nutrição de plantas Flashcards

1
Q

Absorção

A

é a entrada do nutriente do meio externo para o interior do tecido vegetal.

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2
Q

apoplasto

A

ocorre nos espaços livres das paredes celulares, por onde a água e os nutrientes são transportados
livremente

processo rápido e sem gasto energético(transporte passivo), já que ocorre a favor do gradiente de concentração

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3
Q

estrias de Caspary

A

impedem o fluxo
apoplástico, obrigando que os íons e moléculas em solução passem para o interior das células

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4
Q

simplasto

A

corresponde ao espaço intracelular, isto é, ao citoplasma das células. O transporte pela
via simplástica se dá célula a célula, através de canais de comunicação que as células partilham entre si
chamados plasmodesmos (canais de citoplasma envoltos pela membrana celular que atravessam as paredes celulares de células adjacentes)

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5
Q

Os principais
sistemas de transporte de nutrientes (ilustrados a seguir) são:

A

● Bombas iônicas:
●Transportadores de íons:
● Canais iônicos:

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6
Q

● Bombas iônicas: (uniporte).

A

enzimas gastam o ATP para bombear íons H+ para fora da célula.

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7
Q

Transportadores de íons:

A

a entrada dos nutrientes se dá a favor do gradiente de potencial eletroquímico (transporte passivo), gerado pela extrusão de H+

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8
Q

antiporte

A

um íon do interior é trocado por outro externo de mesma carga (exemplo: troca de Na+ de dentro da célula por H+ de fora). No transporte
simporte, dois íons entram simultaneamente no mesmo carreador

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9
Q

● Canais iônicos:

A

● transporte a alta velocidade de íons que entram a favor do gradiente de potencial eletroquímico (do exterior eletropositivo e ácido para o interior mais eletronegativo e mais alcalino). Importante mecanismo para a entrada de K+
.

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10
Q

absorção radicular ( fatores externos)

A

● Disponibilidade do nutriente:
● Aeração:
● Umidade do solo:
● Temperatura:
● Íon:
● Interação iônica:
● pH:
● Micorrizas:
● Potencialidade genética:
● Estado iônico interno:
● Nível de carboidratos:
● Intensidade transpiratória:
● Morfologia do sistema radicular:

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11
Q

inibição

A

quando a presença de um íon reduz a absorção de outro;

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12
Q

sinergismo

A

quando a presença de um íon aumenta a absorção de outro

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13
Q

inibição não competitiva,

A

os íons não competem pelo mesmo carregador, mas a presença de um promove
o bloqueio no carregador do outro. O exemplo mais clássico é a interação H2PO4
-x Zn2+, que pode acarretar
deficiência de Zn em solos que receberam altas doses de P.

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14
Q

inibição competitiva,

A

ambos os íons competem pelo mesmo carregador; assim, a presença de um íon em maiores concentrações inibe a absorção de outro

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15
Q

cutícula

A

é a primeira e principal barreira a ser transposta na absorção foliar (Figura 13). Devido à sua composição química, rica em substâncias hidrofóbicas, como ceras e cutina, a ———– é uma camada hidrorrepelente.

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16
Q

espalhantes adesivos.

A

Essas produtos atuam como detergentes, reduzindo a tensão superficial da
água e aumentando o contato da calda aplicada com a superfície foliar.

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17
Q

O transporte

A

consiste na transferência do
nutriente de um órgão de absorção para outro qualquer (absorção radicular: raiz → xilema → folha, fruto;
absorção foliar: folha → floema → folha, fruto).

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18
Q

redistribuição

A

transferência dos nutrientes de um órgão de função para outro órgão qualquer.

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19
Q

Nutrientes Altamente
móveis

A

N K

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20
Q

Nutrientes moveis

A

P
Cl
S
Mg

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21
Q

Nutrientes Parcialmente
móveis

A

Mn
Fe
Cu
Mo
Zn

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22
Q

Nutrientes Imóveis

A

Ca
B

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23
Q

As funções que os nutrientes desempenham nos vegetais podem ser assim categorizadas:

A

● Estrutural:
● Constituinte de enzima:
● Ativador enzimático:

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24
Q

Função dos Nutrientes (● Estrutural: )

A

o nutriente faz parte de alguma molécula ou composto orgânico. Todos os macronutrientes, à exceção do K, desempenham funções estruturais.

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25
Q

Função dos Nutrientes (● Constituinte de enzima:)

A

também é uma função estrutural, mas especificamente de enzimas. Os nutrientes, como Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn, fazem parte do grupo prostético de enzimas, isto é, porções não
proteicas das enzimas que são essenciais para o seu funcionamento.

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26
Q

Função dos Nutrientes (● Ativador enzimático:)

A

o nutriente é essencial à atividade enzimática, mas não está estruturalmente
ligado à enzima, sendo dela dissociável. Exemplos: K+
, Mg2+, Ca2+, Zn2+, Cu2+, Mn2+, Fe2+, Co2+, Ni2+
.

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27
Q

Função dos Nutrientes ( Nitrogênio)

A

desempenha função estrutural em inúmeros componentes vegetais, como
aminoácidos e proteínas, bases nitrogenadas do material genético, enzimas, vitaminas, metabólitos
secundários, dentre outros. Componente estrutural da molécula de clorofila (sua deficiência provoca
amarelecimento das folhas). O excesso de N pode provocar menor produção de frutos, pelo favorecimento
do crescimento vegetativo, e maior suscetibilidade a pragas e doenças, pelo aumento dos teores de
aminoácidos solúveis.

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28
Q

Função dos Nutrientes ( Fósforo)

A

desempenha funções estruturais e também atua no armazenamento e nas reações de transferência de energia na planta. Como componente estrutural, faz parte dos fosfolipídeos das
membranas celulares e do grupo fosfato dos nucleotídeos que compõem o material genético. No
metabolismo energético, compõe a molécula de ATP, a moeda energética dos organismos vivos, atuando
também no armazenamento de energia em compostos orgânicos pelas ligações com grupos fosfato.

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29
Q

Função dos Nutrientes ( Potássio)

A

não é componente estrutural de nenhuma molécula nos vegetais, permanecendo como
K+, forma iônica livre em solução. Nessa forma, é importante ativador enzimático, sendo exigido em elevadas concentrações no citoplasma. Atua na translocação de açúcares, na abertura e fechamento dos
estômatos e na regulação osmótica. É um nutriente muito envolvido com a qualidade dos produtos
agrícolas

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30
Q

Função dos Nutrientes ( Cálcio:)

A

desempenha funções estruturais e como ativador enzimático. Como componente estrutural, destaca-se seu papel na estrutura da parede celular (o Ca2+ estabelece ligações entre as moléculas de pectina, formando uma trama estável) e na integridade e funcionalidade das membranas. Atua
também como regulador do metabolismo, participando na resposta e sinalização a diversos estímulos, que
culminam com a ativação de enzimas específicas. Tem grande importância na qualidade dos frutos, sendo
que sua deficiência está associada a desordens fisiológicas como o fundo preto do tomate, o buraco amargo da maçã, o coração negro da batata e o colapso interno da manga.

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31
Q

Função dos Nutrientes
( Magnésio)

A

sua mais destacada função estrutural é como componente da molécula de clorofila. Como ativador enzimático, atua no metabolismo energético (armazenamento e transferência de energia
juntamente com o P) e em processos como fotossíntese e respiração.

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32
Q

Função dos Nutrientes
( Enxofre)

A

apesar de ser absorvido na forma oxidada como íons sulfato (SO42-), a maior parte do S nos vegetais encontra-se na forma reduzida. A incorporação do S a formas orgânicas se dá pela sua redução e incorporação ao aminoácido cisteína, precursor dos demais compostos sulfurados. O S desempenha papel
estrutural, fazendo parte de aminoácidos e proteínas, vitaminas e inúmeros metabólitos secundários, como flavonoides, alcaloides, etc.

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33
Q

funções
dos micronutrientes
( Zinco)

A

atua como constituinte e ativador de enzimas em processos como fotossíntese, respiração,
síntese de carboidratos e proteínas, redução do nitrato, desintoxicação de radicais livres e controle
hormonal, participando da síntese da auxina (hormônio que atua na expansão celular, por isso a deficiência
de Zn afeta as brotações novas e resulta em entrenós curtos).

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34
Q

funções
dos micronutrientes
( Manganês)

A

atua como constituinte e ativador de enzimas em processos como fotossíntese,
respiração, metabolismo no N e nas rotas de produção de lignina e compostos secundários. Essa última
função tem grande influência na resistência da planta contra o ataque de pragas e doenças

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35
Q

funções
dos micronutrientes
( Ferro)

A

atua como constituinte e ativador de enzimas em reações de transferência de elétrons em processos como fotossíntese e respiração, além de ser essencial para a síntese de clorofila (a maior parte do Fe se encontra nos cloroplastos e sua deficiência se manifesta como clorose).

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36
Q

funções
dos micronutrientes
( Cobre)

A

atua como constituinte e ativador de enzimas principalmente na fotossíntese (maior parte
do Cu se encontra nos cloroplastos) e na síntese de lignina.

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37
Q

funções
dos micronutrientes
( Níquel)

A

atua na fixação biológica de N e na ativação da urease, enzima que converte a ureia a amônia.

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38
Q

funções
dos micronutrientes
( Boro)

A

atua como ativador enzimático em inúmeros processos metabólicos. A maior parte do B
encontra-se na parede celular, sendo importante também para manutenção da integridade e funcionalidade
das membranas celulares. Também atua em reações da fotossíntese, síntese de proteínas e carboidratos, e
pegamento de flores (germinação dos grãos de pólen).

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39
Q

funções
dos micronutrientes
( Cloro)

A

permanece na forma livre de íon cloreto (Cl-
), atuando principalmente na regulação do
potencial osmótico das células e na atividade dos estômatos

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40
Q

funções
dos micronutrientes
( Molibdênio)

A

atua como constituinte e ativador de enzimas em reações de transferência de
elétrons, principalmente ligadas ao metabolismo do N, como na redução do nitrato. É o nutriente exigido
em menores quantidades, sendo que apenas a quantidade contida nas sementes pode ser suficiente para seu fornecimento adequado às plantas anuais.

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41
Q

funções
dos micronutrientes
( Cobalto)

A

essencial para a fixação biológica de N, faz parte da molécula da vitamina B12 que é necessária à síntese da leghemoglobina.

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42
Q

funções
dos micronutrientes
( Sódio)

A

exerce funções semelhantes às do K, podendo substituí-lo parcialmente em algumas de suas funções (osmorregulação, abertura estomática).

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43
Q

funções
dos micronutrientes
( Selênio:)

A

é um importante nutriente para os animais. Nos vegetais, faz parte do aminoácido
selenocisteína e tem papel na síntese proteica.

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44
Q

funções
dos micronutrientes
( Silício)

A

no solo, o Si aumenta a disponibilidade de P e promove redução da acidez e neutralização
do Al. O principal efeito nas plantas é aumentar a resistência da parede celular pela deposição de sílica
amorfa, principalmente em gramíneas e particularmente no arroz.

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45
Q

Deficiencia (N)

A

Folhas velhas

Clorose generalizada (amarelecimento das folhas), redução do crescimento e perfilhamento, folhas menores.

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46
Q

Deficiencia (P)

A

Folhas velhas

Coloração verde azulada ou arroxeada das folhas (acúmulo de antocianinas), com ou sem clorose marginal; atraso no
florescimento, redução o crescimento.

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47
Q

Deficiencia (K)

A

Folhas velhas
Clorose seguida por necrose das bordas das folhas, clorose internerval em monocotiledôneas, menor resistência a estresses bióticos e abióticos, redução o crescimento.

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48
Q

Deficiencia (Mg)

A

Folhas velhas

Clorose internerval (folhas amareladas com nervuras verdes), avermelhamento das folhas ou não, redução o crescimento.

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49
Q

Deficiencia (Cl)

A

Folhas velhas

Murchamento, clorose e bronzeamento.

50
Q

Deficiencia (Mo)

A

Folhas velhas

Manchas amareladas seguidas por necrose, encurvamento das folhas, deficiência de N em leguminosas.

51
Q

Deficiencia (Ca)

A

Folhas novas e
meristemas

Clorose marginal seguida de necrose, crescimento deformado das folhas, morte de gemas apicais e regiões de crescimento, abortamento de sementes, redução do crescimento, menor crescimento de raízes, podridão negra em frutos

52
Q

Deficiencia (B)

A

Folhas novas e
meristemas

Folhas pequenas, deformadas, grossas e quebradiças; morte
de gemas apicais, com superbrotamento das laterais; abortamento de sementes

53
Q

Deficiencia (S)

A

Folhas novas

Clorose generalizada, folhas menores, redução do
crescimento.

54
Q

Deficiencia (Zn)

A

Folhas novas

Entrenós encurtados, resultando em plantas mais baixas ou com ramos terminando em rosetas (tufos de folhas); folhas
pequenas, estreitas e alongadas; clorose internerval com
reticulado grosso.

55
Q

Deficiencia (Mn)

A

Folhas novas

Clorose internerval, nervuras em reticulado grosso (nervuras verdes e sobre fundo amarelo), pontuações escuras.

56
Q

Deficiencia (Fe)

A

Folhas novas

Clorose internerval, nervuras em reticulado fino (nervuras verdes e sobre fundo amarelo).

57
Q

Deficiencia (Ni)

A

Folhas novas

Necrose das extremidades das folhas, pontos escuros nas folhas.

58
Q

Deficiencia (Cu)

A

Folhas novas

Coloração verde azulada das folhas, que se tornam
deformadas; encurvamento de ramos; pontos necróticos em folhas novas.

59
Q

Amostragem Foliar (N)

A

Local de ocorrência

Folhas velhas

Descrição dos sintomas:

Clorose generalizada (amarelecimento das folhas), redução do crescimento e perfilhamento, folhas menores

60
Q

Amostragem Foliar (Abacateiro)

A

Época:

Meio do período
chuvoso, 3 e 4 meses
após a brotação

Tipo de folha:

olhas de ramos frutíferos, quatro folhas por árvore nos quatro quadrantes a meia altura da planta

N° de planta
por hectare: 20

61
Q

Amostragem Foliar (Abacaxizeiro)

A

Época:
Meio do periodo chuvoso

Tipo de folha:

quarta folha a partir do ápice da planta, folha “D”, recém-madura, em um ângulo de 45

N° de planta
por hectare: 25

62
Q

Amostragem Foliar (Aceroleira)

A

Época:
Início do
florescimento

Tipo de folha:
folhas recém-maduras, retiradas de ramos
frutíferos a meia altura nos quatro quadrantes

N° de planta
por hectare: 50

63
Q

Amostragem Foliar
(Algodoeiro herbáceo)

A

Época:
início do
florescimento

Tipo de folha: Limbo de folhas maduras próximas das maçãs

N° de planta
por hectare: 30

64
Q

Amostragem Foliar (Algodoeiro arbóreo)

A

Época: início do
florescimento

Tipo de folha: Folhas recém-maduras

N° de planta
por hectare: 30

65
Q

Amostragem Foliar (Arrozeiro)

A

Época: meio do
perfilhamento

Tipo de folha: Folha Y (posição ocupada em relação à folha mais nova desenrolada acima)

N° de planta
por hectare: 50

66
Q

Amostragem Foliar (Bananeira)

A

Época: Meio do período
chuvoso

Tipo de folha: Folha III (abaixo e oposta às flores); porção mediana (10 cm de largura) clorofilada

N° de planta
por hectare: 50

67
Q

Amostragem Foliar (Cacaueiro)

A

Época: Meio do período
chuvoso

Tipo de folha: Terceira folha a partir da ponta,lançamento recém-maduro, plantas a meia sombra

N° de planta
por hectare: 25

68
Q

Amostragem Foliar (Cafeeiro)

A

Época: Meio do período
chuvoso

Tipo de folha: Terceiro e quarto pares de folhas, a partir da ponta, ramos a meia altura e produtivos

N° de planta
por hectare: 30

69
Q

Amostragem Foliar (Cajueiro)

A

Época: Florescimento

Tipo de folha: Folhas recém-maduras, na parte mediana de ramos do ano nos quatro quadrantes

N° de planta
por hectare: 30

70
Q

Amostragem Foliar
(Cana-de-açúcar)

A

Época: Seis meses após a
germinação para
cana-planta ou 4
meses após o corte
para cana-soca

Tipo de folha: folha +3, na região de inserção da bainha do colmo. Utilizar os 20 cm centrais da folha,
eliminando-se a nervura central

N° de planta
por hectare: 30

71
Q

Amostragem Foliar (Cenoura)

A

Época: Início do
florescimento

Tipo de folha: Nervura principal de folhas recém-maduras

N° de planta
por hectare: 40

72
Q

Amostragem Foliar (Citros)

A

Época: Meio do período
chuvoso

Tipo de folha: Folhas de ciclo do inverno, de ramos frutíferos, frutos com 2 cm a 4 cm de diâmetro, terceira
ou quarta folha a partir do fruto nos quatro
quadrantes

N° de planta
por hectare: 25

73
Q

Amostragem Foliar (Coqueiro)

A

Época: Meio do período
chuvoso

Tipo de folha: Coletar três folíolos de cada lado da parte central da folha 14, em plantas adultas, ou na
folha 9 em plantas jovens

N° de planta
por hectare: 15

74
Q

Amostragem Foliar (Cupuaçuzeiro)

A

Época: Meio do período
chuvoso

Tipo de folha: Terceira folha a partir da ponta, lançamento recém-maduro plantas a meia sombra

N° de planta
por hectare: 25

75
Q

Amostragem Foliar (Dendezeiro)

A

Época: Final do período
chuvoso

Tipo de folha: Folíolos na folha 17 em plantas adultas ou na folha 9 em plantas jovens, retirando três folíolos
de cada lado na parte central da folha, em um total de 100 a 150 folíolos

N° de planta
por hectare: 20

76
Q

Amostragem Foliar ()

A

Época:

Tipo de folha:

N° de planta
por hectare:

77
Q

Amostragem Foliar (Eucalipto)

A

Época: Meio do período
chuvoso

Tipo de folha: Folhas recém-maduras, ramos primários

N° de planta
por hectare: 20

78
Q

Amostragem Foliar (Feijoeiro)

A

Época: início do
florescimento

Tipo de folha: Primeira folha madura a partir da ponta do
ramo

N° de planta
por hectare: 30

79
Q

Amostragem Foliar (Goiabeira)

A

Época: Meio do período
chuvoso ou 1 mês
após terminar o
crescimento de
ramos

Tipo de folha: Quarto par, retirados de ramos terminais sem frutos nos quatro quadrantes

N° de planta
por hectare: 30

80
Q

Amostragem Foliar (Gramíneas)

A

Época: Meio do período
chuvoso

Tipo de folha: Folhas recém-maduras ou toda a parte aérea

N° de planta
por hectare: 30

81
Q

Amostragem Foliar (Leguminosas)

A

Época: Florescimento

Tipo de folha: Folhas retiradas de todas as posições na parte
aérea

N° de planta
por hectare: 30

82
Q

Amostragem Foliar (Mamoeiro)

A

Época: Florescimento

Tipo de folha: Folha “F” na axila com primeira flor
completamente expandida

N° de planta
por hectare: 20

83
Q

Amostragem Foliar (Mandioca)

A

Época: Três a quatro meses
de idade

Tipo de folha: Primeira folha recém-madura a partir do ápice da haste

N° de planta
por hectare: 30

84
Q

Amostragem Foliar (Maracujazeiro)

A

Época: Final do período
chuvoso, florescimento

Tipo de folha: Quarta folha a partir da ponta dos ramos
medianos

N° de planta
por hectare: 25

85
Q

Amostragem Foliar (Melancia)

A

Época: Primeiro fruto

Tipo de folha: Pecíolo da sexta folha a partir da ponta

N° de planta
por hectare: 30

86
Q

Amostragem Foliar (Melão)

A

Época: Floração ou primeiro
fruto

Tipo de folha: Pecíolo da sexta folha a partir da ponta

N° de planta
por hectare: 30

87
Q

Amostragem Foliar (Milho)

A

Época: Aparecimento
da inflorescência
feminina (cabelo)

Tipo de folha: folha oposta e abaixo da espiga, retirando-se o terço central (30 cm)

N° de planta
por hectare: 30

88
Q

Amostragem Foliar (Pimentão)

A

Época:

Tipo de folha:

N° de planta
por hectare:

89
Q

Amostragem Foliar ()

A

Época: Primeiros frutos

Tipo de folha: Pecíolo da sexta folha a partir da ponta

N° de planta
por hectare: 40

90
Q

hidroponia

A

cultivo de plantas em soluções nutritivas

91
Q

hidroponia vantagens

A

● uso racional de água e fertilizantes

● menor uso de pesticidas

● produtividade e uniformidade dos produtos

● ocupação de áreas menores,

● apresenta menor sazonalidade na produção.

92
Q

taxas de absorção:

A

● absorção rápida: NO3-, NH4+, P, K, Mn;
● absorção intermediária: Mg, S, Fe, Zn, Cu, Mo;
● absorção lenta: Ca, B

93
Q

principais sistemas hidropônicos são:

A

● Sistema aberto:
● Sistema de fluxo laminar de nutrientes (NFT):
● Sistema de cultivo em água profunda (DFT):
● Aeroponia:

94
Q

principais sistemas hidropônicos
(Sistema aberto)

A

a solução nutritiva é aplicada no substrato, que é mantido dentro de recipientes como vasos ou sacos plásticos (“travesseiros”). Esse sistema á mais empregado para plantas de porte alto,
como pimentão e tomateiro.

95
Q

principais sistemas hidropônicos
(Sistema de fluxo laminar de nutrientes (NFT))

A

a solução nutritiva é circula em um sistema fechado
de calhas, canais ou tubos onde estão as raízes das plantas. É o sistema mais comumente usado para
produção comercial de hortaliças de folha, como alface, rúcula, etc.

96
Q

principais sistemas hidropônicos
(Sistema de cultivo em água profunda (DFT))

A

a solução nutritiva é mantida em um reservatório e as plantas são mantidas em bandejas de isopor que flutuam na solução. Esse sistema é mais utilizado para a
produção de mudas em berçários.

97
Q

principais sistemas hidropônicos
(Aeroponia)

A

a água e os nutrientes são aplicados por aspersão no sistema radicular, que
permanece suspenso no ar. Ainda pouco comum, mostra-se como uma alternativa promissora, por exemplo, para a produção de batata semente (tubérculos que serão usados como propágulos).

98
Q

fatores que regulam os estoques de matéria orgânica do solo

A

● Clima
● Vegetação:
● Solo:
● Restrições à decomposição:
● Uso e manejo do solo:

99
Q

PROPRIEDADES AFETADAS PELA MATÉRIA ORGÂNICA

Propriedades químicas

A

● Poder tampão:

● CTC:

● Complexação de íons:

● Fornecimento de nutrientes:

100
Q

PROPRIEDADES AFETADAS PELA MATÉRIA ORGÂNICA

Propriedades físicas

A

● Agregação:

● Retenção de água:

● Reservatório de energia:

● Resiliência do solo:

● Estímulo ao crescimento de plantas e organismos:

101
Q

desvantagens do uso de adubos orgânicos, podemos citar:

A

● baixo teor de nutrientes altas doses aplicadas custos elevados de transporte;
● possibilidade de alto teor de Na e alta condutividade elétrica;
● possibilidade de presença de metais pesados;
● possibilidade de presença de patógenos;
● cálculo das doses a serem aplicadas é mais difícil;
● composição química e grau de humificação variáveis dependendo da qualidade do
processo de produção.

102
Q

Adubação verde vantagens

A

● manutenção da cobertura vegetal e controle da erosão;
● controle de pragas e doenças (interrupção do ciclo), inclusive nematoides (crotalária);
● fixação biológica de N, que pode resultar em aportes de 30 a 500 kg/ha.ano de N;
● ciclagem de nutrientes, especialmente quando são empregados adubos verdes com sistema radicular mais profundo;

● efeitos sobre a estrutura do solo, com aumento da agregação, porosidade e infiltração de água (“descompactação biológica”).

103
Q

Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980,

A

Dispõe sobre a inspeção e a fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, remineralizadores e substratos para plantas, destinados à agricultura, e dá outras providências

104
Q

Lei nº 6.894 art 3

a) fertilizante

A

a substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou
mais nutrientes vegetais;

105
Q

Lei nº 6.894 art 3

b) corretivo

A

o material apto a corrigir uma ou mais características desfavoráveis do solo;

106
Q

Lei nº 6.894 art 3

d) estimulante ou biofertilizante

A

o produto que contenha princípio ativo apto a melhorar, direta
ou indiretamente, o desenvolvimento das plantas

107
Q

DECRETO Nº 4.954, DE 14 DE JANEIRO DE 2004.

A

ltera o Anexo ao Decreto nº 4.954, de 14 de janeiro de 2004, que aprova o Regulamento da Lei no 6.894, de 16 de dezembro de 1980, que dispõe sobre a inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, ou biofertilizantes, remineralizadores e substratos para plantas destinados à agricultura. (Redação dada pelo Decreto nº 8.384, de 2014)

108
Q

DECRETO Nº 4.954,

b) fertilizante orgânico:

A

produto de natureza fundamentalmente orgânica, obtido por processo
físico, químico, físico-químico ou bioquímico, natural ou controlado, a partir de matérias-primas de origem industrial, urbana ou rural, vegetal ou animal, enriquecido ou não de nutrientes minerais;

109
Q

DECRETO Nº 4.954,

l) fertilizante orgânico simples:

A

produto natural de origem vegetal ou animal, contendo um ou mais nutrientes de plantas;

110
Q

DECRETO Nº 4.954,

m) fertilizante orgânico misto:

A

produto de natureza orgânica, resultante da mistura de dois ou
mais fertilizantes orgânicos simples, contendo um ou mais nutrientes de plantas;

111
Q

DECRETO Nº 4.954,
n) fertilizante orgânico composto:

A

produto obtido por processo físico, químico, físico-químico
ou bioquímico, natural ou controlado, a partir de matéria-prima de origem industrial, urbana
ou rural, animal ou vegetal, isoladas ou misturadas, podendo ser enriquecido de nutrientes minerais, princípio ativo ou agente capaz de melhorar suas características físicas, químicas ou
biológicas; e

112
Q

DECRETO Nº 4.954,

o) fertilizante organomineral:

A

produto resultante da mistura física ou combinação de fertilizantes minerais e orgânicos.

113
Q

DECRETO Nº 4.954,

IV - corretivo

A

produto de natureza inorgânica, orgânica ou ambas, usado para melhorar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, isoladas oucumulativamente, não tendo em
conta seu valor como fertilizante, além de não produzir característica prejudicial ao solo e aos

114
Q

DECRETO Nº 4.954,

d) condicionador do solo:

A

produto que promove a melhoria das propriedades físicas, físicoquímicas ou atividade biológica do sol

115
Q

Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009

A

Os fertilizantes orgânicos simples, mistos, compostos e organominerais serão classificados de acordo com as matérias-primas utilizadas na sua produção em:

116
Q

Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009

I - Classe “A”:

A

fertilizante orgânico que, em sua produção, utiliza matéria-prima de origem
vegetal, animal ou de processamentos da agroindústria, onde não sejam utilizados no processo,
metais pesados tóxicos, elementos ou compostos orgânicos sintéticos potencialmente tóxicos,
resultando em produto de utilização segura na agricultura;

117
Q

Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009

II - Classe “B”:

A

fertilizante orgânico que, em sua produção, utiliza matéria-prima oriunda de
processamento da atividade industrial ou da agroindústria, onde, metais pesados tóxicos, elementos ou compostos orgânicos sintéticos potencialmente tóxicos são utilizados no
processo, resultando em produto de utilização segura na agricultura;

118
Q

Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009

III - Classe “C”:

A

fertilizante orgânico que, em sua produção, utiliza qualquer quantidade de
matéria-prima oriunda de lixo domiciliar, resultando em produto de utilização segura na agricultura; e

119
Q

Normativa nº 25 do MAPA, de 23 de setembro de 2009

IV - Classe “D”:

A

fertilizante orgânico que, em sua produção, utiliza qualquer quantidade de
matéria-prima oriunda do tratamento de despejos sanitários, resultando em produto de utilização segura na agricultura

120
Q

micorrizas beneficios

A

● maior volume de solo explorado e maior superfície de absorção;
● maior capacidade de absorção e assimilação de nutrientes;
● absorção de nutrientes em formas não disponíveis para as plantas;
● alteração microbiológica da rizosfera, com supressão de patógenos;
● amenização de estresses que reduzem a absorção;
● agregação da sola pelo efeito das hifas e da glomalina (semelhante a uma cola).

121
Q
A