Obs Geral Flashcards

1
Q

Calculo DPP (regra nagele)

A

-3 meses + 7 dias

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2
Q

Exames basicos de pre natal

A
Hemograma
Tipagem sanguinea e PAIC
glicemia jejum e GTT
Sorologias (hiv, sifilis, hep b e c, toxo, rubeola)
Urina 1 e urocultura
PPF
CCO
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3
Q

Pelvimetria

A
Estreito superior: conjugata obstetrica= conjugata diagonal (12) -1,5
Estreito médio: diametro biespinhal (10)
Inferior bituberoso (11)
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4
Q

Pré-eclâmpsia

A

HAS + edema e/ou proteinúria

Após 20 semanas

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5
Q

Principal fator de risco p DPP

A

DHEG

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6
Q

Sd HELLP

A

H: DHL>600, BTF>1,2, esquizocitos
Elevated liver enzimes (TGO/TGO> 70)
Low platelets (<100.000)

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7
Q

Medicamento de prevenção e controle de eclâmpsia

A

Sulfato se magnésio (antidoto: gluconato de cálcio)

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8
Q

Diagnostico DMG

A

Glicemia jejum >92 ou <126 no 1 tri

GTT GJ>92 g1h>180 g2h>153

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9
Q

A partir de qual valor de betaHCG o saco gestacional deve estar presente ao usg

A

> 2000

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10
Q

Principais parametros avaliados no USG de 1 tri

A

CCN
Translucencia nucal
Ducto venoso
Osso nasal

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11
Q

USG de 2 tri

A
Morfologia
Doppler
Placenta
ILA
medida do colo por via TV
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12
Q

Perfil biofísico fetal (parâmetros)

A
Cardiotoco
Movs resp
Movs fetais
Tônus fetal
Liq amniotico
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13
Q

Cardiotoco normal

A

FCF 110-160
Variabilidade 5-25 bpm
Aceleracoes 2/ 10 min (15x15)
Pode ou nao haver desacelerações precoces

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14
Q

Marcador de sofrimento fetal crônico

A

Líquido amniótico

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15
Q

Qual o primeiro parametro de vitalidade a se alterar na insuf placentaria?

A

Doppler

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16
Q

Definição colo curto

A

<25 mm pela usg tv

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17
Q

Prevenção de TPP para colo curto

A

Progesterona via vaginal 16-36sem

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18
Q

Diagnóstico incompetência istmo cervical

A

CLINICO: perdas tardias repetidas (3 consecutivas), partos prematuros precoces (22-32sem)
Pode haver protrusao de bolsa pelo colo ou colo aberto na ausencia de contrações

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19
Q

Iminência de eclampsia

A

Escotomas
Cefaleia
Epigastralgia

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20
Q

Teste fenol positivo

A

Sugere amniorrexe

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21
Q

Riscos assoc a gemelaridade

A

TPP, RCF, DHEG, DMG, malformações

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22
Q

4 principais causas de hemorragia pos parto

A

Atonia iterina
Lacerações
Restos placentarios
Coagulopatia

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23
Q

Definicao infeccao puerperal ou morbidade febril puerperal

A

Febre>38 graus por 2 dias consecutivos nos primeiros 10 dias apos o parto, excluindo as primeiras 24hrs

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24
Q

Principal fator de risco para infeccao puerperal

A

Cesariana

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25
Q

Principal determinante do prognóstico de gestação gemelar

A

Corionicidade

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26
Q

Mecanismos parto

A
Insinuacao
Descida
Rotacao interna
Hipomóclio
Rotacao externa
Desprendimento do ombro anterior
Desprendimento posterior
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27
Q

Com quantas semanas é possivel ouvir BCF?

A

USG:6-7 sem
Sonar:10-12 sem

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28
Q

Quando fazer profilaxia de aloimnuizacao RH?

A

Todas as gestantes Rh negativas com 28 sem e apos parto

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29
Q

Quando fazer profilaxia de aloimnuizacao RH?

A

Todas as gestantes Rh negativas com coombs indireto negativo com 28 sem e apos parto

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30
Q

Principais causas de sangramento da segunda metade da gestacao

A

DPP
Placenta prévia
Rotura uterina
Rotura de vasa previa

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31
Q

Placenta prévia

A

Insercao da placenta no segto inferior do utero apos 26 sem

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32
Q

Fatores de risco placenta prévia

A
Cesariana previa
Cicatrizes uterinas
Multiparidade
Idade materna >35
Abortamento provocado, curetagem
Tabagismo
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33
Q

Indicações tratamento cirurgico na gravidez extopica

A
GE rota
Instabilidade hemo
Imagem > 4 cm
Beta hcg> 5000
Bcf presente
Líquido livre limitado a pelve
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34
Q

Principal esquema terapêutico para gestantes HIV positivo sem tto prévio ou carga viral detectável

A

Tenofovir, lamivudina e raltegravir

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35
Q

Criterios de interrupção da gestação pelo PBF

A

DIP II de repetição
Oligoamnio
PBF<=6

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36
Q

São fatores de risco para trabalho de parto prematuro

A
PREMATURIDADE ANTERIOR
TBG (diretamente proporcional)
Infecção
Sangramentos de 1/2 tri
RCF
Extremos de idade
Distensão uterina: gemelaridade, polidramnio
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37
Q

Quando é possível fazer tocolise

A

Entre 24-34 sem
Dilatação <4 cm
Esvaecimento <50%
Ausência de contraindicações: coriamnionite, DPP, RPMO, sofrimento fetal, RCF, doenças maternas não compensadas

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38
Q

A suplementação de ferro é indicada a partir de que momento da gestação

A

12 sem até término da lactação ou 3 meses pos parto

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39
Q

Qual vacina as gestantes devem receber em TODA gestação e quando

A

Dtpa

A partir 20 sem

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40
Q

Pos data: o que acompanhar

A

A cada 2-3 dias:
Vitalidade fetal
TV (colo favorável?)
Amnioscopia se colo pervio

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41
Q

Na episiotomia médio-lateral são seccionados os músculos:

A

Bulbocavernoso e transverso superficial do períneo

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42
Q

Quando induzir pos data

A
Comorbidade materna
Oligoamnio ou mecônio 
Alteração cardiotoco
>42 sem
GIG ou CIUR
Colo favorável
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43
Q

Contracepção de emergência pode ser feita em até quanto tempo da relação desprotegida

A

Até 5 dias

Maior eficácia em até 72 hrs

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44
Q

Qual IG para resolução da RPMO

A

36 semanas

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45
Q

IG resolução CIUR + comorbidade

A

37 semanas

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46
Q

É considerada CTR categoria III durante o TP

A

Variabilidade ausente associada a:
Padrao sinusoidal
Bradicardia sustentada
DIP II ou III em >50%

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47
Q

Em qual fase do desenvolvimento embrionário ocorre a nidação

A

Blastocisto

48
Q

Definição hiperêmese gravidica

A

Persistência de náuseas e vômitos, que aparecem antes de 20s, associado a perda de peso, desidratação, DHE e cetose sem outra causa

49
Q

IG para realização de USG de 1o tri

Parâmetro utilizado para cálculo da IG

A

11-14 semanas

CCN

50
Q

Após 14 semanas, quais os parâmetros utilizados no usg para calculo de IG

A

Diametro biparietal e comprimento do fêmur

51
Q

Principais efeitos da progesterona no organismo materno

A
Bronquidilatacao
Relaxamento da junção esofagogástrica 
Retardo do esvaziamento gástrico 
Diminuição da peristalse e constipação intestinal
Dilatação do sistema pielocalicial
Vasodilatação
52
Q

O transporte transplacentario das seguintes substâncias ocorre por: aminoácidos, glicose, oxigênio

A

Transp ativo
Difusão facilitada
Difusão simples

53
Q

V ou F: ocorre aumento das escorias nitrogenadas durante a gestação

A

F

Diminui u e creat pelo aumento da TFG

54
Q

V ou F: leucocitose leve é normal na gestação

A

V

55
Q

Translucencia nucal investiga risco de…
Osso nasal …
Ducto venoso…

A

Cromossomopatias
Aneuploidias
Cardiopatias

56
Q

USG morfológico de 1o tri deve ser realizado com qual IG

A

11-14 semanas

57
Q

Qual é o pior tipo de bacia para parto vaginal

A

Androide

58
Q

Qual a referência zero do plano de De Lee

A

Diametro biespinhoso (estreito medio)

59
Q

Qual o único tipo de bacia que tem como maior diâmetro o anteroposterior?

A

Antropóide

60
Q

Em que período da gestação é feito corticoide para maturação pulmonar

A

24-34 semanas

Exceção: RPMO até 32 sem

61
Q

Em apresentação cefálica fletida, o diâmetro da insinuação é:

A

Suboccipitobregmatico

62
Q

É definição de forcipe de alivio

A

Plano +2 ou +3 em OP ou rotação necessária <45 graus

63
Q

Usos forcipe de Simpson

A

Todas as variedades exceto transversas (não permite rotação >45 graus)

64
Q

Usos forcipe de Piper

A

Extração cabeça derradeira no parti pélvico

65
Q

Usos fórcipe de Kielland

A

De escolha nas posições transversas

66
Q

V ou F: toda gestação dicorionica e diamniotica é dizigotica

A

FALSO

67
Q

Idade avançada, multiparidade e história familiar materna são fatores de risco para qual tipo de gestação gemelar

A

Dizigotica

68
Q

Em qual período da divisão das gestações gemelares monizigoticas ocorre:

  • dicorionica, diamniotica
  • monocorionica, diamniotica
  • mono mono
  • siameses
A

dicorionica, diamniotica: até 3 dia

  • monocorionica, diamniotica: 4-7 dia
  • mono mono:8-12 dias
  • siameses:>12 dias
69
Q

Resolução das gestações gemelares:
Dicorionica, diamniotica
Monocorionica, diamniotica
Mono mono

A

Dicorionica, diamniotica: 38 sem
Monocorionica, diamniotica: 36 sem
Mono mono: 34 sem

70
Q

Condições necessárias para parto vaginal em gestação gemelar

A

Diamniotica
PFE>1500g
Primeiro gemelar cefálico, maior que o segundo ou no máximo 20% menor

71
Q

Critérios de gravidade DHEG

A
PA>=160x110
Iminência de eclâmpsia 
Proteinúria >=5g em 24hrs
Oligúria <400 ml/24 hrs
Cianose
Edema pulmonar
72
Q
Quando resolver:
DHEG leve
DHEG grave
HELLP
Iminência/ eclâmpsia
A

DHEG leve: vit semanal + 40 s
DHEG grave: internação + vit 2x/semana + parto 37 sem
HELLP: se ausência de melhora em 6hrs= parto imediato; se melhora: até 34 sem
Iminência/ eclâmpsia: parto em até 2hrs

73
Q

Apreensao ideal do forcipe

A

Biparietomalomentoniana

74
Q

O que caracteriza uma CTG intraparto categoria 1

A

Linha base 110-160
Variab normal
Ausência de desacelerações tardias ou variáveis
Desacelerações precoces e acelerações podem ou não estar presente

75
Q

O que caracteriza uma CTG intraparto categoria 3

A

-ausência de variabilidade associado a:
DIP II ou III repetição
Bradicardia sustentada
Padrão sinusoidal

76
Q

Qual a alteração fetal associada com padrão sinusoidal na CTR

A

Anemia fetal grave

77
Q

Involução uterina no puerpério

A

1o dia pos parto: cicatriz umbilical
15 dias: intra-pelvico
4 semanas: dimensões pre-gravidicas

78
Q

São as principais causas de hemorragia pos parto PRECOCE

A

Atonia e lacerações de canal de parto

79
Q

Restos placentarios são causa de hemorragia pos parto precoce ou tardia?

A

TARDIA

80
Q

Paciente tratada com ATB adequado para infecção puerperal, mantém febre após 48/72 hrs. Qual diagnóstico pensar e conduta

A

Tromboflebite pélvica séptica

Anticoagulação

81
Q

Definição de bacteriuria assintomática

A

Crescimento em cultura de jato médio de >10 a quinta UFC

82
Q

São indicações de progesterona via vaginal

A

Antecedente de TPP

Colo curto

83
Q

Qual a via de parto preferencial para pacientes cardiopatas?

A

Vaginal

84
Q

Quando é indicado AZT intraparto na gestante HIV+? E quando a via de parto é necessariamente cesárea?

A

AZT intraparto: se CV detectável em 34 sem

Cesárea: se CV>1000 ou desconhecida com 34 sem

85
Q

São fatores de risco para doença trofoblástica gestacional

A
Idade>40 anos
Intervalo interpartal curto
SOP
Abortamento prévio 
Mola anterior
TBG
Inseminação artificial
Uso de ACO
86
Q

Conduta nas gestantes com SAF

A

SAF sem trombose prévia: AAS + heparina profilática

SAF com trombose prévia: AAS + heparina terapêutica

87
Q

Cariótipo na mola completa x incompleta

A

Completa: diploide de origem paterna
Incompleta: triploide

88
Q

Classificação roturas perineais

A

1: pele e mucosa vaginal, sem atingir fáscia e musculo
2: atinge fáscia e músculos, porém não atinge esfincter anal
3: atinge fibras do esfíncter anal
4: expõe mucosa retal

89
Q

Qual anticonvulsivante deve ser retirado na gestação

A

Acido valproico

90
Q

Quando resolver:

  • DHEG leve/ HAC
  • DHEG grave
  • HELLP
A
  • DHEG leve/ HAC: 40
  • DHEG grave: 37
  • HELLP: 34
91
Q

Qual o valor de proteinúria para diagnóstico de DHEG

A

> 300 mg PTU 24hrs

92
Q

Na diástole zero, resolve em qual data

A

34 semanas

93
Q

Próximo passo se doppler umbilical com diástole zero e IG<34 semanas

A

IPV do ducto venoso:
IPV 1-1,5: resolução mediata (aguardar corticoide)
IPV >1,5: resolução imediata

94
Q

Como é feito o seguimento da mola benigna? E maligna?

A

Benigna: beta-hcg por 6 meses após negativação
Maligna: 12 meses após negativar

95
Q

Como é o tratamento do tumor trofoblástico gestacional? É necessário AP?

A

QT, NÃO

96
Q

Qual a situação em que não é necessário profilaxia para strep B mesmo ele sendo positivo

A

Cesárea eletiva com MEMBRANAS INTEGRAS

97
Q

Data do parto no acretismo placentário

A

36 sem (parto cesárea + histere)

98
Q

Mãe Rh- deve ser seguida como no pre natal

A

Coombs indireto e PAIC mensal

99
Q

São testes confirmatórios na RPMO e seus resultados

A

Ph vaginal (alcalino), teste fenol vermelho (vermelho), papel de nitrazina (azul), prova de cristalização (em samambaia)

100
Q

Qual valor de ILA que indica parto

A

> =34 sem: ILA <=5

<34 sem: ILA <3 (3-5: CE e parto após)

101
Q

O que ocorre na gestação com:

1) TBG
2) T4 total
3) T4L
4) TSH

A

1) TBG: aumenta
2) T4 total: aumenta
3) T4L: mantém
4) TSH: queda no primeiro tri

102
Q

Bacia com maior taxa de distocia

A

Androide (triangular)

103
Q

Valores de referência TSH na gestante

A

1 tri: até 2,5
2 tri: até 2
3 tri: até 3,5

104
Q

Conduta na paciente com hipotireoidismo pre gestacional

A

Dobrar dose de levotiroxina no início da gestação

105
Q

O que é essencial no TP normal de DHEG grave

A

Sulfatacao esquema Pritchard

106
Q

Colo favorável

A

Bishop >6

107
Q

Bacia antropoide

A

Distocia maior é para insinuar

108
Q

Bacia platipeloide

A

Insinua em posição transversa, estando mais associada a distocia de rotação em posições transversas

109
Q

Quando internar mastite puerperal

A

Refratário
Sepse
Abscesso > 5 cm

110
Q

Cite 3 manobras de dequitação placentária

A

Tração controlada do cordão, mano ra de Jacobs, massagem do fundo uterino

111
Q

Grávida contactante de portador de TB com PPD 6. Conduta

A

Adiar quimioprofilaxia após o parto

112
Q

Interrupção legal da gestação no brasil

A

Pos violência: até 20 sem; anencefalia ou risco de morte materna: qualquer momento

113
Q

Conduta no prolapso de cordão

A

Toque vaginal para levantar a apresentação fetal e descompressão, monitorização fetal continua, cesárea de emergência

114
Q

Conduta na rotura de vasa prévia

A

Resolução pela via mais rápida

115
Q

Controle glicêmico de pacientes DMG com insulina no dia do parto

A

Aplicar 1/3 dose habitual da manhã de NPH, dieta zero por 8hrs com infusão contínua de glicose visando euglicemia e controle com regular