neuroftalmologia Flashcards

1
Q

segmento do nervo óptico mais sujeito a lesão no trauma

A

intracanalicular

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2
Q

localização da mancha cega no campo visual

A

15 graus temporal e inferior da fovea

contrario da localização da papila

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3
Q

o que é o sinal de kestembaum?

A

diminuição dos vasos na superfície da papila na neurite optica

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4
Q

perda de campo característica da lesão do trato optico

A

hemianopsia homônima

quanto mais posterior, mais congruente

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5
Q

campo visual na lesão parietal anterior

A

quadrantopsia homonima contralateral superior

pie on the sky

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6
Q

campo visual na lesão temporal

A

quadrantopsia homonima contralateral inferior

pie on the floor

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7
Q

localização das perdas de campos bitemporais (heterônimas)

A

quiasma

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8
Q

o que é o escotoma juncional?

A

escotoma central em um olho e perda temporal superior no outro olho

tipico de lesoes quiasmaticas anteriores, onde passa o joelho de von willebrand(fibras nasais inferiores que cruzam o quiasma anteriormente)

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9
Q

perda de campo típico do craniofaringioma

A

quadrantanopsia bitemporal heterônima inferior

tumor da infancia ou de 50 anos

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10
Q

o que é o fenomeno do deslizamento de hemicampo

A

incapacidade de fundir imagens, associado a diplopia.

presente na hemianopsia heterônima bitemporal

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11
Q

característica topográfica do meningioma

A

massas bem definidas, homogêneas e calcificadas à TC.

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12
Q

tipo de lesões do nervo III que não provocam alterações pupilares

A

metabolicas

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13
Q

aneurisma associado a paralisia isolada do 3 nervo

A

arteria comunicante posterior

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14
Q

fenômeno observado na regeneração aberrante

A

pseudofenomeno de graefe= elevaçao da palpebra superior à abdução ou olhar pra baixo

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15
Q

causa de regeneração aberrante

A

traumas ou tumores. nunca são lesoes metabólicas

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16
Q

único nervo craniano de origem dorsal

A

troclear ou IV nervo

também é o único nervo cruzado e o mais delicado

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17
Q

principal causa de lesão isolada do IV nervo

A

trauma

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18
Q

o que é o sinal de biechowski?

A

aumento da hipertrofia e exciclotorção quando se inclina a cabeça para o lado da lesão do IV nervo

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19
Q

nervo intimamente associado ao abducente VI

A

facial. muito comum associação de lesão de n facial com abducente VI

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20
Q

doenças asssociadas à oftalmologia externa progressiva crônica

A

Kearns Sayre - principal

distrofia oculofaringea em adolescentes

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21
Q

alteração histopatologica típica da musculatura na sindrome de Kearns sayre

A

fibras vermelhas rasgadas - ragged red cells

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22
Q

clínica do blefaroespasmos essencial

A

idosos, idiopatica

espasmo bilateral dos orbiculares

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23
Q

em que ponto as vias do reflexo pupilar se separam da visual?

A

no trato óptico, logo antes do coliculo superior

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24
Q

quais são os neurônios do reflexo pupilar

A

primeiro: ganglionar
segundo nucleo pre tectal-junto ao coliculo sup
terceiro nucleo de edinger-westphal
quarto: corpo ciliar

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25
quadro clinico da pupila amaurótico
um olho é NPL e o outro é normal é um defeito pupilar aferente absoluto!
26
o que é o defeito pupilar aferente relativo?
lesão incompleta em um nervo óptico ou retina. nunca á por catarata!!!! pupila normal se contrai rapido e a lesionada pode ate mesmo dilatar à luz (pupila de Marcus gunn)
27
o que é a dissociação luz-perto
é a reação pupilar à luz reduzida e pra perto normal
28
características da pupila de ARGILL ROBERTSON
mesencefalo dorsal- neurossifilis é o mais comum é um tipo de dissociação luz-perto que afeta bilateralmente e tem pupilas pequenas, pouco reativas a luz e reflexo pra perto normal
29
clínica da pupila de ADIE
unilateral mulheres jovens pupila dilatada devido a desnervação pós ganglionar de fibras parassimpáticas reflexos tendinosos diminuidos dissociação luz-perto
30
neurônios da via óculos-simpatica
primeiro: hipotálamo posterior 2: ganglio cervical superior 3: cadeia cervical junto a carótida, ate o seio cavernoso, onde se junta ao ramo I do trigêmeo
31
clinica da sindrome de horner
miose com anisocoria que aumenta no escuro ptose heterocromia hipocromica (pupila lesada é clara) dissociação luz-perto
32
como é o teste da cocaina no horner
pupila normal contrai. a de horner, não
33
teste da hidroanfetamina no horner
pre ganglionar: ambas as pupilas dilatam | pos ganglionar: pupila de horner nao dilata
34
teste da adrenalina diluida no horner
pre ganglionar: nenhuma pupila dilata | pos ganglionar: somente a Horner dilata
35
campo vissual nas neurites opticas
escotoma cecocentral e constrição generalizada
36
sintomas de neurite optica inflamatoria
dor discromatopsia verde-vermelho perda de contraste BAV
37
forma de neurite óptica mais comum em criancas
papilite
38
forma de neurite óptica mais comum em adultos
neurite retrobular
39
causa mais comum de neurite optica
desmilienizante
40
principal doença associada a neurite optica
esclerose multipla. 50% evolui com neurite optica
41
o que é a doença de DEVIC
NEUROMIELITE OPTICA mielite transversa+neurite optica bilateral. ligado a presença de anticorpo anti aquaporina 4
42
epidemiologia da neurite optica
mulher 30 anos unilateral
43
clinica da neurite optica
dor, discromatopsia e BAV em 90% papila normal em 70% melhora do BAV para mais que 20/40 em 90% dos casos
44
o que é o fenômeno de uhthoff
obscurecimento da visao após aumento da temperatura e exercícos na neurite optica
45
sinal de lhermitte
choque à flexão da coluna cervical na EM
46
achados no LCR em EM
aumento de bandas oligoclonais e gamaglobulinas
47
tratamento da neurite óptica
pulsoterapia acelera a recuperação e diminui progressão para EM, mas não altera a AV final corticoide oral é contraindicado
48
doença masi comum associado a neurretinite
doença da arranhadura do gato | bartonelose
49
etiologia mais comum da neurite infecciosa
bilateral, sexo masculino | virus em 40%
50
principal causa de edema de papila em idosos
NOIA - 90%
51
fatores de risco da NOIA
arteriosclerose cirurgia ocular sildenafil disco pequeno no hipermetrope glaucoma nao é fator de risco
52
alteração de campo mais frequente na NOIA Nao art
altitudinal inferior
53
vasos afetados na NOIA arteritica
arterias ciliares posteriores curtas
54
clinica da NOIA A
``` dor unilateral que pode evoluir pra bilateral claudicação mandíbula aumento do VHS e PCR edema de disco com hemorragia ```
55
como monitorar atividade da noia A
pcr e vhs
56
tratamento da noia Art
prevenir cegueira contralateral pulsoterapia+ corticoide oral biopsia de arteria temporal é obrigatorio e não deve atrasar o tratamento imunobiológicos nao funciona!
57
quais as duas neuropatias ópticas hereditárias principais
LEBER | atrofia optica dominante
58
clinica da neuropatia de LEBER
homens (90%) jovens 20-40a perda visual súbita grave e bilateral indolor herança mitocondrial afeta feixe pailomacular
59
fundo de olho do leber
``` edema de disco TELANGECTASIA PAPILAR (PIOR PROGNOSTICO) ```
60
principal diagnostico diferencial da atrofia optica dominante
glaucoma
61
atrofia optica hereditaria mais frequente
optica dominante ou doença de kjer
62
clinicada doença de kjer
``` inicio aos 10 anos insidioso bav bilateral e atrofia papilar temporal discromatopsia autossômica dominante ``` SURDEZ!
63
edema de papila secundário a hipertensão intracraniana
papiledema
64
sindrome com edema de papila em um olho devido hipertensão intracraniana e outro atrófico
sindrome foster kennedy
65
dobras retinianas peridiscais circulares que aparecem após edema de papila
dobras de paton
66
causas de pseudopiledema
drusas de papila tilt disc hipermetropia com disco cheio persistencia de fibra de mielina
67
clínica da hipertensão intracraniana idiopática
mulheres jovens obesas amenorréia edema de papila aumento da PIC, medida na punção lombar, sem outras causas identificavéis sem sinais neurológicos específicos, mas pode ter cefaleia, paralisia do VI
68
alterações no campo visual na hipertensão intracraniana idiopática
contrição difusa escotoma arqueado contração nasal inferior
69
sequencia ideal da RM para visualizar nervo optico
sequencia stir
70
sequencia ponderada ideal pra visualizar gadolinio
T1 que também visualiza tecido normal
71
perda de campo típica da drusa de nervo optico
altitudinal (respeita o meridiano horizontal)
72
doença associada a arterite de células gigantes
polimialgia reumática em 50% dos casos de ACG
73
fatores de risco da ACG
tabagismo baixo peso menopausa precoce
74
porcentagem de pacientes com NOIA A que sofre envolvimento bilateral
30%
75
Eixo mais comum do desvio do tilt disc
inferonasal, perda de campo temporal superior
76
clínica da anomalia de morningl glory
unilateral esporádica mutação no gene PAX6 (mesma do coloboma) associado a displasia frontonasal disco grande com escavação em forma de funil e vasos em padrão radial
77
clínica das pupilas tectais ou cérebro medio dorsal
midríase bilateral | contrai na acomodação perto
78
diferença de pupilas tectais das pupilas de argil-Robertson
ambos contraem na acomodação mas argil Robertson sao pupilas pequenas na luz tente e as tectais sao pupilas dilatadas
79
as fibras do nervo óptico nasais inferiores, atravessam em qual parte do quiasma optico
inferior e anteriormente ao quiasma por isso adenoma de hipofise afeta antes os campos temporais superiores
80
fibras nasais superiores atravessam o quiasma em qual porção/
POSTERIOR E SUPERIOR mais afetadas pelo craniofaringioma
81
como é a atrofia optica na lesao completa do trato óptico
atrofia superior e inferior a papila ipsilateral a lesão (lesão do feixe macular) atrofia nasal e temporal contralateral a lesao: lesao das fibras nasais e maculares nasal (em gravata de borboleta)
82
nervos que atravessam o seio cavernoso
III, IV, V1, V2 e VI
83
clinica da oftalmologia internuclear
lesao do fascículo longitudinal medial parece lesao do III par, com incapacidade de adução, mas: olhos paralelos convergencia é mantida
84
quando se coloca agua fria no ouvido, qual o sentido nistagno?
COWS cold- opposite warm - same