Onco 2 Flashcards

1
Q

Tumores broncogenicos que mais cavitam?

A

Grandes células e epidermoide

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2
Q

Tumores broncogenicos periféricos

A

Adenocarcinoma e grandes células

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3
Q

Tumores broncogenicos centrais

A

Oat cell e epidermoide

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4
Q

Subtipo de tumor broncogenicos presente, quando há neoplasia na mulher, não fumante e jovens

A

Adenocarcinoma

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5
Q

Tumor broncogenico que pode se manifestar como infiltrado difuso multinodular ou vidro fosco em TC

A

Carcinoma bronquíolo alveolar

Variante bem diferenciada do adenocarcinoma

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6
Q

Diferenças entre Eaton Lambert e miastenia gravis

A

MG: reflexos prof presentes, padrão decremental a ENMG

SMEL: reflexos profundos ausentes ou diminuídos, sintomas disautonomicos, contratilidade aumenta com estímulo repetitivo do músculo a ENMG - padrão incremental

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7
Q

Achados adenocarcinoma pulmão

A

Mais DP, osteoartropatia hipertrofica pulmonar.

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8
Q

Achados do carcinoma epidermoide pulmonar

A

Hipercalcemia, síndrome de Pancoast( dor torácica, atrofia de mão e dor no ombro), síndrome de Horner( miose, anidrose, ptose, enoftalmia)

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9
Q

Achados tumor de peq cels pulmonar

A

Síndrome da veia cava superior, Cushing, Eaton Lambert, neuropatia periférica(anti Hu), degeneração subaguda cerebelar(anti Yo),neurite óptica

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10
Q

Exames complementares para estadiamento do câncer de pulmão

A

TC tórax abdome pelve e RNM crânio

Ou

PET scan e RNM crânio

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11
Q

Calcificação em nódulo pulmonar mais sugestiva de malignidade

A

Calcificação excêntrica ou salpicado

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12
Q

Calcificação pulmonar mais sugestiva de benignidade

A

Em pipoca - hamartoma

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13
Q

Relacione oncogenes com respectivo câncer de tireoide

Ras
RET
p53

A

Ras Papilifero
RET CMT
p53 anaplasico

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14
Q

Disseminação via?

1- papilifero
2- folicular

A

1- linfática

2- hematogenica

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15
Q

Câncer papilifero tireoide
1- Histopatologico
2- citologia

A

1- corpos psamommatosos - microcalcificação

2- núcleo em olhos órfã Annie

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16
Q

Fatores de risco cá tireoide
1- papilifero
2- Folicular

A

1- radiação

2- carência de iodo

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17
Q

Tratamento
1- cá papilifero tireoide
2- folicular

A

1- menor que 1 cm lobectomia e istmectomia
maior que 1 cm tireoidectomia total. Se L + realizar linfadenectomia radical modificada.
Em menores de 15 anos e pacientes que tiveram contato com radiação - sempre total.
2- se menos que 2 cm lobectomia e istmectomia. HP confirma câncer - completar com total
Maior que 2 cm tireoidectomia total. Se L + linfadenectomia radical modificada

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18
Q

Pós operatório de cá de tireoide

A

1- levotiroxina- suprimir TSH para <0,1
2- suspender levo 4 semanas antes e cintilografia com radioiodo e dosar tireoglobulina. Se positivo ou tireo maior que 1-2 , realizar dose ablativa de iodo radioativo

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19
Q

Variedade menos diferenciada do câncer folicular de tireoide que metastatiza com frequência para linfonodos

A

Carcinoma de células de Hurthle

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20
Q

Produtos que podem ser produzidos pelo carcinoma medular de tireoide

A

Calcitonina, serotonina, prostaglandinas, ACTH e CEA

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21
Q

Quais NEM associados a CMT?

A

NEM 2A - CMT + Hiperparatireoidismo + Feocromocitoma
NEM 2B - CMT + Feocromocitoma + neuromas mucosos

Se feocromocitoma presente realizar sua remoção antes do CMT

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22
Q

Tratamento preconizado no CMT

A

tireoidectomia total + esvaziamento central seletivo

Se L+ linfadenectomia radical seletiva

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23
Q

Complicações tireoidectomia

A

Hipocalcemia
Rouquidão - lesão unilateral nervo laringeo recorrente
Dificuldade de alterar timbre da voz - lesão nervo laringeo superior em seu ramo externo
Insuficiência respiratória lesão bilateral n laringeo recorrente
Hipotireoidismo

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24
Q

Principal fator de risco para carcinoma de células renais ?

Principal tipo histológico?

Subtipo com pior prognóstico?

A

1- tabagismo
2- carcinoma de células claras
3- carcinoma do ducto coletor

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25
Q

Principais síndromes genéticas associada com ca cels renais e suas características

A

Doença de Von rippel lindau
Autossômica dominante, hemangioblastomas retinianos, cerebelares e espinhais + ca renal + feocromocitoma + cistos benignos
Esclerose tuberosa
Lesões cutâneas, convulsão e retardo mental. Aumento da incidência de cá cels renais e tecidos moles

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26
Q

Tríade clássica mas pouco frequente do carcinoma de cels renais

A

Hematuria + massa palpável + dor no flanco

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27
Q

Principais síndromes paraneoplasicas do cá cels renais

A

Hipercalcemia, HAS*, anemia, policetemia, varicocele escrotal, síndrome de stauffer: disfunção hepática sem metástases.

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28
Q

Principal sítio de metástase do ca cels renais

A

Pulmão - estadiamento inclui RX de tórax

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29
Q

Características do tto do tumor de cels renais

A

Nefrectomia total + ressecação dos linfonodos peri cálices para estágios até III
Invasão de vasos adjacentes não impede cirurgia-EIII
E4 fáscia gerota ou supra renal
Geralmente se tenta ressecação em bloco mesmo em doença metastática
Esse tumor não é quimiossensivel

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30
Q

Tipo histológico mais comum cá de bexiga e seu principal fator de risco

A

Carcinoma de células transicionais

Tabagismo

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31
Q

O cá in situ do tumor de bexiga é perigoso pois

A

Apresenta grande chance de infiltrar a parede vesical diferente do papilar de baixo grau

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32
Q

Principal achado clínico do cá de bexiga e a conduta dx?

A

Hematuria indolor
Cistoscopia e citologia -> se confirmou lesão realiza-se ressecção endoscópica do tumor vesical para estadimento T e dx-> proceder com estadiamento com TC tórax abdome e pelve nos que invadem além da muscular (T2)

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33
Q

Tratamento cá de bexiga

A

Não invade camada muscular: ressecação endoscópica + terapia intravesical com BCG (principalmente em grandes >3cm, T1, in situ,alto grau)
Acompanhar rigorosamente com cistoscopia e citologia de 3/3 meses no 1º ano.

Invade : QT neoadivante+ cistectomia radical+ linfadenectomia pelvica + QT

Meta: QT +- cirurgia

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34
Q

Principais fatores de risco câncer de próstata

Tipo histológico mais frequente

Grau histológico medido pelo

Local mais comum

Local mais comum de metástase e padrão da lesão

A
Idade, história familiar,negros.
Adenocarcinoma 
Escore de Gleason (2- diferenciado a 10 - indiferenciado)
Periferia da próstata 
Óssea - blastica - não há hipercalcemia
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35
Q

Rastreio cá de próstata é incerto- como era feito?

A

PSA + toque retal em >50-76 anos e negros e HF+ a partir dos 45 anos.

Se ou nódulo ou PSA alterados
USG transretal e bx (12-14 fragmentos)

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36
Q

Efeitos das drogas antiprostaticas no PSA ex finasterida

A

Diminuem PSA - multiplica-se valor por 2

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37
Q

Indicação de estadiamento do cá de próstata

A

Gleason maior ou igual a 8
PSA maior que 10
Extensão extraprostatica
Indícios de metástase

Como? Cintilografia óssea + TC ou RNM pélvica
Se já tem o dx HP e sem indícios de pior prognóstico acima pode tratar logo

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38
Q
Tratamento da doença localizada de câncer de próstata 
Risco baixo(PSA <10, gleason <6, T menor igual a 2a)

Risco intermediário PSA 10-20 gleason 7 T 2b -3c

Risco alto ( PSA > 20 gleason 8-10 T 3-4)

Metástase

A

Prostatectomia radical* ou Rt ou vigilância ativa

Rt + hormonio terapia (6m) ou prostatectomia radical

Rt+ ht (4m neo + 3anos adjuvante) ou prostatectomia radical

Terapia hormonal castração ou cirúrgica ou farmacológica

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39
Q

Durante a avaliação de paciente com HPB solicitar:

A
EAS 
PSA 
Ur Cr
Citologia 
USG vias urinárias 
Urofluxometria - eficácia tto
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40
Q

Paciente com HBP com sintomas irritativos e obstrutivos com urocultura + e retenção urinária . Com

A

SVD + tto ITU

Programar cirurgia - escolher de acordo com tamanho prostático

Se < 100 g RTU
Se maior adenectomia prostática suprapubica

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41
Q

Tratamento HBP
1- sintomatologia importante
2- sintomas refratários, retenção urinária aguda, ITU recorrente, hematúria recorrente, cálculos, hidronefrose, IRA pós renal

A

1- farmacológico

2- cirúrgico

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42
Q

Classificação IPSS para HPB
1- leve
2- moderado
3- Grave

A

1- 0-7
2- 8-19
3- 20-35

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43
Q

Paciente com HPB com indicação de tto farmacológico
1- sintomas irritativos
2- sintomas obstrutivos

A

1- bloqueadores alfa adrenergicos
Como prazosin, tamsulosin. Efeito imediato
2- inibidores de 5 alfa redutase
Como finasterida e dutasterida. Demora mais ou menos 6 meses para atingir seu efeito máximo.

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44
Q

Efeitos colaterais
1- bloqueadores alfa adrenergicos
2- inibidores 5 alfa redutase

A

1- Hipotensão postural

2- retenção de sódio e hipertensão, impotência sexual, diminuição libido, diminuição líquido ejaculatório.

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45
Q

Tratamento cirúrgico para HPB
1- próstata com menos de 80-100g
2- próstata com mais de 100 g ou litíase ou diverticulos vesicais

A

1- ressecação trasuretral da próstata
-pedir urocultura se + tratar 5 d antes
-prx TVP
2- adenectomia prostática suprapubica

46
Q

Paciente pós RTUP evolui com confusão mental, sonolência e convulsões. Pensar em

A

Hiponatremia aguda devido irrigação vesical com solução hipotonica durante o prodecimento e 24 h após - síndrome de ressecção transuretral. Além disso o acido glicólico pode se converter a amônia e levar a alterações neurológicas

47
Q

Tipo mais comum de neoplasiastesticulares?

A

Germinativa -95%

  • seminomas - 50% mais cumum em criptoquidia. 30-40 anos
  • não seminovas - 50%. 20-30 anos.metastases mais comuns
48
Q

Principal fator de risco para neo testicular

A

Criptorquidia

Outra sd klinefelter

49
Q

Marcadores tumorais cá de testiculo

Qual presente apenas nos não seminomas

A

BHCG, AFP DHL

apenas AFP

50
Q

Tratamento do cá testiculo envolve sempre

A

Orquiectomia radical inguinal

Estadia com imagem torax, TC ABDOME E PELVE

51
Q

Tipo histológico mais comum de cá esofágico no brasil?

A

CEC

52
Q

Principal doença hereditária que predispõe CEC esofágico

A

Tilose palmo-plantar

53
Q

Exames utilizados para estadiamento de cá esofagico?

A

TC tórax e abdome
USG endoscópico estádio T e N de tumores não metastaticos com potencial de tto curativo
Broncofibroscopia - 1/3 superior e médio acometido
Toracoscópia e lararoscopia com bx - lesões suspeitas no intraoperatorio

54
Q

Estadiamento T e tratamento no cá esofagico

A

T1
T1a até muscular da mucosa - mucosectomia endoscópica
T1b submucosa - esofagectomia e linfadenectomia radical
T2 muscular própria
T3 adventícia
T4 estruturas adjacentes

T2 T3 T4 não metastático- qt Rt neoajuvante e esofagectomia e linfadenectomia regional

55
Q

Técnicas esofagectomia

A

Transtoracica- maior morbmirtalidade deiscência de anastomose com mediastinite
Transhiatal sem incisão torácica hemorragia mediastinal

56
Q

Tratamento paliativo câncer esôfago

A

Dilatadores esofágicos ou stents
Terapia fotodinamica
Rt - contra indicado em fistula traqueobronquica - stent nesse caso

57
Q

Sinais que indicam implante peritoneal no câncer gástrico?

A

Ovários - krukenberg
Fundo de saco ( prateleira de Blumer) - realizar toque retal
Ligamento umbilical - nódulo Irmã Maria José

58
Q

Defina câncer gástrico precoce

A

tumor restrito a mucosa e submucosa com ou sem linfonodos acometidos.

59
Q

Classificacoes para câncer gástrico

1- macroscopica
2- Histológica
3- Diferenciação histológico

A

1- Borrmann (I a V)
2- Lauren (difusa x intestinal)
3- Borders ( I a IV) diferenciação celular

60
Q

Grupo sanguíneo A está associado a grau tipo histológico de adenocarcinoma gástrico?

A

Difuso

61
Q

Síndromes paraneoplasicas associados ao cá gástrico?

A
Acantose nigricans
Sd trosseau
Sinal de Léser Trelat
Neuropatia periférica 
Dermatomiosite
62
Q

Local mais comum de GIST?

A

Estômago

63
Q

Terapia para GIST no estômago que expressem CD 117 e são irressecaveis ?

A

Mesilato de Imatinibe - mesmo da LMC

64
Q

Tratamento do Linfoma MALT

A

Erradicar H pylori e EDA seriadas 3-3 meses

65
Q

Principais exames para estadiamento do câncer gástrico

A
TC tórax abdômen 
USG endoscópico 
PET
Videolaparoscopia - paciente de alto risco para doença metastatica - ex líquido livre na pelve 
No pre op imediato pode realizar
66
Q
Tratamento cá gástrico
1- precoce T1a N0M0 intestinal não ulcerado menor 2 cm
2- não metastático 
- proximal
-distal
3- metastático
A

1- mucosectomia endoscópico
2-
Proximal - gastrectomia total com reconstrução a Y roux e linfadenectomia a D2
- distal - gastrectomia radical subtotal com reconstrução a BII e Linfadenectomia a D2
QT E RT para T3/T4/N+
3- gastrectomia paliativa(exceto se doença metastática hepática e peritoneal disseminada)
Terapia endoscópico Rt para controlar sangramento
QT paliativa
Reconstrução trânsito - menor cirurgia possível ! Ex gastrojejunostomia

67
Q

Qual a manifestação extracolonica da polipose adenomatosa familiar?

A

Hiperpigmentação retiniana hipertrofica

68
Q

Tratamento de eleição para indivíduos com PAF?

A

Colectomia total + anastomose ileoanal com bolsa ileal

69
Q

Conduta para familiares de parentes com PAF

A

se teste genético positivo para mutação APC no paciente fonte-> realizar nos parentes -> se positivo -> retossigmoidoscopia a partir de 10 anos idade anualmente até 35 anos. EDA anual após 20a
Se teste no fonte negativo ou impossibilidade de teste genético -> retossigmoidoscopia a partir de 10 anos idade anualmente até 35 anos.

70
Q

Polipose adenomatosa+tumores no SNC - meduloblastoma

A

Síndrome de Tucot

71
Q

Polipose adenomatosa + osteomas ( mais em mandíbula e crânio) + tumores de tecidos mole

A

Síndrome de Gardner

72
Q

Polipos hamartomatosos por td TGI mais em delgado + manchas melanoticas em pele e mucosas

Maior chance de câncer colorretal apesar de hamartoma

A

Síndrome de Peutz Jeghers

73
Q

Polipos hamartomatosos que poupam delgado. Doenças relacionadas

A

Polipose juvenil familiar

Síndrome de Cowden - hamartoma extraintestinais tumores faciais e hiperceratose palmo plantar

74
Q

Idoso com hamartomas em estômago intestino delgado e cólon com alopecia distrofia ungueal e hiperpigmentação cutânea

Síndrome não hereditária associada

A

Síndrome de Cronkite-Canada

75
Q

Paciente com câncer colorretal e não consigo progredir colono ou toque retal devido à lesão estenosante. Cd para avaliar restante do cólon?

A

colonoscopia virtual - melhor

Enema opaco

76
Q

Localização mais frequente do cá colorretal

A

Ceco e cólon ascendente com 38%

77
Q

Rastreio câncer colorretal

Como é feito?

A

Melhor : colonoscopia a cada 10 anos em indivíduos com mais de 50 anos. Iniciar a partir de 45 anos em negros.
Opções: colono virtual e retosigmoidoscopia a cada 5 anos, imunohistoquimica fecal anual(novo).

Antigo: sangue oculto fezes anual e enema baritada a cada 5 anos.

78
Q

Rastreio de cá colorretal em indivíduos portadores de sd de Lynch

A

Colono a cada 2 anos a partir de 20 anos até 35 anos. Após disso, anual.

Pesquisar também: cá de endometrio e ovário - USG + curetagem, CA125 após 35 anos.

79
Q

Rastreio cá colorretal em indivíduos com PAF

A

Colono a partir de 10-12 anos

80
Q

Rastreio de cá colorretal em DII

A

Colono a cada 1-2 anos em pacientes com pancolite há 8 anos e colite esquerda há 12-15 anos

81
Q

Rastreio cá colorretal em parente de 1º grau de indivíduo com câncer com menos de 60 anos

A

Início aos 40 anos ou 10 anos abaixo da idade do dx

82
Q

Estadiamento câncer colorretal

A

Estágio 1 : T1-T2 N0
Estágio 2: T3-T4 N0
Estágio 3: N+
Estágio 4: M+

83
Q
Tratamento câncer colorretal 
Se Estágio 1  e estágio 2 sem fatores de risco
Se estágio 2 + fatores de risco 
Estágio 3
Estágio 4
A

Estágio 1 ressecação com margem de segurança (5cm) + lifadenectomia

Estágio 2 + FR e estágio 3 cirúrgica + qt adjuvante

Estágio 4 avaliar ressecabilidade das lesões e qt
Fígado -> até 3 lesões unilobares
Pulmão / peritoneo -> se sem outras metástases

84
Q

Tratamento cá de reto

  • alto (6cm da margem anal para cima)
  • baixo(<= 5cm da margem anal)
  • avaliar neoadjuvancia com qt e rt
A
  • Resseccao abdominal baixa e anastomose colorretal
  • Resseccao abdominoperineal (retira reto sigmoide) e colostomia definitiva ou abordagem transretal com retirada do reto pós tto neoadjuvante
  • em estágio >=2, invasão mesorreto, reto baixo!!!! Sempre que neoadjuvante -> qt adj
85
Q

Critérios para síndrome de Lynch

E se neoplasia colorretal ? Tto?

A

3 ou mais parentes com neoplasia colorretal ou as outras associadas sendo que 1 parente deve ser de 1º grau, algum deve ter sido dx com menos de 50 anos e deve-se excluir PAF.

Proctocolectomia total + anastomose ileoanal com bolsa ileal.

86
Q

Principal sítio de metástase
Cá de cólon e reto alto
Ca reto baixo

A

1- fígado

2- pulmão

87
Q

Tratamento CEC anal mesmo de L+?

A

Rt + qt
Recidivada: Miles
Metástase qt

88
Q

Principal lesão neoplasica do fígado?

A

Metástase

89
Q

Marcadores tumorais do hepatocarcinoma?

A

Alfafetoproteina e des-gama-carboxi protrombina* DCP

90
Q

Principal fator ambiental ligado ao CHC ?

A

Aflatoxina B1 - produzido pelo Aspergillus grãos

91
Q

Tratamento CHC
1- Child A + ausência de hipertensão porta + lesão única
2- Lesão única menor que 5 cm ou até 3 lesões menores de 3 cm em pacientes não candidatos a resseccao (child B ou C)
3- performance status ruim com lesão única <5 cm Child A ou B
4- lesoes maiores de 5 cm, multifocais, com função hepática perservada (obs Harrison aceita Child C)
5- metástase
* invasão vascular, metástase

A

1- Ressecção cirúrgica
2- transplante hepático
3- Ablação - injeção percutânea com etanol, ablacao termica
4- Embolização pela a hepática - ex quimio - radio embolização
5- sem tto definitivo cuidados paliativos
* sorafenibe: bloqueio PEGF e melhora sobrevida

92
Q

Droga com eficácia sistêmica no tto de CHC

A

Sorafenibe

93
Q

Variante do CHC que é mais comum em mulheres jovens que não apresentam alfafeto elevada e são geralmente multifocais com padrão mais indolente e se trata com resseccao?

A

Carcinoma fibrolamelar

94
Q

Principais sítios de metástases hepáticas são…

A

Colorretal, pâncreas e mama

95
Q

Relacione as características da lesão na TC às lesões hepáticas
1- captação periférica do contraste na fase arterial que se dirige a lesão na fase tardia
2- lesão com rápida captação homogênea do contraste na fase arterial e perda rápida da captação em fase portal. Cicatriz central hipodensa - aspecto em roda de carruagem
3- lesão de margens bem definidas, heterogênea com rápida captação do contraste na fase arterial.

A

1- hemangioma a mais comum. Expectante
2- hiperplasia nodular focal- segunda mais comum. Expectante
3- adenoma- ACO. Cd suspender ACO e evitar gravidez+ resseccao do tumor.

96
Q

Tratamento câncer de pancreas
1- cabeça
2- corpo e cauda

A

1- Cirurgia de Whipple

2- pancreatectomia distal + esplenectomia

97
Q

Qual os tipos de câncer mais comuns da infância?

A

1- leucemias - LLA
2- Tumores SNC- sólido mais comum
3- embrionários- Neuroblastoma e Nefroblastoma ( tumores sólidos extra SNC mais comuns )

98
Q

Local mais comum de acometimento do neuroblastoma? Média de idade do acometimento?

A

Supra renal
22 meses
Masculino branco

99
Q

Clínica neuroblastoma

A

Massa abdominal dura irregular atravessa linha média
Se metástase: Sd de Horner(gânglio cervical posterior), proptose e equimose periorbitaria ( esfenoide e região retroorbitaria)
Sd paraneoplasicas: sd opsomioclonia ataxia - ataxia tronco e movimentos oculares rápidos
SNC está livre da doença nesses casos neurológicas
Secreta também catecolaminas

100
Q

Aspecto do neuroblastoma na TC

A

Massa retroperitoneal com calcificação e áreas de hemorragia

101
Q

Exames para neuroblastoma

A

Imagem TC RNM
Dosagem de catecolaminas urinárias - ácido homovanílico e vanilmandelico
Bx cirúrgica
Bx medula óssea - cels redondas típicas

102
Q

Principais doenças associadas ao tumor de Wilms ou nefroblastoma

A
Aniridia - sem iris
Hemihipertrofia e anormalidades genitourinarias
WAGR
Denys Drash
Beckwith wiedermann
103
Q

Características nefroblastoma

A

Derivado de células embrionárias renais
Prevalece igual entre sexos
Entre 2-5 anos
Massa abdominal endurecida que não ultrapassa linha média , HÁS

104
Q

Fármaco para tratamento de abstinência nicotinica ?

A

Terapia de reposicao nocotinica - adesivos transdermicos, gomas de mascar.
Bupropiona - antagonista dos receptores nicotinicos - até 12 semanas; insônia
Vareniciclina agonista parcial dos receptores nicotinicos - até 12 semanas; náusea. É o melhor!!

105
Q

Exame de escolha para avaliar compressão medular e conduta

A

RNM

Dexametasona bolus de 10 mg + 4mg VÓ 6/6 h

Rt Qt

Ou

Rt + cirurgia +- qt

106
Q

Tumores malignos que mais causam metástase para coluna

A

Pulmão
Mama
Próstata

107
Q

Cânceres que mais causam metástases cerebrais

Tto

A

Pulmão( oat cell, adenocarcinoma) , mama, melanoma, TGI e sarcomas

Avaliar com RNM

Corticoide + Rt

108
Q

Qual sinal eletrocardiográfico mais característico de hipercalcemia

A

Encurtamento QT

109
Q

Qual tratamento adjuvante para cessar fumo que é evitado nos cardiopatas?

A

Vareniciclina

110
Q

Local mais comum do tumor carcinoide levando a síndrome carcinoide?

A

Íleo distal

111
Q

Clínica dos tumores carcinoides

A

Maioria assintomática 70%
Em menos de 10% : serotonina, histamina, substância P flush facial, diarreia, lesão valvar cardíaca direita, asma - é mais comum em tumor de delgado(íleo) com metástase hepática

112
Q

Diagnóstico do tumor carcinoide?

A

Serotonina é metabolizado em acido 5 hidroxiindolacético que é captado no rim e na urina pode ser dosado na urina de 24 h

Cromogranina A Serica, serotonina serica

Para localizar o tumor: Cintilografia, TC abdominal