Módulo Porta Flashcards

1
Q

Qual o QC de um pcte com IVAS?

A

Congestão nasal, rinorreia, tosse, espirros, febre baixa, cefaleia, odinofagia

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Q

Quais os dados importantes na história de um pcte com quadro de IVAS?

A
  • Qualificação e duração dos sintomas
  • Questionar sobre febre, mialgia, dispneia, chiado
  • Questionar sobre contactantes
  • Questionar comorbidades, alergias e gravidez
  • Uso de medicações
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3
Q

Quais os dados importantes no EF de um pcte com IVAS?

A
  • Sinais vitais: SatO2 e FR principalmente
  • Ausculta pulmonar
  • Avaliação da orofaringe: hiperemia de mucosas, hipertrofia de amígdalas, presença de placa de pus
  • Congestão nasal e fala anasalada
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4
Q

Quais os sinais de alarme importantes em um pcte com quadro de IVAS?

A
  • Idade > 75a
  • Comorbidades: DPOC, Asma, Obesidade, imunodeficiência…
  • Dispneia associada
  • Alteração de sinais vitais (principalmente FR e SatO2)
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5
Q

Qual o tratamento indicado em um paciente com quadro de IVAS?

A
  • Tratamento medicamentoso: prescrição de sintomáticos. Analgésico e antitérmico (dipirona ou paracetamol); anti histaminicos (loratadina, se não há rinorreia ou alegra, se há rinorreia); corticoide nasal (budesonida spray)
  • Orientações:
    Lavagem nasal com SF 0,9%; Hidratação, alimentação leve, repouso relativo, lavagem de mãos e retorno em caso de piora de sintomas, febre alta, piora do quadro (vômitos e dispneia), persistência do quadro por mais de 3-5 dias
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6
Q

Qual o QC em um pcte com conjuntivite?

A

Hiperemia conjuntival
Edema conjuntival/palpebral
Saída de secreção
Sensação de areia no olho

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7
Q

Quais as etiologias de conjuntivite e as diferenças entre elas?

A

Viral: sintomas sistêmicos de ivas, podendo ter febre ou faringite por exemplo. Pouca ou nenhuma coceira, podendo haver ardência. Secreção aquosa com muco. Aspecto rosa-avermelhado. Normalmente unilateral.

Bacteriana: não costuma ter sintomas sistêmicos. Pouca ou nenhuma coceira. Secreção purulenta, podendo ser esverdeada, amarelada ou branca. Aspecto rosa-avermelhado. Normalmente unilateral.

Alérgica: sintomas de alergia (rinite, congestão nasal, espirros). Coceira intensa, podendo haver queimação ou irritação. Secreção aquosa. Aspecto rosa, podendo haver edema conjuntival. Normalmente bilateral.

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8
Q

Quais informações são importantes na história de um pcte com quadro de conjuntivite?

A
  • Duração e intensidade dos sintomas
  • Presença de secreção
  • Presença de dor ocular
  • Alteração de acuidade visual
  • Sensação de areia no olho
  • Uso de lentes de contato
  • Febre
  • Comorbidades, alergias e possibilidade de gravidez
  • Contactantes
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9
Q

Quais as informações impor no EF de um quadro de conjuntivite?

A
  • Hiperemia conjuntival
  • Saída de secreção
  • Presença de corpo estranho
  • Exame de acuidade visual
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10
Q

Quais sinais de alarme devem ser observados em um quadro de conjuntivite?

A
  • Uso de lentes de contato
  • Febre
  • Dor ocular
  • Perda de acuidade visual, mesmo após limpeza
  • Fotofobia
  • Sensação de corpo estranho
  • Opacidade de córnea
  • Alterações pupilares
  • Trauma ocular
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11
Q

Qual o tratamento indicado na conjuntivite?

A

1) Medicamentoso
- Colírio lubrificante (todos os tipos)
- Colirio antialérgico/vasoconstritor (alérgica)
- Colírio antibiótico (bacteriana)
2) Orientações
- Encaminhamento ao oftalmologista em caso de sinais de alarme
- Compressas frias
- Lavagem de mãos
- Retorno ao ps em caso de piora do quadro, dor, alteração de acuidade visual ou manutenção do quadro por mais que 5 dias
- Atestado médico: 2 dias para alérgica e 7 dias para viral/bacteriana

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12
Q

Qual o QC de um pcte com GECA?

A
  • Aumento do número de evacuações
  • Diminuição de consistência das vezes
  • Dor abdominal, Febre, Náuseas, vômitos, mialgia e hiporexia podem estar presentes
  • Quadro agudo (até 14 dias)
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13
Q

Quais os dados importantes na história de um pcte com GECA?

A
  • Duração do quadro
  • Progressão dos sintomas
  • Frequência da diarreia
  • Presença de febre
  • Consumo de alimentos suspeitos
  • Viagens recentes (diarreia do viajante)
  • Presença de sangue, muco ou pus nas fezes
  • Comorbidades, possibilidade de gravidez, uso de medicações
  • Contactantes
  • Uso de ATB e internações recentes (alteração de flora ou clostridium difficile)
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14
Q

Quais os dados do EF importantes em um quadro de GECA

A
  • SSVV (PA, FC)
  • Estado de hidratação (TEC, Mucosas)
  • EF abdominal (sinais de distensão abdominal ou peritonite)
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15
Q

Quais os sinais de alerta em um quadro de GECA?

A
  • Dor abdominal intensa
  • Icterícia
  • Sangue ou muco nas fezes
  • Sinais de desidratação ou sepse
  • Vômitos incoercitiveis
  • Uso de ATB
  • Viagem recente
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16
Q

Qual o tratamento em um caso de GECA?

A

1) Medicamentoso:
- Sais de hidratação oral. Soro caseiro: 1 colher de chá de sal + 1 colher de sopa de açúcar + 1L de água. Tomar 1 copo a cada evacuação
- antiespasmódico + analgésico, se cólicas: escopolamina + dipirona (buscopan composto)
2) Orientações
- Hidratação com ingestão de líquidos (água, sais de reidratação ou soro caseiro)
- Evitar alimentos gordurosos
- Lavagem de mãos
- Retorno em caso de febre alta, aumento da dor, sangue ou muco nas fezes, vômitos recorrentes ou persistência do quadro por mais de 7 dias.
- Atestado de no máximo 2 dias, somente em caso de incapacidade importante.
- antiemético, se vômitos: ondansetrona
- probióticos, se diarreia leve: floratil

  • não prescrever atb ou antidiarreicos de rotina
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17
Q

Qual o quadro clínico de um paciente com lombalgia mecânica?

A
  • Dor em dorso/lombar
  • Contratura muscular
  • Limitação de movimento
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18
Q

Quais os questionamentos importantes na história do paciente com lombalgia?

A
  • Caracterização da dor
  • Tempo de sintomas
  • Fator desencadeante
  • Ocorrência de traumas
  • Antecedente de dor crônica/lombar
  • Sinais neurológicos em MMII
  • Incontinência urinária ou fecal
  • Comorbidades, alergias e risco de gravidez
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19
Q

O que deve ser feito no EF de um pcte com quadro de lombalgia?

A
  • Estado geral e SSVV
  • Avaliação de mobilidade do tronco (flexão, extensão e rotação)
  • Palpação de musculatura paravertebral
  • Avaliar força e sensibilidade de MMII
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20
Q

Quais os sinais de alarme importantes em um quadro de lombalgia?

A
  • Idade > 65a
  • Febre
  • Trauma
  • Comorbidades (neoplasia/imunodepressão)
  • Sinais neurológicos em MMII
  • Limitação significativa de movimento
  • Dor há mais de 1 mês, perda ponderal, dores noturnas
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21
Q

Qual o tratamento da lombalgia sem sinais de alarme?

A

1) Medicamentoso
- Analgésicos (Dipirona)
- AINEs por 3 a 5 dias (cetoprofeno)
- Relaxante muscular (ciclobenzaprina)
2) Orientações
- Repouso relativo
- Compressa morna no local até 4x/dia
- Retorno em caso de piora do quadro, febre, formigamento em MMII, perda de controle esfincteriano
- Atestado médico curto pode ser dado (1-2 dias, máximo 7 dias)

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22
Q

Qual o QC de cistite não complicada em mulher?

A
  • Disuria
  • Polaciúria
  • Urgência miccional
  • Início agudo
23
Q

Quais os dados importantes da história de uma pcte com quadro de cistite?

A
  • Descrição dos sintomas
  • Duração e intensidade dos sintomas
  • Episódios prévios
  • Fase do ciclo menstrual
  • Presença de hematúria ou piúria
  • Presença de corrimento vaginal
  • Febre > 37,8ºC
  • Dor lombar ou em flanco
  • Uso de atb ou outros medicamentos recentes
  • Comorbidades, alergias e possibilidade de gravidez
24
Q

Quais os dados importantes de serem avaliados no EF de uma paciente com quadro de cistite?

A
  • Estado geral e SSVV

- Exame abdominal: avaliar sinais de peritonite e giordano

25
Q

Quais exames complementares devem ser solicitados em pcte com quadro de cistite?

A

Não é necessário o uso de exames complementares para diagnóstico em caso de cistite não complicada. Em caso de infecções de repetição, falha de tto, ou presença de sinais de alarme, solicitar urina 1 e urocultura.

26
Q

Quais são os sinais de alarme em um caso de cistite em mulher?

A
  • Comorbidades (HAS, DM…)
  • Idade > 65 anos
  • Sintomas sistemicos: febre, dor lombar, aumento de FC ou FR
  • Gestantes
  • Hematúria maciça
  • Recorrência em menos de 30 dias
27
Q

Qual o tratamento de um quadro de cistite não complicada em mulher?

A

1) Medicamentoso
- Antibioticoterapia empirica: fosfomicina
- Analgesia: Analgésicos, AINEs, Pyridium
2) Orientações
- Ingesta adequada de líquidos
- Retorno se piora do quadro, dor abdominal, dor lombar, hematúria, piora de estado geral ou persistência por mais de 2 dias
- Evitar atividade sexual e atividade física intensa

28
Q

Qual o QC de uretrite em homem?

A
  • Secreção uretral clara ou purulenta
  • Pode haver sinais de ITÚ, como disúria e hematúria
  • DSTs associadas
29
Q

Quais os dados importantes da história de um pcte homem com quadro de uretrite?

A
  • Características da secreção: tipo, duração, momento em que ocorre, associação de hematúria
  • Presença de prurido, balanopostite (inflamação da glande) ou lesão peniana
  • Comportamento sexual de risco
  • Febre
  • Sintomas de ITÚ
  • Alergias e Comorbidades (especialmente HIV)
30
Q

Quais os dados importantes no EF de um paciente com uretrite?

A
  • Estado geral e SSVV
  • Avaliar secreção uretral (pedir para pcte ordenhar o penis)
  • Avaliar lesões penianas
  • Avaliar linfonodos inguinais
31
Q

Quais os sinais de alarme em um pcte com quadro de uretrite?

A
  • Febre
  • Dor lombar ou em flanco
  • Idade > 50 anos
  • Dor escrotal
  • Prostatismo, estenose de JUP ou JUV
32
Q

Quais exames complementares devem ser pedidos em caso de uretrite em homens?

A
  • Deve ser realizado coleta de urina de primeiro jato, para realização de urina 1 e urocultura
  • PCR para gonococo e clamídia
  • A presença de secreção + comportamento de risco já indica tto empírico para gonococo e clamídia, além de sorologias pra HIV, HBV, HCV e sífilis que devem ser oferecidos ao pcte.
33
Q

Qual o tratamento para quadro de uretrite?

A

O tratamento empírico deve ser feito para gonococo e clamídia.

1) Medicamentoso
- Azitromicina 1g VO dose única (gonococo)
- Ceftriaxona 500mg IM dose única (clamídia)
2) Orientações
- Evitar atividade sexual até melhora
- Orientar comportamento de risco
- Orientar melhora de 3-5 dias
- Tratamento de parceiros sexuais
- Retorno se sinais de alarme ou piora do quadro

34
Q

Qual o QC de um pcte com nefrololitíase?

A
  • Dor lombar ou em flanco com irradiação para região inguinal, testiculos/grandes lábios
  • Náuseas e vômitos
35
Q

Quais os dados importantes na história de um pcte com nefrolitíase?

A
  • Características da dor
  • Tempo de início e intensidade
  • Sintomas associados (náuseas, vômitos)
  • Disuria ou hematúria
  • Episódios prévios
  • Comorbidades, alergias, risco de gravidez
36
Q

Quais os dados importantes no EF de um pcte com suspeita de nefrolitíase?

A
  • Estado geral e SSVV
  • Febre
  • Exame abdominal: sinais de peritonite e giordano
37
Q

Quais exames complementares devem ser solicitados em caso de suspeita de nefrolitíase?

A
  • USG de rins e vias urinárias

- TC de abdome sem contraste (padrão ouro)

38
Q

Quais os sinais de alarme em um pcte com quadro de nefrolitíase?

A
  • Febre
  • Comorbidades
  • Dor refratária ao tto
  • Primeiro episódio
  • Sinais de toxemia
39
Q

Qual o tratamento em caso de nefrolitíase não complicada?

A

1) Medicamentoso
- Analgesia endovenosa : Dipirona 1-2g ev
- AINEs
- Evitar opioides
- pode ser usado escopolamina para dor e tansulozina para auxiliar na expulsão do cálculo, apesar de serem controversos
2) Orientações
- Ingesta de água em abundância
- Acompanhamento ambulatorial, em caso de repetição
- Retorno se piora ou persistência do quadro, febre ou hematúria

40
Q

Qual o QC de um pcte com GOTA?

A
  • Artrite monoarticular, preferencialmente de articulação distal (joelho ou primeira metatarsofalangiana - podagra)
41
Q

Quais os dados importantes na história de um paciente com quadro de GOTA?

A
  • Características da dor
  • Articulações acometidas
  • História de gota ou hiperuricemia
  • Presença de tofos gotosos
  • Comorbidades (HAS - HCTZ)
  • Alergias e risco de gravidez
  • Hábitos (etilismo, ingesta alta de carne vermelha)
42
Q

Quais os dados do EF importantes em um paciente com suspeita de GOTA?

A
  • Estado geral e SSVV

- Avaliação da articulação acometida: sinais flogísticos, derrame articular, bloqueio articular

43
Q

Quais os sinais de alarme indicativos de necessidade de punção articular em caso de suspeita de gota?

A
  • Primeiro episódio
  • Dor incapacitante
  • Idade > 65 anos
  • Febre
  • Trauma
  • Comorbidades
  • Sinais neurológicos em MMII
44
Q

Qual o tratamento a ser realizado em pcte com quadro de gota?

A

1) Medicamentoso
- Analgésicos (dipirona 1g 6/6h)
- AINEs ou CE
- Considerar colchicina, se < 48h de quadro
- Não introduzir ou suspender hipouricemiante durante crise
2) Orientações
- Evitar consumo de álcool, frutos do mar ou proteínas em excesso
- Compressa local com gelo até 4x/dia
- Retorno em caso de piora do quadro, febre ou acometimento de novas articulações

45
Q

Qual o quadro clínico em um caso de hemorroida/fissura anal?

A
  • Hemorroida: sangramento anal indolor e autolimitado
  • Trombose hemorroidaria: dor constante e abaulamento de borda anal
  • Fissura anal; sangramento anal e dor importante à evacuação
46
Q

Quais os dados importantes na história de um paciente com quadro de hemorroida/fissura anal?

A
  • Características do sangramento (volume, tipo)
  • Presença, duração e intensidade da dor
  • Dor a evacuação
  • Episódios prévios/história de hemorroida
  • Comorbidades, alergias e história de gravidez
47
Q

Quais os dados importantes no EF do paciente com quadro de hemorroida?

A
  • Estado geral e SSVV
  • Inspeção anal
  • Toque retal: descrever presença de sangramento à ectoscopia, ao toque, em dedo de luva, massas papáveis, tônus esfincteriano, e dor ao exame físico
  • palpação de cordões hemorroidarios
  • Exame físico abdominal
48
Q

Quais os sinais de alarme em um quadro de hemorroida/fissura anal?

A
  • Febre ou sintomas sistêmicos
  • Comorbidades
  • Dor refratária a medicação
  • Sangramento volumoso ou coágulos
  • Abaulamento ou nodulação dolorosa
  • sangramento intenso, alteração de fezes, perda ponderal (suspeita de neoplasia)
49
Q

Qual o tratamento em um caso de hemorroida/fissura anal?

A

1) medicamentoso sistêmico
- Analgésico
- AINEs
2) medicamentoso tópico
- pomada a base de cinchocaína + policresuleno (proctil)
3) Orientações
- Realizar banho de assento ou compressa morna
- Evitar uso de papel higiênico, utilizar água e sabão para higiene
- Ingesta adequada de água e fibras para facilitar evacuação
- Retorno em caso de piora do quadro, sangramento volumoso, febre, abaulamento ou nodulação dolorosa

50
Q

Qual o QC de um pcte com erisipela/celulite?

A
  • Sinais flogisticos locais: Eritema, edema e aumento de temperatura
  • Erisipela: acometimento mais superficial - epiderme, derme e vasos linfáticos superficiais (bordas bem definidas, lesão mais delimitada)
  • Celulite: acometimento mais profundo - epiderme, derme e tecido celular subcutâneo (lesão menos delimitada)
51
Q

Quais os dados da história importantes em um pcte com quadro de erisipela/celulite?

A
  • Tempo e início dos sintomas
  • Local e extensão do acometimento
  • Febre e sintomas sistêmicos
  • Presença de traumas e lesões cutâneas
  • Alergias, comorbidades e risco de gravidez
52
Q

Quais os dados a serem avaliados no EF de um pcte com quadro de erisipela/celulite?

A
  • Estado geral e SSVV
  • Inspeção do local acometido: avaliar sinais flogisticos, ulcerações, secreções e abaulamentos
  • Avaliar sinais de TVP
53
Q

Quais os sinais de alarme em um pcte com quadro de erisipela/celulite?

A
  • Sinais de sepse
  • Acometimento de face
  • Presença de febre ou sinais sistêmicos
  • Comorbidades (DM, úlceras, problemas vasculares)
54
Q

Qual o tratamento para um pcte com quadro de erisipela/celulite?

A

1) Medicamentoso
- Dipirona e AINEs para alívio da dor
- Atb com cobertura para strepto pyogenes e staphylo aureus
— Cefalexina 1g 6/6h ou cefadroxila
— Amoxicilina + Clavulanato
— Ciprofloxacino + Clindamicina (cobre anaeróbios - melhor para DM ou Úlceras)

2) Orientações
- Limpeza local com água e sabão diariamente
- Evitar medicações tópicas
- Retorno em caso de piora do quadro, queda do estado geral ou ausência de melhora em 24h