nutrição de plantas Flashcards

1
Q

Absorção

A

é a entrada do nutriente do meio externo para o interior do tecido vegetal.

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2
Q

apoplasto

A

ocorre nos espaços livres das paredes celulares, por onde a água e os nutrientes são transportados
livremente

processo rápido e sem gasto energético(transporte passivo), já que ocorre a favor do gradiente de concentração

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3
Q

estrias de Caspary

A

impedem o fluxo
apoplástico, obrigando que os íons e moléculas em solução passem para o interior das células

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4
Q

simplasto

A

corresponde ao espaço intracelular, isto é, ao citoplasma das células. O transporte pela
via simplástica se dá célula a célula, através de canais de comunicação que as células partilham entre si
chamados plasmodesmos (canais de citoplasma envoltos pela membrana celular que atravessam as paredes celulares de células adjacentes)

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5
Q

Os principais
sistemas de transporte de nutrientes (ilustrados a seguir) são:

A

● Bombas iônicas:
●Transportadores de íons:
● Canais iônicos:

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6
Q

● Bombas iônicas: (uniporte).

A

enzimas gastam o ATP para bombear íons H+ para fora da célula.

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7
Q

Transportadores de íons:

A

a entrada dos nutrientes se dá a favor do gradiente de potencial eletroquímico (transporte passivo), gerado pela extrusão de H+

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8
Q

antiporte

A

um íon do interior é trocado por outro externo de mesma carga (exemplo: troca de Na+ de dentro da célula por H+ de fora). No transporte
simporte, dois íons entram simultaneamente no mesmo carreador

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9
Q

● Canais iônicos:

A

● transporte a alta velocidade de íons que entram a favor do gradiente de potencial eletroquímico (do exterior eletropositivo e ácido para o interior mais eletronegativo e mais alcalino). Importante mecanismo para a entrada de K+
.

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10
Q

absorção radicular ( fatores externos)

A

● Disponibilidade do nutriente:
● Aeração:
● Umidade do solo:
● Temperatura:
● Íon:
● Interação iônica:
● pH:
● Micorrizas:
● Potencialidade genética:
● Estado iônico interno:
● Nível de carboidratos:
● Intensidade transpiratória:
● Morfologia do sistema radicular:

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11
Q

inibição

A

quando a presença de um íon reduz a absorção de outro;

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12
Q

sinergismo

A

quando a presença de um íon aumenta a absorção de outro

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13
Q

inibição não competitiva,

A

os íons não competem pelo mesmo carregador, mas a presença de um promove
o bloqueio no carregador do outro. O exemplo mais clássico é a interação H2PO4
-x Zn2+, que pode acarretar
deficiência de Zn em solos que receberam altas doses de P.

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14
Q

inibição competitiva,

A

ambos os íons competem pelo mesmo carregador; assim, a presença de um íon em maiores concentrações inibe a absorção de outro

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15
Q

cutícula

A

é a primeira e principal barreira a ser transposta na absorção foliar (Figura 13). Devido à sua composição química, rica em substâncias hidrofóbicas, como ceras e cutina, a ———– é uma camada hidrorrepelente.

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16
Q

espalhantes adesivos.

A

Essas produtos atuam como detergentes, reduzindo a tensão superficial da
água e aumentando o contato da calda aplicada com a superfície foliar.

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17
Q

O transporte

A

consiste na transferência do
nutriente de um órgão de absorção para outro qualquer (absorção radicular: raiz → xilema → folha, fruto;
absorção foliar: folha → floema → folha, fruto).

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18
Q

redistribuição

A

transferência dos nutrientes de um órgão de função para outro órgão qualquer.

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19
Q

Nutrientes Altamente
móveis

A

N K

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20
Q

Nutrientes moveis

A

P
Cl
S
Mg

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21
Q

Nutrientes Parcialmente
móveis

A

Mn
Fe
Cu
Mo
Zn

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22
Q

Nutrientes Imóveis

A

Ca
B

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23
Q

As funções que os nutrientes desempenham nos vegetais podem ser assim categorizadas:

A

● Estrutural:
● Constituinte de enzima:
● Ativador enzimático:

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24
Q

Função dos Nutrientes (● Estrutural: )

A

o nutriente faz parte de alguma molécula ou composto orgânico. Todos os macronutrientes, à exceção do K, desempenham funções estruturais.

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25
Função dos Nutrientes (● Constituinte de enzima:)
também é uma função estrutural, mas especificamente de enzimas. Os nutrientes, como Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn, fazem parte do grupo prostético de enzimas, isto é, porções não proteicas das enzimas que são essenciais para o seu funcionamento.
26
Função dos Nutrientes (● Ativador enzimático:)
o nutriente é essencial à atividade enzimática, mas não está estruturalmente ligado à enzima, sendo dela dissociável. Exemplos: K+ , Mg2+, Ca2+, Zn2+, Cu2+, Mn2+, Fe2+, Co2+, Ni2+ .
27
Função dos Nutrientes ( Nitrogênio)
desempenha função estrutural em inúmeros componentes vegetais, como aminoácidos e proteínas, bases nitrogenadas do material genético, enzimas, vitaminas, metabólitos secundários, dentre outros. Componente estrutural da molécula de clorofila (sua deficiência provoca amarelecimento das folhas). O excesso de N pode provocar menor produção de frutos, pelo favorecimento do crescimento vegetativo, e maior suscetibilidade a pragas e doenças, pelo aumento dos teores de aminoácidos solúveis.
28
Função dos Nutrientes ( Fósforo)
desempenha funções estruturais e também atua no armazenamento e nas reações de transferência de energia na planta. Como componente estrutural, faz parte dos fosfolipídeos das membranas celulares e do grupo fosfato dos nucleotídeos que compõem o material genético. No metabolismo energético, compõe a molécula de ATP, a moeda energética dos organismos vivos, atuando também no armazenamento de energia em compostos orgânicos pelas ligações com grupos fosfato.
29
Função dos Nutrientes ( Potássio)
não é componente estrutural de nenhuma molécula nos vegetais, permanecendo como K+, forma iônica livre em solução. Nessa forma, é importante ativador enzimático, sendo exigido em elevadas concentrações no citoplasma. Atua na translocação de açúcares, na abertura e fechamento dos estômatos e na regulação osmótica. É um nutriente muito envolvido com a qualidade dos produtos agrícolas
30
Função dos Nutrientes ( Cálcio:)
desempenha funções estruturais e como ativador enzimático. Como componente estrutural, destaca-se seu papel na estrutura da parede celular (o Ca2+ estabelece ligações entre as moléculas de pectina, formando uma trama estável) e na integridade e funcionalidade das membranas. Atua também como regulador do metabolismo, participando na resposta e sinalização a diversos estímulos, que culminam com a ativação de enzimas específicas. Tem grande importância na qualidade dos frutos, sendo que sua deficiência está associada a desordens fisiológicas como o fundo preto do tomate, o buraco amargo da maçã, o coração negro da batata e o colapso interno da manga.
31
Função dos Nutrientes ( Magnésio)
sua mais destacada função estrutural é como componente da molécula de clorofila. Como ativador enzimático, atua no metabolismo energético (armazenamento e transferência de energia juntamente com o P) e em processos como fotossíntese e respiração.
32
Função dos Nutrientes ( Enxofre)
apesar de ser absorvido na forma oxidada como íons sulfato (SO42-), a maior parte do S nos vegetais encontra-se na forma reduzida. A incorporação do S a formas orgânicas se dá pela sua redução e incorporação ao aminoácido cisteína, precursor dos demais compostos sulfurados. O S desempenha papel estrutural, fazendo parte de aminoácidos e proteínas, vitaminas e inúmeros metabólitos secundários, como flavonoides, alcaloides, etc.
33
funções dos micronutrientes ( Zinco)
atua como constituinte e ativador de enzimas em processos como fotossíntese, respiração, síntese de carboidratos e proteínas, redução do nitrato, desintoxicação de radicais livres e controle hormonal, participando da síntese da auxina (hormônio que atua na expansão celular, por isso a deficiência de Zn afeta as brotações novas e resulta em entrenós curtos).
34
funções dos micronutrientes ( Manganês)
atua como constituinte e ativador de enzimas em processos como fotossíntese, respiração, metabolismo no N e nas rotas de produção de lignina e compostos secundários. Essa última função tem grande influência na resistência da planta contra o ataque de pragas e doenças
35
funções dos micronutrientes ( Ferro)
atua como constituinte e ativador de enzimas em reações de transferência de elétrons em processos como fotossíntese e respiração, além de ser essencial para a síntese de clorofila (a maior parte do Fe se encontra nos cloroplastos e sua deficiência se manifesta como clorose).
36
funções dos micronutrientes ( Cobre)
atua como constituinte e ativador de enzimas principalmente na fotossíntese (maior parte do Cu se encontra nos cloroplastos) e na síntese de lignina.
37
funções dos micronutrientes ( Níquel)
atua na fixação biológica de N e na ativação da urease, enzima que converte a ureia a amônia.
38
funções dos micronutrientes ( Boro)
atua como ativador enzimático em inúmeros processos metabólicos. A maior parte do B encontra-se na parede celular, sendo importante também para manutenção da integridade e funcionalidade das membranas celulares. Também atua em reações da fotossíntese, síntese de proteínas e carboidratos, e pegamento de flores (germinação dos grãos de pólen).
39
funções dos micronutrientes ( Cloro)
permanece na forma livre de íon cloreto (Cl- ), atuando principalmente na regulação do potencial osmótico das células e na atividade dos estômatos
40
funções dos micronutrientes ( Molibdênio)
atua como constituinte e ativador de enzimas em reações de transferência de elétrons, principalmente ligadas ao metabolismo do N, como na redução do nitrato. É o nutriente exigido em menores quantidades, sendo que apenas a quantidade contida nas sementes pode ser suficiente para seu fornecimento adequado às plantas anuais.
41
funções dos micronutrientes ( Cobalto)
essencial para a fixação biológica de N, faz parte da molécula da vitamina B12 que é necessária à síntese da leghemoglobina.
42
funções dos micronutrientes ( Sódio)
exerce funções semelhantes às do K, podendo substituí-lo parcialmente em algumas de suas funções (osmorregulação, abertura estomática).
43
funções dos micronutrientes ( Selênio:)
é um importante nutriente para os animais. Nos vegetais, faz parte do aminoácido selenocisteína e tem papel na síntese proteica.
44
funções dos micronutrientes ( Silício)
no solo, o Si aumenta a disponibilidade de P e promove redução da acidez e neutralização do Al. O principal efeito nas plantas é aumentar a resistência da parede celular pela deposição de sílica amorfa, principalmente em gramíneas e particularmente no arroz.
45
Deficiencia (N)
Folhas velhas Clorose generalizada (amarelecimento das folhas), redução do crescimento e perfilhamento, folhas menores.
46
Deficiencia (P)
Folhas velhas Coloração verde azulada ou arroxeada das folhas (acúmulo de antocianinas), com ou sem clorose marginal; atraso no florescimento, redução o crescimento.
47
Deficiencia (K)
Folhas velhas Clorose seguida por necrose das bordas das folhas, clorose internerval em monocotiledôneas, menor resistência a estresses bióticos e abióticos, redução o crescimento.
48
Deficiencia (Mg)
Folhas velhas Clorose internerval (folhas amareladas com nervuras verdes), avermelhamento das folhas ou não, redução o crescimento.
49
Deficiencia (Cl)
Folhas velhas Murchamento, clorose e bronzeamento.
50
Deficiencia (Mo)
Folhas velhas Manchas amareladas seguidas por necrose, encurvamento das folhas, deficiência de N em leguminosas.
51
Deficiencia (Ca)
Folhas novas e meristemas Clorose marginal seguida de necrose, crescimento deformado das folhas, morte de gemas apicais e regiões de crescimento, abortamento de sementes, redução do crescimento, menor crescimento de raízes, podridão negra em frutos
52
Deficiencia (B)
Folhas novas e meristemas Folhas pequenas, deformadas, grossas e quebradiças; morte de gemas apicais, com superbrotamento das laterais; abortamento de sementes
53
Deficiencia (S)
Folhas novas Clorose generalizada, folhas menores, redução do crescimento.
54
Deficiencia (Zn)
Folhas novas Entrenós encurtados, resultando em plantas mais baixas ou com ramos terminando em rosetas (tufos de folhas); folhas pequenas, estreitas e alongadas; clorose internerval com reticulado grosso.
55
Deficiencia (Mn)
Folhas novas Clorose internerval, nervuras em reticulado grosso (nervuras verdes e sobre fundo amarelo), pontuações escuras.
56
Deficiencia (Fe)
Folhas novas Clorose internerval, nervuras em reticulado fino (nervuras verdes e sobre fundo amarelo).
57
Deficiencia (Ni)
Folhas novas Necrose das extremidades das folhas, pontos escuros nas folhas.
58
Deficiencia (Cu)
Folhas novas Coloração verde azulada das folhas, que se tornam deformadas; encurvamento de ramos; pontos necróticos em folhas novas.
59
Amostragem Foliar (N)
Local de ocorrência Folhas velhas Descrição dos sintomas: Clorose generalizada (amarelecimento das folhas), redução do crescimento e perfilhamento, folhas menores
60
Amostragem Foliar (Abacateiro)
Época: Meio do período chuvoso, 3 e 4 meses após a brotação Tipo de folha: olhas de ramos frutíferos, quatro folhas por árvore nos quatro quadrantes a meia altura da planta N° de planta por hectare: 20
61
Amostragem Foliar (Abacaxizeiro)
Época: Meio do periodo chuvoso Tipo de folha: quarta folha a partir do ápice da planta, folha “D”, recém-madura, em um ângulo de 45 N° de planta por hectare: 25
62
Amostragem Foliar (Aceroleira)
Época: Início do florescimento Tipo de folha: folhas recém-maduras, retiradas de ramos frutíferos a meia altura nos quatro quadrantes N° de planta por hectare: 50
63
Amostragem Foliar (Algodoeiro herbáceo)
Época: início do florescimento Tipo de folha: Limbo de folhas maduras próximas das maçãs N° de planta por hectare: 30
64
Amostragem Foliar (Algodoeiro arbóreo)
Época: início do florescimento Tipo de folha: Folhas recém-maduras N° de planta por hectare: 30
65
Amostragem Foliar (Arrozeiro)
Época: meio do perfilhamento Tipo de folha: Folha Y (posição ocupada em relação à folha mais nova desenrolada acima) N° de planta por hectare: 50
66
Amostragem Foliar (Bananeira)
Época: Meio do período chuvoso Tipo de folha: Folha III (abaixo e oposta às flores); porção mediana (10 cm de largura) clorofilada N° de planta por hectare: 50
67
Amostragem Foliar (Cacaueiro)
Época: Meio do período chuvoso Tipo de folha: Terceira folha a partir da ponta,lançamento recém-maduro, plantas a meia sombra N° de planta por hectare: 25
68
Amostragem Foliar (Cafeeiro)
Época: Meio do período chuvoso Tipo de folha: Terceiro e quarto pares de folhas, a partir da ponta, ramos a meia altura e produtivos N° de planta por hectare: 30
69
Amostragem Foliar (Cajueiro)
Época: Florescimento Tipo de folha: Folhas recém-maduras, na parte mediana de ramos do ano nos quatro quadrantes N° de planta por hectare: 30
70
Amostragem Foliar (Cana-de-açúcar)
Época: Seis meses após a germinação para cana-planta ou 4 meses após o corte para cana-soca Tipo de folha: folha +3, na região de inserção da bainha do colmo. Utilizar os 20 cm centrais da folha, eliminando-se a nervura central N° de planta por hectare: 30
71
Amostragem Foliar (Cenoura)
Época: Início do florescimento Tipo de folha: Nervura principal de folhas recém-maduras N° de planta por hectare: 40
72
Amostragem Foliar (Citros)
Época: Meio do período chuvoso Tipo de folha: Folhas de ciclo do inverno, de ramos frutíferos, frutos com 2 cm a 4 cm de diâmetro, terceira ou quarta folha a partir do fruto nos quatro quadrantes N° de planta por hectare: 25
73
Amostragem Foliar (Coqueiro)
Época: Meio do período chuvoso Tipo de folha: Coletar três folíolos de cada lado da parte central da folha 14, em plantas adultas, ou na folha 9 em plantas jovens N° de planta por hectare: 15
74
Amostragem Foliar (Cupuaçuzeiro)
Época: Meio do período chuvoso Tipo de folha: Terceira folha a partir da ponta, lançamento recém-maduro plantas a meia sombra N° de planta por hectare: 25
75
Amostragem Foliar (Dendezeiro)
Época: Final do período chuvoso Tipo de folha: Folíolos na folha 17 em plantas adultas ou na folha 9 em plantas jovens, retirando três folíolos de cada lado na parte central da folha, em um total de 100 a 150 folíolos N° de planta por hectare: 20
76
Amostragem Foliar ()
Época: Tipo de folha: N° de planta por hectare:
77
Amostragem Foliar (Eucalipto)
Época: Meio do período chuvoso Tipo de folha: Folhas recém-maduras, ramos primários N° de planta por hectare: 20
78
Amostragem Foliar (Feijoeiro)
Época: início do florescimento Tipo de folha: Primeira folha madura a partir da ponta do ramo N° de planta por hectare: 30
79
Amostragem Foliar (Goiabeira)
Época: Meio do período chuvoso ou 1 mês após terminar o crescimento de ramos Tipo de folha: Quarto par, retirados de ramos terminais sem frutos nos quatro quadrantes N° de planta por hectare: 30
80
Amostragem Foliar (Gramíneas)
Época: Meio do período chuvoso Tipo de folha: Folhas recém-maduras ou toda a parte aérea N° de planta por hectare: 30
81
Amostragem Foliar (Leguminosas)
Época: Florescimento Tipo de folha: Folhas retiradas de todas as posições na parte aérea N° de planta por hectare: 30
82
Amostragem Foliar (Mamoeiro)
Época: Florescimento Tipo de folha: Folha “F” na axila com primeira flor completamente expandida N° de planta por hectare: 20
83
Amostragem Foliar (Mandioca)
Época: Três a quatro meses de idade Tipo de folha: Primeira folha recém-madura a partir do ápice da haste N° de planta por hectare: 30
84
Amostragem Foliar (Maracujazeiro)
Época: Final do período chuvoso, florescimento Tipo de folha: Quarta folha a partir da ponta dos ramos medianos N° de planta por hectare: 25
85
Amostragem Foliar (Melancia)
Época: Primeiro fruto Tipo de folha: Pecíolo da sexta folha a partir da ponta N° de planta por hectare: 30
86
Amostragem Foliar (Melão)
Época: Floração ou primeiro fruto Tipo de folha: Pecíolo da sexta folha a partir da ponta N° de planta por hectare: 30
87
Amostragem Foliar (Milho)
Época: Aparecimento da inflorescência feminina (cabelo) Tipo de folha: folha oposta e abaixo da espiga, retirando-se o terço central (30 cm) N° de planta por hectare: 30
88
Amostragem Foliar (Pimentão)
Época: Tipo de folha: N° de planta por hectare:
89
Amostragem Foliar ()
Época: Primeiros frutos Tipo de folha: Pecíolo da sexta folha a partir da ponta N° de planta por hectare: 40
90
hidroponia
cultivo de plantas em soluções nutritivas
91
hidroponia vantagens
● uso racional de água e fertilizantes ● menor uso de pesticidas ● produtividade e uniformidade dos produtos ● ocupação de áreas menores, ● apresenta menor sazonalidade na produção.
92
taxas de absorção:
● absorção rápida: NO3-, NH4+, P, K, Mn; ● absorção intermediária: Mg, S, Fe, Zn, Cu, Mo; ● absorção lenta: Ca, B
93
principais sistemas hidropônicos são:
● Sistema aberto: ● Sistema de fluxo laminar de nutrientes (NFT): ● Sistema de cultivo em água profunda (DFT): ● Aeroponia:
94
principais sistemas hidropônicos (Sistema aberto)
a solução nutritiva é aplicada no substrato, que é mantido dentro de recipientes como vasos ou sacos plásticos ("travesseiros"). Esse sistema á mais empregado para plantas de porte alto, como pimentão e tomateiro.
95
principais sistemas hidropônicos (Sistema de fluxo laminar de nutrientes (NFT))
a solução nutritiva é circula em um sistema fechado de calhas, canais ou tubos onde estão as raízes das plantas. É o sistema mais comumente usado para produção comercial de hortaliças de folha, como alface, rúcula, etc.
96
principais sistemas hidropônicos (Sistema de cultivo em água profunda (DFT))
a solução nutritiva é mantida em um reservatório e as plantas são mantidas em bandejas de isopor que flutuam na solução. Esse sistema é mais utilizado para a produção de mudas em berçários.
97
principais sistemas hidropônicos (Aeroponia)
a água e os nutrientes são aplicados por aspersão no sistema radicular, que permanece suspenso no ar. Ainda pouco comum, mostra-se como uma alternativa promissora, por exemplo, para a produção de batata semente (tubérculos que serão usados como propágulos).
98
fatores que regulam os estoques de matéria orgânica do solo
● Clima ● Vegetação: ● Solo: ● Restrições à decomposição: ● Uso e manejo do solo:
99
PROPRIEDADES AFETADAS PELA MATÉRIA ORGÂNICA Propriedades químicas
● Poder tampão: ● CTC: ● Complexação de íons: ● Fornecimento de nutrientes:
100
PROPRIEDADES AFETADAS PELA MATÉRIA ORGÂNICA Propriedades físicas
● Agregação: ● Retenção de água: ● Reservatório de energia: ● Resiliência do solo: ● Estímulo ao crescimento de plantas e organismos:
101
desvantagens do uso de adubos orgânicos, podemos citar:
● baixo teor de nutrientes altas doses aplicadas custos elevados de transporte; ● possibilidade de alto teor de Na e alta condutividade elétrica; ● possibilidade de presença de metais pesados; ● possibilidade de presença de patógenos; ● cálculo das doses a serem aplicadas é mais difícil; ● composição química e grau de humificação variáveis dependendo da qualidade do processo de produção.
102
Adubação verde vantagens
● manutenção da cobertura vegetal e controle da erosão; ● controle de pragas e doenças (interrupção do ciclo), inclusive nematoides (crotalária); ● fixação biológica de N, que pode resultar em aportes de 30 a 500 kg/ha.ano de N; ● ciclagem de nutrientes, especialmente quando são empregados adubos verdes com sistema radicular mais profundo; ● efeitos sobre a estrutura do solo, com aumento da agregação, porosidade e infiltração de água ("descompactação biológica").
103
Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980,
Dispõe sobre a inspeção e a fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, remineralizadores e substratos para plantas, destinados à agricultura, e dá outras providências
104
Lei nº 6.894 art 3 a) fertilizante
a substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes vegetais;
105
Lei nº 6.894 art 3 b) corretivo
o material apto a corrigir uma ou mais características desfavoráveis do solo;
106
Lei nº 6.894 art 3 d) estimulante ou biofertilizante
o produto que contenha princípio ativo apto a melhorar, direta ou indiretamente, o desenvolvimento das plantas
107
DECRETO Nº 4.954, DE 14 DE JANEIRO DE 2004.
ltera o Anexo ao Decreto nº 4.954, de 14 de janeiro de 2004, que aprova o Regulamento da Lei no 6.894, de 16 de dezembro de 1980, que dispõe sobre a inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, ou biofertilizantes, remineralizadores e substratos para plantas destinados à agricultura. (Redação dada pelo Decreto nº 8.384, de 2014)
108
DECRETO Nº 4.954, b) fertilizante orgânico:
produto de natureza fundamentalmente orgânica, obtido por processo físico, químico, físico-químico ou bioquímico, natural ou controlado, a partir de matérias-primas de origem industrial, urbana ou rural, vegetal ou animal, enriquecido ou não de nutrientes minerais;
109
DECRETO Nº 4.954, l) fertilizante orgânico simples:
produto natural de origem vegetal ou animal, contendo um ou mais nutrientes de plantas;
110
DECRETO Nº 4.954, m) fertilizante orgânico misto:
produto de natureza orgânica, resultante da mistura de dois ou mais fertilizantes orgânicos simples, contendo um ou mais nutrientes de plantas;
111
DECRETO Nº 4.954, n) fertilizante orgânico composto:
produto obtido por processo físico, químico, físico-químico ou bioquímico, natural ou controlado, a partir de matéria-prima de origem industrial, urbana ou rural, animal ou vegetal, isoladas ou misturadas, podendo ser enriquecido de nutrientes minerais, princípio ativo ou agente capaz de melhorar suas características físicas, químicas ou biológicas; e
112
DECRETO Nº 4.954, o) fertilizante organomineral:
produto resultante da mistura física ou combinação de fertilizantes minerais e orgânicos.
113
DECRETO Nº 4.954, IV - corretivo
produto de natureza inorgânica, orgânica ou ambas, usado para melhorar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, isoladas oucumulativamente, não tendo em conta seu valor como fertilizante, além de não produzir característica prejudicial ao solo e aos
114
DECRETO Nº 4.954, d) condicionador do solo:
produto que promove a melhoria das propriedades físicas, físicoquímicas ou atividade biológica do sol
115
Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009
Os fertilizantes orgânicos simples, mistos, compostos e organominerais serão classificados de acordo com as matérias-primas utilizadas na sua produção em:
116
Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009 I - Classe “A”:
fertilizante orgânico que, em sua produção, utiliza matéria-prima de origem vegetal, animal ou de processamentos da agroindústria, onde não sejam utilizados no processo, metais pesados tóxicos, elementos ou compostos orgânicos sintéticos potencialmente tóxicos, resultando em produto de utilização segura na agricultura;
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Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009 II - Classe “B”:
fertilizante orgânico que, em sua produção, utiliza matéria-prima oriunda de processamento da atividade industrial ou da agroindústria, onde, metais pesados tóxicos, elementos ou compostos orgânicos sintéticos potencialmente tóxicos são utilizados no processo, resultando em produto de utilização segura na agricultura;
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Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009 III - Classe “C”:
fertilizante orgânico que, em sua produção, utiliza qualquer quantidade de matéria-prima oriunda de lixo domiciliar, resultando em produto de utilização segura na agricultura; e
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Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009 IV - Classe “D”:
fertilizante orgânico que, em sua produção, utiliza qualquer quantidade de matéria-prima oriunda do tratamento de despejos sanitários, resultando em produto de utilização segura na agricultura
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micorrizas beneficios
● maior volume de solo explorado e maior superfície de absorção; ● maior capacidade de absorção e assimilação de nutrientes; ● absorção de nutrientes em formas não disponíveis para as plantas; ● alteração microbiológica da rizosfera, com supressão de patógenos; ● amenização de estresses que reduzem a absorção; ● agregação da sola pelo efeito das hifas e da glomalina (semelhante a uma cola).
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