Neoplasias colorretais Flashcards

1
Q

Mecanismo da carciogênese: instabilidade cromossômica?

Epidemiolg

A

Mais comum em cólon esquerdo e homens

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Q

Qual a via no fenótipo metilador? Mutação em qual gene?

A
  • Via serrilhada
  • Mutação BRAF (20% CCR)
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3
Q

Mecanismos epigenéticos na carciogênese das neoplasias colorretais?

A
  • Pólipos serrilhados
  • Cólon direito
  • Mulheres
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4
Q

Quais os 2 tipos de instabilidades na carciogênese das neoplasias colorretais?

A
  • Instabilidade cromossômica
  • Instabilidade de microssatélites
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Q

Carciogênese: na instabilidade de microssatélites o que ocorre?

A

Proteína de reparo MMR > microssatélites com sequências repetitivas não corrigidas

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6
Q

Nos pólipos intestinais: fatores para maior risco de neoplasia?

A
  • Viloso
  • > 1cm
  • > ou = 3 lesões
  • Displasia de alto grau
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7
Q

Quais são os 5 tipos de pólipos intestinais?

A
  • Hiperplásico
  • Inflamatório
  • Hamartomatoso
  • Pseudopólipo
  • Adenomatoso
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8
Q

Qual é o pólipo intestinal não tumoral mais comum? Onde ocorre?

A
  • Hiperplásicos
  • Reto e sigmóide
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9
Q

Qual é o pólipo intestinal associado à doença inflamatória intestinal e que não aumentam o risco de câncer?

A

Inflamatório

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10
Q

Qual é o tipo de pólipo intestinal em que há crescimento desorganizado?

A

Hamartomatoso

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11
Q

Qual é o tipo de pólipo intestinal em que ocorre cicatriz na mucosa?

A

Pseudopólipo

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12
Q

Qual o tipo de pólipo tumoral benigno mais comum?

A

Adenomatoso

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13
Q

Qual o subtipo de pólipo intestinal adenomatoso com maior chance de evoluir para CCR?

A

Viloso

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14
Q

Quais são os 3 subtipos de pólipo intestinal adenomatoso?

A
  • Viloso
  • Túbulo-viloso
  • Tubular
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15
Q

Todo pólipo na colonoscopia deve ser retirado e enviado para onde?

A

Anatomopatológico

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16
Q

Quando repetir a colonoscopia após polipectomia nas ressecções piecemelal (aos pedaços)?

A

6 meses

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17
Q

Quando repetir a colonoscopia após polipectomia em pacientes de alto risco?

A

3 anos

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18
Q

Quando repetir a colonoscopia após polipectomia em pacientes de baixo risco?

A

5 anos (1 ou 2 tubulares pequenos)

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19
Q

Quando repetir a colonoscopia após polipectomia com colono normal?

A

Em 10 anos

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20
Q

Em que gene ocorre mutação na polipose adenomatosa familiar (PAF)?

A

APC

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21
Q

EDA na polipose adenomatosa familiar?

A

Pólipos duodenais

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22
Q

Qual o tratamento para polipose adenomatosa familiar?

A

Proctolectomia total + ileoanastomose e bolsa ileal profilática (18 - 25 anos)

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23
Q

Quando realizar rastreio na PAF?

A
  • História familiar
  • > 10 adenomas na colonoscopia
  • Adenomas com manifestação extracolônica
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24
Q

Como realizar rastreio em familiares?

A

Acompanhamento genético

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25
Q

Como realiza-se o seguimento na PAF se mutação positiva?

A
  • EDA: iniciar aos 20 - 25 anos, se normal = 5/5h
  • USG de tireoide: anual
  • Colonoscopia: anual
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26
Q

Qual tipo de síndrome configura-se a polipose adenomatosa familiar (PAF)?

A

Síndromes genéticas

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27
Q

Qual tipo de síndrome configura-se a síndrome de Gardner?

A

Síndromes genéticas
- Variante da PAF

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28
Q

Qual tipo de síndrome configura-se síndrome de Turcot? Tumores em qual sistema?

A

Sindromes genéticas - variante da PAF
Tumores do SNC

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29
Q

Qual tipo de síndrome configura-se síndrome de Peutz-Jeghers?

A

Síndromes genéticas

30
Q

Sobre a síndrome de Gardner: clínica.

A
  • Pólipos adenomatosos no estômago, delgado e cólon
  • Tumor desmoide, de tireoide, osteomas mandibulares e dentes supranumerários
31
Q

Qual o gene em que há mutação na síndrome de Peutz-Jeghers?

A

STK11

32
Q

Síndrome de Peutz-Jeghers: clínica.

A

Pólipos hamartomatosos e massas escuras nos lábios e mucosas

33
Q

Síndrome de Peutz-Jeghers está relacionadas com quais neoplasias?

A

TGI, mama, útero, ovário e testículo

34
Q

Se mutação positiva STK11 na síndrome de Peutz-Jeghers, como fazer seguimento?

A

Colonoscopia + EDA aos 18 anos - a cada 2/3 anos

35
Q

Se mutação STK11 na síndrome de Peutz-Jeghers, como proceder com os homens?

A

EF dos testículos a partir dos 10 anos - repetir anualmente

36
Q

Se mutação STK11 na síndrome de Peutz-Jeghers, como proceder nas mulheres?

A

Exame pélvico e papanicolau aos 18 anos - anualmente
MMG aos 25 anos - anualmente

37
Q

Cite a principal síndrome hereditária não polipóide?

A

Síndrome de Lynch

38
Q

CCR hereditário não poliposo, onde se dá as mutações? Começa como?

A

Mutação MLH1 e MSH2
Começa com um pólipo

39
Q

Quais são os critérios utilizados para pesquisar síndrome de Lynch?

A

Critérios de Amsterdam

40
Q

Quais são os critérios de Amsterdam (síndrome de Lynch)?

A

Ao menos 3 casos de câncer colorretal que preencham os seguintes critérios:
1. Um membro seja familiar de 1º grau dos outros dois.
2. Pelo menos 2 gerações sucessivas acometidas.
3. Pelo menos um dos casos de CCR diagnosticado com < 50 anos.
4. Polipose adenomatosa familiar deve ser excluída

41
Q

O que não fazer na síndrome de Lynch?

A

Colectomia profilátia

42
Q

Qual o tipo de câncer colorretal mais comum?

A

Adenocarcinoma

43
Q

Quais os fatores de risco para câncer colorretal?

A

História familiar e síndromes genéticas

44
Q

Quais os fatores predisponentes para câncer colorretal?

A
  • Idade avançada
  • Dieta rica em gordura/carne vermelha/carboidratos
  • Obesidade
  • Tabagismo, etilismo
  • Antecedente pessoal de DII e pólipos
45
Q

Clínica do câncer colorretal?

A
  • Alteração do hábito intestinal
  • HDB
  • Anemia
  • Dor abdominal em cólica
  • Massa palpável
46
Q

Qual a clínica no câncer colorretal acometendo o cólon direito?

A
  • Anemia
  • Melena
  • Massa palpável
47
Q

Qual a clínica no câncer colorretal acometendo o cólon esquerdo?

A

Constipação
Obstrução
Hematoquezia

48
Q

Qual a clínica no câncer colorretal acometendo o reto?

A
  • Hematoquezia
  • Constipação
  • Fezes em fita
  • Cibalos
49
Q

Completa: cólon direito … , cólon esquerdo … ?

A

Sangra
Obstrui

50
Q

Qual o padrão ouro para diagnóstico de câncer colorretal?

A

Colonoscopia com biópsia

51
Q

Qual exame diagnóstico pode ser utilizado para distância da margem anal no câncer colorretal?

A

Retossigmoidoscopia

52
Q

Como se faz o estadiamento para cólon e reto alto para câncer de colorretal?

A

CEA + TC de tórax, abdome e pelve

53
Q

Como faz o estadiamento para reto médio e baixo para câncer de colorretal?

A

CEA + TC tórax e abdome + RNM pelve

54
Q

Tratamento na urgência de câncer de colorretal: instável + cólon direito?

A

Colectomia direita com ileostomia terminal ou colectomia direita com sepultamento dos cotos e perioneostomia

55
Q

Tratamento na urgência de câncer de colorretal: instável + cólon esquerdo?

A

Cirurgia de Hartmann = retossigmoidectomia com sepultamento do reto e colostomia terminal

56
Q

Tratamento na urgência de câncer de colorretal perfurado ou obstruído?

A

Minimizar a contaminação + tentar ressecar + ileostomia de proteção

57
Q

Tratamento na urgência de câncer de colorretal: obstruído por tumores de reto extraperitoneal?

A

Derivação proximal (transversostomia em alça) = resolver quadro agudo e encaminhar para neoadjuvância

58
Q

Qual a conduta em CCR metastático e irressecável?

A

QTX paliativa

59
Q

CCR metastático é irressecável se apresentar …?

A
  • Doença extrahepática extensa e irressecável
  • Envolvendo veia porta, artéria hepática e via biliar principal
  • Baixa reserva hepatocelular pós ressecção
60
Q

Tratamento cólon e reto alto: acometimento de cólon direito?

A

Colectomia direita - ramo da artéria mesentérica superior

61
Q

Tratamento cólon e reto alto: acometimento de cólon transverso?

A

Colectomia esquerda

62
Q

Tratamento cólon e reto alto: acometimento de cólon esquerdo ou sigmoide?

A

Colectomia esquerda ampliada

63
Q

Tratamento cólon e reto alto: acometimento cólon sigmoide?

A

Retossigmoidectomia - retira tudo até a raiz da artéria mesentérica inferior

64
Q

Tratamento cólon e reto alto em tumores sincrônicos?

A

Colectomia total

65
Q

Cólon e reto alto são intra-peritoneais, o que não pode ser feito em seu tratamento?

A

Radioterapia

66
Q

Quando realiza-se quimioterapia adjuvante para tratamento de câncer colorretal com acometimento de cólon e reto alto?

A

T3 ou N+ (EII ou III)

67
Q

Reto médio e baixo alto são extra-peritoneais, o deve ser feito sempre seu tratamento?

A

Terapia neoadjuvante sempre

68
Q

Cirurgia após terapia neoadjuvante para tratamento de reto médio e baixo: quais são as margens cirúrgicas?

A

Margem proximal = 5cm
Margem distal = 1-2 cm

69
Q

Qual o tratamento cirúrgico em reto baixo nos cânceres colorretais?

A

Iliostomia de proteção

70
Q

Em quanto tempo deve ser feita a reavaliação do paciente após neoadjuvância para tratameneto de reto médio e baixo, nos cânceres colorretais? Como se faz a reavaliação?

A

Reavaliação 6 - 10 semanas com exame físico + colono + RNM + CEA
Exames frequentes nos primeiros 2 anos

71
Q

Qual a margem cirúrgica da cirurgia para tratamento de reto médio e baixo, após terapia neoadjuvante?

A

Margem proximal 5cm