MED FETAL-VITALIDADE FETAL, ILA, RCF Flashcards

1
Q

32 semanas, USG com RCF assimétrico, líquido amniótico de volume normal e perfil hemodinâmico fetal (PHF) <1. Isso significa:

A- o feto está bem oxigenado até o momento, e a conduta é expectante.
B- existe hipoxemia fetal e a conduta é resolutiva no momento.

A

A

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2
Q

líquido amniótico de característica “achocolatado” é sugestivo de

A

Óbito fetal.

O líquido amniótico é transparente no início da gestação e turvo no final, passando a conter substâncias de origem fetal (pele descamada e gordura) e amniótica, chamadas de grumos.

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3
Q

líquido amniótico amarelo

A

doença hemolítica perinatal

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4
Q

líquido amniótico esverdeado

A

hipóxia fetal

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5
Q

Quais cortes em semanas por catracós para interromper gestação por RCF?

A

37, 34, 30 e 26s

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6
Q

Teratomas cervicais são causa de polidramnio e redução da bolha gástrica ao usg?

A

Sim

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7
Q

Qual categoria de cardiotocografia indica hipoxia fetal?

A

Categoria 3

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8
Q

Polidramnio, valores?

A

ILA maior igual a 25cm
Ou
Maior bolsão > 8cm

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9
Q

Mecanismos de polidramnia

A
  • menor deglutição do líquido
  • maior perda urinária
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10
Q

Diabetes causa polidramnio por qual mecanismo?

A

Devido à poliuria

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11
Q

Principal causa de polidramnia

A

Idiopatica (40%)

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12
Q

Oligoamnio, qto o ILA?

A

< 5cm

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13
Q

Na anemia fetal, o aumento do pico sistólica da ACM se deve por:

A

Diminuição da viscosidade sanguínea

Baixa Hb 》 aumenta fluxo

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14
Q

Feto entre p3 e p10 de crescimento e sem alteração da vitalidade fetal pode aguardar até

A

39s

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15
Q

Sintetize as 2 fases de produção do LA:

A

Começo da gestação: transudato circulação materna

20 semanas rins e pulmão assumem

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16
Q

Feto em percentil 8, IP da AU<p95, IP da ACM >p5 com doppler normal.
PIG ou RCF?

A

PIG

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17
Q

Desacelerações relacionadas a contração uterina

A

Precoces e tardia

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18
Q

Desaceleracoes relacionadas a compressão do cordão umbilical

A

Variáveis

19
Q

40s, percepção mov fetal diminuída, AU 35cm, cardiotoco abaixo.
Conduta?

A

PBF ou repetir cardiotoco

Mov fetal excessiva, com variabilidade aumentada, assim não se pode avaliar linha de base e acelerações.

20
Q

Principal causa de oligoamnio

A

RPMO

21
Q

35s, doppler com AU em diastole zero sem alteração do DV. Conduta?

A

Cesaria agora

22
Q

PBF, intens avaliados

A

ILA, FC, FR, TONUS E MOVIMENTOS FETAIS

23
Q

temos Compressão do cordão umbilical na cardiotoco?

A

Não, temos desaceleracoes precoces 》compressão Polo cefalico

24
Q

Na dopplerfluxometria normal as resistências estão?

AUM (alta/baixa)
ACM (alta/baixa)

A

Baixa e alta respectivamente

25
Q

Corte em semanas para diferenciar RCF tardio de precoce

A

32s

26
Q

Gestante, trauma abdominal, sem perda vagina ou contrações. Conduta?

A

Monitorização 24h

27
Q

38s ,há 1 dia com dor e contrações e mov fetal. 2/10/30 , colo grosso posterior e dilatado para 1 polpa. Cardiotoco abaixo, conduta?

A

Orientar sinais de parto

Está na fase latente

28
Q

Artéria uterina é usada para avaliar vitalidade fetal?

A

Não, prediz pre-eclampsia e RCF

29
Q

Vasos estudados na dopplervelocimetria:

A

AUM, ACM DV e veia umbilical raramente

30
Q

Principais causas de oligoamnio

A

RPMO, DHEG (insuf plac) e MALFORMAÇÕES RENAIS

31
Q

Na hipoxia fetal a centralização privilegia :

A

Coração, cérebro e adrenais

32
Q

Expulsivo há 1 h, em +3 De Lee, meconio +3/+4, desaceleracoes tardias em 50% das contrações. Conduta:

A

Forcipe ou vacuextrator

33
Q

40 semanas e 3 dias, altura uterina 36 cm, toque com colo amolecido, grosso, posterior, pérvio para 2 cm, apresentação cefálica no plano -2 de DeLee. Na avaliação ultrassonográfica, feto com tônus preservado, índice de líquido amniótico de 4.6 cm, movimentos fetais e respiratórios presentes. Cardiotocografia apresentada.
conduta:

A

Maturação do colo uterino com prostaglandina.

Temos uma gestante com 40 semanas e 3 dias, com oligoâmnio ( ILA ≤ 5 cm), com cardiotocografia anteparto com padrão ativo ( linha de base normal, variabilidade moderada, acelerações transitórias presentes e ausência de desacelerações).

como a gestante está com 40 semanas e oligoâmnio a conduta é resolução da gestação. Como a vitalidade está preservada e não há contraindicação para o parto, a conduta é a indução do parto. Uma vez que o colo uterino está grosso, posterior e com 2 cm de dilatação, é preciso realizar primeiramente a maturação cervical com prostaglandinas ou métodos mecânicos para depois iniciar ocitocina.

34
Q

41s refere diminuição mov fetal. Apresentação cefalica em -2 ,colo pervio em 2cm, 40% esvaecido, bolsa integra, pbf=8. Cardiotoco abaixo:
Qual a interpretação do exame e conduta?

A

Padrão inativo; prolongar traçado com estímulo para descartar período de sono e preparar o colo com misoprostol

35
Q

os marcadores agudos do PBF são:

A

frequência cardíaca fetal, movimentos respiratórios fetais, movimentos corporais fetais e tônus fetal.

36
Q

o marcador crônico do PBF é o

A

liquido amniótico.

37
Q

cardiotoco categoria?

A

3

linha de base com taquicardia fetal ( FCF media maior que 160 bpm), variabilidade mínima ( menos do que 5 bpm) e desacelerações tardias

38
Q

tem sido eleito pela maioria dos estudos para representar o território venoso fetal no doppler fetal.

A

ducto venoso

39
Q

5 cm de dilatação. 3 contrações em 10 minutos de observação e apresentação cefálica.
conduta?

A

Cesariana de emergência

temos uma gestante em trabalho de parto, com uma cardiotografia categoria 3, evidenciando variabilidade ausente, com desacelerações recorrentes, provavelmente variáveis de mau prognóstico (queda da FCF abaixo de 60bpm, duração de mais de 40 segundos). Neste caso, a conduta principal é ultimar o parto.

40
Q

5 cm de dilatação. 3 contrações em 10 minutos de observação e apresentação cefálica.
condição pra resolver essa gestação por via baixa?

A

dilatação total

41
Q

Dos parâmetros do PBF (Perfil Biofísico Fetal), o primeiro a se alterar nos casos de hipóxia é

A

os batimentos cardíacos fetais.

42
Q

38 semanas. Cardiotocografia (CTG) mostrando padrão sinusoide, 3 contrações em 10 minutos com 40 segundos de duração (3/10’/40””), Colo 6 cm dilatado, 70% apagado, bolsa íntegra. Após manobras de ressuscitação intrauterina, CTG manteve padrão sinusoide. Qual melhor conduta?

A

Cesariana.

43
Q

Acelerações transitórias da frequência cardíaca é sinal de acidemia fetal, devendo o parto ser realizado o mais breve possível. V/F

A

F

as acelerações transitórias é um marcador de bem estar fetal e não de sofrimento. É o primeiro parâmetro que desaparece na cardiotocografia em uma situação de sofrimento fetal agudo.