Modulo III Flashcards

1
Q

teoria da endossimbiose para mitocondrias

A

bacterias aerobias de vida livre foram englobadas por uma celula anaerobica ancestral

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2
Q

teoria da endossimbiose para cloroplastos

A

uma celula eucariotica inicial ja com mitocondrias engolfou uma cianobacteria

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3
Q

evidencias da teoria da endossimbiose

A

ter genoma proprio nas mitocondrias e cloroplastos
ribossomos como as das bacterias

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4
Q

como as mitocondrias e cloroplastos convertem energia?

A

acoplamento quimiostatico:
o transporte de H+ para o espaço intramembrana cria um gradiente eletroquimico (PH e carga) e ao retornar os protons giram a ATP-sintase gerando ATP

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5
Q

o que tem na matriz da mitocôndria?

A

contem enzimas, ribossomos, DNA…
onde fica o ATP recem feito

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6
Q

o que tem na membrana interna da mitocôndria?

A

MUITO SELETIVA só ions, protons e ATP e ADP entram
contem as enzimas da cadeia respiratoria nas cristas e é muito fluida (sem colesterol) com cardiolipina

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7
Q

o que tem na membrana externa da mitocôndria?

A

possui muitas porinas = MUITO PERMEAVEL, tem colesterol e translocadores para importação

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8
Q

o que tem no espaço intermembranas da mitocôndria?

A

composição parecida com o citosol, só isso mesmo

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9
Q

como a mitocôndria gera energia?

A

glicolise–ciclo do acido citrico–fosforilação oxidativa

Gera energia através da oxidação de alimentos -carboidratos e gorduras, liberando electrons de alta energia, pelos NADH (2 e- + H+), que seguem para cadeia.
O acetil-CoA produzido na glicólise entra no ciclo do ácido cítrico. Ao final, a energia está armazenada na forma de NADH (doador de e). O oxigênio é necessário para esse ciclo e para a fosforilação oxidativa
Na cadeia, a passagem dos e- entre os complexos fornece energia para bombear H+ para o espaço intermembranas. Ese H+ volta à matriz através da ATP-sintetase, formando a força próton-matriz que faz a ligação ADP +P.i O oxigênio, aqui, serve como aceptor final do e-, formando H20-estável

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10
Q

quais são os complexos proteicos associados a fosforalização oxidativa

A

complexo I——> complexo III—–> complexo IV

todos são bombas de protons, menos o complexo II

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11
Q

ATP-sintase

A

é formada por varias subunidades e funciona como uma turbina movida a H+, que mudam as conformações das subunidades

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12
Q

como as proteinas nucleares chegam até a mitocondria

A

de modo pós-traducional, elas entram, desdobradas (chaperonas) , por translocadores marcadas com um peptideo sinal

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13
Q

Proteinas na membrana mitocondrial externa

A

complexo TOM; que reconhece a sequência sinal e transporta para o espaço intermembranas

complexo SAM; insere na membrana externa a proteina

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14
Q

Proteinas na membrana mitocondrial interna

A

TIM23; transporta para a matrix

OXA e TIM 22: insere na membrana interna proteínas produzidas n a mitocôndria.

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15
Q

como é o transporte entre a membrana mitocondrial externa

A

Todas as proteínas entram pelo complexo TOM, que reconhece a sequência sinal e transporta
para o espaço intermembranas.
O SAM insere na membrana externa.
O FMI 23 transporta para a matrix, o TIM 22 insere na membrana interna, assim
como o OXA - proteínas produzidas na mitocôndria.

TIM e TOM são, as vezes, coincidentes = proteína passa por eles simultaneamente

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16
Q

transporte para a matriz mitocondrial

A

sinal é reconhecido por receptores do TOM e por um sítio de contato, a proteína passa por TOM e TIM ; ao chegar na matriz, a proteína é corretamente enovelada e o sinal clivado.

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17
Q

transporte para a membrana externa mitocondrial

A

proteina pass pelo TOM e depois para o SAM

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18
Q

transporte para a membrana interna mitocondrial

A

alem do sinal, ha uma sequencia hidrofobica de parada de transferencia, ou vai para matriz e depois é inserida pelo OXA ou ainda o TIM22 insere as de passagem multipla- auxiliado por chaperonas

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19
Q

transporte para o espaço intermembranas mitocondrial

A

mesma via TOM/TIM para a membrana interna, mas o sinal é clivado e ela só é liberada

20
Q

coisas que são importadas para a mitocondria

A

porinas, transportadores de ATP, ADP e íons, proteínas do ciclo do ácido cítrico, de oxidação de ácidos graxos etc.

21
Q

estrutura dos cloroplastos

A

membrana externa permeavel e interna não permeavel e sem cristas
membrana do tilacoide

22
Q

quantas membranas tem a mitocondria e o cloroplasto, respectivamente

A

Mitocondria - 2 membranas, possui cristas e abriga a cadeia.

cloroplastos- 3 membranas e cadeia na membrana tilacoide.

23
Q

o que os cloroplastos fazem em excesso de atividade?

A

formação de amido

24
Q

Via extrínseca da apoptose

A

é iniciada por sinais externos, como ligantes de morte, que se ligam a receptores de morte na superfície da célula. Isso desencadeia uma cascata de eventos que resulta na ativação das caspases, enzimas responsáveis pela degradação das proteínas celulares e subsequente morte celular programada.

25
Q

Via intrínseca da apoptose

A

é ativada por sinais internos, como estresse celular, danos ao DNA ou falta de nutrientes. Esses sinais desencadeiam a liberação de citocromo c do espaço intermembranar da mitocôndria para o citosol. O citocromo c, então, ativa as caspases, levando à degradação das proteínas celulares e morte celular programada.

26
Q

Complexo de sinalização do receptor de morte (DISC)

A

Complexo formado após a ligação do ligante de morte ao receptor de morte, recrutando e ativando a caspase-8 na via extrínseca da apoptose.

27
Q

Caspase-8

A

Enzima proteolítica ativada no complexo de sinalização do receptor de morte (DISC) na via extrínseca da apoptose, responsável pela ativação de outras caspases executoras.
é uma proteina sinalizadora

28
Q

Citocromo c

A

Molécula pró-apoptótica liberada da mitocôndria para o citosol na via intrínseca da apoptose, desencadeando a formação do apoptossomo.

29
Q

Apoptossomo

A

Complexo formado pela interação de proteínas como Apaf-1 (a roseta de 9 Apaf-1’s) e procaspase-9 na via intrínseca da apoptose, responsável pela ativação da caspase-9.

30
Q

Caspase-9

A

Enzima proteolítica ativada no apoptossomo na via intrínseca da apoptose, responsável pela ativação de caspases executoras.

31
Q

Caspases executoras

A

Enzimas proteolíticas ativadas nas vias extrínseca e intrínseca da apoptose, responsáveis pela clivagem de proteínas celulares e execução dos eventos morfológicos da apoptose.

32
Q

filamentos de actina Composição

A

Polímeros de actina.

33
Q

filamentos de actina Função

A

Fornecer suporte estrutural, promover a contração muscular e permitir o movimento celular.

34
Q

filamentos de actina Localização na célula

A

Presentes em toda a célula, formando uma rede dinâmica de filamentos.

35
Q

Filamentos Intermediários Composição

A

Variedade de proteínas, como queratina, vimentina e lamina.

36
Q

Filamentos Intermediários Função

A

Fornecer resistência mecânica, manter a forma celular, ancorar organelas e oferecer suporte estrutural em tecidos.

37
Q

Filamentos Intermediários Localização na célula

A

Varia de acordo com o tipo celular, podendo ser encontrados no citoplasma, núcleo e citoesqueleto periférico.

38
Q

Microtúbulos Composição

A

Dímeros de tubulina (alfa e beta), formando estruturas cilíndricas ocas.

39
Q

Microtúbulos Função

A

Fornecer suporte estrutural, facilitar o movimento intracelular (transporte de organelas e vesículas) e auxiliar na divisão celular.

40
Q

Microtúbulos Localização na célula

A

Presentes em todo o citoplasma, formando também estruturas especializadas, como centríolos e cílios.

41
Q

Extremidade (+) do filamento de actina

A

É a extremidade em que ocorre a adição de subunidades de actina, formando o chamado “ponta de crescimento” do filamento.

42
Q

Extremidade (-) do filamento de actina

A

É a extremidade em que ocorre a remoção de subunidades de actina, resultando na diminuição do comprimento do filamento.

43
Q

Dinâmica do filamento de actina

A

A dinâmica do filamento de actina envolve a adição e remoção contínuas de subunidades de actina nas extremidades (+) e (-), permitindo o crescimento, encurtamento e remodelação do filamento.

44
Q

Cinesina

A

Proteína motora dos microtúbulos responsável pelo transporte de carga em direção à extremidade positiva (+) do microtúbulo.

45
Q

Dineína

A

Proteína motora dos microtúbulos responsável pelo transporte de carga em direção à extremidade negativa (-) do microtúbulo.

46
Q

Etapas de ativação da proteína G

A

1) Interação do ligante com GPCR
leva a uma mudança de
conformação do GPCR

2) GPCR ativado (atua como GEF)
estimulam liberação de GDP por
GTP na subunidade α da proteína
G - Ativação da proteína G
citosólica

3) Subunidade α se dissocia das
subunidades βγ (dímero βγ)

4) Subunidades α e βγ ativam outras
outras moléculas