Módulo 11_Dispositivos Finais Flashcards

1
Q

Um dispositivo final é a origem ou o destino de uma mensagem transmitida pela rede. Como se distingue um dispositivo final de outro em uma rede?

A

Através de seus endereços, sejam eles físicos (MAC) ou lógicos (IP).

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2
Q

O que são roteadores?

A

Os roteadores são dispositivos que operam na camada de rede OSI (Camada 3). Eles usam o processo de roteamento para encaminhar pacotes de dados entre redes. O processo de roteamento usa tabelas de roteamento de rede, protocolos e algoritmos para determinar o caminho mais eficiente para encaminhar um pacote IP. Os roteadores coletam informações de roteamento e atualizam outros roteadores sobre alterações na rede. Os roteadores aumentam a escalabilidade das redes segmentando domínios de transmissão.

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3
Q

Os roteadores têm duas funções principais: determinação de caminho e encaminhamento de pacotes. Explique a determinação de caminho.

A

Para executar a determinação do caminho, cada roteador constrói e mantém uma tabela de roteamento que é um banco de dados de redes conhecidas e como alcançá-las. A tabela de roteamento pode ser criada manualmente e conter rotas estáticas ou pode ser construída usando um protocolo de roteamento dinâmico.

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4
Q

Os roteadores têm duas funções principais: determinação de caminho e encaminhamento de pacotes. Explique o encaminhamento de pacotes.

A

O encaminhamento de pacotes é realizado usando uma função de comutação. A comutação é o processo usado por um roteador para aceitar um pacote em uma interface e encaminhá-lo para outra interface. Uma responsabilidade primária da função de comutação é encapsular os pacotes no tipo de quadro de enlace de dados apropriado para o enlace de dados de saída.

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5
Q

Conforme os dados vão em direção ao destino, existem mudanças em um dos endereços, qual deles?

A

À medida que um pacote vai do dispositivo origem para o dispositivo destino, os endereços IP de Camada 3 não são alterados. Isso ocorre porque a PDU da Camada 3 não se altera. No entanto, os endereços de enlace de dados da Camada 2 mudam em cada roteador no caminho para o destino, à medida que o pacote é desencapsulado e reencapsulado em um novo quadro da Camada 2.

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6
Q

Para encapsular o pacote no quadro Ethernet, o roteador precisa determinar o endereço MAC de destino associado ao endereço IP de destino do pacote. O processo varia com base em se o pacote é um pacote IPv4 ou IPv6, como funciona no IPv4?

A

Pacote IPv4 - O roteador verifica sua tabela ARP para o endereço IPv4 de destino e um endereço MAC Ethernet associado. Se não houver correspondência, o roteador enviará uma Solicitação ARP. O dispositivo de destino retornará uma resposta ARP com seu endereço MAC. O roteador agora pode encaminhar o pacote IPv4 em um quadro Ethernet com o endereço MAC de destino apropriado.

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7
Q

Para encapsular o pacote no quadro Ethernet, o roteador precisa determinar o endereço MAC de destino associado ao endereço IP de destino do pacote. O processo varia com base em se o pacote é um pacote IPv4 ou IPv6, como funciona no IPv6?

A

Pacote IPv6 - O roteador verifica seu cache vizinho para o endereço IPv6 de destino e um endereço MAC Ethernet associado. Se não houver correspondência, o roteador enviará uma mensagem ICMPv6 Neighbor Solicitation (NS). O dispositivo de destino retornará uma mensagem de anúncio de vizinho (NA) ICMPv6 com seu endereço MAC. O roteador agora pode encaminhar o pacote IPv6 em um quadro Ethernet com o endereço MAC de destino apropriado.

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8
Q

A tabela de roteamento de um roteador armazena as seguintes informações:

A

Rotas conectadas diretamente - essas rotas vêm das interfaces ativas do roteador. Os roteadores adicionam uma rota diretamente conectada quando uma interface está configurada com um endereço IP e está ativada.

Rotas remotas - são redes remotas conectadas a outros roteadores. As rotas para essas redes podem ser configuradas estaticamente ou ser dinamicamente aprendidas através de protocolos de roteamento dinâmico.

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9
Q

As entradas de rede de destino na tabela de roteamento podem ser adicionadas de várias maneiras:

A

Interfaces de rota local - Adicionadas quando uma interface está configurada e ativa. Esta entrada só é exibida no IOS 15 ou mais recente para rotas IPv4 e em todas as versões do IOS para rotas IPv6.

Interfaces diretamente conectadas - Adicionadas à tabela de roteamento quando uma interface está configurada e ativa.

Rotas estáticas - Adicionadas quando uma rota é configurada manualmente e a interface de saída está ativa.

Protocolo de roteamento dinâmico - Adicionado quando protocolos de roteamento que aprendem dinamicamente sobre a rede, como EIGRP ou OSPF, são implementados e redes são identificadas.

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10
Q

Os protocolos de roteamento dinâmico foram usados em redes desde o final da década de 80. Um dos primeiros protocolos de roteamento foi o RIP. RIPv1 foi lançado em 1988. Como as redes evoluíram e se tornaram mais complexas, surgiram novos protocolos de roteamento. O protocolo RIP foi atualizado para RIPv2 para acomodar o crescimento no ambiente de rede. No entanto, o RIPv2 ainda não é escalável nas implementações de redes maiores atuais. Para atender às necessidades de redes maiores foram desenvolvidos dois protocolos de roteamento avançados, quais são?

A

OSPF (Open Shortest Path First) e IS-IS (Intermediate System-to-Intermediate System).

A Cisco desenvolveu o IGRP (Interior Gateway Routing Protocol) e EIGRP (enhanced IGRP), que também é escalável nas implementações de redes maiores.

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11
Q

O que é um HUB Ethernet e por que é raramente utilizado?

A

Hub é um dispositivo de rede que conecta vários computadores ou dispositivos em uma rede local (LAN). Quando um dispositivo envia dados para a rede, o hub retransmite esses dados para todos os outros dispositivos conectados a ele.

Um dos principais motivos pelos quais os hubs não são muito usados atualmente é porque eles são ineficientes em comparação com switches e roteadores. Isso ocorre porque, em vez de enviar dados apenas para o dispositivo destinatário, o hub envia dados para todos, consumindo mais largura de banda e diminuindo a velocidade da rede. Além disso, os hubs não conseguem diferenciar entre diferentes tipos de tráfego, o que pode resultar em colisões de dados e perda de informações. Em resumo, os hubs foram substituídos por dispositivos mais eficientes e inteligentes que melhoram o desempenho da rede.

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12
Q

O que são as pontes e qual é o seu papel conectada ao Hub Ethernet?

A

As pontes têm duas interfaces e estão conectadas entre hubs para dividir a rede em vários domínios de colisão. Cada domínio de colisão pode ter apenas um remetente de cada vez. As colisões são isoladas pela ponte para um único segmento e não afetam dispositivos em outros segmentos. Assim como um switch, uma ponte toma decisões de encaminhamento com base em endereços MAC Ethernet. As pontes raramente são usadas em redes modernas.

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13
Q
A

Um switch LAN, ou switch de rede local, é um dispositivo que conecta múltiplos dispositivos em uma rede e direciona os dados apenas para o dispositivo destinatário correto. Diferente de um hub, que envia os dados para todos os dispositivos na rede, um switch mapeia os endereços MAC dos dispositivos conectados e encaminha os dados de forma seletiva, aumentando a eficiência, a velocidade da rede e reduzindo as colisões.

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14
Q

Por quê switches são amplamente utilizados ultimamente?

A

Os switches são amplamente utilizados devido à sua capacidade de reduzir colisões de dados e gerenciar o tráfego de forma mais eficiente. Eles podem operar em diferentes camadas do modelo OSI, principalmente na camada 2 (camada de enlace de dados) e, em alguns casos, na camada 3 (camada de rede), permitindo funcionalidades adicionais, como roteamento básico.

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15
Q

O que é uma tabela de endereço de conteúdo (CAM)?

A

A Tabela de Endereço de Conteúdo, ou CAM (Content Addressable Memory), é uma tecnologia utilizada em switches para armazenar e procurar endereços MAC (Media Access Control) de dispositivos conectados à rede.

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16
Q

O que é uma VLAN?

A

São agrupamentos dentro de uma rede comutada, as VLANs fornecem segmentação e flexibilidade organizacional. Um grupo de dispositivos em uma VLAN se comunica como se estivessem conectados ao mesmo segmento de rede. As VLANs são baseadas em conexões lógicas, em vez de conexões físicas.

17
Q

Quais os benefícios de uma VLAN?

A

Permite divisão da rede (segmenta com base em algum fator, andar, função, equipe específica, etc.);
Segurança (uma VLAN não olha o tráfego da outra);
Permite independência das redes, mesmo utilizando a mesma estrutura física.

18
Q

Qual é o papel do Spanning Tree Protocol (STP)?

A

O Spanning Tree Protocol (STP) é essencial para a prevenção de loops em redes locais (LANs) que utilizam switches. Sem o STP, haveria o risco de frames Ethernet ficarem circulando indefinidamente pela rede, o que poderia causar congestionamentos e até falhas completas do sistema.

19
Q

Em resumo, como funciona o Spanning Tree Protocol (STP)?

A

Detecção de loops: O protocolo detecta loops na rede e os elimina bloqueando portas específicas dos switches. Isso se baseia na topologia da rede e nos caminhos redundantes disponíveis.

Estados das portas: As portas dos switches podem estar em vários estados, incluindo encaminhamento (forwarding) e bloqueio (blocking) . O STP decide quais portas bloquear para evitar loops.

BPDUs (Bridge Protocol Data Units): Os switches trocam informações sobre a topologia da rede utilizando frames BPDU. Esses frames ajudam na identificação de caminhos ótimos e na prevenção de loops.

Árvore geradora: O algoritmo do STP cria uma árvore lógica livre de loops dentro da topologia física com loops.

20
Q

Ah, as interfaces virtuais dos switches são bastante versáteis e essenciais no gerenciamento e configuração das redes. Aqui vai um resumo das principais interfaces virtuais que você pode encontrar em um switch:

A

Interface VLAN (SVI - Switched Virtual Interface): Permite a configuração de VLANs (Redes Locais Virtuais). Cada VLAN pode ser tratada como uma rede lógica separada, facilitando a segmentação da rede e melhorando a segurança e o desempenho.

Loopback Interface: Utilizada principalmente para teste, diagnóstico e gerenciamento remoto. É uma interface virtual que nunca sai de operação, mesmo que outras interfaces físicas falhem, tornando-a ideal para operações de roteamento.

Interface de Gerenciamento (Management Interface): Frequentemente designada como uma Vlan específica para gerência do switch, como a VLAN 1 por padrão, que pode ser configurada para gerenciamento de fora da banda (OOB - Out-of-Band).

Interfaces Port-Channel (EtherChannel): Agrupam múltiplas interfaces físicas em uma única interface lógica para aumentar a largura de banda e fornecer redundância. É uma técnica comum para melhorar o desempenho e a disponibilidade da rede.

21
Q

Diferenças entre uma LAN com fio e sem fio:

A

LAN com Fio (Ethernet):
Mídia de Transmissão: Cabos (geralmente, par trançado ou fibra óptica)
Velocidade: Alta (1 Gbps a 100 Gbps)
Instalação: Requer cabeamento físico
Mobilidade: Limitada pela necessidade de cabos
Segurança: Mais segura (falta de radiodifusão)
Interferência: Baixa
Custo de Implementação: Alto (custo dos cabos e infraestrutura)
Manutenção: Baixa/moderada (depende dos cabos)
Facilidade de Expansão: Moderada (necessita cabeamento adicional)

LAN sem Fio (WLAN):
Mídia de Transmissão: Ondas de rádio
Velocidade: Moderada (até 1 Gbps para Wi-Fi 6, menor para padrões anteriores)
Instalação: Não requer cabeamento, fácil de instalar
Mobilidade: Alta mobilidade, sem restrições de cabos
Segurança: Vulnerável a interceptações, mitigável com WPA/WPA2/WPA3
Interferência: Alta (suscetível a interferências de outros dispositivos)
Custo de Implementação: Variável, geralmente menor devido à ausência de cabeamento
Manutenção: Moderada/alta (problemas de sinal e segurança)
Facilidade de Expansão: Alta (basta adicionar mais pontos de acesso).

22
Q

Todos os quadros sem fio 802.11 contêm os seguintes campos:

A

Controle do quadro - Isso identifica o tipo de quadro sem fio e contém subcampos para versão do protocolo, tipo de quadro, tipo de endereço, gerenciamento de energia e configurações de segurança.
Duração - Isso é normalmente usado para indicar a duração restante necessária para receber a próxima transmissão de quadro.
Endereço1 - Geralmente, contém o endereço MAC do dispositivo sem fio ou AP de recebimento.
Endereço2 - Geralmente, contém o endereço MAC do dispositivo sem fio transmissor ou ponto de acesso
Endereço3 - Às vezes, isso contém o endereço MAC do destino, como a interface do roteador (gateway padrão) à qual o ponto de acesso está conectado.
Controle de sequencia - Ele contém informações para controlar o seqüenciamento e os quadros fragmentados.
Endereço4 - Isso geralmente está ausente porque é usado apenas no modo ad hoc.
Payload - Este contém os dados para transmissão.
FCS - Isso é usado para controle de erro da camada 2.

23
Q

As WLANs são configurações de mídia compartilhada half-duplex. Half-duplex significa que apenas um cliente pode transmitir ou receber a qualquer momento. Mídia compartilhada significa que todos os clientes sem fio podem transmitir e receber no mesmo canal de rádio. Isso cria um problema porque um cliente sem fio não pode ouvir enquanto está enviando, o que torna impossível detectar uma colisão.

Para resolver esse problema, as WLANs usam o acesso múltiplo com detecção de operadora com prevenção de colisão (CSMA / CA) como o método para determinar como e quando enviar dados na rede. Um cliente sem fio faz o seguinte:

A

Ouve o canal para ver se ele está ocioso, o que significa que nenhum outro tráfego está atualmente no canal. O canal também é chamado de portadora.
Envia uma mensagem pronta para enviar (RTS) para o ponto de acesso para solicitar acesso dedicado à rede.
Recebe uma mensagem clara para enviar (CTS) do ponto de acesso que concede acesso ao envio.
Se o cliente sem fio não receber uma mensagem CTS, ele aguardará um período aleatório antes de reiniciar o processo.
Depois de receber o CTS, ele transmite os dados.
Todas as transmissões são confirmadas. Se um cliente sem fio não receber uma confirmação, ele assume uma colisão e reinicia o processo.

24
Q

Os dispositivos sem fio devem descobrir e conectar-se a um ponto de acesso ou roteador sem fio. Os clientes sem fio se conectam ao ponto de acesso usando um processo de verificação (verificação). Este processo pode ser passivo ou ativo.

Defina o modo passivo.

A

No modo passivo, o ponto de acesso anuncia abertamente seu serviço enviando periodicamente quadros de beacon de transmissão contendo o SSID, padrões suportados e configurações de segurança. O objetivo principal do beacon é permitir que os clientes sem fio aprendam quais redes e pontos de acesso estão disponíveis em uma determinada área. Isso permite que os clientes sem fio escolham qual rede e ponto de acesso usar.

25
Q

Os dispositivos sem fio devem descobrir e conectar-se a um ponto de acesso ou roteador sem fio. Os clientes sem fio se conectam ao ponto de acesso usando um processo de verificação (verificação). Este processo pode ser passivo ou ativo.

Defina o modo ativo.

A

No modo ativo, os clientes sem fio devem saber o nome do SSID. O cliente sem fio inicia o processo transmitindo um quadro de solicitação de análise em vários canais. A solicitação de análise inclui o nome SSID e os padrões suportados. Os pontos de acesso configurados com o SSID enviarão uma resposta do probe que inclui o SSID, os padrões suportados e as configurações de segurança. O modo ativo pode ser necessário se um ponto de acesso ou roteador sem fio estiver configurado para não transmitir quadros de beacon.

Um cliente sem fio também pode enviar uma solicitação de análise sem um nome SSID para descobrir redes WLAN próximas. Os pontos de acesso configurados para transmitir quadros de beacon responderiam ao cliente sem fio com uma resposta do probe e forneceriam o nome SSID. Os pontos de acesso com o recurso SSID de transmissão desativado não respondem.

26
Q

Como evitar loop com a redundância de um Switch?

A

Para redundância, os switches geralmente são interconectados para fornecer caminhos alternativos que podem causar problemas de loop da Camada 2. Os switches são configurados com o STP (Spanning Tree Protocol) para manter um caminho de Camada 2 sem loop bloqueando intencionalmente caminhos redundantes que podem causar um loop.