Nefropatia Diabética e Hipertensiva Flashcards
Principal causa de DRC no mundo
Nefropatia diabética
Fases clínicas da nefropatia diabética (5)
1) Hiperfluxo
2) Microalbuminúria
3) Proteinúria
4) IR
5) Uremia
Por que ocorre hiperfluxo na nefropatia diabética inicial.
Qual é o achado da Bx?
Hiperglicemia -> ⬆️ osmolaridade plasmática -> hiperfluxo e liberação de peptídeo natriurético atrial -> dilata a arteríola aferente (hipertensão glomerular) -> GESF!
Quando a nefropatia diabética passa a ser declarada / irreversível
Fase de proteinúria
Características renais na fase de hiperfluxo da nefropatia diabética
⬆️TFG e ⬆️ tamanho dos rins
Como os IECA/BRA são nefroprotetores na nefropatia diabética
Fazem dilatação da arteríola eferente (reduz a pressão glomerular)
Dx de microalbuminúria e proteinúria
Microalbuminúria: albumina 30-300 mg/24h (ou albumina/creatinina de 30-300 em amostra aleatória)
Proteinúria: > 300 mg de albumina/24h
Achado biópsia mais comum e mais específico de nefropatia diabética
Mais comum: glomeruloesclerose difusa
Mais específica: glomeruloesclerose nodular (Kimmestiel-Wilson)
Por que a nefropatia pode levar à hipoglicemias em usuários de insulina?
Pois com a ⬇️ da TFG, a insulina não é depurada -> hipoglicemias mais frequentes
Quando começa a haver sinais de IR (⬆️Ur e Cr) a nefropatia diabética
Na fase 4, de IR, cerca de 3-5 anos após a fase 3 (proteinúria)
Achado Bx de nefropatia hipertensiva
GESF e arterioloesclerose
Nefropatia hipertensiva é mais comum em qual raça? Gene?
Negra.
Gene ApoL1
Nefroesclerose hipertensiva maligna: achados na Bx
Aumento do rim, córtex em picada de pulga (petéquias), arterioloesclerose hiperplásica (em bulbo de cebola)
Nefroesclerose hipertensiva maligna: CD
Reduzir a PAD em 25% nas primeiras 6h (nitroprussiato). Atingir o alvo terapêutico (< 80 mmHg) em 2-3 meses com anti-hipertensivos orais.
Nefroesclerose hipertensiva maligna: valor da pressão
PAD > 120 mmHg (agudamente)