Nefrolitíase / Hiperplasia Prostática Benigna / CA de Próstata Flashcards

1
Q

Quais os 3 principais tipos de cálculos da nefrolitíase ?

A
  1. Sais de cálcio
  2. Estruvita (coraliformes)
  3. Ácido úrico
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Q

Qual a composição mais comum dos cálculos renais?

A

Oxalato de cálcio (40-70%)

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3
Q

Quais os principais fatores de risco para nefrolitíase?

A
  1. ITU de repetição
  2. Uso crônico de medicação (ex: ceftriaxona e indinavir)
  3. HF positiva
  4. Baixa ingesta hídrica
  5. História de gota
  6. História pregressa positiva
  7. HAS
  8. Bariátrica
  9. Urina ácida.
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4
Q

Qual segundo mais comum composto dos cálculos?

A

Estruvita (10-20%)

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5
Q

Qual terceiro mais comum composto dos cálculos?

A

Ácido úrico (5-10%)

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6
Q

Observação importante 1.

A

Nem toda pessoa que possui EAS com cristais detectados, apresentam nefrolitíase, pois o próprio fluxo urinário pode eliminar os cristais antes que cresçam.

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7
Q

Qual principal inibidor fisiológico da formação dos cálculos urinários?

A

Água (inibe todas as fases de formação do cálculo - nucleação, crescimento e agregação)

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8
Q

Principais manifestações clínicas na Nefrolitíase

A
  1. Cólica nefretica
  2. Sintomas gerais associados: náusea, vômitos, sudorese fria, sincope, taquicardia, elevação de PA
  3. Hematúria macro/microscópica
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9
Q

Diagnósticos diferenciais mais comuns da Nefrolitíase

A
  1. Apendicite
  2. Cistite bacteriana
  3. Aneurisma de aorta abdominal
  4. Diverticulite aguda
  5. Pielonefrite
  6. Infarto renal
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10
Q

Prevenção da Nefrolitíase por sais de oxalato de cálcio.

A
  1. Restrição dietética de sal e proteínas animais

Obs: NÃO RETIRAR CÁLCIO DA DIETA, visto que cursa com Hipercalciuria idiopática.

  1. Tiazídicos (12,5-25mg/dia)
  2. Quelantes de cálcio (citrato de potássio)
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10
Q

Para o diagnóstico de Nefrolitíase, quanto aos cristais urinários

A

A

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11
Q

Qual melhor método diagnóstico da Nefrolitíase?

A

TC sem contraste

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12
Q

Qual segundo melhor método diagnóstico na Nefrolitíase?

A

USG renal

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13
Q

Qual melhor exame Diagnóstico para Mulheres grávidas com suspeita de Nefrolitíase ?

A

RM renal (é inferior à TC)

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14
Q

Paciente jovem, 20-40 anos, com história de cálculo renal. Comente sobre tipo de cálculo, detalhes de acometimento e fatores predisponentes.

A
  • É o paciente 1, típico dos Sais de cálcio, subtipo mais comum (até 70%).
  • Um fator predisponente é a Hipercalciuria idiopática (SEM HIPERCALCEMIA), logo, nesses pacientes, NÃO FAZ SENTIDO retirar o cálcio da dieta.
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15
Q

Paciente mulher, jovem, com história ITU de repetição e apresentando cálculo renal. Comente sobre tipo de cálculo, detalhes de acometimento e fatores predisponentes.

A

É o paciente 2, com cálculos subtipo estruvita, cálculos grandes, CORALIFORMES, associados a infecção recorrente (ITU por germes produtores de urease - Proteus, Klebisiela…).
A URINA É BASICA possui ph alcalino por ação das bactérias (urease).

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16
Q

Paciente adulto de meia idade, com relato de Gota e história de cálculo renal. Comente sobre tipo de cálculo, detalhes de acometimento e fatores predisponentes.

A

É o paciente 3, com cálculos subtipo ácido úrico, com história de Gota associada e Uricosúria elevada.
Apresentam cálculos que, se puros, podem ser radiotransparentes. Possuem uma URINA ÁCIDA.

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17
Q

Investigação diagnóstica completa na suspeita de Nefrolitíase

A
  • EAS
  • Urinocultura quantitativa
  • Urina de 24h
  • Dosar Ca, P, Na, K, Cl, HCO3, Ac úrico, Ureia, Creatinina, Albumina, PTH.
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18
Q

Conduta na Nefrolitíase fase aguda

A
  1. AINE oral. Opióide apenas se ausência de resposta ou não tolerância ao AINE.
  2. Bloqueadores Alfa-adrenergicos: tansulosina 0,4mg/dia. (Relaxam a musculatura lisa ureteral)
  3. BCC (nifedipina) podem ser usados, caso o 2 não esteja disponível.

OBS: A TERAPIA MÉDICA EXPULSIVA (AINE + ALFA-ADRENERGICOS) PODE SER INDICADA SE CÁLCULO MENOR QUE 10mm e AUSÊNCIA DE ABORDAGEM UROLÓGICA.

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19
Q

Quais indicações de intervenção urologica precoce na Nefrolitíase?

A
  1. Cálculo> 1cm
  2. ITU associada
  3. Sintomas refratários ao tto
  4. Obstrução persistente e/ou progressiva
  5. IRA
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20
Q

Quais as 4 modalidades de intervenções urologicas disponíveis?

A
  1. Litotripsia com ondas de choque extracorpórea (LOCE)
  2. Litotripsia por uretorrenoscopia
  3. Nefrolitotomia percutânea (minimamente invasiva)
  4. Nefrolitotomia aberta
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21
Q

Qual o tratamento de escolha para a maioria dos cálculos renais e ureterais?

A

Litotripsia com ondas de choque extracorpórea (LOCE)

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22
Q

Qual principal indicação de Litotripsia com ondas de choque extracorpórea ( LOCE) ?

A

Cálculos renais e ureterais PROXIMAIS e < 20mm.

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23
Q

Principais complicações da Litotripsia com ondas de choque extracorpórea (LOCE) ?

A
  1. Hematoma perinéfrico
  2. Hematúria
  3. Cólica renal
  4. Pancreatite (rara)
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24
Q

Principais contraindicações da Litotripsia com ondas de choque extracorpórea (LOCE) ?

A
  1. GRAVIDEZ
  2. Aneurisma de artéria renal ou aneurisma aórtico
  3. Diatese hemorrágica
  4. HAS severa
  5. Cálculos grandes ou coraliformes
  6. Cálices com distensão grosseira
  7. Marca-passo.
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25
Q

Qual método de tratamento de escolha para cálculos em ureter distal e qual sua eficácia ?

A

Litotripsia por URETERORRENOSCOPIA

Eficácia de até 100%.

26
Q

Principais indicações de Nefrolitotomia percutânea

A
  1. Cálculos > 2cm
  2. Cálculos coraliformes
  3. Refratários ao tto com LOCE
  4. Localizados no polo inferior renal.
27
Q

Conceito de litíase complicada

A

Cálculos associados à infecção renal ou obstrução ureteral total, gerando IRA pós-renal.

28
Q

Conduta na litíase complicada

A
  1. Desobstruir a via, e não retirar o cálculo.

2. Nefrostomia percutânea (catéter único J) ou Stent ureteral (catéter duplo J)

29
Q

Para profilaxia de Nefrolitíase por sais de oxalato de cálcio, qual deve ser a oferta de nutrientes como cálcio, proteína, sódio e potássio, respectivamente, na dieta?

A

Cálcio normal
Proteínas pobre
Sódio pobre
Potássio rica

30
Q

São fatores de risco para Ca de próstata
1. Idade avançada 2. Raça negra 3. Prostatite de repetição 4. Uso crônico de finasterida 5. Uso crônico de vit A. 6. Obesidade 7. Suplementação com testosterona.

A

1,2,3,6 e 7.

31
Q

Em relação aos tumores de bexiga, julgue os itens a seguir (V/F)

  1. Acomete mais homens que mulheres.
  2. A recidiva está associada ao grau e número de lesões.
  3. Na sua maioria, já são avabacados no momento diagnóstico.
  4. A citologia oncótica tem alta sensibilidade para tumores superficiais.
A
  1. V
  2. V
  3. F
  4. F
32
Q

Quais os 3 tipos principais de tumores renais?

A

Adenomas
Angiomiolipomas
Oncocitomas (benignos)

33
Q

No CA se bexiga, quanto ao estadiamento TNM, qual Indicação para cistoprostatectomia radical?

A

T2 Nx Mx

34
Q

Qual tipo histológico mais comum de tumor maligno de bexiga em adultos no Brasil?

A

Carcinoma urotelial.

35
Q

O sítio de implante mais comum de CA próstata metastático é:

A

Osso

36
Q

No tumor de Wilms na infância (Nefroblastoma), é a segunda neoplasia sólida mais comum em crianças. Quais suas duas principais manifestações clínicas?

A
  1. Massa abdominal endurecida, não ultrapassa linha média.

2. Hipertensão arterial

37
Q

No tumor de Wilms na infância (Nefroblastoma), é a segunda neoplasia sólida mais comum em crianças. Quais suas duas principais manifestações clínicas?

A
  1. Massa abdominal endurecida, não ultrapassa linha média.

2. Hipertensão arterial

38
Q

Qual a principal neoplasia sólida na infância?

A

Neuroblastoma

39
Q

Qual a tríade clássica do câncer renal?

A

Hematúria
Dor abdominal
Massa em flanco

40
Q

Idoso 65 anos, após consulta de rotina de toque retal, retorna ao PSF com PSA total 8,0 (VR 4,0). Está muito apreensivo, pois há 1 ano fez o mesmo exame com resultado normal. Qual deve ser a conduta do médico clínico?

A

Realizar novo exame para confirmar elevação persistente do PSA.

41
Q

Homem 76 anos, sem queixas urinárias, faz exame de rotina e traz PSA de 4,1 (VR até 2,5). Toque retal com próstata amolecida, sem nódulos e biópsia prostática mostrou adenocarcinoma local e gleason 3+3. RNM de pelve e Cintilografia óssea normais. Qual o risco de parente de primeiro grau desenvolver tal doença?

A

Até 4 vezes maior.

Após 70 anos, risco de 4x. Quanto menor a idade do caso-índice, maior a chance de desenvolver doença

42
Q

Homem 76 anos, sem queixas urinárias, faz exame de rotina e traz PSA de 4,1 (VR até 2,5). Toque retal com próstata amolecida, sem nódulos e biópsia prostática mostrou adenocarcinoma local e gleason 3+3. RNM de pelve e Cintilografia óssea normais. Qual a classificação do câncer quanto ao risco e por que?

A
  1. Neoplasia de próstata de baixo risco, pois tem PSA < 10, Gleason 3+3 ou interior e ausência de metástase à distância)
43
Q

Homem 76 anos, sem queixas urinárias, faz exame de rotina e traz PSA de 4,1 (VR até 2,5). Toque retal com próstata amolecida, sem nódulos e biópsia prostática mostrou adenocarcinoma local e gleason 3+3. RNM de pelve e Cintilografia óssea normais. Caso optemos por cirurgia, qual o procedimento indicado?

A

Prostatectomia aberta

44
Q

Qual a principal forma de carcinoma urotelial?

A

Câncer de bexiga

45
Q

Homem com mais de 40 anos, apresentando hematúria macroscópica indolor, faz pensar em:

A

Neoplasia de bexiga

46
Q

Diante de um tumor de bexiga devidamente tratado com RTU, uma vez confirmada a ausência de doença residual, qual a profilaxia necessária?

A

Esquema de BCG instilada intravesical

47
Q

Homem 55 anos, tem achado incidental de nódulo sólido, heterogêneo, 4cm, exofítico, em polo inferior de rim esquerdo, que realça meio de contraste à TC. Qual a conduta adequada para esse caso?

A

Nefrectomia parcial laparoscópica

48
Q

Mulher 34 anos, portadora de litíase renal de repetição, chega ao PS com história de que há 2 dias tem febre alta, dor lombar a direita, queda do estado geral, náuseas e vômitos. PA 110x70 (pós expansão volêmica), FC 120, FR 24, Faz 39,8 °C, satO2 99% ar ambiente.
Usg no PS mostrou cálculo de 8 mmna JUP. Foram colhidos hemocultura, urinocultura. Qual a principal suspeita diagnóstica?

A

Pielonefrite aguda.

49
Q

Mulher 34 anos, portadora de litíase renal de repetição, chega ao PS com história de que há 2 dias tem febre alta, dor lombar a direita, queda do estado geral, náuseas e vômitos. PA 110x70 (pós expansão volêmica), FC 120, FR 24, Faz 39,8 °C, satO2 99% ar ambiente.
Usg no PS mostrou cálculo de 8 mmna JUP. Foram colhidos hemocultura, urinocultura.
Qual a principal conduta medicamentosa nesse caso?

A

Antibioticoterapia empírica precoce.

50
Q

Mulher 34 anos, portadora de litíase renal de repetição, chega ao PS com história de que há 2 dias tem febre alta, dor lombar a direita, queda do estado geral, náuseas e vômitos. PA 110x70 (pós expansão volêmica), FC 120, FR 24, Faz 39,8 °C, satO2 99% ar ambiente.
Usg no PS mostrou cálculo de 8 mmna JUP. Foram colhidos hemocultura, urinocultura. Após antibiótico, a conduta nessa paciente deverá ser melhorada através de:

A

Passagem de cateter ureteral tipo duplo J

Preferido em relação à Nefrostomia percutânea - ou cateter em J, por ser menos invasivo.

51
Q

Qual o principal fator de risco para câncer de próstata?

A

Idade avançada

52
Q

Qual o principal fator de risco para câncer de próstata?

A

Idade avançada

53
Q

Na neoplasia de próstata, qual método utilizado para avaliar agressividade do tumor?

A

Escore de Gleason

54
Q

Homem 80 anos, diabético, chega ao PS com história de dificuldade miccional há vários meses. Há 2 dias, iniciou quadro de perda urinária continua, necessitando de fraldas. Ao exame: abaulamento indolor de região hipogástrica. Qual diagnóstico e conduta?

A
  1. Retenção urinária crônica

2. Passagem de sonda tipo Foley.

55
Q

Homem 62 anos, admitido no PS com quadro de hematúria vesical macroscópica. Após passagem de sonda vesical de 3 vias e instalação de irrigação vesical fisiológica gelada, a hematúria persiste por 3 dias. Qual a melhor conduta nessa situação?

A

Cistoscopia

56
Q

Mulher de 26 anos, gestante no 1° trimestre, tem quadro de cólica renal há 3 horas. Qual melhor exame para elucidação diagnóstica nesse caso?

A

Ultrassonografia renal

57
Q

Após cirurgia bariátrica de bypass gástrico em Y de Roux, frequentemente ocorre:

A

Hiperoxalúria

58
Q

Homem negro, 54 anos, procura atendimento para rastreamento e detecção de CA de próstata. Apresenta sintomas de trato urinário inferior (I-PSS 7/35), satisfeito com qualidade de vida. Relata HF positiva de neoplasia prostática. Exame digital evidenciou próstata 40cm3, fibroelástica, móvel, sem modulações, indolor. PSA total 4,8 (VR até 4), relação livre total 15%(VR até 20%). Qual diagnóstico?

A

Hiperplasia prostática benigna

59
Q

Homem negro, 54 anos, procura atendimento para rastreamento e detecção de CA de próstata. Apresenta sintomas de trato urinário inferior (I-PSS 7/35), satisfeito com qualidade de vida. Relata HF positiva de neoplasia prostática. Exame digital evidenciou próstata 40cm3, fibroelástica, móvel, sem modulações, indolor. PSA total 4,8 (VR até 4), relação livre total 15%(VR até 20%). Qual a conduta mais adequada e quais fatores levam a ela?

A
  1. Biópsia prostática

2. Negro, > 40 anos, HF + para neoplasia prostática, PSA alterado entre 4-10 -> ZONA CINZENTA.

60
Q

Homem 57 anos, queixa de urina com sangue já 3 dias. Nega dor abdominal, urgência miccional ou disúria. Antecedentes: DM +, tabagismo 40 maços/ano, trabalha há 30 anos em fábrica de tinta. Ao exame: beg, normotenso,normocardico e eupneico. Abdome: sem alterações. Murphy e Giordano negativos. EAS: hemácias 1mi/ml leuco 10/campo, nitrito negativo. Qual suspeita?

A

Carcinoma de bexiga

61
Q

Homem 57 anos, queixa de urina com sangue já 3 dias. Nega dor abdominal, urgência miccional ou disúria. Antecedentes: DM +, tabagismo 40 maços/ano, trabalha há 30 anos em fábrica de tinta. Ao exame: beg, normotenso,normocardico e eupneico. Abdome: sem alterações. Murphy e Giordano negativos. EAS: hemácias 1mi/ml leuco 10/campo, nitrito negativo. Qual conduta?

A

Ultrassonografia de bexiga

62
Q

Qual sintoma mais comum no câncer de bexiga?

A

Hematúria macroscópica

63
Q

A classificação de risco, utilizada para definição do tratamento e prognóstico do CA de próstata localizado, se baseia em:

A
  1. Dosagem de PSA
  2. Grau histológico
  3. Estadiamento clínico T.