MIX Flashcards
De acordo com a IN nº 30, para obter a habilitação, o médico veterinário deverá possuir qual material para o diagnóstico de tuberculose?
Pelo menos duas seringas multidose próprias para tuberculinização de bovídeos, calibradas para 0,1 mL e equipadas com agulhas apropriadas para inoculação intradérmica;
Cutímetro com mola específico para teste de tuberculinização de bovídeos com escala em décimos de milímetro; aparelho para tricotomia; ferro para marcação de animais reagentes positivos; formulários para emissão de atestados;
De acordo com a IN nº 30 para obter a habilitação, o médico veterinário deverá para o diagnóstico de brucelose:
Ambiente climatizado a quantos graus?
micropipetador automático de quantos µL?
E para os médicos veterinários que irão executar o teste do anel em leite, qual o tamanho dos tubos, e as pipetas?
O banho-maria deve ser de quantos graus?
Ambiente climatizado (temperatura de 22ºC ± 4ºC aferida por termômetro) com ponto de água; geladeira com freezer, ou geladeira e freezer; micropipetador automático de 30 µL ou volumes variados; fonte de iluminação indireta; cronômetro; placa de vidro para soroaglutinação; material para colheita de sangue; ferros para marcação de animais reagentes positivos e formulários para emissão de atestados;
Para os médicos veterinários que irão executar o teste do anel em leite, há ainda a necessidade de possuir os seguintes materiais: tubos de 10mm X 75mm ou 10mm X 100mm; grade para tubos; pipetas de 1mL; estufa ou banho-maria a 37ºC (trinta e sete graus Celsius);
De acordo com a IN nº 30, o médico veterinário habilitado deverá notificar os resultados positivos em quanto tempo à Unidade Local do serviço oficial de defesa sanitária animal?
1 dia útil
De acordo com a IN nº 30, o médico veterinário habilitado deverá apresentar relatório de utilização de antígenos e tuberculinas, com periodicidade mensal, até qual dia do mês subseqüente, ao serviço oficial de defesa sanitária animal?
5º (quinto) dia
De acordo com a IN nº 30, o médico veterinário habilitado deverá fornecer informações relacionadas com esse Programa e apresentar uma via dos atestados de realização de testes de brucelose e tuberculose à Unidade Local do serviço oficial de defesa sanitária animal do Município onde se encontra a propriedade atendida, com periodicidade mensal, até qual dia do mês subseqüente?
5º (quinto) dia
De acordo com a IN nº 30, a critério do serviço oficial de defesa sanitária animal poderá ser determinada a colheita de sangue com acompanhamento oficial, em quantas amostras?
Em duplicidade de amostras, para que uma delas seja destinada a laboratório oficial credenciado, bem como, o acompanhamento oficial da inoculação e da leitura de testes para tuberculose, para isso, o órgão de defesa poderá exigir a comunicação prévia das datas de visitas dos médicos veterinários habilitados às propriedades.
De acordo com a IS Nº 19 /02, médicos veterinários
cadastrados, assim como os Responsáveis Técnicos de laboratórios credenciados ou de laboratórios oficiais credenciados, ficam obrigados a apresentar relatório de utilização dos antígenos e tuberculinas, com qual periodicidade?
Mensal e no local do serviço de defesa oficial onde os mesmos foram adquiridos
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, Para estabelecimentos avícolas comerciais de frangos e perus de corte registrados no Serviço Veterinário Estadual (SVE), as amostras a serem coletadas por galpão selecionado do núcleo, conforme o art. 7º desta Instrução Normativa, obedecerão ao seguinte: 1- Quantos suabes de arrasto/propés? 2 - Quantos pools? 3- Quantas amostras de fezes? 4 - Quantos ensaios bacteriológicos?
I - dois suabes de arrasto ou propés, agrupados em um pool, umedecidos com meio de conservação, sendo que cada suabe ou propé deverá perfazer cinquenta por cento da superfície do galpão;
II - trezentas amostras de fezes de aproximadamente um grama cada, preferencialmente cecais, serão coletadas em diferentes pontos distribuídos ao longo do galpão, reunidas em um único pool.
Será realizado um ensaio bacteriológico por galpão selecionado para a amostragem do núcleo.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, Para estabelecimentos avícolas comerciais de frangos e perus de corte não registrados no Serviço Veterinário Estadual (SVE), as amostras a serem coletadas por galpão selecionado do núcleo, conforme o art. 7º desta Instrução Normativa, obedecerão ao seguinte: 1- Quantos suabes de arrasto/propés? 2 - Quantos pools? 3- Quantas amostras de fezes? 4 - Quantos ensaios laboratoriais?
suabes ou propés deverá perfazer cinquenta por cento da superfície do galpão;
II - trezentas amostras de fezes de aproximadamente um grama cada, preferencialmente cecais, serão coletadas em diferentes pontos distribuídos ao longo do galpão, divididas em dois pools de cento e cinquenta gramas em cada.
Serão realizados dois ensaios bacteriológicos por galpão selecionado para a amostragem do núcleo.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, para núcleos com aves que apresentem sinais clínicos compatíveis com Salmonella Gallinarum e Salmonella Pullorum, o que será coletado imediatamente e qual a quantidade?
1- Órgãos
2- Quantidade
3 - Temperatura de armazenamento
Fragmentos de aproximadamente um centímetro cúbico de órgãos de dez aves doentes, sendo um pool de dez fígados, um pool de dez corações, um pool de dez baços, um pool de dez cecos com tonsilas cecais por galpão.
Deve-se manter a umidade e a temperatura entre 2 graus centígrados e 8 graus centígrados, aceitando uma variação de 1 grau centígrado a mais ou a menos.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, para diagnóstico de salmonelas, poderão ser utilizadas as seguintes técnicas laboratoriais:
I - detecção do agente por isolamento em meio de cultura;
II - detecção do agente por métodos moleculares;
III - identificação antigênica do agente; e
IV - identificação do agente por métodos moleculares.
V ou F
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, os estabelecimentos avícolas comerciais de frangos e perus de corte registrados no SVE poderão escolher o laboratório onde serão realizados os ensaios laboratoriais para salmonelas e, ao menos uma vez a cada seis meses, os ensaios serão realizados em laboratórios credenciados da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA).
VERDADEIRO
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, Para estabelecimentos avícolas comerciais de frangos e perus de corte não registrados, onde os ensaios laboratoriais para salmonelas serão obrigatoriamente realizados?
Em laboratórios credenciados da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do SUASA.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, os estabelecimentos avícolas comerciais de frangos e perus de corte manterão os relatórios de ensaios laboratoriais e demais documentos auditáveis que comprovem os procedimentos de monitoramento e ações sanitárias. Tais documentos devem ficar disponíveis por quanto tempo para auditorias do Serviço Veterinário Oficial - SVO?
Cinco anos
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, os estabelecimentos avícolas comerciais de corte passarão por uma avaliação clínica, epidemiológica e zootécnica de seus lotes, realizada por um médico veterinário.
Qual o tempo mínimo entre as avaliações para estabelecimentos registrados e não registrados no SVE?
I - para estabelecimentos registrados no SVE, será realizada, no mínimo, uma avaliação a cada seis meses; e
II - para estabelecimentos não registrados no SVE, serão realizadas, no mínimo, uma avaliação a cada três meses.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, os diagnósticos positivos para Salmonella Enteritidis, Salmonella Typhimurium, Salmonella Gallinarum e Salmonella Pullorum em estabelecimentos comerciais de frangos e
perus de corte serão encaminhados em quanto tempo pelo laboratório ao SVE onde se localiza o estabelecimento?
Imediatamente
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, para os núcleos dos estabelecimentos avícolas de frangos e perus de corte positivos para Salmonella Enteritidis, Salmonella Typhimurium, Salmonella Gallinarum e Salmonella Pullorum serão adotadas as seguintes ações sanitárias sob responsabilidade do médico veterinário que realiza o controle sanitário do estabelecimento:
I -FERMENTAÇÃO das camas de TODOS os aviários do núcleo ou outro tratamento aprovado pelo Departamento de Saúde Animal - DSA/SDA/MAPA, capaz de inativar as salmonelas;
II - REMOÇÃO E DESCARTE de TODA a cama e do ESTERCO do núcleo após o tratamento sendo proibida a reutilização no alojamento de aves;
III - LIMPEZA E DESINFECÇÃO das instalações e equipamentos após a remoção de toda a cama e esterco do aviário;
IV - adoção de VAZIO SANITÁRIO de, no mínimo, de 15 dias depois de concluídos os procedimentos de limpeza e desinfecção dos galpões; e
V - INVESTIGAÇÃO para IDENTIFICAR a FONTE DE INFECÇÃO e as vias de transmissão para as aves, bem como ADOÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO para prevenção de novas infecções.
V ou F
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, para determinação dos ciclos de amostragem será utilizada a classificação dos estabelecimentos de acordo com o volume de abate:
I - estabelecimentos pequenos (P) com um abate diário inferior a 50.000 frangos e galinhas ou 16.000 perus;
II - estabelecimentos médios (M) com um abate diário de 50.001 e um a 100.000 frangos e galinhas ou superior a 16.000 e um perus;
III - estabelecimentos grandes (G) com um abate diário de 100.001 a 200.000 frangos e galinhas; e
IV - estabelecimentos muito grandes (GG) com um abate diário superior a 200.001 frangos e galinhas.
VERDADEIRO
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, a coleta de amostra atenderá os seguintes requisitos:
1- Quantidade de amostra de frango?
2- Quantidade de amostra de peru?
3 - No caso de carcaças não submetidas ao processo de préresfriamento por imersão, como a coleta será realizada?
4 - Temperatura de armazenamento?
4.1 - Qual é a exceção?
I - a amostra de frango será composta por uma carcaça inteira coletada de forma aleatória imediatamente após o gotejamento e antes da embalagem primária;
II - a amostra de peru será composta por, no mínimo, quinhentos gramas de partes de pele e músculo da região pericloacal, do pescoço e das asas, coletadas de uma carcaça selecionada de forma aleatória, imediatamente após o gotejamento e antes da embalagem primária; e
III - no caso de carcaças não submetidas ao processo de préresfriamento por imersão, a coleta será realizada após o resfriamento e antes da embalagem primária.
Após serem coletadas, as amostras serão acondicionadas e enviadas o mais breve possível ao laboratório, mantendo a temperatura entre 0 grau centígrado e 8 graus centígrados, aceitando uma variação de 1 grau centígrado a mais ou a menos.
Caso a logística de envio da amostra não permita que a mesma chegue resfriada, EXCEPCIONALMENTE poderá ser enviada uma amostra congelada no estado sólido, desde que devidamente justificado.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, como será realizado o abate de lotes de frangos e perus de corte e de galinhas e perus de reprodução positivos para Salmonella spp., exceto Salmonella Enteritidis e Salmonella Typhimurium?
Será realizado em separado dos demais lotes, seguido de imediata higienização das instalações e equipamentos.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, para o abate de lotes de frangos e perus de corte e de galinhas e perus de reprodução positivos para Salmonella Typhimurium ou Salmonella Enteritidis, serão adotadas as seguintes ações:
I - abate em separado dos demais lotes, seguido de imediata higienização das instalações e equipamentos;
II - sequestro e destinação da produção para tratamento térmico que garanta a eliminação desses patógenos ou fabricação de carne mecanicamente separada.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, quando ocorrer a violação de um ciclo oficial, após ser notificado pelo SIF, o estabelecimento de abate deve:
Quando ocorrer a violação de dois ciclos oficiais consecutivos, após ser notificado pelo SIF, o estabelecimento de abate, além de atender ao disposto acima, deve:
I - realizar investigação para identificar a causa da violação, bem como adotar plano de ação para prevenção de novas violações;
II - revisar os programas de autocontrole, com o objetivo de restabelecer a conformidade em relação a esse agente; e
III - comprovar ao SIF as ações adotadas, por meio de registros auditáveis em até vinte dias a contar da data da notificação.
Deve solicitar de seus fornecedores intensificação das ações de biosseguridade.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, quando ocorrer violação de três ciclos oficiais consecutivos, após ser notificado pelo SIF, o estabelecimento de abate além de atender ao disposto acima, também deve:
As medidas de controle descritas serão adotadas até que se obtenha o resultado de um ciclo oficial.
I - expedir o produto final APÓS ENSAIO laboratorial de pesquisa de Salmonella spp. em laboratórios Credenciados da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do SUASA;
II - TIPIFICAR AS CULTURAS para identificação do sorovar, em caso de ser detectada a presença de Salmonella spp.;
III - sequestrar e dar destino a produção para tratamento térmico que garanta a eliminação desses patógenos, fabricação de carne mecanicamente separada ou outro processo
previamente aprovado pelo MAPA.
De acordo com a Instrução Normativa SDA Nº 20, quando o estabelecimento for notificado pelo SIF que durante a execução do ciclo oficial foram identificados os sorovares Salmonella Typhimurium ou Salmonella Enteritidis deve:
I - realizar investigação para identificar a causa, bem como adoção de um plano de ação para prevenção;
II - revisar os programas de autocontrole, com o objetivo de restabelecer a conformidade em relação a esse agente;
III - comprovar ao SIF as ações adotadas, por meio de registros auditáveis em até vinte dias a contar da data da notificação; e
IV - solicitar dos seus fornecedores intensificação das ações de biosseguridade.