N1 Flashcards

1
Q

Cap. 1 objetivo da economia política

A

estudar as leis sociais que regulam a produção e a distribuição dos meios que permitem a satisfação das necessidades dos homens

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2
Q

Cap. 1 Objeto de estudo da Economia Política

A

relações sociais próprias às atividades econômicas (produção e distribuição de bens).

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3
Q

Cap. 1 Trabalho, conceito e características

A

transforma matérias naturais em produtos. necessita de instrumentos. exige habilidades que se conseguem na repetição. é sempre coletivo. não se prende pois as necessidades mudam.

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4
Q

Cap. 1 Ser social, como surge

A

fundado a partir do trabalho, através da interação entre os seres e a natureza. vai se tornando mais complexo.

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5
Q

Cap. 1 Natureza inorgânica

A

não dispõe da propriedade de se reproduzir.

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6
Q

Cap. 1 Natureza orgânica

A

dispõe da capacidade de se reproduzir.

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7
Q

Cap. 1 Práxis

A

envolve o trabalho. A categoria da práxis revela o homem como ser criativo e auto produtivo e inclui todas as objetivações humanas. Essa categoria permite apreender a riqueza do ser social desenvolvido.

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8
Q

Cap. 1 Alienação

A

própria de sociedades onde tem DST e a propriedade privada dos 1/2s de produção nelas, o produto não lhe pertence ao trabalhador; é expropriado. Objetivações alienadas, deixam de promover a humanização e passam a estimular repressões do ser social.

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9
Q

Cap. 1 Subjetividade do ser social é resultante de quê?

A

é resultante das objetivações existentes no conjunto de interações em que este ser singular se insere

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10
Q

Cap. 1 Valor da mercadoria

A

resulta exclusivamente do tempo de trabalho socialmente necessário para a sua produção. Nem sempre há coincidência entre valor e preço.

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11
Q

Cap. 2 Categorias ontológicas

A

têm existência real, histórico-concreta.

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12
Q

Cap. 2 Categorias reflexivas

A

quando é possível reproduzi-las, no seu dinamismo e nas suas relações, através de meios conceituais. Aparecem como produto do pensamento.

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13
Q

Cap. 2 Comunidade primitiva

A

– imperava a igualdade resultante da carência generalizada e a distribuição praticamente equitativa do pouco que se produzia, a diferenciação social era mínima

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14
Q

Cap. 2 Excedente econômico

A

diferença entre o que a sociedade produz e os custos dessa produção. Surgiu na comunidade primitiva que começava a produzir mais do que carecia para cobrir suas necessidades imediatas

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15
Q

Cap. 2 Elementos do processo de trabalho

A

meios de trabalho, objetos do trabalho e força de trabalho.

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16
Q

Cap. 2 Meios de trabalho

A

tudo de que se vale o homem para trabalhar, incluindo a terra.

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17
Q

Cap. 2 Objetos de trabalho

A

tudo aquilo sobre o que incide o trabalho humano (matérias naturais brutas ou matéria modificada).

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18
Q

Cap. 2 Força de trabalho

A

energia humana (mais preciosa).

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19
Q

Cap. 2 Forças produtivas

A

conjunto dos elementos do processo de trabalho

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20
Q

Cap. 2 Produtividade do trabalho

A

obtenção de um produto maior com o emprego da mesma magnitude de trabalho. Depende da força de trabalho e está vinculada à repartição do trabalho.

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21
Q

Cap. 2 Divisão do trabalho (formas)

A

sexual; artesanato e ocupações agrícolas; cidade e campo; manuais e intelectuais; divisão de ocupações, que instaurou a divisão social do trabalho.

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22
Q

Cap. 2 Relações de produção

A

dependem: Nas propriedades dos1/2s de produção coletivos, são de cooperação e ajuda mútua. Nas privadas são antagônicas, há exploração. Na propriedade privada está a raiz das classes sociais.

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23
Q

Cap. 2 Modo de produção é a…

A

articulação entre forças produtivas e relações de produção. É nele que se encontra a estrutura ou base econômica da sociedade.

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24
Q

Cap. 2 Leis econômicas

A

possuem caráter tendencial e têm validade limitada. Cada modo de produção apresenta leis que lhes são peculiares, por isso sobrevém uma época de revolução social.

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25
Q

Cap. 2 Formação econômico-social

A

estrutura econômico-social específica de uma sociedade determinada, em que um modo de produção dominante pode coexistir com formas precedentes.

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26
Q

Cap. 2 Valor de uso

A

que tem a finalidade e a qualidade de satisfazer uma necessidade qualquer.

27
Q

Cap. 2 Produto social global

A

conjunto de bens produzidos numa sociedade determinada num lapso de tempo.

28
Q

Cap. 2 Distribuição do produto social global

A

forma dividir o produto entre os diferentes membros da sociedade. Está conectado ao regime de propriedade, ou seja, coletiva ou privada.

29
Q

Cap. 2 Consumo

A

é compreendido a partir da produção. É a produção de novos valores de uso que cria novas necessidades de consumo.

30
Q

Cap. 2 Escravismo

A

o trabalho era realizado sob coerção aberta e o excedente produzido pelo produtor direto lhe era subtraído mediante a violência, real e potencial

31
Q

Cap. 2 Modo de produção feudal

A

Pertenciam a um nobre senhor, que sujeitava os servos. Sua economia era rural e autárquica, fundada no trato da terra, dividida entre a parte do senhor e a parte que, em troca de tributos e prestações, era ocupada pelos servos

32
Q

Cap. 2 Fatores que influenciaram a crise no feudalismo

A

peste negra, terras cultivadas esgotadas, limites técnicos, lutas entre classes, absolutismo, ascensão da burguesia, monopólios comerciais, expansão das atividades mercantis

33
Q

Cap. 3 Mercadoria

A

valor de uso que se produz para a troca ou venda. Ela sintetiza valor de uso e valor de troca

34
Q

Cap. 3 Produção de mercadoria

A

para que isso ocorra deve haver divisão do trabalho e propriedade privada dos meios de produção

35
Q

Cap. 3 Produção mercantil simples (características)

A

trabalho pessoal; artesãos e camponeses são os proprietários dos 1/2s de produção; não tem exploração; mercado restrito; produtores conheciam as necessidades; o dinheiro era apenas meio de troca. M – D – M

36
Q

Cap. 3 Com a entrada dos comerciantes o esquema passa a ser

A

D – M – D+ (diferença do preço de compra e venda).

37
Q

Cap. 3 Produção mercantil capitalista (características)

A

proprietários dos 1/2s são os capitalistas; força de trabalho comprada c/ salário, exploração do trabalho; comerciante é o elo; objetiva lucro; amplo mercado; trabalho assalariado. D – M – D’ (acréscimo do valor gerado na produção).

38
Q

Cap. 3 As funções do dinheiro são:

A

a) equivalente geral= compra merc.;
b) meio de troca= possibilita circulação de merc.;
c) medida de valor= mede o valor das mercad.;
d) meio de acumulação= pode ser guardado para uso futuro;
e) meio de pagamento universal= quita dívidas públicas e privadas.

39
Q

Cap. 3 Lei do valor

A

as mercadorias são trocadas conforme a qtd de trabalho socialmente necessário nelas investido.

40
Q

Cap. 3 Fetichismo da mercadoria

A

poder autônomo que as mercadorias parecem ter e efetivamente exercem em face dos seus produtores. As relações sociais tomam a aparência de relações entre coisas. A mercadoria conduz as relações sociais

41
Q

Cap. 4 o lucro do capitalista

A

vem dos processos na esfera da produção, provém de um acréscimo de valor calor cristalizado em M’ e realizado na aquisição de D’.

42
Q

Cap. 4 Mais-valia

A

excedente econômico apropriado pelo capitalista, fonte de seu lucro. É a diferença entre a produção que o trabalhador dá ao capitalista e o valor de seu salário. Ex. dos 30 reais, o trabalhador deve produzir mais de 30, esse excedente é a mais valia.

43
Q

Cap. 4 O grande segredo da produção capitalista

A

o capitalista paga o valor da força de trabalho do operário e não o valor criado por ela na sua utilização, este último é maior que o primeiro.

44
Q

Cap. 4 Capital constante (C)

A

é o capital investido nos meios de produção, no processo.

45
Q

Cap. 4 Capital variável (V)

A

é a parte investida na compra de força de trabalho.

46
Q

Cap. 4 Composição orgânica do capital (q)

A

é a relação entre capital constante e variável, é dada pela fórmula: q=c/v. composição orgânica é alta quando C é >, é baixa quando V é >. Valor de troca C+V+M

47
Q

Cap. 4 Trabalho concreto

A

trabalho útil, cria valor de uso

48
Q

Cap. 4 Trabalho abstrato

A

quando ao comparar dois produtos se eliminam as particularidades de produção, para equipará-los, reduzindo-os a trabalho em geral. Essa redução a trabalho em geral é trabalho abstrato.

49
Q

Cap. 4 Magnitude da taxa de mais valia M’

A

é a relação entre trabalho necessário e trabalho excedente, que é decorrente, a taxa de exploração do trabalho pelo capital M’=M/V.

50
Q

Cap. 4 Produção de mais valia absoluta

A

estender a jornada de trabalho pois jornada + longa significa + trabalho excedente (mais-valia), tudo isso sem alterar o salário. Suas limitações são fisiológicas e políticas (leis, resistência etc.)

51
Q

Cap. 4 mais valia relativa

A

é diminuir no interior a parte relativa ao trabalho necessário, sem aumentar a jornada.

52
Q

Cap. 4 Trabalho produtivo

A

aquele que cria valor que pode ser apropriado por capitalistas. Mandel diz “define-se como todo trabalho que se troca por capital.

53
Q

Cap. 4 Trabalho improdutivo

A

é toda relação humana que embora mercantilizada, não produz mercadorias. Ex. do médico vs entretenimento.

54
Q

Cap. 4 Repartição da mais-valia:

A

lucro industrial, juros p/ bancos e lucro comercial.

55
Q

Cap. 4 Renda nacional: divisão primária e secundária

A

a divisão primária é a repartição da renda em salário dos trabalhadores e a mais valia dos capitalistas.
Classes intermediárias (produtores mercantis pequenos, funcionários públicos, militares, empregados de escritório), a divisão secundária é entre essas classes intermediárias.

56
Q

Cap. 5 Reprodução ampliada

A

parte é apropriada pelo capitalista e parte vira novo capital…. é aquele cálculo lá.

57
Q

Cap. 5 Rotação do capital

A

os três momentos (2 na circulação, 1 na produção) do movimento do capital, tomados como processos periódicos.

58
Q

Cap. 5 o melhor é uma rotação longa ou curta?

A

O interesse do capitalista é reduzir ao máximo o tempo de rotação de seu capital

59
Q

Cap. 5 Concentração de capital

A

é concentrar capital durante a movimentação de capital, para produzir mais valia.

60
Q

Cap. 5 Centralização de capital

A

é diferente, não aumenta o capital em função de nova acumulação, mas tão somente aumenta o capital pela fusão de vários outros capitais. Através de carteis, trustes, holding etc. Já existentes.

61
Q

Cap. 5 Exército industrial de reserva

A

grande contingente de trabalhadores desempregados que não encontram compradores para sua força de trabalho.
Os capitalistas usam esse exército p/ pressionar os salários para baixo, mas a existência desse exército é componente da dinâmica histórico-concreta do capitalismo.

62
Q

Cap. 5 Pauperização absoluta

A

aparece quando as condições de vida e trabalho dos proletários experimenta uma degradação geral, como queda do salário real, piora do padrão de moradia, > ritmo de trabalho, desemprego.

63
Q

Cap. 5 Pauperização relativa

A

pode ocorrer mesmo em melhores condições. É a redução da parte que lhes cabe dos valores criados, enquanto cresce a parte apropriada pelos capitalistas.

64
Q

Cap. 5 Lei geral da acumulação capitalista

A

a análise teórica da acumulação revela resultados tão reiterativos que se pode mencionar uma lei geral. É um padrão de acumulação que vem se repetindo sem mudanças; a acumulação é evidente pelos capitalistas enquanto aqueles que tem trabalho p/ vender tornam-se cada vez mais vulneráveis.