Ortopedia pediátrica, Fraturas, Luxações e lesões ligamentares Flashcards
Tratamento Sinovite Transitória do Quadril
Conservador com repouso, analgesia e AINE
Pré-escolar (3 a 8 anos), história de infecção respiratória viral prévia (superior) ou trauma leve, dificuldade de movimentação em membro inferior (dor de inicio agudo, claudicação e restrição de movimentos-abdução e rotação interna). Diagnóstico?
Sinovite Transitória do Quadril
Criança entre 1-4 anos (pico 2-3); com dor no cotovelo-dor a palpação da cabeça do rádio,a flexão ou supinação- (história de ser puxada pela mão ou pelo braço). (ex: Antebraço fletido, mão no abdomen e nao quer que ninguem toque no braço)
Pronação dolorosa (Subluxação da cabeça do rádio)
Tratamento da subluxação da cabeça do rádio na criança
Não é necessário imobilizar, só fazer a redução:
Movimento de supinação com polegar na cabeça do rádio seguida de hiperflexão ou hiperpronação
Manobra de Ortolani (promove a redução de uma articulação já luxada) e Barlow (provoca a luxação de uma articulação instável)
Displasia do Desenvolvimento do Quadril (luxação congênita do quadril) - mais comum em meninas
Exame de escolha complementar (se for necessário fazer algum) nos primeiros 4 ou 6 meses para identificar displasia do desenvolvimento do quadril
Ultrassonografia de quadril
Dor em face lateral do cotovelo durante a extensao ativa do punho contra resistência
Epicondilite lateral do cotovelo (doença do tenista)
Entorse do tornozelo, ligamento mais acometido:
Talofibular anterior
Tipo mais comum de entorse no tornozelo
Movimento lateral, entorse lateral ou inversão do pé
Idosa (sexo feminino), Alzheimer, queda da própria altura. Membro inferior encurtado e rodado lateralmente. Diagnóstico mais provável:
Fratura de fêmur (Fratura transtrocantérica quanto do colo femoral)
Idosa (sexo feminino), Alzheimer, queda da própria altura. Membro inferior encurtado e rodado lateralmente. Terapia de escolha:
Cirurgia
Idosa (sexo feminino), Alzheimer, queda da própria altura. Membro inferior encurtado e rodado lateralmente. Principal fator predisponente:
Osteoporose
Osteossarcoma. Características:
Dor prolongada (intermitente nas fases iniciais e contínua em seguida); sem relação com a movimentação do segmento envolvido, piorando a noite
Artrite séptica. Características:
Sinais de artrite, febre e alteração do hemograma e VHS
Ordem correta de se confeccionar uma tala gessada:
Malha, algodão ortopédico (ênfase nas regiões de proeminência óssea), gesso, atadura de crepom
Conduta pós- manobra de Ortolani positiva:
Colocação do suspensório de Pavlik
Menino, 10-15 anos, praticante de atividade física, aumento doloroso da tuberosidade da tibia
Doença de Osgood-Schlatter
Raio x doença de Osgood- Schlatter. Características:
Tuberosidade tibial aumentada , fragmentos ósseos irregulares e soltos da tuberosidade da tíbia
Paciente politraumatizado. O que tratar imediatamente de forma cirúrgica?
Fratura exposta (após a estabilização hemodinâmica do paciente)
Se não for tratada, a fratura exposta pode evoluir para:
infecção/osteomielite (principal agente- S.Aureus), desvascularização e perda de função
Epifisiólise do Quadril. Características:
Forma aguda: dor intensa e incapacidade de deambular
Forma crônica: dor insidiosa e menor restrição funcional
Padrão-ouro no diagnóstico de epifisiólise do quadril:
Radiografias simples do quadril nas projeções em AP e Lauenstein
Tratamento epifisiólise do quadril:
Carga zero no membro inferior acometido e fazer tratamento cirúrgico
Afecção caracterizada pelo aumento da espessura, e conseqüente enfraquecimento, da placa de crescimento proximal do fêmur no nível da camada hipertrófica. Há escorregamento da epífise em relação ao colo femoral (epifisiolistese). Qual doença?
Epifisiólise do Quadril.
Sintomas da epifisiólise do quadril:
Claudicação, atitude de rotação externa do membro inferior afetado e dor de intensidade variável, relacionada com os esforços físicos. No início a dor é localizada na região inguinal ou no quadril, podendo irradiar-se para a porção ântero-medial da coxa e do joelho
Osteosarcoma. O que é?
Tumor maligno raro, caracterizado pela produção de osteóide. Comportamento bimodal (crianças e adultos jovens - natural e em idosos- após radioterapia
Mulher, 45 anos, dor na face radial do punho, início insidioso, agravada por movimentos do polegar, dor a palpaçao. Sinal de Finkelstein positivo. Doença?
Tenossinovite de De Quervain
Sinais positivos na Síndrome do Túnel do Carpo:
Phalen e Tinel (apertar o nervo mediano no punho em supinação)
Origem e inserção do ligamento colateral medial (colateral tibial):
Origem: Epicôndilo Femoral Medial
Inserção: aspecto medial da tíbia
Função do ligamento colateral medial :
Confere resistência as forças em valgo, estabilizando o menisco medial
Teste da gaveta anterior e posterior, servem para identificar:
LCA (anterior) e LCP (posterior)
Hemartrose no joelho, característico de lesão:
LCA
Luxação traumática do quadril direito. Raio X:
Perda da congruência da articulação do quadril
Luxação mais comum do quadril:
Luxação posterior da cabeça do femur (paciente em rotação interna da perna , cabeça femoral gerando saliência no glúteo. causa comum: acidente automobilístico com a coxa aduzida