Mt Flashcards

1
Q

Qual a atuação da Medicina do tráfego preventiva?

A
  1. Identificar fatores etiológicos dos acidentes;
  2. Definir grupos de alto risco;
  3. Divulgar índices produzidos pelos acidentes;
  4. Programas de prevenção;
  5. EAFM.
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2
Q

Sobre o que fala a Resolução n° 206/2006 do CNT?

A

Dispõe sobre os requisitos necessários para constatar o consumo de álcool, estabelecendo os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes.

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3
Q

Quais as sub áreas da medicina do tráfego?

A
  1. Preventiva
  2. Curativa
  3. Legal
  4. Ocupacional
  5. Securitária
  6. Aeroespacial
  7. Aquaviária
  8. Ferroviária
  9. Rodoviária
  10. Medicina do viajante
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4
Q

Ano de fundação ITMA (internacional traffic medicine association)?

A

1960

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5
Q

Ano de fundação ABRAMET?

A

1980

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6
Q

Quais os tipos de cadeiras para crianças e quando devem ser usadas ?

A
  1. Assento infantil: uso até 9kg E 1 ano
    Obs: sentido inverso ao painel
  2. Assento conversível: uso 9-13kg até 1 ano
    Obs: para crianças que já alcançaram 9 kg antes de 01 ano. Sentido inverso até 1 ano, após isso, sentido normal e posição vertical.
  3. Cadeirinha de segurança: uso até 18kg E 1-4 anos
    Obs: posição vertical voltada para o painel. Sempre que possível na posição central do banco traseiro.
  4. Assento de elevação: até 36kg, até 1,45 m e completar 10 anos.
    Obs: usada quando a criança fica pequena para a cadeirinha, mas ainda não tem altura para usar o cinto de segurança de 03 pontas.
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7
Q

Síndrome pediátrica do cinto de segurança

A
  1. Criança em uso prematuro do cinto
  2. Faixa subabdominal - sobre o abdome
  3. Faixa transversal - atravessa pescoço e face
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8
Q

Riscos de lesão da síndrome pediátrica do cinto?

A

Cervical e abdominal

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9
Q

Falha mais frequente no transporte de crianças?

A

Transportadas utilizando o cinto de segurança sem que tenham altura suficiente

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10
Q

Fatores relacionados a óbitos em motoristas jovens

A
  1. Alta velocidade
  2. Consumo de álcool
  3. Comportamento de risco
  4. Pressão dos amigos
  5. Falta de familiaridade com as leis de trânsito
  6. Privação de sono
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11
Q

Fatores relacionados aos motociclistas

A
  1. Índices em aumento
  2. Diagnóstico mais frequente: fratura crânio (27,96%)
  3. Seguimentos mais afetados na necropsia: crânio (39,26%), MMII (15,19%), abdome (14,61%) e tórax (14,33%)
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12
Q

% de acidentes causados por motoristas com sono?

A

27-32%

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13
Q

Qual a chance de Motoristas com distúrbio do sono causarem acidentes?

A

2-3x maiores que a população geral

Quando tratados, a chance vai em 70%

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14
Q

No paciente diabético, quais as medidas preventivas antes de iniciar e durante a direção de veículo automotor?

A

Aferir HGT, 01 hora antes e, aproximadamente, 04 horas após direção continua. Não iniciar ou continuar se HGT < 70mg/dl

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15
Q

Como avaliar o paciente diabético insulino dependente no EAFM?

A
  1. DM(ID) com acompanhamento, controlados, sem HIPOGLICEMIA grave nos últimos 12 meses - ATIVIDADE REMUNERADA > solicitar relatório médico
    Obs: pode ter diminuição do prazo de validade
  2. Hipoglicemia grave nos últimos 12 meses com PERDA DA CONSCIÊNCIA ou DM mal controlado > INAPTO TEMPORÁRIO
  3. DM com microangiopatia ou macroangiopatia ou neuropatia > INAPTO
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16
Q

Como o álcool afeta negativamente a segurança no trânsito?

A

03 fatores:

  1. Diminui a sobrevida dos envolvidos
  2. Diminui a performance/ visão tubular
  3. Piora o comportamento do condutor
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17
Q

Fatores necessários para uma direção segura?

A
  1. Perceber com PRECISÃO todos os elementos do tráfego
  2. Interpretação cerebral adequada
  3. Boa resposta neuromuscular
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18
Q

Quantos condutores geralmente necessitam de lentes corretoras?

A

30%

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19
Q

Quanto a visão monocular:

A
  1. Ocorre perda da estereopsia (profundidade)
  2. 2x mais acidentes e violações de trânsito
  3. Olho direito: pior direção
  4. Prejuízos: Sensibilidade ao contraste, visão noturna, reação ao ofuscamento e visão estereoscópica
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20
Q

Quanto às discromatopsias (daltonismo)

A

Tema controverso, a resolução CNT que dispõem sobre o EAFM, não estabelece restrição específica ao candidato daltônico

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21
Q

Principais causas de cegueira no mundo

A

Catarata, glaucoma, retinopatia diabética

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22
Q

Quando ao candidato com ceratocone:

A

Se avaliação for menor que 20/40 bilateral devem ser considerados INAPTOS ou INAPTOS TEMPORÁRIOS

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23
Q

No paciente idoso, quais são os fatores anatômicos que aumentam a chance de acidente no período noturno

A

Distrofias maculares

Degeneração macular

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24
Q

Qual a orientação ao candidato que acabou de realizar exame de fundo de olho?

A

Não dirigir em até 2h.

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25
Q

Existem patologias oftalmológicas agudas em que não se aconselha a direção?

A

Sim.

  1. Conjuntivites
  2. Blefarites
  3. Hordéolo e calázio
  4. Uveites (até parecer favorável do oftalmo)
  5. Corpos estranhos
  6. Erosões de córnea
  7. Perda súbita da visão
  8. Trauma ocular
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26
Q

Como deve ser a avaliação oftalmológica de candidato C/D/E ?

A
  1. Acuidade visual central:
    a) maior ou igual 20/30 em ambos olhos
    b) maior ou igual 20/30 em um olho E maior ou igual 20/40 no outro olho
  2. Visão binocular mínima: 20/25
  3. Campo visual: maior ou igual 120° em cada olho

Obs: necessita aprovação nos três quesitos

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27
Q

Como deve ser a avaliação oftalmológica de candidato ACC/ A/ B?

A
  1. Acuidade visual central:
    a) maior ou igual 20/40 em ambos olhos
    b) maior ou igual 20/30 em um olho E pelo menos PL (percepção luminosa) no outro olho
  2. Campo visual (isoptera horizontal): maior ou igual 60° em um dos olhos
    OU maior ou igual a 120° em um olho (se o outro tiver PL)
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28
Q

O candidato sem percepção luminosa em um dos olhos pode dirigir?

A

Somente categorias ACC, A e B, isso se:

  1. Acuidade visual central: maior ou igual 20/30
  2. Isoptera periférica horizontal: maior ou igual 120°
29
Q

O candidato estrábico pode dirigir?

A

Somente categorias ACC, A e B:

  1. Acuidade visual central: maior ou igual 20/30 no melhor olho
  2. Isoptera periférica horizontal: maior ou igual 120° em pelo menos um olho
30
Q

O que se espera do candidato quanto à visão cromática?

A

O candidato deve ser capaz de reconhecer as luzes semafóricos em posição padronizada.

31
Q

O que é considerada uma audição normal?

A

Detectar sons audíveis até 20 dB

32
Q

Quais são os tipos de deficiência auditiva

A
  1. Condução: ouvido externo ou médio, com déficit condutivo até a orelha interna. A maioria pode ser corrigida através de tratamento clínico ou cirúrgico.
  2. Neurossensorial: problema no mecanismo de percepção do som desde o ouvido interno (cóclea) até o cérebro. IRREVERSÍVEL.
  3. mista (1+2)
  4. central: dificuldade na compreensão dos sons sec alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no cérebro.
33
Q

Classificação da perda auditiva

A

Leve: até 40dB
Moderada: até 60 dB
Grave: até 90dB
Profunda: maior que 90 dB

34
Q

Quais os principais prejuízos verificados no EAFM no paciente com visão monocular?

A

Prejuízos: Sensibilidade ao contraste, visão noturna, reação ao ofuscamento e visão estereoscópica

35
Q

Quais as principais doenças otorrinolaringológicos que causam surdez?

A
Cerúmen 
Eczema de meato 
Otites externas
Doença de meniere 
Ototoxicose
36
Q

O que é presbiacusia?

A

É a alteração no órgão auditivo e/ou vias auditivas decorrentes do processo de envelhecimento.

37
Q

Quando podemos dizer que um ruído gera um trauma acústico?

A

Exposição repetitiva a ruídos maiores que 75dB

38
Q

Quanto de ruído suporta o ouvido humano sem lesão?

A

90dB por 8 horas diárias, 5 dias por semana. Após isso, pode haver lesão.

39
Q

Qual a relação entre audição e direção?

A

Estudos recentes não conseguiram fornecer dados convincentes de que pessoas com deficiência auditiva apresentam maior risco para acidentes de trânsito.

40
Q

Como é feita a avaliação auditiva no EAFM?

A

Prova da voz coloquial

41
Q

Como deve ser realizada a prova da voz coloquial?

A

Em ambas as orelhas simultaneamente, sem auxílio de leitura labial, em local silencioso, a uma distância de 02 metros do examinador. Palavras DISSÍLABAS, tais como: “casa, dama, tronco…”

42
Q

Caso o candidato seja reprovado na prova de voz coloquial, o que deve ser feito?

A

Solicitação de audiometria tonal aérea

43
Q

Quanto à audiometria tonal aérea (ata), como deve ser representado seus resultados?

A
  1. Candidatos com média aritmética (freq 500/1000/2000Hz) na MELHOR ORELHA, com perda menor que 40dB -> APTOS em qualquer categoria
  2. Perda >_ 40dB na melhor orelha -> INAPTO TEMPORÁRIO -> avaliação complementar específica
    3a. Após tratamento e/ou prótese auditiva com audiometria com perda < 40dB -> APTO para qualquer categoria (restrição B)
    3b. Após tratamento e/ou prótese auditiva com audiometria com perda >_ 40dB -> APTO somente ACC, A e B com exame OTONEUROLÓGICO Normal
44
Q

Caso o candidato no questionário responda positivamente ao quesito 3 (portador de tonturas e/ou vertigens), qual deve ser a conduta?

A

Solicitar exame otoneurologico

45
Q

Em que idade e sexo são mais preponderantes as doenças cardiológicas, predispondo a acidentes de trânsito?

A

Sexo masculino. Maiores de 60 anos.

46
Q

Como deve ser a avaliação cardiorrespiratória do candidato a EAFM, segundo o CONTRAN?

A

Aferição PA
Ausculta cardíaca
Ausculta pulmonar

47
Q

Como classificar o candidato de acordo com pressão arterial no EAFM?

A
  1. PAS < 160 PAD < 100 - APTO (todas as categorias)
  2. PAS >_ 160-180 e/ou PAD >_ 100-110: APTO com redução prazo a critério médico
  3. PAS>_ 180 e/ou PAD>_ 110: INAPTO TEMPORÁRIO + av Cardio
48
Q

Candidato ACC, A e B, com angina pectoris controlada, como devem ser classificados no EAFM?

A

APTO desde que com sintomas controlados - diminuição prazo ACM

49
Q

Candidato C, D e E, com angina pectoris como devem ser classificados no EAFM?

A

Aprovação condicionada a relatório médico cardiológico / diminuição do prazo ACM

50
Q

Candidato ACC, A e B, com histórico de ANGIOPLASTIA, como devem ser classificados no EAFM?

A

Sem IAM - Apto quando clinicamente recuperado após 02 SEMANAS.
Obs: diminuição prazo ACM

51
Q

Candidato C, D e E, com histórico de ANGIOPLASTIA, como devem ser classificados no EAFM?

A

Sem IAM - APTO se recuperação clínica após 02 semanas CONDICIONADA a relatório médico favorável
Obs: diminuição prazo ACM

52
Q

Paciente com histórico de IAM, vem para renovação da sua CNH de categoria B, (ou ACC ou A), qual o critério para ser aprovado?

A

Apto com recuperação clínica após 08 semanas.

Obs: diminuição do prazo ACM

53
Q

Paciente com histórico de IAM há 08 semanas, vem para renovação da sua CNH de categoria D(ou C ou E), qual o seu parecer?

A

Inapto temporário. Categoria C, D e E necessitam recuperação clinica após 12 semanas E relatório médico favorável do cardiologista.
Obs: diminuição do prazo ACM

54
Q

Paciente 50 anos, submetido a revascularização miocárdica há 13 semanas, vem para renovação de CNH categoria B, qual seu parecer?

A

Apto. ACC, A ou B com recuperação após 12 semanas.

Obs: diminuição do prazo ACM.

55
Q

Paciente 50 anos, submetido a revascularização miocárdica há 13 semanas, vem para renovação de CNH categoria C, qual seu parecer?

A

Inapto temporário. Paciente necessita relatório médico cardiológico favorável.

C, D e E: recuperação 12 semanas + relatório médico.
Obs: diminuição prazo ACM

56
Q

Quanto às arritmias cardíacas, como proceder na avaliação dos candidatos portadores destas patologias? (Arritmia com repercussão funcional/ BAV 2º e 3º/ bradicardia acentuada/ taquiarritmias)

A

Independente da categoria, INAPTO TEMPORÁRIO.

57
Q

Quanto ao uso de marca passo, como devem ser classificados no EAFM os candidatos portadores de CNH ACC, A e B?

A

Apto, desde que exame cardiológico normal E após 02 semanas de implantação.
Obs: diminuição do prazo ACM

58
Q

Quanto ao uso de marca passo, como devem ser classificados no EAFM os candidatos portadores de CNH C, D e E?

A

Apto, desde que exame cardiológico normal E após 06 semanas de implantação E relatório cardio favorável (com avaliação etiológico).
Obs: diminuição do prazo ACM

59
Q

No EAFM, como deve ser classificado o paciente portador de ICC?

A

INAPTO TEMPORÁRIO, Independente da categoria

60
Q

Condutor ACC, vem para renovação de CNH; refere ser cardiopata portador de valvulopatia já avançada, com relatório médico indicando repercussão hemodinâmica. Como classificar esse candidato?

A

Inapto

61
Q

Quanto às valvulopatias, como podem ser classificados os candidatos?

A

Levar sempre em consideração a presença ou não de repercussão hemodinâmica. Caso ocorra, inapto independente da categoria. Caso SEM repercussão:
Acc, A e B: apto
C, D e E: Apto + relatório cardio favorável + diminuição do prazo ACM

62
Q

Em pacientes cardiopatas em uso de marca passo, estes podem dirigir após a troca do gerador ou do eletrodo?

A

Não.
Troca do gerador, aguardar:
- ACC, A e B (restrição para direção privada): 01 sem
- A, B, C, D e E (direção profissional): 02 sem

Troca do eletrodo, aguardar:

  • ACC, A e B (restrição para direção privada): 02 sem
  • A, B, C, D e E (direção profissional): 04 sem
63
Q

Quanto ao uso de cardiodesfibrilador implantável, o condutor que exerce atividade remunerada pode estar APTO a dirigir?

A

Não. Encontra-se inapto permanente para direção profissional, Apto com as restrições abaixo para direção privada:

  • implante prevenção primária: 04 sem
  • implante prev secundária: 03 sem
  • após tto apropriado: 03 sem
  • troca de gerador: 01 sem
  • troca de eletrodo: 04 sem
  • recusa ao implante na prev primária: sem restrições (não é obrigatório)
  • recusa ao implante na prev secundária: 06 meses
64
Q

Candidato com histórico de AVC, pode dirigir?

A

Sim, desde que não apresente comprometimento funcional.

Caso apresente comprometimento motor, sensorial ou neuromuscular -> JME (avaliar necessidades especiais PCD)

Sequela cognitiva, comportamental, diplopia, hemianopsia homônima e ataxia -> INAPTO PERMANENTE (qualquer categoria)

65
Q

Candidato com histórico de AIT há 04 semanas, pode retornar ao hábito de dirigir?

A

Não. Deve cessar condução por 06 MESES após AIT, devendo passar por investigação, identificação etimológica, controle e acompanhamento neurológico para regresso.
Obs: diminuição do prazo ACM

66
Q

Candidato refere histórico de síncope no questionário de avaliação do anexo I do EAFM, como proceder?

A
  • síncope explicada, tratada, vasovagal -> APTO

- síncope inexplicada ou recorrente -> INAPTO até o tratamento

67
Q

Qual o tipo mais comum de vertigem e como proceder perante o candidato portador?

A

Tipo: Vertigem posicional paroxistica benigna

Desaconselhar se súbita, imprevisível e incapacitante.

68
Q

Como é feito o diagnóstico da doença de parkinson? Candidatos com essa patologia podem dirigir?

A
Diagnóstico: 02 de 04 critérios: TRAB
- Tremor em repouso
- rigidez muscular (plástica)
- alterações dos reflexos posturais 
- bradicinesia 
Obs: o portador de Parkinson dá TRABalho

Candidato com a patologia: INAPTO