neurofotalmologia Flashcards
revisar para prova do cbo
quais as fibras que decursam
nasais
descreva a via optica
N0 > Quiasma > Trato optico > CGL > Radiações ópticas > lobo occipital
sinais de disfunção do NO
BAV, DPAR, discromatopsia, baixa sensibildade a luz, diminuição do contraste, e perda de campo visual
Número de fibras do NO
1,2milhão cels ganglionares
400.000 nos 50 graus centrais do CV
defina atrofia óptica primária
- sem edema no NO prévio
- anterior ao quimas= unilateral
- no quiasma ou trato óptico = bilateral
Sinal de Kestembaum
diminuição de pequenos vasoso sanguíneos na superfície do disco. Sinal de atrofia óptica
Etiologias de um escamota central no perimetria
desmileinização, tóxico nutricional, doença de leber, compressão
Etiologias de um aumento na mancha cega na perimetira
Papiledema, anomalias congênitas
Hemianopsia altitudinal na perimetria
NOIA, drusas de NO e glaucoma
Lesões no trato ótptico
Hemianopsia homônima. Quanto mais próxima do lobo occiptal mais congruente é a lesão
Pie on the sky
Lesão temporal das radições ópticas
quadranopsia homônima superior contralateral
Pie on the floor
lesão parietal anterior das radiações ópticas
quadranopsia homônima inferior contralateral
Hemianopsia bitemporal
Lesão quiasmática, no início podem levar a efeitos discretos, mas sempre bilaterais
Quando avançadas impedem visão binocular
50% dos tumores que atingem o quiasma
Adenoma hipofisário
Estruturas comprimidas pelo adenoma hipofisário
Quiasma
NO
Seio cavernoso (III, IV, V ( 1 e 2 porções) VI NC)
Tu prevalente em crianças que atinge eixo hipotálamo-hipófise
craniofaringioma
defeito campimétrico do craniofarigioma
Bitemporal inferior ( atinge quiasma por cima) evolui para bitemporal típica
Alterações sistêmicas do craniofaringioma
nanismo, retardo do desnv sexual, obesidade
deslizamento do hemicampo
- ocorre em lesões bitemporais
- incapacidade de fundir objetos no campos nasais remanescentes
- Produção de imagens panorâmicas incompletas
Sinal do trilho do trem
Meningioma
Características do meningioma
- M3;1H
- cels da aracnoide
- neoplasias múltiplas associadas as NF1 ( Von Recklinghausen)
Quiasma pós fixado ( retrofixo)
quiasma localizado posterior
defeito campimétrico mais comum é o escamota juncional
Diferencie paralisia do oculomotor completa e incompleta
- completa: lesão pupilar- 90% aneurismas e lesões compressivas
- incompletas: sem lesão pupilar- 85% doenças microvasculares
Sd de Nothnagel
Paresia do III + ataxia cerebelar
SD de Benedict
Paresia do III + hemitromor contralateral
Sd Weber
Paresia do III + hemiparesia contralateral
Sd de Claude?
Nothnagel + Benedict
Regeneração aberrante
após paralisia do III por trauma ou compressão; não ocorre por doenças vasculares
NC que emerge dorsal ou mesencéfalo e cruza?
Troclear, fino longo e suscetível a trauma
funções do m oblíquo superior
deprime, abduz e intorce
tipo de oftalmoplegia ext. crônica
1- Isolada- adulto
2- Oculofaríngea- adolescência, fraqueza em m. faríngeo
3- Kearns-Sayre- + grave, crianças, ret. pigmentar, bloquieo cardíaco, ragged-red
Lesões que não alteram os reflexos pupilares
Acima, ou no CGL
Descreva a via do reflexo foto-motor
- 1 neuronio- retina a mesencéfalo ( núcleo pre tectais, altura dos colículos sup.)
- 2 neuronio- pretectais a Edinger-Westphal bilateral
- 3 neuronio- EW a ganglio ciliar- vai pela raiz motora do oculomotor
- 4 neuronio- ganglio ciliar a n nasocilaires curtos para m. esfincter da pupila
Defina pupila de Marcus Gunn
DPAR: lesão imcompleta do NO ou retiniana grave
pupila normal se contrai, acometida pode até dialatar
Sd de Anton
cegueiras corticais, reflexos pupilares normais
Dissociação Luz-perto
Acontece na pupila patológica (Argyll-Robinson, Marcus Gunn, Adie)
Acontece pois reflexo da acomadação é diferente do oculomotor
Contração pupilar mais intensa ao olhar para perto
Pupila de Holmes-Adie
- Desnervação pós ganglionar para m. esfíncter da pupila e m. cilar
- Reflexo fotomotor ausente ou lento
- teste da pilocarpina 0,125% - pupila anormal se contrai
Sinais da Sd de Horner
Ptose unilateral de 2mm, pseudoenoftalmo, diminuição da sudorese ipsilateral
Sd de Horner no escuro
Anisiocoria aumenta, Pupila normal dialata e doente permance miotica
Sd de Horner é uma lesão?
Simpática
Descreva a via simpática
- 1 neuronio: hipotálmo a cilioespinal de budge (C8-T2)
- 2 neuronio: Budge a gangliocervial sup (pleura apical)
- 3 neuronio: ganglio cervical a ramo oftalmico V NC, corre ao longo da ACI
Descreva a classificação anatômica das neurites ópticas
Papilite- edema de papila
Neurorretinite- papila alterada + edema macular
Neurite retrobulbar- fo normal
Principal doença que cursam com NOD
Esclerose Múltipla ( evento primário em 20% dos pacientes)
Grupo de risco para NOD
Mulheres, 30 anos, perda visual súbita, unilateral
Principais sintomas de NOD
BAV súbita unilateral, discromatopsia, dor a mov ocular
Fenômeno de Uhthoff
NOD; obscurecimento da visão, aumento de temperatura, piora após exercício físico
Sinal de Lhermitte
Sensação de descarga elétrica na flexão da coluna cervical
Exame de escolha da NOD
RNM, alargamento e hiperintensidade do NO em T2
Normal 40,2%
Dawson’s fingers
Desmilelinização do corpo caloso, multifocais, periventriculares
Neurite associada a Mielite
Doença de Devic
anticoropo antiaquaporina 4
Necrosante
Etiologia mais importantes da neurorretinite
Idiopáticas- Neurorretinite estrelada de Leber - 25%
DAG- 60%
TTo das neurorretinites
tto da causa base; pulsoterapia pode ser uma opção
EM em neurorretinite
BAV por 6-12 meses
AF na neurorretinite
Extravasamento inicial a partir do NO. Leakage na região da macula
Prinicipal causa de edema de papila agudo em paciente acima de 50 anos
Neurite optica isquemica
6:100.000 hab > 50 a
caucasianos
Defina NOIA NA
sem vasculite, provavelmente arterioesclerose
NOIA A é associada a
Arterite de cels gigantes em idosos
Arterite de tankayasu em jovens
AF NOIA NA e A
NA- hiperfluorescencia do disco em fases tardias
A- grave hipoperfusão de coroide
Homens jovens, bav bilateral, grave, súbita, escotas centrais densos
neuropaitia ótica hereditária de Leber
Defeito do CV neuropatia hereditária de Leber
escotoma cecocentral
FO fase aguda neuropatia hereditária de Leber
Edema CFN, hiperemia de disco
TELANGECTASIA RETINANA PERIPALIAR
Herança da neuropatia optica de leber
mitocondrial, apenas mulheres transmitem
Sd de Kjer
Atrofia ótica dominante 1-2 décadas de vida, pode haver surdez
Sd de Behr
Atrofia ótica, AR, marcha espática, ataxia, retardo mental
Sd de Wolfram
Atrofia óptica hereditária, DIDMAOS: diabestes insipidos, dm, atrofia óptica e surdez
Pricipais características das neurites ópticas nutricionais
Palidez temporal, escotoma cecocentral
BAV progressiva, AV igual nos 2 olhos
Prinicipais etiologia das neurites ópticas nutricionais
- desnutrição e def de B12
- ambliopia álcool-tabaco, anemia perniciosa, pós gastrectomia
defina papiledema
Edema de papila devido a HIC, geralmente bilateral, pode ser unilateral se NO atrofiado previamente
Ordem de acometimento fiscal no papiledema
Inferior, superior, temporal, nasal
caracterize os estágios do papiledema
Inicial- discreto borramento
Pleno- ingurgitamento venoso
Crônico- borda arredondada com aspecto de cortiça
Atrófico- Perda de cels ganglionares peridiscais
Defina sd do pseudotumor cerebral
ou Hipertensão Intracraniana Idiopática
- HIC sem rebaixamento de consciênica ou sinais localizatórios
- geralmente mulheres jovens obesas
- obscurecimento visual transitório
Explique o exame com colírio de cocaina na Sd de Horner
Bloqueia recaptaçao de norepinefrina na fenda sináptica, esperado dilatação de AO. Dx de Horner em olho miótico
Explique o exame com colírio de aproclonidina?
Afeito alfa 1 adrenergico agonista fraco, olho afetado está hipersensível, se dilatar Horner
Explique hidroxifentamina na Sd de Horner
Usado para localizar lesão
Libera norepinefrina na fenda do ápice pulmonar
Dilata lesão no 3 neurônio
Não dilata lesão no 1 ou 2 neuronio
Escavação em pacientes com NOIA-NA
pequena facilita obstrução
“olho contralateral sem escavação”
Exame para acompanhamento de NOIA A
VHS e PCR
Diagnóstico= Bx a. temporal, alta especificidade e baixa sensibilidade
Descompressão da bainha do NO
tto para pseudotumor
outros: IAC, punção lombar de repetição (desuso), cct (desuso), derivação lomboperitonial
Sd de Morsier
Displasia septo-optico
hipoplasia bilateral de disco óptico
Sinais de distrofia miotônica
-Miopatia ocular
-Catarta em árvore de natal
Alopéica (“calvice precoce”)
quanto mais congruentes
mais próximos do córtex visual
aumarose fugaz é comum na?
NOIA-A
Pseudotumor cerebral
NIstagmos fisiológicos
Optocinéticos e vestibular
2 principais sinais de pseudotumor cerebral?
Papiledema e paralisia de abducente
Perda visual da enxaqueca
Hemianopsia homônima transitória
Tto neuropatia óptica de Leber
Sem tto eficaz
Tro EM
Pulsoterapia, nao afeta av; diminui numero de crises
Após imunossupressores
Prednisona oral piora prognóstico
Neuropatia otica traumatica
Piora desde do momento do trauma
Imagem no pseudotumor cerebral
Normal
Cv pseudotumor
Aumento mancha cega
Constrição generalizada
Contração nasal inferior
Tto pseudotumor
Perda de peso Punçao lombar Fenestraçao do NO Diamox Derivação lombo peritonial
Segmento de NOIA A
Vhs e pcr
Cv da noia
Perda altitudinal inferior
Tto noia na
Cct enquanto houver edema de papila
Ass sinvastatina