MI - Chat GPT Flashcards

1
Q

Limitações na interpretação da Hemoglobina Glicada

A

Em condições como anemia, gravidez e talassemias, os níveis de HbA1c podem não refletir com precisão o controle glicêmico, exigindo cautela na interpretação.

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2
Q

Contraindicações para VNI

A

A VNI está contraindicada em situações de instabilidade hemodinâmica, incapacidade de proteger as vias aéreas, alta produção de secreções e trauma facial extenso.

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3
Q

Indicações para hemodiálise de urgência

A

São indicadas em casos de acidose metabólica grave, hiperpotassemia refratária, sobrecarga volêmica aguda, intoxicações e uremia severa.

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4
Q

Causas de endocardite com hemoculturas negativas

A

Entre as causas estão infecções por Bartonella, Coxiella burnetii, Brucella, microrganismos do grupo HACEK e fungos.

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5
Q

Emergências oncológicas

A

Emergências incluem síndrome de lise tumoral, síndrome da veia cava superior, compressão medular, síndrome de hiperviscosidade e hipercalcemia.

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6
Q

Causas de tosse com radiografia de tórax normal

A

Entre as causas, destacam-se o uso de inibidores da ECA, refluxo gastroesofágico e o síndrome de dripping pós-nasal.

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7
Q

Tratamento da hipercalcemia grave

A

Consiste em hidratação intravenosa com soro salino, uso de diuréticos após a reidratação, administração de bifosfonatos e, em casos extremos, calcitonina ou hemodiálise.

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8
Q

Duas causas de hipercalcemia

A

Hiperparatireoidismo primário e processos malignos (por secreção de PTHrP) são causas frequentes.

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9
Q

Duas causas de hipocalcemia

A

Podem ocorrer em decorrência de deficiência de vitamina D e hipoparatireoidismo.

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10
Q

Tratamento da hipercaliemia grave

A

Inclui estabilização da membrana com gluconato de cálcio, deslocamento do potássio para o interior das células e remoção do excesso.

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11
Q

Relação entre estenose aórtica e anemia microcítica

A

A Síndrome de Heyde associa estenose aórtica à anemia frequentemente por sangramento decorrente de angiodisplasia intestinal.

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12
Q

Sintomas de hiponatremia

A

Podem incluir náuseas, vômitos, cefaleia, confusão mental, convulsões e, em casos severos, coma.

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13
Q

Critérios para SIADH

A

Caracteriza-se pela hiponatremia com baixa osmolaridade plasmática, osmolaridade urinária inapropriadamente elevada, natriurese acentuada e ausência de disfunções adrenal ou tireoidiana.

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14
Q

Causas de prolongamento do aPTT

A

Podem envolver deficiências dos fatores da coagulação, uso de heparina, presença de inibidores ou síndromes como a antifosfolípide.

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15
Q

Causas de prurido

A

Incluem doenças dermatológicas, icterícia, insuficiência renal crônica e reações alérgicas.

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16
Q

Critérios diagnósticos de LES

A

Consideram-se achados clínicos e laboratoriais, como erupção malar, artrite e anticorpos antinucleares.

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17
Q

Terapêutica do síndrome de privação alcoólica

A

Baseia-se na administração de benzodiazepínicos, suporte nutricional e monitorização para evitar complicações.

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18
Q

Definição de síndrome metabólica

A

Trata-se de um conjunto de alterações que aumentam o risco cardiovascular.

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19
Q

Tratamento de hepatites virais (HBV e HCV)

A

Para HBV utilizam-se antivirais como entecavir ou tenofovir; para HCV, o tratamento é baseado em antivirais de ação direta.

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20
Q

Tratamento de hepatite autoimune

A

Geralmente envolve imunossupressores como corticosteroides e azatioprina.

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21
Q

Causas de descompensação da cirrose hepática

A

Fatores como infecções, sangramentos varicosos, ascite e encefalopatia hepática podem desencadear a descompensação.

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22
Q

AVC no jovem

A

Possíveis causas incluem dissecção arterial, cardiopatias congênitas, coagulopatias e uso de drogas.

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23
Q

Complicações agudas da diabetes

A

Destacam-se a cetoacidose diabética, a hiperglicemia hiperosmolar e episódios de hipoglicemia severa.

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24
Q

Tratamento de primeira linha na doença de arranhadura do gato

A

A azitromicina é a droga de escolha; alternativas podem ser doxiciclina ou rifampicina.

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25
Q

Causas de ascite não cirrótica

A

Entre as causas estão insuficiência cardíaca direita, carcinomatose peritoneal e pancreatite aguda.

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26
Q

Causas de rabdomiólise

A

Trauma muscular, exercício extenuante, uso de certas drogas e infecções podem desencadear rabdomiólise.

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27
Q

Manifestações extra-articulares da artrite reumatoide

A

Podem incluir nódulos reumatoides, envolvimento pulmonar e vasculite.

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28
Q

Causas de polisserosite

A

Entre as causas estão doenças autoimunes e infecções, especialmente a tuberculose.

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29
Q

Avaliação da função hepática na cirrose

A

Realiza-se através de escores, exames bioquímicos e avaliação clínica.

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30
Q

Duas causas de hematopoiese extramedular

A

Comum em casos de mielofibrose e em certas hemoglobinopatias.

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31
Q

Causas de aumento de troponina sem síndrome coronariana aguda

A

Podem ocorrer em insuficiência renal, miocardite, embolia pulmonar e trauma cardíaco.

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32
Q

Causas de trombocitopenia/pancitopenia

A

Incluem processos imunes, efeitos medicamentosos, infecções e doenças da medula óssea.

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33
Q

Critérios de internamento (PAC)

A

São considerados fatores como a gravidade clínica, instabilidade e necessidade de monitorização intensiva.

34
Q

Causas de pancreatite aguda

A

Litíase biliar e consumo excessivo de álcool são as principais causas.

35
Q

Abordagem do coma na urgência

A

Prioriza-se a avaliação do ABC, exame neurológico e investigação das causas.

36
Q

Causas de emergências hipertensivas

A

Geralmente relacionadas à descontinuação abrupta de medicamentos e feocromocitoma.

37
Q

Indicações para VNI

A

A VNI é indicada em exacerbações de DPOC, insuficiência respiratória aguda e suporte no pós-operatório.

38
Q

Vigilância do CHC em doentes cirróticos

A

Inclui exames de imagem periódicos e dosagem de alfa-fetoproteína.

39
Q

Causas de VS > 100 mm/h

A

Velocidade de sedimentação elevada pode ser observada em infecções graves e neoplasias.

40
Q

Fibrinólise na TEP

A

A fibrinólise é utilizada para dissolver o trombo em casos de TEP maciça associada a instabilidade hemodinâmica.

41
Q

Manejo do nódulo da tireoide

A

Envolve avaliação ultrassonográfica, punção aspirativa por agulha fina e biópsia para excluir malignidade.

42
Q

Causas de acidose metabólica

A

Entre as causas estão a acidose láctica, a cetoacidose diabética e insuficiência renal.

43
Q

Causas de anemia

A

Incluem deficiência de ferro, deficiência de vitamina B12 e anemias hemolíticas.

44
Q

Sinais clínicos de miastenia gravis

A

Caracteriza-se por ptose palpebral, fraqueza muscular variável e diplopia.

45
Q

Causas de elevação de lactatos

A

São observadas em situações de choque, sepse e durante exercício intenso.

46
Q

Suplementação de KCl na cetoacidose diabética

A

Essencial para evitar hipocalemia, já que o tratamento com insulina promove o deslocamento do potássio.

47
Q

Critérios para diagnóstico de cetoacidose diabética

A

Baseia-se na presença de hiperglicemia, acidose metabólica e sinais clínicos de desidratação.

48
Q

Indicações para anticoagulação permanente

A

Incluem fibrilação atrial com risco tromboembólico elevado e prótese valvar mecânica.

49
Q

Utilidade dos marcadores tumorais

A

Auxiliam no diagnóstico, monitorização e prognóstico de diversos cânceres.

50
Q

Condicionantes para alvos terapêuticos na diabetes

A

Devem ser considerados fatores como idade, comorbidades e risco de hipoglicemia.

51
Q

Critérios de classificação para AR

A

São avaliados sinais clínicos, presença de fator reumatoide e alterações radiográficas.

52
Q

Papel da punção lombar no diagnóstico de neurossífilis

A

Permite a análise do líquor para identificar alterações compatíveis com a infecção.

53
Q

Bactérias que alteram a coagulação

A

M. lepra, Neisseria meningitidis e Staphylococcus aureus podem ativar o receptor do fator VII.

54
Q

Indicações para MAPA

A

O MAPA é indicado para confirmar hipertensão e avaliar a variação da pressão arterial.

55
Q

Estudo de suspeita de hiperaldosteronismo

A

Inicia-se com a dosagem de aldosterona e renina, seguido de testes confirmatórios.

56
Q

Provas confirmatórias de hiperaldosteronismo

A

Podem ser realizados o teste de supressão salina, teste com fludrocortisona ou teste com captopril.

57
Q

Três causas frequentes de urgência hipertensiva

A

Podem incluir descontinuação abrupta de anti-hipertensivos, feocromocitoma e complicações.

58
Q

Estigmas sugestivos de hipercortisolismo

A

Caracterizam-se por obesidade central, face em ‘lua cheia’, estrias violáceas e hipertensão.

59
Q

Quarto fármaco anti-hipertensivo em hipertensão não controlada

A

Opções podem incluir vasodilatadores ou bloqueadores dos canais de cálcio adicionais.

60
Q

Escolha de tiazídico para automedicação

A

A hidroclorotiazida é frequentemente preferida pelo seu equilíbrio entre eficácia e tolerabilidade.

61
Q

Terapêutica farmacológica do hiperaldosteronismo

A

Baseia-se no uso de antagonistas da aldosterona e manejo da hipertensão associada.

62
Q

Desnervação renal na hipertensão

A

Os resultados ainda são controversos; a eficácia a longo prazo permanece debatida.

63
Q

Estudo dos doentes com derrame pericárdico

A

Envolve avaliação clínica, ecocardiograma e análise do líquido pericárdico.

64
Q

Quatro critérios de exclusão para alteplase em AVC

A

Critérios incluem sangramento ativo, histórico recente de cirurgia ou trauma.

65
Q

Indicações para trombectomia em AVC

A

São indicadas em casos de oclusão arterial em grandes vasos e com déficit neurológico significativo.

66
Q

Quatro ‘stroke mimics’

A

Condições que podem simular AVC incluem enxaqueca, crises convulsivas e hipoglicemia.

67
Q

Tratamento do 2º episódio de Clostridium difficile e critérios de gravidade

A

O manejo pode incluir vancomicina oral ou fidaxomicina, com avaliação de gravidade baseada em sinais sistêmicos.

68
Q

Protocolo de prevenção em imunossuprimidos

A

Compreende vacinação adequada, profilaxia antimicrobiana e medidas de isolamento.

69
Q

Vacinação e profilaxia em pacientes de risco

A

Recomenda-se vacina de gripe anual e uso de Prevenar 13 seguido de Pneumovax 23.

70
Q

O que compreende o protocolo de prevenção em imunossuprimidos?

A

Compreende vacinação adequada, profilaxia antimicrobiana (ex.: Bactrim) e medidas de isolamento, conforme o risco de infecção.

71
Q

Quais vacinas e profilaxias são recomendadas para pacientes de risco?

A

Recomenda-se vacina de gripe anual, uso de Prevenar 13 seguido de Pneumovax 23 (substituindo a Pneumo 23) e, em alguns casos, profilaxia com Bactrim três vezes por semana.

72
Q

Quais são as medidas para profilaxia e tratamento da osteoporose em doentes autoimunes?

A

Incluem suplementação de cálcio e, se indicado, bisfosfonatos; em condições como a sarcoidose deve-se evitar excesso de vitamina D devido ao risco de hipercalcemia.

73
Q

Quais são quatro complicações da corticoterapia?

A

Podem incluir aumento de peso, desenvolvimento de diabetes mellitus, catarata, osteoporose, hipertensão, estrias violáceas, alterações cutâneas, risco aumentado de infecções (inclusive TB) e psicose.

74
Q

Quais são três fármacos no tratamento do fenômeno de Raynaud?

A

Entre as opções estão bloqueadores dos canais de cálcio, inibidores da fosfodiesterase e vasodilatadores (como nitroglicerina em formulações tópicas).

75
Q

Quais são quatro manifestações clínicas da esclerose sistêmica?

A

Destacam-se o fenômeno de Raynaud, espessamento e rigidez da pele, envolvimento pulmonar (fibrose) e disfunção esofágica.

76
Q

Quais doenças autoimunes estão associadas à colangite biliar primária?

A

Frequentemente associam-se a tiroidite autoimune, esclerose sistêmica, artrite reumatoide e síndrome de Sjögren.

77
Q

Qual articulação, quando acometida, exclui artrite reumatoide?

A

O envolvimento das articulações interfalangeanas distais (IFD) geralmente é atípico para artrite reumatoide, auxiliando na exclusão do diagnóstico.

78
Q

Quais são as contraindicações para DOACs?

A

Estão contraindicados em pacientes com válvula mecânica, síndrome antifosfolípide, hemorragia aguda, fibrilação atrial em indivíduos de baixo risco (ex.: mulher jovem sem comorbidades) e coagulopatias genéticas.

79
Q

Quais são três classes de antibióticos que reduzem o limiar convulsivo?

A

Entre eles destacam-se as quinolonas, os carbapenêmicos e certas cephalosporinas (por exemplo, cefepime).

80
Q

Causas de edema agudo do pulmão não cardiogénico.

A

O edema agudo do pulmão (EAP) não cardiogênico ocorre devido ao aumento da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar, resultando em extravasamento de líquido para os alvéolos sem elevação significativa da pressão capilar pulmonar. As principais causas incluem:

  1. Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA)
    Sepse
    Pneumonia grave
    Aspiração pulmonar (ex.: conteúdo gástrico)
    Trauma grave ou politraumatismo
    Pancreatite aguda
    Queimaduras extensas
    Afogamento
  2. Lesões pulmonares induzidas por drogas e toxinas
    Sobredose de opioides
    Salicilatos
    Quimioterápicos (ex.: bleomicina, metotrexato)
    Toxicidade por oxigênio
    Exposição a gases tóxicos (ex.: cloro, amônia, fumaça)
  3. Edema pulmonar neurogênico
    Trauma craniano grave
    Hemorragia subaracnóidea
    Convulsões generalizadas
  4. Reexpansão pulmonar rápida
    Após drenagem de pneumotórax ou derrame pleural volumoso
  5. Edema pulmonar por alta altitude
    Hipóxia em grandes altitudes levando a vasoconstrição pulmonar desigual
  6. Edema pulmonar pós-reperfusão
    Pós-transplante pulmonar
    Pós-cirurgia de endarterectomia pulmonar
    O manejo depende da causa subjacente, sendo essencial suporte ventilatório, controle da causa primária e, em alguns casos, uso de ventilação mecânica com estratégia protetora.