Nutrição do paciente crítico Flashcards

1
Q

Fatores de Risco para Desnutrição (5)

A

Fatores de Risco para Desnutrição

  1. Pacientes mais graves
  2. Maior disfunção orgânica
  3. Denutridos previamentes
  4. Maior idade
  5. Mais tempo internado
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2
Q

Vias Nutricional de Preferência

A

Ordem de preferência da via alimentar:

oral > enteral > parenteral.

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3
Q

Contraindicações a Via Oral (5)

A

Contraindicações a Via Oral

  1. Risco elevado de broncoaspiração: alterações neurológicas, alterações próprias da deglutição, ausência de reflexo de tosse
  2. Obstrução mecânica alta: neoplasia de esôfago ou
    gástrica, neoplasias de cabeça e pescoço, estenose de esôfago
  3. Fístulas de trato digestivo alto;
  4. Baixa ingesta oral mesmo com uso de suplementação
    VO:
    incapaz de suprir 60% da meta calórica.
  5. Gastroparesia refratária;
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4
Q

Fases do suporte nutricional no paciente crítico (3)

A

Fases do suporte nutricional no paciente crítico

  1. Fase aguda precoce 1-2 dias: catabolismo
  2. Fase aguda tardia 3-7 dias: catabolismo em menor quantidade
  3. Fase crônica > 7 dias: anabolismo e reabilitação
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5
Q

Suporte nutricional na inicial

A

Suporte nutricional inicial: fase aguda precoce

Baixos volumes 20% da meta calórica nos 2-3 primeiros dias

Ex.: dieta enteral 10-20 ml/h. Para nutrir os enterócitos e melhorar a barreira.

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6
Q

Indicações Nutrição Enteral (7)

A

Indicações Nutrição Enteral

  1. Risco elevado de broncoaspiração: alterações neurológicas, alterações próprias da deglutição, ausência de reflexo de tosse
  2. Obstrução mecânica alta: neoplasia de esôfago ou gástrica, neoplasias de cabeça e pescoço, estenose de esôfago
  3. Fístulas de trato digestivo alto;
  4. Baixa ingesta oral mesmo com uso de suplementação VO: incapaz de suprir 60% da meta calórica
  5. Gastroparesia refratária;
  6. Pré e pós-operatório de cirurgias digestivas: a depender da cirurgia.
  7. Doença que se beneficia de dieta pós-gástrica: pancreatite
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7
Q

Contraindicações Dieta Enteral

A

Contraindicações Dieta Enteral

  1. Instabilidade hemodinâmica
  2. Hipoxemia/acidose refratária: enteral aumenta a produção de CO2
  3. Sangramento de TGI
  4. Isquemia ou fístulas baixas de TGI
  5. Resíduo gástrico > 500 ml em 6 horas.
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8
Q

Complicações Dieta Enteral

A

Complicações Dieta Enteral

  1. Hiperglicemia (mais comum)
  2. Broncoaspiração
  3. Constipação
  4. Diarreia: principalmente osmótica e dismotilidade => tratar com fibras solúveis e fórmulas hidrolisadas. Não pausar dieta.
  5. Síndrome de realimentação
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9
Q

Sonda pós-pilórica: quando fazer?

A

Sonda pós-pilórica: quando fazer?

  1. Pancreatite
  2. Risco de broncoaspiração,
  3. Dismotilidade
  4. Idosos
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10
Q

Indicações Dieta Parenteral

A

Indicações Dieta Parenteral

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11
Q

Contraindicações Dieta Parenteral

A

Contraindicações Dieta Parenteral

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12
Q

Complicações Dieta Parenteral

A
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13
Q

A dieta parenteral pode ser feita em acesso periférico, desde que solução isosmolar e em pequena quantidade (V ou F)

A

A dieta parenteral pode ser feita em acesso periférico, desde que solução isosmolar e em pequena quantidade (V ou F)

VERDADEIRO!

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14
Q

Meta calórica

A

Meta calórica

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15
Q

Meta proteica

A

Meta proteica

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16
Q

Meta lipídica

A

Meta lipídica

17
Q

Síndrome de Realimentação: fisiopatologia

A
18
Q

Clínica e Laboratório da Sìndrome de Realimentação

A

Clínica e Laboratório da Sìndrome de Realimentação

19
Q

Prevenção da Sìndrome de Realimentação

A

Prevenção da Sìndrome de Realimentação

20
Q

Tratamento da Sìndrome de Realimentação

A

Tratamento da Sìndrome de Realimentação

21
Q
A