Obesidade na Infância Flashcards

1
Q

Verdadeiro ou Falso?
A etiologia da obesidade na infância é multifatorial.

A

VERDADEIRO

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2
Q

Sendo a obesidade na infância de etiologia multifatorial, podemos então afirmar que ela pode depender de: (6)

A
  • Fatores genéticos
  • Fatores metabólicos
  • Fatores nutricionais
  • Fatores psicossociais
  • Fatores ambientais
  • ## Estilo de vida
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3
Q

Verdadeiro ou Falso?
A obesidade na infância é a maior epidemia de saúde pública mundial estando associada às DCNT’s.

A

VERDADEIRO

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4
Q

Etapas diagnósticas da obesidade na infância: (4)

A
  • Anamnese
  • Dados nutrológicos (anamnese alimentar)
  • Exame Físico
  • Exames complementares
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5
Q

Classificação do estado nutricional de acordo com IMC/IDADE por percentil e escore-Z.

A
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6
Q

Exames complementares (glicemia em jejum, glicemia casual e TTOG)

A
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7
Q

Exames complementares (perfil lipídico em jejum e Alanina aminotransferase ou ALT ou TGP)

A
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8
Q

O tratamento da obesidade infantil pode ser classificado em estágios, quantos estágios são???

A

4

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9
Q

De acordo com o estágio 1 devemos fazer:

A

Dieta e atividade física

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10
Q

Estágio 2 consiste em:

A
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11
Q

Estágio 3 consiste em:

A

Monitoramento profissional e envolvimento dos pais.

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12
Q

Estágio 4 consiste em:

A

Equipe multidisciplinar (especialistas). Cirurgia, medicamentos, dietas…

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13
Q

Dentro das Estratégias Comportamentais para o Tratamento da Obesidade na Infância e Adolescência, temos a ABORDAGEM DIETÉTICA (6) e a ATIVIDADE FÍSICA (4), as quais consistem em:

A
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14
Q

Quais as metas para:
p85 < IMC < p95

A
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15
Q

Quais as metas para:
IMC > p95

A
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16
Q

Verdadeiro ou Falso:
No Brasil NÃO existem fármacos antiobesidade aprovados para uso pediátrico.

A

VERDADEIRO

17
Q

As possibilidades de farmacoterapia podem ser divididas em 2 grupos:

A
  • Medicamentos Antiobesidade: sibutramina, orlistate, liraglutida.
  • Medicamentos com ação indireta sobre a obesidade: ISRS, topiramato e ritalina (metilfenidato)
18
Q

Exemplifique 5 inibidores seletivos de receptação de serotonina ISRS:

A

Exemplos de ISRS

Fluoxetina (Prozac)

Sertralina (Zoloft)

Paroxetina (Paxil)

Citalopram (Celexa)

Escitalopram (Lexapro)

19
Q

Qual a classe e como funciona o topiramato? Exemplifique similares.

A

O topiramato pertence à classe dos anticonvulsivantes ou antiepilépticos. Além de tratar epilepsia, também é usado para a prevenção de enxaquecas e, ocasionalmente, para outras condições off-label como controle de peso e transtornos bipolares.

O topiramato possui vários mecanismos de ação que contribuem para sua eficácia:

  1. Bloqueio dos Canais de Sódio:
    • Inibe os canais de sódio dependentes de voltagem, estabilizando as membranas neuronais e prevenindo disparos repetitivos.
  2. Potenciação do GABA:
    • Aumenta a atividade do ácido gama-aminobutírico (GABA), um neurotransmissor inibitório, aumentando a inibição neuronal.
  3. Inibição dos Receptores de Glutamato:
    • Bloqueia os receptores de glutamato (AMPA/kainato), que são neurotransmissores excitatórios, reduzindo a excitabilidade neuronal.
  4. Inibição da Anidrase Carbônica:
    • Inibe a enzima anidrase carbônica, embora este efeito tenha menor contribuição para suas propriedades anticonvulsivantes.

Aqui estão alguns medicamentos semelhantes ao topiramato, que também são anticonvulsivantes e têm múltiplos usos:

  1. Lamotrigina (Lamictal):
    • Mecanismo: Bloqueia canais de sódio e reduz a liberação de glutamato.
    • Usos: Tratamento de epilepsia, transtorno bipolar, e prevenção de crises epilépticas.
  2. Levetiracetam (Keppra):
    • Mecanismo: Modula a liberação de neurotransmissores ao se ligar à proteína SV2A nas vesículas sinápticas.
    • Usos: Tratamento de várias formas de epilepsia.
  3. Valproato (Depakene, Depakote):
    • Mecanismo: Aumenta a concentração de GABA no cérebro, inibe canais de sódio e influencia a atividade dos canais de cálcio.
    • Usos: Epilepsia, transtorno bipolar, e prevenção de enxaquecas.
  4. Gabapentina (Neurontin):
    • Mecanismo: Liga-se aos canais de cálcio, modulando a liberação de neurotransmissores excitatórios.
    • Usos: Epilepsia, neuropatia periférica, e síndrome das pernas inquietas.
  5. Pregabalina (Lyrica):
    • Mecanismo: Liga-se aos canais de cálcio, similar à gabapentina, reduzindo a liberação de neurotransmissores excitatórios.
    • Usos: Epilepsia, dor neuropática, fibromialgia, e transtorno de ansiedade generalizada.
20
Q

Como funciona a sibutramina?

A

A sibutramina é um medicamento utilizado principalmente para o tratamento da obesidade. Aqui está uma descrição detalhada de seu funcionamento, indicações, e considerações importantes:

A sibutramina atua como um inibidor da recaptação de neurotransmissores, especificamente serotonina, noradrenalina e, em menor grau, dopamina.

  1. Inibição da Recaptação de Neurotransmissores:
    • Serotonina: Aumenta os níveis de serotonina no cérebro, que ajuda a melhorar o humor e a sensação de saciedade.
    • Noradrenalina: Aumenta os níveis de noradrenalina, que pode aumentar a termogênese (produção de calor pelo corpo) e reduzir o apetite.
    • Dopamina: Em menor grau, também aumenta os níveis de dopamina, contribuindo para a sensação de bem-estar e controle do apetite.
  2. Efeitos no Apetite e Saciedade:
    • Aumenta a sensação de saciedade após a ingestão de alimentos, o que ajuda a reduzir a quantidade total de calorias consumidas.
    • Diminui o apetite, tornando mais fácil aderir a uma dieta hipocalórica.

A sibutramina é indicada para:

  1. Tratamento da Obesidade:
    • Pacientes com um índice de massa corporal (IMC) de 30 kg/m² ou mais.
    • Pacientes com um IMC de 27 kg/m² ou mais que tenham outras condições relacionadas à obesidade, como diabetes tipo 2 ou dislipidemia.

A sibutramina pode causar uma variedade de efeitos colaterais. Os mais comuns incluem:

  • Boca seca
  • Insônia
  • Prisão de ventre
  • Aumento da frequência cardíaca
  • Aumento da pressão arterial
  • Dor de cabeça
  • Tontura

A sibutramina não deve ser usada em pacientes com:

  • Doença cardiovascular preexistente
  • Hipertensão arterial não controlada
  • Histórico de distúrbios alimentares (anorexia ou bulimia)
  • Uso concomitante de outros medicamentos que afetam a serotonina, como antidepressivos inibidores da MAO, ISRSs, e outros
  • Gravidez e lactação
  1. Monitoramento:
    • Pacientes em uso de sibutramina devem ser monitorados regularmente para possíveis aumentos na pressão arterial e frequência cardíaca.
    • O uso prolongado deve ser avaliado cuidadosamente devido ao risco de efeitos adversos cardiovasculares.
  2. Abordagem Combinada:
    • A sibutramina é mais eficaz quando utilizada como parte de um programa abrangente de perda de peso que inclui dieta, exercício físico, e mudanças comportamentais.
  3. Descontinuação:
    • Se a perda de peso adequada (pelo menos 5% do peso corporal inicial) não for alcançada nas primeiras 12 semanas, a continuação do tratamento deve ser reavaliada.

A sibutramina é um medicamento que ajuda na perda de peso através da inibição da recaptação de serotonina, noradrenalina, e dopamina, aumentando a sensação de saciedade e reduzindo o apetite. Seu uso deve ser monitorado devido aos possíveis efeitos colaterais, especialmente os cardiovasculares, e deve fazer parte de um programa integrado de perda de peso.

21
Q

Como funciona a liraglutida?

A

A liraglutida é um medicamento usado no tratamento da diabetes tipo 2 e da obesidade. É um análogo do GLP-1 (glucagon-like peptide-1), um hormônio incretina que ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue e a controlar o apetite.

A liraglutida imita a ação do GLP-1, produzindo vários efeitos benéficos:

  1. Estimulação da Secreção de Insulina:
    • A liraglutida aumenta a secreção de insulina pelas células beta do pâncreas em resposta a refeições, ajudando a baixar os níveis de glicose no sangue.
  2. Inibição da Secreção de Glucagon:
    • Diminui a liberação de glucagon pelas células alfa do pâncreas, o que reduz a produção de glicose pelo fígado.
  3. Retardo do Esvaziamento Gástrico:
    • Retarda o esvaziamento do estômago, o que ajuda a prolongar a sensação de saciedade e reduzir a ingestão de alimentos.
  4. Redução do Apetite:
    • Age no sistema nervoso central para suprimir o apetite, auxiliando na perda de peso.
  1. Diabetes Tipo 2:
    • Utilizada para melhorar o controle glicêmico em adultos com diabetes tipo 2, em combinação com dieta e exercício. Pode ser usada isoladamente ou em combinação com outros antidiabéticos.
  2. Obesidade:
    • Indicada para controle crônico de peso em adultos com um índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m² ou ≥ 27 kg/m² em pacientes com pelo menos uma condição relacionada ao peso (como hipertensão, diabetes tipo 2 ou dislipidemia).

Os efeitos colaterais mais comuns da liraglutida incluem:

  • Náusea: Comum no início do tratamento, geralmente diminui com o tempo.
  • Vômitos
  • Diarreia
  • Constipação
  • Dor abdominal

Efeitos colaterais mais graves, embora raros, podem incluir:

  • Pancreatite
  • Função renal alterada
  • Reações alérgicas graves

A liraglutida não é recomendada para pacientes com:

  • Histórico de pancreatite
  • Histórico pessoal ou familiar de carcinoma medular da tireoide ou síndrome de neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (MEN 2)
  • Gravidez e lactação

A liraglutida é administrada por injeção subcutânea. É geralmente aplicada uma vez ao dia, independentemente das refeições, na coxa, abdômen ou parte superior do braço.

  1. Monitoramento:
    • É importante monitorar regularmente os níveis de glicose no sangue, função renal e sinais de pancreatite.
  2. Ajuste de Dose:
    • A dose é geralmente iniciada baixa e aumentada gradualmente para minimizar efeitos colaterais gastrointestinais.
  3. Estilo de Vida:
    • Para perda de peso, a liraglutida deve ser usada em combinação com uma dieta reduzida em calorias e aumento da atividade física.

A liraglutida é um análogo do GLP-1 que ajuda a controlar o diabetes tipo 2 e a promover a perda de peso ao aumentar a secreção de insulina, reduzir a produção de glucagon, retardar o esvaziamento gástrico e diminuir o apetite. Seu uso requer monitoramento médico cuidadoso devido aos possíveis efeitos colaterais e contraindicações.

22
Q

Como funciona o orlistate?

A

O orlistate é um medicamento utilizado para ajudar na perda de peso e no controle da obesidade. Seu mecanismo de ação é único em comparação com outros medicamentos para emagrecimento, pois atua diretamente no sistema digestivo.

O orlistate é um inibidor das lipases gastrointestinais, enzimas responsáveis pela quebra das gorduras ingeridas na dieta:

  1. Inibição das Lipases:
    • Quando o orlistate é administrado, ele se liga irreversivelmente às lipases no estômago e no intestino delgado.
    • Estas enzimas são necessárias para a hidrólise (quebra) dos triglicerídeos alimentares em ácidos graxos livres e monoglicerídeos, que podem ser absorvidos pelo intestino.
  2. Redução da Absorção de Gorduras:
    • Com as lipases inativadas, aproximadamente 30% da gordura ingerida na dieta não é digerida e, consequentemente, não é absorvida pelo corpo.
    • Esta gordura não digerida é eliminada nas fezes.
  3. Déficit Calórico:
    • A redução na absorção de gordura leva a uma diminuição na ingestão calórica total, promovendo a perda de peso.

O orlistate é indicado para:

  1. Tratamento da Obesidade:
    • Em adultos com um índice de massa corporal (IMC) de 30 kg/m² ou mais.
    • Em adultos com um IMC de 27 kg/m² ou mais que têm fatores de risco adicionais como hipertensão, diabetes tipo 2 ou dislipidemia.

Os efeitos colaterais do orlistate são principalmente gastrointestinais e estão relacionados à eliminação das gorduras não absorvidas:

  • Efeitos Gastrointestinais:
    • Esteatorreia (fezes oleosas)
    • Flatulência com descarga oleosa
    • Urgência fecal
    • Aumento da frequência de evacuações
    • Incontinência fecal
  • Outros Efeitos:
    • Pode interferir na absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K), portanto, é recomendado tomar suplementos vitamínicos.
    • Em raros casos, pode causar lesão hepática severa.

O orlistate não deve ser usado em pacientes com:

  • Síndrome de má absorção crônica
  • Colestase (redução ou parada do fluxo biliar)
  • Hipersensibilidade ao orlistate ou a qualquer componente da formulação
  • Gravidez e lactação

O orlistate é administrado oralmente, normalmente com cada refeição principal que contenha gordura (durante ou até uma hora após a refeição):

  • Dose Recomendada:
    • A dose típica é de 120 mg três vezes ao dia.
  1. Adesão à Dieta:
    • Para maximizar a eficácia e minimizar os efeitos colaterais gastrointestinais, é importante seguir uma dieta hipocalórica e equilibrada, com cerca de 30% das calorias provenientes de gordura.
    • A ingestão diária de gordura, carboidratos e proteínas deve ser distribuída uniformemente entre as três refeições principais.
  2. Suplementação de Vitaminas:
    • Recomenda-se a suplementação diária de multivitaminas contendo vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para prevenir deficiências, tomada pelo menos duas horas antes ou depois do orlistate.

O orlistate é um medicamento eficaz para a perda de peso que atua no trato gastrointestinal, inibindo a absorção de gorduras da dieta. Seu uso deve ser acompanhado de uma dieta equilibrada e hipocalórica, e a suplementação vitamínica pode ser necessária para evitar deficiências nutricionais. É importante monitorar os possíveis efeitos colaterais, principalmente os gastrointestinais, e seguir as recomendações médicas para maximizar os benefícios do tratamento.

23
Q

Como funciona a ritalina?

A

A Ritalina, cujo princípio ativo é o metilfenidato, é um medicamento amplamente utilizado para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e da narcolepsia.

O metilfenidato atua no sistema nervoso central como um estimulante, aumentando a disponibilidade de neurotransmissores específicos que são essenciais para a função cognitiva e o controle do comportamento.

  1. Inibição da Recaptação de Neurotransmissores:
    • O metilfenidato bloqueia a recaptação de dopamina e noradrenalina nos neurônios pré-sinápticos, aumentando a concentração desses neurotransmissores na fenda sináptica.
    • A dopamina está associada à atenção, motivação e recompensa, enquanto a noradrenalina está relacionada à vigilância e controle dos impulsos.
  2. Estimulação do Sistema Nervoso Central:
    • Ao aumentar os níveis de dopamina e noradrenalina, o metilfenidato melhora a atenção, concentração e capacidade de focar em tarefas, além de reduzir a impulsividade e hiperatividade.

A Ritalina é indicada principalmente para:

  1. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH):
    • Em crianças, adolescentes e adultos, ajuda a melhorar a capacidade de atenção e concentração, bem como a reduzir comportamentos impulsivos e hiperativos.
  2. Narcolepsia:
    • Utilizada para controlar os sintomas da narcolepsia, como episódios de sono incontrolável durante o dia e ataques de sono.

Os efeitos colaterais mais comuns da Ritalina podem incluir:

  • Problemas de Sono:
    • Insônia
  • Perda de Apetite:
    • Pode levar à perda de peso
  • Sintomas Gastrointestinais:
    • Náusea, dor de estômago
  • Efeitos Psicológicos:
    • Ansiedade, nervosismo
  • Outros Efeitos:
    • Dor de cabeça, tontura, aumento da pressão arterial e frequência cardíaca

A Ritalina não deve ser utilizada em pacientes com:

  • Histórico de Transtornos Cardiovasculares:
    • Como hipertensão grave, arritmias, insuficiência cardíaca
  • Problemas Psiquiátricos Graves:
    • Como ansiedade severa, psicose
  • Uso de Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAO):
    • Pelo risco de crise hipertensiva
  • Hipertireoidismo
  • Glaucoma
  • Histórico de Abuso de Drogas:
    • Devido ao potencial de dependência

A Ritalina está disponível em várias formas e dosagens, incluindo comprimidos de liberação imediata e de liberação prolongada. A dosagem específica e o esquema de administração dependem das necessidades individuais do paciente e são ajustados pelo médico.

  1. Monitoramento:
    • É importante o monitoramento regular do crescimento em crianças (altura e peso), pressão arterial, e frequência cardíaca.
    • A saúde mental também deve ser monitorada devido ao potencial de aumento de ansiedade e outros efeitos psicológicos.
  2. Abuso e Dependência:
    • Como um estimulante, a Ritalina tem potencial de abuso e dependência. Deve ser usada conforme prescrição médica e acompanhada de perto.
  3. Interrupção Gradual:
    • A interrupção do uso do metilfenidato deve ser feita gradualmente sob supervisão médica para evitar sintomas de abstinência.

A Ritalina (metilfenidato) é um medicamento eficaz para o tratamento do TDAH e narcolepsia, atuando através do aumento da disponibilidade de dopamina e noradrenalina no cérebro. Apesar de seus benefícios, o uso da Ritalina deve ser cuidadosamente monitorado devido aos possíveis efeitos colaterais e ao risco de dependência.

24
Q

Tabela de fármacos que, embora com restrições, podem ser usados para tratamento da obesidade infantojuvenil.

A
25
Q

Tabela de prevenção da obesidade infantojuvenil.

A