Osso Longo Flashcards

1
Q

Osteopenia:

A

Reabsorção generalizada

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2
Q

Osteolise:

A

Reabsorção localizada

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3
Q

Osteoclerose

A

Aumento da densidade óssea (local)

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4
Q

Osteofitos

A

“Bico de papagaio”

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5
Q

4 entidades nosologicas da displasia do cotovelo:

A
  • Fratura do processo coronoide
  • Não união do processo ancôneo
  • Incongruência do cotovelo
  • Osteocondrite dissecante.
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6
Q

Tipos de resposta proliferativas

A

Benignas:
1. Lamelar. (casca de cebola)
2. Lisa

Malignas:
3. Paliçada
4. Crivo de chuveiro.
5. Triângulo de Codman.

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7
Q

A fratura em si do processo é difícil de se localizar, mas identifica-se incompatibilidade articular: aumento do espaço articular, esclerose subcondral, e processo ancôneo deformado.

A

Fratura do processo coronoide

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8
Q

Não união do processo ancôneo e visualização da linha de crescimento mesmo após a data de fechamento. (?)

A

Não união do processo ancôneo

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9
Q

Ocorre quando por motivos de má formação e desalinhamento da articulação cubital, a troclea umeral e a incisura troclear da ulna crescem de forma assíncrona, gerando incongruência entre rádio e ulna. Formando um arco.

A

Incongruência do cotovelo

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10
Q

o que classifica a displasia em grais de A até E?

A

Índice de NORBERG

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11
Q

Como é feita a técnica radiográfica capaz pra fechar diagnóstico de displasia?

A

Deve ser feita somente após os 2 anos de idade, com animal em anestesia geral. A projeção deve captar articulação coxofemoral bem como joelhos, os membros devem ser rotacionados medialmente.
Os sinais radiológicos incluem além da não correspondência de encaixe entre coxal e fêmur, possibilidades de artrose, sub luxação e luxação.

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12
Q

Sinais radiograficos da luxação congênita da patela:

A

Luxação/rompimento do ligamento cruzado gerando pobre alinhamento entre a porção distal do fêmur e a proximal da tíbia, deslocando a tuberosidade da tíbia lateralmente ou medialmente.

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13
Q

Descrita em todas as espécies, mas principalmente carnívoros, que tem pouca fonte de cálcio e aumento de fosforo. Deficiência nutricional. Também chamada de Osteoporose juvenil, ou Osteodistrofia nutricional. O desenvolvimento ósseo se da normalmente, mas com fraturas espontâneas, e dificuldade de locomoção.
Aumento da atividade osteoclastica desmineralizando o osso, ou seja, desmineralização generalizada causando osteopenia, densidade óssea abaixa.
Sinais radiográficos: densidade óssea semelhante a dos tecidos ao redor, cortical fina, aumento da radiopacidade na região metafisária. Disco epifisário normal.
Fraturas espontâneas em formato de “galho verde”. Sequelas nos sítios das fraturas espontâneas, ou seja, não união óssea. Ossos curvos.
Em coluna, observa-se escolioses de grau leve a acentuado, fraturas por compressão, podendo ate a levar angustia pélvica e fecalomas em gatos

A

HIPERPARTIOIDISMO NUTRICIONAL SECUNDÁRIO

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14
Q

Causada pela hipovitaminose D.
Causa falha na mineralização da matriz cartilaginosa e linha epifisária. Comum em animais sem acesso a luz solar.
Sintomas: claudicação, aumento das articulações (inclusive costocondrais, ROSARIO RAQUITICO), deformação de ossos longos. Pouca osteopenia, mas epífises não se fecham adequadamente.
Sinais radiográficos: Aumento da distância de todas as linhas hipofisárias, irregularidade na linha metafisária dando aspecto de cogumelo, rosário raquítico, ossos deformados, certos graus desmineralização óssea, corticais de espessura normal.

A

Raquitismo

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15
Q

Também chamada de escorbuto canino, ou osteopatia metafisária, ou moléstia de Moeller-Barlow, ou escorbuto ósseo.
Ocorre em cães de raças grandes, e de crescimento acelerado.
Etiologia desconhecida, relacionada a falta de vitamina C, supernutrição, hereditariedade…
Alterações visíveis nos carpos e tarsos.
Sintomas: dificuldade de locomoção, febre, hemorragias com necrose metafisária, osteólise, anemia, anorexia. “punho grosso”.
Patogenia: necrose na junção metafisária por alterações vasculares com grandes áreas hemorrágicas que se organizam e calcificam. Tem fase aguda e fase crônica.
Sinais radiográficos:
Osteólise em região metafisária e aumento da densidade periostal.
De uma semana 10 dias depois ocorre calcificação ao redor da metáfise.

Com a progressão da doença calcificação generalizada da metáfise. Meses depois, desaparecimento do problema
Engrossamento dos punhos posteriormente.

A

Ostedistrofia hipertrófica

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16
Q

Ocorre em animais jovens, de raças gigantes
Etiologia pode ser metabólica ou devido a traumas.
O radio cresce mais que ulna, radio forma um arco podendo causar luxação do cotovelo.

A

Fechamento precoce do disco epifisário

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17
Q

Animal apresenta dificuldade de abrir a boca, e dor intensa.
Etiologia não definida, raro em cães grandes.
Ocorre esclerose da mandíbula, inclusive palpável, que fica com aparecia irregular, atingindo a articulação temporomandibular, chegando até ao tímpano, e a porção pétrea temporal (ATM), não tem tratamento, porém é autolimitante.

A

Osteopatia crânio mandibular

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18
Q

Processo inflamatório do canal medular, na diástase do osso.
Afeta principalmente úmero, radio, ulna e fêmur.
Causa claudicação e dor intensa a palpação.
Sinais radiográficos: aumento da densidade óssea no canal medular, particularmente próximo ao forâmen nutrício.
Perda do desenho trabecular e acentuação das áreas de maior densidade óssea.
Trabéculas grosseiras oriundas do endosteo para a superfície dos córtex. Reação periostal lisas ou elevadas.

A

Panosteite

19
Q

Pacientes renais crônicos graves apresentam fosforo elevado, e, portanto, cálcio baixo.
O que causa um sequestro do cálcio dos ossos.
Mandíbula de borracha, dentes caem
Não tem tratamento.

A

Hiperparatireoidismo renal secundário

20
Q

Descreva:
Fratura simples

A

Quando há apenas dois fragmentos ósseos

21
Q

Descreva:
Fratura cominutiva

A

Mais que dois fragmentos, e cada fragmento recebe o nome de ESQUILAS

22
Q

Fratura completa:

A

Quando há separação completa

23
Q

Fratura espiral:

A

quando há visualização do endosteo (superfície interna do osso).

24
Q

Fratura oblíqua:

A

quando não formam um ângulo reto.

25
Q

Fratura transversa:

A

linhas de fratura possuem ângulo reto com o periósteo

26
Q

Onde ocorre a classificação do Salter Harris e em que idade normalmente?

A

Ocorre nas epífises em animais em crescimento:

27
Q

separação completa do disco de crescimento sem qualquer outra fratura. Qual a classificação Salter Harris?

A

Tipo 1

28
Q

a fratura se estende pela físe e atinge a metáfise também. Qual a classificação Salter Harris?

A

Tipo 2

29
Q

atinge a físe e a epífise. Qual a classificação Salter Harris?

A

Tipo 3

30
Q

fratura desde a epífise cruzando a físe. Qual a classificação Salter Harris?

A

Tipo 4

31
Q

compactação/compressão da físe. Qual a Classificação Salter Harris?

A

Tipo 5

32
Q

compactação mais proliferação/calo ósseo, ponte periostal. Qual a classificação Salter Harris?

A

Tipo 6

33
Q

Uma infecção óssea

A

Osteite

34
Q

Desorganização trabecular, área de lise (absorção óssea), já que se trata de um ponto de necrose. Reação periostal, esclerose, que pode ser altamente agressiva (paliçada, triangulo de codman) ou não. Forma-se um envelope ou involucro, podendo ocorrer sequestro ósseo. O agente etiológico pode acabar atingindo uma articulação próxima causando uma ARTRITE SEPTICA. 90% das infecções são bacterianas, em casos de infecção fúngica o osso fica com aspecto mosqueal. LIMITADO.

A

Osteite ou osteomielite

35
Q

Perda de organização trabecular, formação tumoral que ultrapassa o osso e invade tecidos vizinhos, mas que normalmente não invade a articulação (diferente da osteomielite), reação maligna irregular (paliçada, crivo de chuveiro, e triangulo de codman), comum que haja metástases principalmentente em pulmão, baço e fígado, já que são bem vascularizados. SEM LIMITAÇÃO. Não há envelope, e sequestro. Evolução rápida e violenta, em 7 dias há destruição exacerbada.

A

Neoplasia maligna óssea

36
Q

vemos destruição “delicada”, e bem regular, não se estende a tecidos vizinhos. Se repetir a radiografia em 7 dias não há grande diferença. É a osteomielite.

A

Neoplasia benigna óssea

37
Q

Qual a técnica radiológica para articulação?

A

Necessário bom alinhamento.
Interessante fazer radiografias em estresse e sem estresse, em duas posições.

38
Q

Deslocamento de um ou mais ossos de uma determinada articulação. Perda da integridade articular. Osso desarticulado. O que é?

A

Luxação

39
Q

Sinais radiograficos da artrite:

A

A. Pequeno aumento de liquido sinovial que, em casos raros, pode chegar até luxação (raro).
B. Esclerose subcondral, ossificação em baixo da articulação. Formação de osteofitos preferentemente nos bordos articulares. Deformidade articular
C. Anquilose, desaparecimento da articulação.

40
Q

Calcificação dentro da articulação.
Proliferação nodular do liquido sinovial, a principio cartilaginosos, mas que depois de calcificam. Afecção benigna.

A

Condromatose

41
Q

Doença autoimune ou imunomediada que ataca as articulações. Poli. Causa esclerose, e diminuição do liquido sinovial.
Perda do movimento articular.
Pouco frequente em animais.
Quase sempre imunomediada causadas por fungos, bactérias, protozoários, vírus.
As articulações mais envolvidas: carpo, tarso, joelho, cotovelo.

A

Poliartrite

42
Q

Hiperplasia das células da cartilagem, que se soltam. O corpo então calcifica esse “flap cartilaginoso”.
Só é possível ver pelo Rx um “buraco” /quebra na cartilagem, o flap só é visto quando já está calcificado, já que a cartilagem é radio transparente. Comum em cães grades de crescimento acelerado.
Etiologia discutível, relacionada a hereditariedade, e superalimentação. Mais visto em cães machos.
Sinal clinico de claudicação, e diminuição da amplitude do membro.

A

Osteocondrite dissecantis

43
Q

Ausência de bactérias.
Também chamada de necrose avascular.
A ausência de vascularização na articulação leva ela necrosar. Acaba ocorrendo então absorção da cabeça do fêmur.
Animal precisa de colocefalectomia.
Comum em raças pequena e troncudas, exemplo American Bulle.

A

Necrose asséptica da cabeça do fêmur