N1 Iago Flashcards

1
Q

O que podemos identificar com a palpação?

A

-Sensibilidade

-Temperatura Consistência
Mole
Firme
Dura
Pastosa

-Sinal de Godet

-Crepitante

-Flutuante

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2
Q

Quais as principais manifestações clínicas de gastropatias em cães e gatos?

A

Vômito

inapetência Melena / hematoquesia

dor abdominal

distensão abdominal

aumento dos borborigmos

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3
Q

Quais as recomendações para uma boa anamnese?

A

Deixar o proprietário à vontade.

Demonstrar interesse pelo que o proprietário tem a dizer.

Não julgar/evitar emitir opiniões durante a entrevista.

Usar vocabulário adequado para diferentes situações.

Evitar interrupções e/ou distrações.

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4
Q

Quais as principais falhas do diagnóstico?

A

Anamnese incompleta ou preenchida erroneamente

Exame físico superficial ou feito às pressas

Avaliação precipitada ou falsa dos achados clínicos

Conhecimento ou domínio insuficiente dos métodos dos exames físicos disponíveis

Impulso precipitado em tratar o paciente antes mesmo de se estabelecer o diagnóstico.

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5
Q

Qual a composição em porcentagem do diagnóstico?

A

50% anamnese
35% exame físico
15% exames complementares

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6
Q

Quais os exames complementares para gastropatias?

A

Hemograma
Creatinina
Ureia
ALT
GGT
FA
Bilirrubinas totais e frações Albumina
Glicemia
Hemogasometria

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7
Q

O que é propedêutica?

A

Reunir informações e interpretar exames.

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8
Q

Sinais de gastrite aguda

A

Acomete mais os cães do que gatos

Vômito agudo (bilhoso e hematêmese)

Apatia

inapetência/anorexia

desidratação e dor abdominal.

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9
Q

Quais as causas de gastrite aguda?

A

Indiscrição alimentar

ingestão de alimentos deteriorados/contaminados

corpos estranhos

plantas tóxicas, substâncias químicas

fármacos: Anti-inflamatórios não esteroidas (AINEs); associação AINE com corticosteroides.

Causas infecciosas: Bacterianas x virais.

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10
Q

O que a inspeção avalia?

A

Postura
Locomoção
Estado de consciência
Lesões superficiais
Orifícios naturais

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11
Q

Qual a diferença de vômito e regurgitação?

A

Regurgitação / Vômito

Sinais prodrômicos:
Ausência ou poucos sinais prodrômicos / Presença de sinais prodrômicos

Atividade muscular ou esforço abdominal:
Ausente (passivo) / Presente (ativo)

Relação com ingestão:
Variável / Variável

Conteúdo alimentar:
Não diferido / Variável

Formato:
Tubular ou com formato / Variável

Muco:
Pode estar presente / Pode estar presente

Sangue:
Raro / Pode estar presente

Bile:
Não / Pode estar presente

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12
Q

Quais métodos de imagens para identificar gastropatias?

A

ultrassom
radiografia
endoscopia (avalia mucosa gástrica)

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13
Q

qual o processo terapêutico nas gastropatias?

A

Antieméticos e procinéticos.

Antiácidos e protetores de mucosa.

Dieta, antiinflamatórios, analgesia e tratamento suporte.

Antimicrobianos, antiparasitários, antifúngicos e cirurgia.

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14
Q

Quais antieméticos usados para cães e gatos?

A

Metoclopramida
Ondansetrona
Maropitant (informar tutor sobre efeitos em gatos)

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15
Q

QUAIS OS FÁRMACOS GASTROPROTETORES?

A

OMEPRAZOL- Mais eficiente antiácidos para animais. Indicado no tratamento de esofagite e gastrite. Sempre BID durante ou após refeição.

Famotidina (antiácido)

Sucralfato (protetor de mucosa)

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16
Q

Como realizar diagnóstico da gastrite aguda?

A

EXCLUSÃO de corpos estranhos, obstrução, uremia, cetoacidose diabética, hipoadrenocorticismo, hepatopatia, pancreatite, etc.
exames laboratoriais, de imagens, gastroscopia.

Melhora clínica com tratamento suporte: Diagnóstico terapêutico.

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17
Q

Qual o tratamento de gastrite aguda?

A

Dieta: pouco calórica, pequenas porções, fonte proteica única, morna e pastosa.

Fluidoterapia

Analgesia

Antieméticos

Antiácidos

Reposição de potássio.

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18
Q

Quais os sinais de uma gastrite crônica?

A

Infiltrado celular: linfoplasmocitário, eosinofílico, granulomatoso, atrófica

Anorexia

vômito crônico

náusea

perda de peso.

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19
Q

O que causa a gastrite crônica?

A

hipersensibilidade alimentar

Parasitismos (típicos/atípicos) – infiltrado eosinofílico

Gastrite por Helicobacter spp., parasitas, fungos, além das formas atípicas.

idiopática

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20
Q

Qual a gastrite crônica mais recorrente?

A

Linfoplasmocitária

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21
Q

qual o tratamento para gastrite crônica?

A

Tratar causa de base caso identificada
Tratamento suporte
Manejo dietético
Imunomodulação: corticóides ou ciclosporina

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22
Q

como identificar a ingestão de um corpo estranho?

A

Ultrassonografia - presença de objeto brilhante e sombreamento acústico
Radiografia
endoscopia

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23
Q

Qual é a diferença entre diarreia de intestino delgado e intestino grosso?

A

Intestino delgado:
Frequência de defecação aumentada com grande quantidade de fezes

melena

muco ocasional

vômito frequente

perda de peso com polifagia e polidipsia

borborigmos presentes.

Intestino grosso:
Frequência de defecação muito aumentada com pequena quantidade de fezes

hematoquezia

muco frequente

vômito ocasional

perda de peso pode estar presente sem polifagia e polidipsia

tenesmo e disquesia presentes

borborigmos podem estar presentes.

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24
Q

O que provoca enterites agudas?

A

Agentes infecciosos, dieta inadequada, mudança alimentar, aditivos químicos, corpos estranhos e parasitas (vermes e protozoários)
[toxicocara]

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25
Como realizar o diagnóstico de uma enterite crônica?
anamnese, exame físico geral e específico, parasitológico de fezes, hemograma, bioquímica sérica, *gasometria com eletrólitos, testes sorológicos e moleculares e exames de imagem.
26
qual o tratamento para enterite crônica?
suporte – hidratação, controle da êmese, alimentação, glicemia, eletrólitos, antimicrobianos, antiparasitários.
27
Quais são os fatores que contribuem para a enteropatia crônica inflamatória?
*Genética, microbiota entérica, fatores ambientais, *sistema imunológico da mucosa, fatores alimentares/dietéticos
28
Qual o exame padrão ouro para diagnosticar uma enterite crônica?
colonoscopia com biópsia
29
Quais são os principais tratamentos para enteropatia crônica?
Dieta específica, adjuvantes e suplementos, cuidados suporte, simbióticos, medicações, manejo dietético, imunossupressores, suplementação e adjuvantes, simbióticos e suporte.
30
Qual fármaco imunossupressor mais se usa em uma enteropatia crônica?
Ciclosporina
31
Quais são os tipos de dismotilidades colônicas?
Constipação, obstipação, megacólon.
32
Quais são as causas neuromusculares de constipação e megacólon em gatos?
Mielopatias (DDIV, neoplasias, embolia fibrocartilaginosa), disfunção da musculatura lisa colônica, disautonomia felina.
33
Quais são as causas mecânicas e obstrutivas de constipação e megacólon?
Obstrução intraluminal (neoplasia retal e colônica, corpos estranhos, estenose/divertículo retal), Obstrução extraluminal (linfonodos/neoplasias/granulomas, angústia pélvica, saculação associada a hérnia perineal, prostatopatias).
34
Quais são as causas dietéticas e ambientais de constipação e megacólon?
Pilofagia, estresse crônico, mudança de ambiente e de manejo, casas “multi cat”, competição, caixa de areia suja, inatividade, alteração na quantidade de fibra.
35
Quais são as causas inflamatórias e de disquezia de constipação e megacólon?
Colite, proctite, adenite ou saculite anal, inflamações/infecções/abscesso perianais, fratura de membros
36
Quais são as causas endócrinas e eletrolíticas de constipação e megacólon?
Hipotireoidismo, desidratação, hipocalemia, hipocalcemia, hiperparatireoidismo, obesidade.
37
Quais são as causas farmacológicas de constipação e megacólon?
Opioides, anticolinérgicos, bário, hidróxido de alumínio, sucralfato.
38
Quais são os sinais clínicos de constipação e megacólon?
Tenesmo fecal, disquezia, hematoquezia, diarreia, fezes ressecadas, padrões anormais de defecação, anorexia/inapetência, letargia, emagrecimento, distensão abdominal, desidratação.
39
Quais são os métodos de diagnóstico para constipação e megacólon?
Resenha e anamnese, exame físico geral e do TGI, exames específicos, radiografia abdominal, hematologia e bioquímicas séricas.
40
Qual é o plano terapêutico para constipação e megacólon?
Depende da gravidade da constipação e das causas subjacentes. Terapia medicamentosa pode não ser necessária nos primeiros episódios. Casos moderados a graves requerem terapia medicamentosa, dietética, laxativa (enema) e procinética para o cólon.
41
Quais são os sinais sistêmicos da constipação em gatos?
Anorexia/inapetência, letargia, emagrecimento, distensão abdominal, desidratação.
42
Quais são as funções principais do fígado?
Secreção, excreção e concentração da bile; metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídeos e xenobióticos; detoxificação; função imunológica; síntese de albumina, fibrinogênio e fatores de coagulação; armazenamento e metabolismo de cobre, ferro e colesterol.
43
Quais são os testes de função hepática?
Albumina, colesterol total, ureia, amônia, ácidos biliares, fatores de coagulação, glicemia, bilirrubinas.
44
Quais são os sinais clínicos das hepatopatias associadas ao parênquima hepático?
Anorexia, letargia, êmese, diarreia, perda de peso, poliúria e polidipsia.
45
Quais são os sinais clínicos que indicam insuficiência hepática?
Icterícia, efusão abdominal (ascite), gastroenterorragias (hematêmese e melena), coagulopatias, encefalopatia hepática.
46
Quais são os métodos de coleta para biópsia hepática?
Citologia aspirativa, biópsia por agulha tru-cut, biópsia por cirurgia ou laparoscopia.
47
Quais são as causas comuns de hepatite aguda?
Exposição a hepatoxinas, agentes infecciosos, isquemia, intoxicação ( palmeira cicacina), etc
48
Quais são os sinais clínicos da hepatite aguda?
icterícia, hiperbilirrubinemia, vômito, diarreia, distúrbios de hemostasia, sinais neurológicos (encefalopatia hepática), hepatomegalia, dor abdominal.
49
Quais são os tratamentos comuns para hepatite aguda?
Fluidoterapia, antieméticos, antiácidos, vitamina K, antibioticoterapia, lactulose (enemas e/ou oral).
50
Quais são os adjuvantes utilizados no tratamento de hepatite aguda?
SAME, silimarina, vitamina E, ácido ursodesoxicólico.
51
Quais são as causas de hepatite crônica?
Infecciosa, acúmulo de cobre, fármacos/toxinas, autoimune, lobular dissecante, idiopática
52
Quais são os tratamentos comuns para hepatite crônica?
Imunossupressores (prednisolona, ciclosporina, micofenolato, azatioprina), fluidoterapia, antieméticos, antiácidos, manejo da ascite, manejo da encefalopatia hepática, manejo nutricional.
53
como um shunt portossistêmico pode ocorrer? cquais as raças mais acometidas?
por congenicidade ou adquirido. Yorkshire e pug.
54
Qual o exame padrão ouro para identificar o shunt portossistêmico?
Tumografia
55
Qual a complicação mais comum causada pelo shunt? qual o tratamento para shunts?
Encefalopatia hepática. Tratamento Cirúrgico Shunts congênitos : Indicado Oclusão gradativa parcial ou total: Fita 3 mm de celofane, Anel ameroide, Embolização percutânea Shunts adquiridos : Não indicado cirurgia, ração hepática
56
Quais são as funções do pâncreas?
Função endócrina (produção de insulina, glucagon, somatostatina, polipeptídeo pancreático) função exócrina (produção de enzimas digestivas, água, bicarbonato, ânions e cátions).
57
Quais são as principais enzimas digestivas produzidas pelo pâncreas?
Tripsina, quimiotripsina, lipase, fosfolipase A, colesterol esterase, amilase.
58
Quais são os fatores de risco para pancreatite?
Sobrepeso e obesidade, dislipidemia, endocrinopatias, medicamentos, histórico de cirurgia, doenças prévias/concomitantes no TGI, predisposição racial.
59
Quais são as causas comuns de pancreatite aguda?
Inflamatório idiopático, infecção (raro), trauma/hipotensão, neoplasia, dieta gordurosa.
60
Quais são os sinais clínicos da pancreatite?
Hiporexia/anorexia, apatia, vômito, diarreia, dor abdominal, icterícia devido compressão da vesícula biliar, ascite, febre/hipotermia, choque.
61
Quais exames laboratoriais são utilizados para diagnosticar pancreatite?
Hemograma, perfil bioquímico, urinálise, hemogasometria, eletrólitos, *lipase pancreática específica, SNAP cPL e fPL
62
Quais são os métodos de diagnóstico por imagem para pancreatite?
Ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada, laparoscopia.
63
Quais são os tratamentos para pancreatite?
PILAR: Analgesia, hidratação e nutrição. Fluidoterapia, reposição de eletrólitos antiácidos (omeprazol) antieméticos (ondansetrona ou maropitant) procinéticos (metoclopramida ou domperidona) protetores de mucosa (sulcrafato) bezafibrato - diminui triglicérides ômega 3 - diminui colesterol nutracêuticos analgesia sempre
64
quando usar antibiótico em uma pancreatite e qual o melhor antibiótico?
Translocação bacteriana Necrose pancreática Fatores de risco para sepse quinolonas - ciprofloxacina
65
Quais são os fatores de prognóstico desfavorável na pancreatite?
Oliguria, azotemia, icterícia, aumento de enzimas hepáticas, hipercalcemia, hipoglicemia, hiperglicemia severa, hiperlactatemia, leucocitose, choque, CID, AHIM.
66
O que é insuficiência pancreática exócrina (IPE)?
Secreção inadequada de enzimas pancreáticas no duodeno, resultando em má digestão e má absorção de nutrientes.
67
Quais são as causas da insuficiência pancreática exócrina?
Destruição acinar linfoplasmocitária, pancreatite crônica, pancreatectomia, fibrose pancreática.
68
Quais são as manifestações clínicas da insuficiência pancreática exócrina?
Diarreia pastosa e volumosa, alimento não digerido nas fezes, esteatorreia, aumento da frequência de defecação, emagrecimento, borborigmos aumentados, polifagia.
69
Quais são os métodos de diagnóstico para insuficiência pancreática exócrina?
Anamnese, exame físico, hemograma, bioquímicas séricas, avaliação da função pancreática (TLI canino/felino), testes funcionais (coproparasitológico funcional, turbidez plasmática, atividade proteolítica fecal, citologia fecal).
70
Qual é o tratamento para insuficiência pancreática exócrina?
Reposição enzimática, dieta, cuidados suporte, tratamento da disbiose, reposição de cobalamina.
71
Quais são as formas de reposição enzimática para insuficiência pancreática exócrina?
Pancreatina em pó, pancreatina em cápsulas (CREON), pâncreas cru.
72
Quais são as principais endocrinopatias em cães e gatos?
Diabetes mellitus, hiperadrenocorticismo, hipotireoidismo, hipertireoidismo, hipoadrenocorticismo, hiperaldosteronismo, diabetes insipidus, doenças das gônadas, obesidade, dislipidemias primárias, distúrbios do crescimento.
73
Quais são as funções da insulina?
Transporte de glicose por meio da membrana celular (GLUT4), promove anabolismo, síntese proteica, captação de aminoácidos, síntese de triglicerídeos, captação de potássio
74
Quais são os tipos de diabetes mellitus?
insulino dependente e insulino resistente
75
Quais são os 4 P’s da diabetes mellitus?
Poliúria, polidipsia, polifagia, perda de peso.
76
Quais são as causas de resistência insulínica?
Obesidade, outras endocrinopatias (HAC e hipotireoidismo), hiperlipidemia, progestágenos (gestação/cio/piometra), neoplasias (mama), inflamações.
77
Quais são as alterações laboratoriais comuns em cães com diabetes mellitus?
Hemograma normal, hiperlipidemia (triglicérides e colesterol), aumento de FA e ALT, hepatomegalia, normostenúria ou hiperestenúria, glicosúria, cetonúria variável, sinais de ITU, bacteriúria, proteinúria, aumento da frutosamina ( principalmente em gatos).
78
Quais são os sinais clínicos da cetoacidose diabética (CAD)?
Letargia, anorexia, vômito, diarreia, desidratação, taquipnéia, hálito de acetona, depressão, hipotensão, arritmia, atonia gastrointestinal, morte.
79
Quais são os objetivos do tratamento da diabetes mellitus em cães?
Redução dos sinais clínicos, manutenção do peso, evitar hipoglicemia e cetoacidose diabética, satisfação do tutor.
80
Quais são os tipos de insulina utilizados no tratamento da diabetes mellitus em cães?
intermediária (NPH, canisulin), rápida (regular cristalina), lenta (glargina) usada principalmente em gatos
81
Quais são as causas de hiperglicemia em cães?
Pós-prandial, hiperadrenocorticismo, pancreatite, estresse (gatos), fármacos (glicocorticoides), iatrogênico, erro laboratorial.
82
Quais são as complicações crônicas do diabetes mellitus em cães?
Catarata, neuropatia diabética, nefropatia diabética, hipertensão arterial sistêmica.
83
Quais são as particularidades do diabetes mellitus em gatos?
Amiloidose pancreática, obesidade, pancreatite crônica, endocrinopatias (hipertireoidismo), hiperlipidemia, genética, insulinite imunomediada
84
Quais são os sinais clínicos do diabetes mellitus em gatos?
PU, PD, PF, PP, letargia, menor interação, auto higiene deficiente, pelame seco, opaco, quebradiço, *posição plantígrada, CAD.
85
Quais são os sinais clínicos da cetoacidose diabética em cães e gatos?
PU, PD, PF, PP, letargia, anorexia, vômito, diarreia, desidratação, taquipnéia, hálito de acetona, depressão, hipotensão, arritmia, atonia gastrointestinal, morte.
86
Quais são os métodos de diagnóstico para cetoacidose diabética?
Sinais clínicos, hiperglicemia, cetonúria, acidose metabólica, cetonemia
87
Quais são os tratamentos para cetoacidose diabética?
Fluidoterapia, restaurar a perda de eletrólitos, corrigir a acidose, insulina (regular cristalina) rápida, evitar hipoglicemia, reversão do quadro entre 24 e 48 horas.
88
o que é NADIR?
pico mais baixo de glicose na curva glicêmica após a administração de insulina.
89
o que é o efeito somogyi?
quando a dose de insulina está alta e o nadir ocorre antes das 6 horas na curva glicêmica.