oral Flashcards
FUNÇOES BASICAS DO SIST CARDIOVASCULAR
captação de o2 - depende de miocardio, sist respiratorio, cels sanguineas e coordenado por sist nervoso central (tronco) e sist endocrino
transporte de nutrientes, metabolitos, vitaminas e hormonios. funcionamento de hormonio depende de receptor funcionante tb. sistema vascular tem q estar funcionando. ex: noradrenalina gera vasocontriçao periferica, mae n consegue ejetar leite adequadamente no orgao alvo.
PRODUÇAO e perda de calor - sistema nav - calor arterial é perdido para a veia, nao para o ambiente. sangue frio venoso aquecido pelo quente arterial. qnd sangue chega nas cavas esta em temperatura mais adequada do q qnd sai do pe por ex. nervo em volta vasodilata vasos para perder calor p meio. avc produz hipotermia. mts tratamentos p eventos isquemicos se baseiam em hipotermia induzida (gelo na cabeça)
produçao de hormonio pna (peptideo natiurético atrial) - aumenta saida de sodio na urina. produzido pelo atrio direito.
anatomia do miocárdio
anatomia basica
2 atrios (bomba da escorva. se tem problema de contraçao nos atrios, vida normal)
2 ventriculos
fibras q geram potencial eletrico - nodo sinoatrial, nodo atrioventricular, fibras de purkinje
paredes do ventriculo esq sao mais grossas. ambos bombeiam a mesma quantidade mas com forças diferentes. TEM Q BOMBEAR EXATAMENTE A MESMA COISA
cordoalha tendinea ancorada em musculos papilares puxam valvulas p baixo e evitam refluxo de sangue. funçao é tracionar válvulas p baixo p evitar q ela seja jogada p cima
transplante de coraçao sutura banda de atrio.
Quanto tempo (em ms) dura 1 batimento cardíaco em um indivíduo com FC=72 bat/min?
60/72=0,833s=833ms
3,5l circulaçao sistemica
1,5l circulaçao pulmonar
bombeia 5l por minuto
pequena diferença no bombeamento vai gerar grande disparidade nas circulçoes. isquemia x edema. morte
força do miocardio (72x por minuto)
20-25% impulsionar o sangue
75-80% calor
Diferenças célula cardíaca X célula muscular esquelética
diferenças cel cardiaca e cel muscular esqueletica
cel cardiaca menor
2 - 5 nucleos x varios
+tubulos t aumenta area de contato c meio extra mas mais curtos pois contraçao feita pelo calcio q esta no meio extracelular (vs. dentro do reticulo sarcoplasmatico) pois n pode depender de organela como reticulo. osteoporose fodase, estrutur OSSEa é reserva de calcio. baixou nivel de calcio no plasma - paratireoide joga paratormnio la em cima.
mt mais mitocondrias.
coraçao orgao egoista e preguiçoso, sangue mais oxigenado, o primeiro e melhor ele pega. suprimento circulatorio mt melhor. qnd nao ta em exercicio musculatura esqueletica recebe pouquissimo sangue. preguiçoso pois trabalha ⅓ do tempo
inclusoes de lipidio e glicogenio vs. apenas glicogenio
contraçao de musculo cardiaco c/ plato (abre canais de sodio - entra sodio - despolariza - faz plato de canais lentos de calcio - abre canais voltagem dependentes de potassio - sai potassio - repolariza). plato é o periodo em q canais de calcio ficam abertos, 200 milissegundos. gatilho da contraçao é o calcio externo, canais rapidos de sodio, canais lentos de sodio e calcio, canais de potassio)
Potencial de ação do músculo cardíaco
potencial de açao do musculo cardiaco
1-cel em repouso (-96 mv)
2-abertura de canais de sodio, rapido influxo de sodio (+52 mv)
3-abertura de canais lentos de calcio. platô. SÍSTOLE VENTRICULAR.
4- repolarizaçao do musculo cardiaco q é feito pela saída de potássio.
Potencial de ação do NSA
nodo sinoatrial
marcapasso mais rapido q temos, dispara e nao da tempo dos outros dispararem. toma conta do ritmo cardiaco. despolarizacao q temos, batimento cardiaco normal, é garantido pelo nodo sinoatrial. toma conta da FC. se tem problema no NS, batimento pode ficar por conta do NA, mas vai ter perda de FC. paciente precisa receber aparelho marcapasso.
potencial de açao do nodo sinoatrial
potencial de repouso -60mv
abertua de canais de na tipo funny/abre canais de calcio transitorios (-50mv)/-40/-30/abre canais de calcio
despolarizaçao 10mv
abre canais de k e sai potassio
(70 a 80x por minuto)
frequência cardíaca máxima
220 - idade
3 grandes marcapassos
nodo sinoatrial, no atrio direito
nodo atrioventricular, entre atrios e ventriculos
fibras de purkinje
Fatores que afetam predominantemente a Ps
fatores que afetam predominantemente pressao sistolica (pressao exercida nas arterias):
diretamente proporcional ao volume sistolico (volume sistólico (VS) ou volume sistólico de ejeção é o volume de sangue bombeado pelo ventrículo cardíaco esquerdo por batimento.)
inverasa a complecencia (distensibilidade) dos vasos
Fatores que afetam predominantemente a Pd
fatores que afetam predominantemente pressao diastolica:
direta a rPT
inversa à duraçao do intervalo diastolico
direta a FC
Fatores que garantem que o RV=DC
LEI DE FRANK STARLING > DISTENSÃO DO NODO SINOATRIAL > REFLEXO DE BAINBRIDGE
LEI DE FRANK STARLING
quanto maior for o retorno venoso, mais eu extendo o miocardio (fibras de actina e miosina), com mais força o miocardio se contrai e mais eu aumento o VOLUME SISTOLICO. mais eu aumento o debito cardiaco
o contrário é verdadeiro
afeta apenas volume sistolico. SEM SISTEMA NERVOSO CENTRAL
ativaçao vagal causa aumento de volume sistolico, mas nao é por ativaçao vagal, é por lei de frank starling
DISTENSAO NODO SINOATRIAL
nao usa tanto o volume sistolico, usa mais a FC. mais retorno venoso, mais distensao do atrio direito, mais distensao do nodo sinoatrial, abre mais canais de estiramento, entra sodio e despolariza miocardio mais rapido. aumenta FC. NAO TEM A VER COM SNC
REFLEXO BAINBRIDGE
Atrio direito distendido, vago capta e leva informaçao ate tronco encefalico - snc aumenta sistema nervoso simpatico - libera mais nora e adrena - aumenta frequencia cardiaca e força de contraçao
afeta FC E VS
COM SISTEMA NERVOSO CENTRAL
DÉBITO CARDÍACO
DÉBITO CARDÍACO = FREQUÊNCIA CARDÍACA X VOLUME SISTÓLICO
PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO ARTERIAL = DÉBITO CARDÍACO X RESISTÊNCIA PERIFÉRICA TOTAL
, ou seja,
PRESSÃO ARTERIAL = FREQUÊNCIA CARDÍACA X VOLUME SISTÓLICO X RESISTÊNCIA PERIFÉRICA TOTAL
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA = PRESSÃO SISTÓLICA + 2XPRESSÃO DIASTÓLICA / 3
o que muda RPT
vasodilataçao/vasoconstriçao. viscosidade do sangue.
o que acontece com Ps e Pd SE CORAÇAO PARA POR 3 segundos?
pressao diastolica cai
pressao sistolica sobre
sistole de 120 - sangue escoa demais, por 3 segundos, pressao cai a 0 em 3 segundos - retorno venoso continia, coraçao vai enchendo devagarinho, aumenta pre carga, aumenta volume sistolico e aumenta pressao sistolica pela lei de frank starling
→Hipercalemia
leve
= diminui potencial de repouso, celula se torna menos negativa e mais excitavel = aumento leve de frequência cardíaca
Hipercalemia grave
= parada cardíaca, pois o potássio não consegue sair via gradiente e
não há repolarização e o Ca2+ não entra. Interfere na condução do nó atrioventricular
Alta sconcentrações de K+ diminuem o potencial de repouso das células miocárdicas, o que
diminui também o potencial de ação e as contrações
Hipocalemia
menos potassio fora da celula - potassio sai da celula por difusao - potencial de repouso torna-se mais negativo dentro da celula - celula fica menos excitável
= bradicardia
→Dilatação e flacidez do miocárdio
Hipocalcemia (Baixos Níveis de Cálcio no Sangue)
A hipocalcemia pode afetar o sistema cardiovascular de várias maneiras:
Alteração do Potencial de Ação Cardíaco:
O cálcio desempenha um papel crucial na contração muscular, inclusive no músculo cardíaco. A hipocalcemia pode prolongar a fase 2 do potencial de ação do miocárdio, que é a fase do platô, devido à sua influência nos canais de cálcio. Isso pode resultar em um prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma (ECG), aumentando o risco de arritmias cardíacas.
Diminuição da Contração Cardíaca:
O cálcio é essencial para a excitação-contracção no coração. Níveis insuficientes de cálcio podem reduzir a força das contrações cardíacas, potencialmente levando a uma diminuição do débito cardíaco.
Hipotensão:
A capacidade reduzida do coração de contrair eficientemente pode levar à hipotensão, onde a pressão arterial é anormalmente baixa.
Aumento da Irritabilidade Cardíaca:
A hipocalcemia pode tornar as células cardíacas mais suscetíveis a estímulos, possivelmente levando a arritmias devido a uma maior facilidade de despolarização.
Hipercalcemia (Altos Níveis de Cálcio no Sangue)
Por outro lado, a hipercalcemia também afeta o sistema cardiovascular, mas de maneiras diferentes:
Abreviação do Potencial de Ação Cardíaco:
Altos níveis de cálcio podem abreviar a fase 2 do potencial de ação, o que pode levar a um intervalo QT mais curto no ECG. Isso pode predispor a arritmias cardíacas diferentes das vistas na hipocalcemia.
Aumento da Contração Cardíaca:
Inicialmente, a hipercalcemia pode aumentar a força das contrações cardíacas devido à maior disponibilidade de cálcio para as células cardíacas. No entanto, se prolongada, pode levar à fadiga miocárdica.
Hipertensão:
O aumento da contração cardíaca e a possível vasoconstrição devido ao excesso de cálcio podem levar a uma pressão arterial elevada.
Risco de Calcificação Vascular:
Altos níveis de cálcio podem promover a calcificação dos vasos sanguíneos, tornando-os mais rígidos e aumentando o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose.
hipocalcemia nas células nervosas e musculares
a hipocalcemia pode aumentar significativamente a excitabilidade das células nervosas e musculares, levando a respostas exageradas a estímulos que normalmente não provocariam tais reações. A redução no cálcio extracelular diminui o limiar para a ativação dos canais de sódio, facilitando a despolarização celular.
Teste para hipocalcemia: Trousseau e Chvostek
- Trousseau= impede o aporte sanguíneo e diminui o O2 e, assim,
diminui-se o ATP, diminuído o ATP a bomba de Na+/K+ não funciona
e a célula despolariza e o cálcio sai do retículo sarcoplasmático e
assim a mão contrai
- Chvostek= pelas contrações ficarem facilitadas na hipocalcemia, o
estímulo no arco zigomático leva a contração do mento
Efeitos da Elevação da Temperatura Corporal (como na Febre)
Aumento da Frequência Cardíaca:
O aumento da temperatura corporal, como ocorre durante a febre, acelera o metabolismo celular. Isso inclui o metabolismo no tecido cardíaco, onde a temperatura elevada aumenta a atividade enzimática, levando a uma taxa mais rápida de ciclos metabólicos e produção de ATP.
A elevação da temperatura também pode aumentar a permeabilidade das membranas celulares do miocárdio para íons, especialmente íons sódio e cálcio. Isso pode resultar em um aumento na atividade dos canais iônicos e uma despolarização mais rápida, levando a uma frequência de disparo mais alta dos potenciais de ação e, consequentemente, um aumento da frequência cardíaca.
Vasodilatação:
O aumento da temperatura frequentemente causa vasodilatação, um processo pelo qual os vasos sanguíneos se expandem. Isso ajuda a facilitar a dissipação de calor através da superfície da pele, mas também pode resultar em uma redução da resistência vascular total, levando a uma potencial queda na pressão arterial. Para compensar, o coração pode bater mais rápido.
Efeitos da Redução da Temperatura Corporal
Redução da Frequência Cardíaca:
A baixa temperatura corporal reduz a taxa metabólica das células cardíacas. Com a atividade enzimática mais lenta, os processos bioquímicos dentro das células do miocárdio ocorrem a uma taxa reduzida, resultando em uma diminuição na geração de ATP e na atividade elétrica das células.
A permeabilidade das membranas celulares a íons é diminuída, retardando os processos de despolarização e repolarização, o que pode reduzir a frequência cardíaca.
Vasoconstrição:
Em resposta à baixa temperatura, os vasos sanguíneos se contraem (vasoconstrição) para conservar calor. Isso aumenta a resistência vascular total e pode elevar a pressão arterial. A redução da frequência
CICLO CARDÍACO
sistole contraçao isovolumetrica - sistole ejeçao - diastole relaxamento isovolumétrica - diastole enchimento rapido - diastole diastase (enchimento lento) - diastase sistole atrial
contraçao isovolumetrica
Começa contraçao dos ventriculos - TUM fecha valva atrioventricular (marca o começo do ciclo cardiaco) - aumenta pressao do ventriculo pois sangue nao tem onde sair - volume de sangue permance o mesmo pois valvas estao fechadas - pressao na aorta está caindo com sangue escoando - quando pressao do ventriculo é maior q pressao da aorta, valva aortica se abre
ejeçao
ventriculo cheio de sangue ejeta sangue na aorta - pressao aortica sobe - pressao do ventriculo continua subindo pois estou contraindo ventriculo ainda - até que paredes do ventriculo começam a relaxar - pressao da aorta vai se tornando maior que a do ventriculo - valva aortica fecha gerando TA
relaxamento isovolumétrica
paredes do ventriculo estao relaxando - vai caindo pressao dentro do ventriculo - como ambas as valvas estao fechadas, volume de sangue permanece o mesmo no ventriculo - atrio está recebendo sangue que chega pelas veias pulmonares - pressao do atrio vai aumentando e do ventriculo vai caindo - quando pressao do atrio supera a do ventriculo, valva atrioventricular se abre
enchimento rapido
sangue que está no átrio simplesmente cai no ventrículo, enchendo o ventriculo rapidamente. terceira bulha: brum
diastase
valva atrioventricular está aberta - sangue vai vindo das veias pulmonares, passando pelo atrio, chegando no ventricuo e enchendo esse coraçao - periodo de encimento lento - até que chega hora que o atrio se contrai (pois nodo sinoatrial gera contraçao que começa no atrio e se propaga para o ventriculo)
contraçao do atrio
atrio se contrai (pois nodo sinoatrial gera contraçao que começa no atrio e se propaga para o ventriculo). jogo o restinho do sangue que esta no atrio no ventriculo. atrio é a bomba da escorva.
onde meço o volume sistolico?
volume sistolico é o volume ventricular no inicio da ejeçao - volume ventricular no final da ejeçao, ou seja, o volume ejetado do ventriculo
onda C de pressão atrial
onda c - fechamento da valva atrioventricular (tum) gera aumento de pressao no atrio pois valva “sobe” e empurra sangue do ventriculo(onda c gigante = valva sobe pra cima dps de fechar, sangue do ventriculo reflui em direçao ao atrio) (junto com a contraçao do ventriculo)
qual o efeito de uma lesao de musculos papilares na pressao atrial?
onda c de pressao atrial gigante, pois musculos papilares puxar a cordoalha tendinosa para baixo, sem eles vaza sangue do ventriculo em direçao ao atrio no fechamento da valva atrioventricular
onda V de pressão atrial
onda v - enchimento sorrateiro do atrio com retorno venoso
onda A de pressão atrial
onda a - sistole atrial (onda a ausente = ventriculo nao está contraindo)
pressão sistólica e diastólica no ciclo cardíaco
pressao sistolica é a maior pressao aórtica q temos durante o periodo de sistole. exatamente no meio do periodo de ejeçao da sistole.
pressao diastolica 1 milissegundo antes da valva aortica se abrir, final do periodo de contraçao isovolumica. por que? pq eu nao valva aortica ainda, entao sangue vai escoando e vai diminuindo pressao nas arterias.
inervação simpática do miocárdio
bulbo rostro ventrolateral - ativaçao do SIMPATICO
Adrenalina e Noradrenalina
inervação simpática do miocárdio
t1 a t4
até pré ganglionar - ach - receptor nicotinico - neuronio pós ganglionar - noradrenalina no miocardio - receptores beta - taquicardia
(maior parte da adrenalina é liberada na medula da suprarrenal. adrenalina entra na circulação, entra no miocárdio e aumenta FC)
AUMENTO PERMEABILIDADE DOS CANAIS TIPO FUNNY, ENTRA SODIO MAIS RAPIDO, E AUMENTA PERMEABILIDADE DOS CANAIS DE CALCIO TRANSITORIOS TB ENTRA MAIS RAPIDO. ASSIM DESPOLARIZA MAIS RAPIDO. nsa
simpatico aumenta DC aumentando FC (canais transitorios de calcio e canais do tipo funny) E aumentando força de contraçao de consequentemente VS (aumenta permeabilidade a calcio no musculo ventricular). RETORNO VENOSO aumenta quantidade de sangue no final da diastole, (pre carga), aumenta força de contraçao