O que é o sinal de Grey-Turner e o que ele indica? Flashcards

1
Q

O que é o sinal de Grey-Turner e o que ele indica?

A

É a equimose nos flancos que indica pancreatite necrotizante.

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2
Q

O que é o sinal de Cullen e o que ele indica?

A

É a equimose periumbilical que indica pancreatite necrotizante ou gravidez ectópica rota.

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3
Q

O que é o sinal de sister Mary-Joseph e o que ele indica?

A

nódulo umbilical indicativo de neoplasia intra-abdominal

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4
Q

O que é o sinal de Cruveillhier-baumgarten?

A

zumbido venoso em cima da circulação portal do tipo

cabeça de medusa na região umbilical

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5
Q

Sinal de Chilaiditi?

A

Flexura direita do cólon sobre o fígado

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6
Q

Sinal de Jobert?

A

aparecimento de timpanismo em área de macicez (indicando perfuração
de víscera oca – pneumoperitônio). É falseado pelo sinal de Chilaiditi.

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7
Q

Sinal de Giordano?

A

dor na punho-percussão de Murphy, sugere afecção inflamatória retroperitoneal (ex: pielonefrite etc)

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8
Q

O que é o sinal de Torres-Homem e o que ele indica?

A

percussão sob a loja hepática for dolorosa (pensar em

abscesso hepático amebiano).

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9
Q

O que é o sinal de Blumberg e o que ele sugere?

A

dor ou piora da dor à descompressão súbita do ponto de MacBurney ( 2/3 da linha que une o umbigo à espinha ilíaca ântero-superior). Ele sugere peritonite.

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10
Q

Sinal do obturador?

A

flete-se a coxa e faz a rotação interna do quadril estirando dessa forma o músculo obturador interno. Dor relatada no hipogástrio é sinal de irritação deste
músculo por apêndice que mergulha na cavidade pélvica.

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11
Q

Sinal de Rovsing?

A

dor em quadrante inferior direito mediante compressão contralateral (no quadrante inferior esquerdo). Ocorre devido deslocamento de ar e indica apendicite.

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12
Q

Sinal do Psoas?

A

extensão forçada da coxa provocando estiramento das fibras do m.psoas que pode estar irritado devido apêndice retrocecal

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13
Q

sinal de Murphy?

A

inspiração interrompida mediante compressão do ponto cístico (ângulo entre rebordo costal direita e a borda externa do músculo reto-abdominal), indicativo de
colecistite aguda ou colelitíase.

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14
Q

Sinal de Courvoisier-terrier?

A

vesícula biliar palpável e indolor em paciente ictérico, indicaneoplasia de cabeça de pâncreas.

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15
Q

Sinal de Gersuny?

A

crepitação produzida ao descomprimir abdômen, indicando fecaloma.

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16
Q

Delimite o espaço de Traube e a linha de Piorry. Qual a sua importância?

A

espaço de Traube: linha axilar anterior esquerda, 6º EICE e rebordo costal esquerdo

Linha de Piorry: linha imaginária traçada da fúrcula esternal até a extremidade distal da 1º costela flutuante esquerda e que divide o espaço de Traube em medial e lateral

A percussão medial do espaço de Traube quando maciça denota esplenomegalia.

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17
Q

Manobra de Smith Bates?

A

contrair o abdômen (se massa some, é intra-abdominal

abaixo da parede, se massa permanece é da parede abdominal)

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18
Q

Quais são os principais tipos de abdome?

A

 Abdome normal ou atípico: plano, simétrico e sem aumento ou diminuição do volume abdominal

 Abdome globoso- aumentado globalmente com predomínio do diâmetro anteroposterior (gravidez, ascite, obesidade, hepatoesplenomegalia etc)

 Abdome em ventre de batráquio: estando o paciente em decúbito dorsal, ocorre o predomínio do diâmetro transversal sobre o anteroposterior (ex:ascite em fase de regressão)

 Abdome em avental – aparece em pessoas muito obesas devido ao acúmulo de tecido gorduroso que cai como um avental sobre a raiz das coxas.

 Abdome pendular ou ptótico- variante do abdome avental, porém que resulta de grande fraqueza da musculatura do andar inferior do abdome, não necessariamente associado a obesidade

 Abdome escavado- parede abdominal de mostra retraída, aparece em pessoas emagrecidas.

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19
Q

Quais são os tipos de circulação colateral aumentada no abdome?

A

 Portal – obstrução do fluxo venoso proveniente das tributárias da veia porta (veia esplênica e mesentérica superior), em direção ao fígado, o que leva à formação de vasos colaterais (diversos locais) e recanalização da veia umbilical, culminando com um fluxo centrífugo com
relação ao umbigo (cabeça de medusa)

 Cava inferior: causada por obstrução ao nível da veia cava inferior o que leva ao aumento do fluxo venoso em vasos colaterais na parede abdominal em direção ascendente.

 Cava superior: causada como a da cava inferior por uma obstrução ou compressão da veia cava superior levando ao aumento do fluxo em vasos colaterais com direção descendente.

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20
Q

O que pode ser encontrado na inspeção do abdome?

A

tipo de abdome, tipo de respiração (inspeção dinâmica), cicatrizes, estrias, abaulamentos, circulação colateral aumentada, equimoses, escoriações, hérnias, telangectasias (aranhas vasculares), hematomas, alterações de pele e fâneros, diástese de reto abdominal

21
Q

Fale sobre a sonda nasogástrica (SNG), nasoentérica (SNE) e vesical de demora (SVD)/Uropen.

A
  1. Sonda nasogástrica (SNG): é uma sonda mais calibrosa utilizada em pacientes obstruídos, serve para drenagem, não vai ficar por longo período de tempo. Também existe a orogástrica.
  2. Sonda nasoentérica (SNE): usada para alimentação, pode ficar por um maior período de tempo.
  3. Drenos abdominais
  4. Sonda vesical de demora (SVD)/Uropen (mede o débito urinário, assemelha-se a uma camisinha que armazena o xixi para eliminar depois)/débito urinário (normal é cerca de 100 a 80 ml/h, em 24h cerca de 2L).
22
Q

Defina hérnia inguinal e seus tipos.

A

Hérnia inguinal é a protrusão da alça do intestino através de um orifício que se formou na parede abdominal na região da virilha. Existem dois tipos:

indireta: se forma pela passagem da alça intestinal
para o interior da bolsa que envolve o testículo através de um ponto frágil, o anel herniário

direta: forma-se em um parte da parede abdominal enfraquecida que se rompe e permite a penetração de um segmento do intestino na bolsa escrotal.

23
Q

Em que situações a motilidade intestinal pode estar aumentada, diminuída ou ausente?

A

aumentada: obstrução intestinal, diarréia etc

diminuída: fase tardia de obstrução intestinal devido à fadiga muscular

auesente: em íleo paralítico

OBS: O tempo de ausculta é 1 min, para dizer que há ausência de ruídos hidroaéreos é 5 minutos.

24
Q

Quais os principais vasos que podem ser auscultados no abdome?

A

aorta abdominal, artérias renais, ilíacas comuns, femorais

25
Q

Fale sobre a MACICEZ MÓVEL DE DECÚBITO para pesquisa de líquido livre na cavidade abdominal.

A

 Em paciente com macicez nos flancos e timpanismo na região umbilical, deve-se pesquisar se há líquido livre
na cavidade, que devido ao decúbito dorsal, faz o líquido escorrer para os flancos e as alças flutuarem (gás menos denso que líquido) dando o timpanismo na
região periumbilical.

 Para descobrir se o líquido é livre se faz a percussão e se descobre o ponto entre o timpanismo e a macicez e pede-se que o paciente faça decúbito lateral, para o
líquido escorrer e as alças são transferidas para cima,
fazendo com que a área anteriormente maciça fique
timpânica, constituindo assim a macicez móvel de decúbito.

26
Q

O que é o sinal de Piparote?

A

sensibilidade de ondas líquidas no lado oposto ao que se estimula com percussões a parede abdominal. Pede para outro examinador ou o próprio paciente comprima com as bordas lunares da mão a região mediana, para impedir que haja transmissão do tecido celular subcutâneo e se realiza percussão em um dos lados e com a outra mão sente-se a onda líquida. É para pesquisa de ascite

27
Q

O que é o sinal da Poça?

A

feita em suspeita de pequeno volume de líquido ascético, pede ao paciente para assumir a posição genupalmar e se inicia percussão de baixo para cima na região periumbilical, havendo líquido essa região ficará maciça. É positivo apenas na existência de 150ml.

28
Q

O que é a macicez em tabuleiro de xadrez?

A

Líquido da cavidade mas não livre (septado) o que não vai ocasionar macicez móvel de decúbito mas sim áreas maciças entremeadas a timpânicas, sendo uma das causas a tuberculose peritoneal.

29
Q

Como é realizada a hepatimetria?

A

 Percurtir de cima para baixo.
 O som atimpânico ou claro é pulmonar, enquanto o maciço é hepático.
 Sobreposição do pulmão com o fígado: som submaciço, sendo este ponto considerado o limite superior do fígado,
 O limite inferior do fígado é dado pelo fim da macicez hepática e início do timpanismo abdominal.

 Tamanho normal: 6 a 12cm na linha hemiclavicular e de 4 a 8 cm abaixo do apêndice xifoide.

30
Q

Quais são os objetivos da palpação do abdome?

A

avaliar características da parede, dor, conteúdo, tensão da parede, alteração no tecido subcutâneo, herniações, massas e visceromegalias, sensibilidade, resistência da parede, continuidade, pulsações e o reflexo cutâneo-abdominal (no abdome agudo avalia o estágio de evolução e orienta quando intervenção)

31
Q

Quais e são os principais sinais de irritação peritoneal que podem ser detectados à palpação?

A

hipersensibilidade à palpação superficial, com o abdome rígido ou em tábua, dor ao mínimo toque, descompressão dolorosa (sinal de Blumberg) por desaceleração súbita do peritônio

32
Q

O que verificar quando se encontram hérnias presentes?

A

verificar se é redutível (examinador palpa e coloca o
conteúdo de volta a cavidade), encarcerada (abaulamento irredutível) ou estrangulada (constata-se
isquemia do conteúdo herniário configurando emergência cirúrgica)

33
Q

Como é feita a palpação do fígado pelo método bimanual? O que ela avalia?

A

mão esquerda na região dorsal do paciente e se faz tração anterior enquanto a mão direita é aprofundada na região anterior desde a fossa ilíaca até o rebordo costal durante expiração, objetivando palpar a borda hepática na subida da mão direita durante inspiração. No ponto de encontro da borda hepática é delimitada a borda inferior, enquanto a superior é dada por percussão.

Por meio dessa manobra avalia-se:
Localização da borda inferior do fígado
Consistência
Superfície: lisa, nodulada, macio
Borda: fina
Formado da borda: romba indicada aumento hepático
Sensibilidade álgica gerada pela distensão rápida da cápsula de Glisson (insuficiência cardíaca de instalação aguda)
Delimitação de massas
34
Q

Como é feita a palpação do fígado pelo Método em garra?

A

palpa-se o fígado com as mãos apoiadas no rebordo costal, com os dedos tentando entrar por debaixo do rebordo costal.

35
Q

Como é relizada a palpação do baço?

A

 Com a mão esquerda traciona-se o rebordo costal e as partes moles anteriormente, enquanto a mão direita aprofunda-se desde a cicatriz umbilical em direção ao baço, durante a expiração indo em direção ao órgão durante a inspiração. Inicia-se com mão direita em torno da cicatriz umbilical para se pegar um baço com grande aumento.
Pode-se palpar em garra também

36
Q

O que é a manobra de Shuster?

A

paciente colocado em semidecúbito lateral direito, com o braço esquerdo sobre a cabeça. O membro inferior direito permanece em posição neutra, enquanto o
esquerdo é fletido (flexão do joelho e do quadril). Apoia-se a mão esquerda por sobre o rebordo costal e a direita é usada para palpar desde a cicatriz umbilical até abaixo do rebordo em encontro ao baço.

OBS: têm-se a variação que á a shuster-Rocco

37
Q

Quais são as principais causas de hemorragia digestiva baixa (hematoquezia - sangue vivo nas fezes)?

A

hemorroidas, fissuras, fístula, sangramento por divertículos de cólon (fatores de risco: homem, idade, estar constipado), retite actínica (inflamação crônica do reto), DII (doença inflamatória intestinal), doenças infecciosas, aranhas vasculares no intestino

OBS: enterorragia é quando só evacua sangue.
OBS: as hemorragias digestivas altas tendem a parar espontaneamente na maioria dos casos.

38
Q

qual é a prioridade nas hemorragias digestivas?

A

reposição volêmica e estabilização do quadro de hipovolemia, além de fazer anamnese e exame físico.

39
Q

Quais são as principais condutas em caso de hemorragias digestivas?

A

Primeira coisa: 2 acessos venosos calibrosos periféricos, aferir PA, fazer gasometria, coagulograma, função renal estabiliza o paciente com reposição volêmica (porque a maioria do sangramento para sozinho), realizar hemograma (Hb <7, realizar tipagem sanguínea para possível transfusão). Por último, chamar o endoscopista.

40
Q

Quais são os sintomas mais frequentes nas hemorragias digestivas ALTA (HDA)?

A

HEMATÊMESE – vômitos com sangue vivo ou em borra de café
MELENA – fezes enegrecidas, com aspecto de piche, que aderem ao vaso sanitário e tem odor fétido.
SANGRAMENTO OCULTO - detectado pela pesquisa de sangue oculto nas fezes ou por anemia persistente.

OBS: em casos de sangramentos digestivos deve-se atentar para: volume de sangue perdido, local de sangramento e causa do sangramento

41
Q

O que é a síndrome de Mallory-Weiss ?

A

vômitos de repetição ou Síndrome da laceração gastroesofágica: refere-se ao sangramento proveniente de lacerações das paredes na junção do estômago com o esôfago induzidos por ataques de tosse ou vômito, que levam à hematêmese.

42
Q

Cite alguns sinais de alerta da história clínica para hemorragias digestivas.

A
  • Uso corriqueiro de AINES (muito em idosos), AAS (uso excessivo pode causar sangramentos) e bebia alcoólica
  • Cirurgias prévias do trato gastrointestinal (pode ocorre anastomose em alguma região e formar uma úlcera)
  • Histórico de dispepsia (azia) e epigastralgia. Se cursar com anemia deve-se pensar em úlcera
  • Quadro consumptivo (caquexia, neoplasia etc)
  • História de hematêmese, melena e hematoquezia (sangue nas fezes)
  • História de vômitos repetitivos (síndrome de Mallory-Weiss)
43
Q

Quais são os principais achado no exame físico que sugerem hemorragias digestivas?

A

 Discrasias (alteração sanguínea) sanguíneas: petéquias, púrpura
 Neoplasias
 Sinais de perda sanguínea: palidez, sincope, dispneia, taquicardias
 Dor abdominal
 Sinais de hipertensão porta

OBS: os exames realizados podem ser endoscopia, colonoscopia etc

44
Q

O que é a cirrose?

A

Processo difuso contínuo de fibrose e
formação de nódulos decorrente da agressão
repetitiva do parênquima hepático por agente
agressor (vírus, gordura, autoimune, álcool,
tumores podem levar a cirrose).

O fígado perde sua arquitetura, fica fibrosado
e sem sua citoarquitetura normal perde a
função de ser um filtro

45
Q

quais são as principais funções do fígado?

A

 Secretar a bile
 Remover moléculas de glicose no sangue, reunindo-as quimicamente para formar glicogênio
 Armazenar ferro e certas vitaminas em suas células
 Sintetizar diversas proteínas presentes no sangue – albumina, fatores imunológicos e de
coagulação
 Metabolizar álcool e outras substâncias tóxicas, auxiliando na desintoxicação do organismo
 Destruir hemácias velhas ou anormais, transformando sua hemoglobina em bilirrubina

OBS: 45% dos cirróticos tem quadro clínico assintomático. Podem estar compensados ou descompensados (ascite, encefalopatia e/ou icterícia) –
5-7% descompensam anualmente (infecção, carcinoma hepatocelular – CHC)

46
Q

Cite algumas causas de cirrose.

A

álcool, hepatite B, hepatite C, esteato-hepatite não alcóolica, hemocromatose, doença de Wilson etc

47
Q

Quais são os principais achados clínicos de cirrose?

A
Substituição do tecido hepático funcional normal, Hipoestrogenismo/hipogonadismo (ginecomastia), mudança na distribuição dos pêlos aranhas vasculares, eritema palmar, atrofia testicular, impotência, infertilidade,
osteoporose.
 Sangramentos
 Edema (hipoalbuminemia)
 Baqueteamento digital 
OBSTRUÇÃO SINUSOIDAL - HIPERTENSÃO PORTA
 Ascite
 Circulação colateral abdominal
 Hiperesplenismo
 Varizes de esôfago e gástricas
 Hepatoesplenomegalia
48
Q

Quais são os principais sintomas de INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA?

A

hipoglicemia, edema/ascite, sangramentos, deficiência de vitaminas lipossolúveis e fezes gordurosas, encefalopatia hepática (deve-se reduzir o consumo de proteínas), ginecomastia e atrofia testicular nos homens, irregularidades menstruais, icterícia etc

49
Q

A hipertensão portal pode ser pré-hepática, hepática e pós-hepática. Dê exemplos.

A

PRÉ-HEPÁTICA: trombose de veia porta e veia esplênica

HEPÁTICA: esquistossomose (pré-sinusoidal), cirrose (sinusoidal), obstrução sinusoidal hepática (pós-sinusoidal)

PÓS-HEPÁTICA: síndrome de Budd Chiari (freqüentemente evoluindo com varizes esofágicas, encefalopatia hepática e coagulopatia por insuficiência hepática)