MUSCULATURA Flashcards
INERVAÇÃO DA FLEXÃO DO QUADRIL
L2/ L3
INERVAÇÃO DA EXTENSÃO DO QUADRIL
L5/S1
LIMITES DA PALPAÇÃO ANTERIOR DA BACIA
1- crista
2- espinha iliaca anterossuperior
3- sinfise pubica
4- trigono femoral
LIMITE DA PALPAÇÃO DA FACE LATERAL/ MEDIAL
TROCANTER MAIOR/ ADUTOR LONGO
LIMITES DA PALPAÇÃO POSTERIOR
1- Palpação da crista
posterior.
2- Espinha ilíaca posterossuperior.
3- Tuberosidade isquiática.
4- Nervo isquiático.
5- Articulação sacroilíaca.
TESTE DE LUDOFF
tendinite do iliopsoas, lesão do
músculo iliopsoas e fratura-avulsão do trocânter menor, o
teste de Ludloff pode ser positivo. Com o paciente sentado
e as pernas pendentes, realiza-se o movimento de flexão do quadril contra a resistência. Haverá dor na região interna da raiz da coxa, indicando patologia na inserção do
músculo iliopsoas no trocânter menor. O sinal de Ludloff é
uma equimose na região interna da raiz da coxa, que pode indicar avulsão do trocânter menor
TESTE DE THOMAS
Contratura em flexão do quadril.
promove a flexão de ambos os quadris, abraçando os membros
até a retificação da coluna lombar. mão do examinador sob a região lombar do paciente. Pede-se para o paciente soltar e estender o membro a ser avaliado, até que a pelve comece a bascular. Permanecendo o quadril em algum grau de flexão, o teste é positivo, e o ângulo entre o eixo da coxa e a mesa de exame é o grau de contratura.
Teste para síndrome do músculo piriforme
O nervo isquiático, ao atravessar a região glútea, localiza-se superficialmente sobre os rotadores laterais e profundamente sob o músculo piriforme. No caso de espessamento do músculo piriforme e consequente compressão do is-
quiático, o paciente refere dor localizada na região glútea,
que pode irradiar distal mente no trajeto do nervo.
A manobra de abdução e rotação medial do quadril aumenta a
tensão do músculo piriforme e pode exacerbar os sintomas dessa rara patologia.
TESTE DE VOLKMANN
Comprometimento do anel
pélvico. Com o paciente em decúbito dorsal, o examinador força a abertura da pelve, apoiando as mãos sobre as espinhas ilíacas anteroinferiores. A presença de dor significa que o teste é positivo. Esse teste é realizado na sala de emergência, para avaliar uma possível fratura ou luxação
do anel pélvico. Precisa ser realizado delicadamente e não deve ser repetido por mais de dois examinadores, o que pode levar à piora do quadro clínico do politraumatizado
TESTE DE LEWIN
Paciente em decúbito lateral, para avaliar a articulação sacroilíaca. Com o paciente deitado sobre o lado são, o examinador exerce pressão com as duas mãos sobre a crista ilíaca. A presença de dor é indicativa de patologia sacroilíaca
TESTE DE GAENSLEN
Articulação sacroilíaca.
Com o paciente em decúbito dorsal junto à borda da mesa, pede-se que faça a flexão ativa dos membros inferiores, segurando ambos os joelhos. Solicita-se que solte e deixe pender para fora da mesa o membro examinado. O examinador pode, com uma das mãos, estabilizar a pelve e, com a outra, provocar hiperextensão do quadril, sensibilizando o teste. A dor na sacro ilíaca ipsilateral é sugestiva de patologia
TESTE DE ELY
Avaliação do reto femoral. Com o paciente deitado em posição prona, o examinador flexiona o joelho do lado a ser examinado. Se houver flexão do quadril e elevação da pelve desse lado, há encurtamento do reto femoral e o teste é positivo
TESTE DE ANVIL
Integridade de acetabulo. Abdução membro do lado a ser testado em
cerca de 45°, mantendo o joelho em extensão, e executa a punhopercussão do calcâneo. Na presença de dor no quadril, o teste é positivo
TESTE DE OBER
Contratura do trato iliotibial. O paciente é colocado em decúbito lateral, com o quadril oposto apoiado em flexão máxima. Com o quadril examinado em posição neutra e o joelho fletido 90°, o membro é abduzido e, no caso de contratura do trato iliotibial, o teste será positivo se o membro permanecer com algum grau de abdução após o examinador soltá-lo
TESTE DE PATRICK
FABERE (flexão, abdução, rotação externa). o examinador exerce pressão sobre o joelho fletido com uma das mãos e, com a outra mão, sobre a crista ilíaca do lado oposto. A presença de dor na região posterior, sobre a sacroilíaca, indica doença da articulação sacroilíaca, e a presença de dor na virilha do quadril ipsilateral pode indicar
patologia do quadril
LESÃO ACETABULAR
Estalido articular
Dor pode ser desencadeada com a manobra de movimentação passiva de flexão, adução e rotação medial do quadril (FADURI) (teste do impacto). Esse teste promove o cho-
que da parte anterior do colo femoral contra a margem anterior do lábio acetabular
MUSCULOS QUE SE ORIGINAM NO RAMO PÚBICO
Pectineo
Adutor longo
Adutor curto
Adutor magno
Gracil
Obturador interno
Obturador externo
MÚSCULOS QUE SE ORIGINAM NA TUBEROSIDADE ISQUIAL
Semimembranaceo
Semitendineo
Biceps femoral
Adutor magno
Quadrado femoral
Gêmeo inferior
MÚSCULOS QUE SE ORIGINAM NA LINHA ÁSPERA
Vasto lateral
Vasto intermédio
Vasto medial
Biceps femoral
MUSCULOS QUE SE INSEREM NO GRANDE TROCANTER
Glúteo médio (posterior)
Glúteo mínimo (anterior)
Quadrado femoral (inferior)
Obturador externo
ROTADORES EXTERNOS -
piriforme+ gêmeo superior + Obturador interno + gêmeo inferior
MUSCULOS QUE SE INSEREM NA LINHA ASPERA
Glúteo máximo
Adutor magno
Adutor curto
Adutor longo
Pectineo
ROTADORES DO QUADRIL (músculo / origem / inserção / nervo / ação
Psoas maior - T12/L5- trocanter menor - femoral = flex hip
Psoas menor - T12/L1/- eminência iliopubico - L1- auxilia na flexão do quadril
ILIACO -
fossa iliaca - trocanter menor - femoral = flex hip
ABDUTORES DO QUADRIL (músculo / origem / inserção / nervo / ação
Tensor da fascia alta- cristã iliaca - banda iliotibial - glúteo superior- abdutor, flex
GLUTEO MEDIO- linha glutea posterior- grande trocanter (posterior) - Glúteo superior = abdutor, RI- trendelenburg
GLÚTEO MÍNIMO - linha glutea - grande trocanter (anterior)