Obras Flashcards
A obra “Morte” de Käthe Kollwitz faz parte do movimento expressionista, portanto, apresenta uma visão objetiva da realidade.
Falso
Käthe Kollwitz teve contato com a morte desde a sua infância, o que a influenciou a retratar a temática em várias de suas obras durante toda a sua carreira.
Verdadeiro
O Expressionismo surgiu em um contexto marcado pelo medo e desamparo da sociedade que passará recentemente pelo processo de unificação da Alemanha.
Verdadeiro
Na obra “Morte” de Käthe Kollwitz, não há contraste wntre claro e escuro, porém há contraste entre cores frias e quentes.
Falso
A unificação da Alemanha decorreu da modernização da economia e da industrialização da Áustria - que era a mais rica da Confederação Germânica.
Falso
A arte expressionista valoriza a liberdade individual, resultando em obras que apresentam a percepção individual da realidade dos artistas.
Verdadeiro
Käthe Kollwitz foi a primeira mulher a ocupar o cargo de catedrático na Academia de Belas Artes da Prússia, fato que demonstra o pioneirismo e o destaque da artista em uma época em que o espaço das mulheres nas artes era restrito.
Verdadeiro
As obras de Käthe Kollwitz, incluindo “Morte”, são reconhecidas por usar uma técnica pictórica marcada por pinceladas leves e por cores vivas, que suavizam as temáticas densas abordadas pela artista.
Falso
O conceito de “arte integrada” no Palácio do Capanema exemplifica a tendência modernista de fundir diferentes formas de arte, como a pintura, a escultura e a arquitetura, em um único ambiente coeso.
Verdadeiro
O uso de azulejos no Palácio do Capanema foi puramente decorativo e não tinha relação com os princípios modernistas de funcionalidade e integração.
Falso
O design dos azulejos de Portimão no Palácio do Capanema foi influenciado pelo movimento Ert Déco, prevalente na mesma época.
Falso
A colaboração entre arquitetos e artistas no projeto do Palácio do Capanema é um exemplo típico do movimento modernista, que valorizava a interdisciplinaridade.
Verdadeiro
A integração dos azulejosde Portimão no Palácio do Capanema exemplifica a ideia de que a arte deveria ser acessível e presente na vida cotidiana, um princípio central do modernismo.
Verdadeiro
O Palácio do Capanema serviu como um símbolo da política educacional e de saúde do governo Vargas, refletindo seu compromisso com o desenvolvimento social.
Verdadeiro
A construção do Palácio do Capanema representou um rompimento com os estilos arquitetônicos coloniais e neoclássicos anteriormente predominantes no Brasil.
Verdadeiro
A arquitetura modernista no Brasil se desenvolveu de forma independente dos movimentos modernistas europeus, sem influências de arquitetos como Le Corbusier ou Walter Gropius.
Falso
A escolha de concreto aparente como material predominante na arquitetura modernista brasileira reflete tanto uma busca por estética pura quanto uma resposta prática ao clima tropical.
Verdadeiro
A arquitetura modernista no Brasil foi caracterizada pela exclusão da arte e da cultura brasileira, focando apenas na aplicação de princípios internacionais de design.
Falso
A série “Ciclos Econômicos” foi criada durante o auge do modernismo brasileiro, quando o país experimentava uma forte industrialização, o que contrasta com a temática rural e agrária dos painéis.
Verdadeiro
Portinari, ao retratar o ciclo da horracha, utiliza uma abordagem naturalista para representar a floresta amazônica, buscando capturar a realidade da paisagem e do trabalho dos seringueiros.
Falso
A disposição espacial nos painéis “Ciclo Econômicos” reflete uma influência cubista, evidenciada pela fragmentação das formas e pela multiplicidade de perspectivas simultâneas.
Verdadeiro
Os painéis “Ciclos Econômicos” são uma das poucas obras de Portinari em que ele não faz referências à miscigenação cultural brasileira, focando exclusivamente na luta de classes.
Falso
A série “Ciclos Econômicos” de Portinari foi recebida com críticas por parte de alguns modernistas, que viam a obra como uma romantização do passado agrário do Brasil, sem a devida à modernização industrial do país.
Falso
A influência das vanguardas europeias é evidente nos painéis de “Ciclos Econômicos”, mas Portinari também se esforçar para incorporar elementos da iconografia indígena e africana, buscando uma arte que seja verdadeiramente brasileira.
Verdadeiro
