Marcadores Tumorais Flashcards

1
Q

Marcador tumoral ideal 5

A
  • Barato e simples
  • Standardizado
  • 100% sensibilidade e especificidade
  • Automatizado
  • VR bem definido
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2
Q

Biópsia líquida

A
  • Estratificação molecular
  • Monitorizar resposta à terapêutica e recidivas
  • Aceder à heterogenidade genómica entre metástases e tumores
  • Monitorizar evolução do tumor ao longo do tempo
  • Deteção precoce
  • Doença residual mínima
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3
Q

Interferências

A
  • Tabaco aumenta CEA
  • Canabis aumenta HCG
  • Manobras prostáticas e PSA
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4
Q

Rastreio

A
  • Sangue oculto nas fezes
  • PSA controverso
  • CA125 em mulheres sintomáticas
  • Alfa feto proteína se não há eco
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5
Q

CEA aumentado

A

Adenocarcinomas avançados e metastizados

Bom para identificar metástases hepáticas

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6
Q

CEA semi vida

A

3 a 5 dias

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7
Q

CEA d benigna 11

A
Hepatite
Cirrose
DH alcoólica
Icterícia obstrutiva
CU
DC
Pancreatite
Bronquite
Enfisema
Doença renal
Fumadores
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8
Q

CEA indicação

A
  • Monitorização da resseção cirurgica do CCR
  • Monitorização terapêutica no CCR avançado
  • Neo gastro intestinais
  • Raramente elevado em neo localizada
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9
Q

Alfa feto proteína aumentada 4

A
  • Tumores células germinativas testículo, ovário e outros locais
  • CHC
  • Hepatoblastoma
  • ADC avançado
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10
Q

AFP benigno 7

A
  • Hepatite
  • Cirrose
  • Osbtrução do trato biliar
  • DH alc
  • Ataxia telangiectasia
  • Tirosinémia hereditária
  • Gravidez e 1º ano de vida
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11
Q

AFP indicações

A
  • Com hCG para monitorizar tumores de células germinativas
  • Marcador de prognóstico nos tumores de células germinativas do testículo
  • DD hepatoblastoma e CHC
  • Doente com cirrose e lesão focal, com mais de 200 é sugestivo de cHC e se mais de 400 é fortemente sugestivo
  • Rastreio de 6/6 meses com eco abdominal
  • Diagnóstico e monitorização CHC
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12
Q

CA125 aumentado 2

A
  • carcinoma epitelial ovário

- ADC avançado

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13
Q

CA125 benigno e fisiológico 8

A
  • Endometriose
  • Panc aguda
  • Cirrose
  • Peritonite
  • DIP
  • Ascite não maligna
  • Menstruação
  • Gravidez
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14
Q

CA125 Principais indicações clínicas 4

A
  • Mulher pos menopausa com massa pélvica (DD maligno vs benigno)
  • Diminuido é bom prognóstico no cancro ovário
  • Monitorização QT
  • Monitorização após tratamento inicial
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15
Q

CA125 semi vida

A

5 a 7d

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16
Q

CA 19.9 aumentado

A

Neo do pâncreas
Cancro gástrico e colorretal

Semivida 1 a 3 dias

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17
Q

CA 19.9 benigno 5

A
  • Panc aguda e crónica
  • Icteríciahepatocelular
  • Cirrose
  • Colangite aguda
  • FQ
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18
Q

CA 19.9 aplicação clínica

A

Carcinoma pancreático, monitorização terapêutica, bx sensibilidade e especificidade nos estadios iniciais

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19
Q

CA 15.3 aumentado

A

carcinoma da mama e outros sobretudo com metástases à distância

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20
Q

CA 15.3 benigna 2

A

D hepática e mamária benigna

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21
Q

CA 15.3 aplicação

A

Avaliação terapêutica especialmente doença avançada

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22
Q

hCG

A

cadeia alfa semelhante a TSH, FSH, LH; beta mais parecida à LH
Dosear total e fração beta livre, porque há tumores que só produzem beta

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23
Q

hCG auemntada 3

A
  • D trofoblasto (mola, coriocarcinoma etumores do trofoblasto)
  • Tumores de células germinais
  • Tumores de células seminais testículo
24
Q

hCG benigno 4

A
  • Gravidez ectópica
  • Adenoma pituitário
  • Gravidez
  • Puerpério
25
Q

hCG aplicação

A

Monitorização d trofoblasto
Tumores de células germinativas com AFP

Tumor do trofoblasto está muito alto mais do que gravidez gemelar

26
Q

hCG semivida

A

16 a 24 horas

27
Q

Cancro mama painel

A

CA15.3 e CEA
não é recomendado para rastrear
nível elevado no estadiamento pode significar metastases
Sensibilidade aumenta com doença avnaçada e com 2 marcadores em simultaneo
Valores pre op elevados –> pior prognóstico

28
Q

Cancro mama recidiva

A
  • podemos usar os 2 marcadores

- Não há dados sobre frequência - 2/4 m nos primeiros 5anos, 6/6m nos 3 seguintes e depois anual

29
Q

Mama terapêutica

A
  • Marcadores podem antecipar alterações clínicas ou radiológicas
  • dosear antes de cada ciclo de QT e 3/3m terapêutica hormonal
  • Subida 25% significativa, descida de 50% significa resposta
30
Q

Marcadores tecidulares mama

A
  • ER e PR - terapêutica hormonal se positivos
  • HER2 - terapêutica anti HER2
  • uPA e PAI 1 -se gânglios -, risco de metastase e recidiva é baixo
  • Oncotype Dx - Mulheres com maior benefício em adidiconar QT à hormonoterapia (ER+, GG-)
  • Endopredict - probabilidade de ocorrência de metástases em ER+, HER2-
31
Q

Diagnóstico cancro próstata

A
  • Toque retal tem VPP baixo - biopsar
32
Q

PSA no soro

A
  • PSA-ACT (alfa 1 antiquimiotripsina)
  • PSA com alfa 1 anti tripsina
  • PSA com alfa2 macroglobulina
  • fPSA
  • PSA total = f + ACT

vpp mto baixo

33
Q

PSA aumentado

A
  • Cancro
  • HBP
  • Prostatite aguda e crónica
    . Infeção e retenção urinaria
  • Manipulação prostatica
34
Q

Colheita sangue PSA

A
  • 6 semanas após resseção ou biopsia com agulha

- ultrassons também podem alterar

35
Q

PSA diminuido

A

Finasteride e dutasteride

36
Q

PSA livre

A

Formas inativas e ativas, aumentar especificidade quando o total está entre 4 e 10
Quanto maior, menor prob de cancro

37
Q

PCA3

A

Aumentada 60-100x nas células tumorais
95% cancros prostáticos
Não é influenciado por manipulação, inflamação e infeção, mas é pela massa e agressividade
score elevado (4semanas) aumenta prob de biopsia repetida positiva

vpp aumenta em 2x o vpp do psa

38
Q

Cancro do pulmão

A
  • carcinogénios químicos, predisposição genética

- Diagnóstico inicial 50% parece operável, mas depois só se opera 30% destes

39
Q

Dx Cancro pulmão

A
  • Evitar cx desnecessária e toracotomia exploradora
  • Encorajar intervenção cirurgica precoce
  • Identificar doentes cuja resseção paliativa é desejável
40
Q

MT pulmão

A
  • NSE: neuronios e celulas neuroectoderme, eritrocitos, plasmocitos e plaquetas; pode haver aumento se não tiver sido separado numa fase incial
    • –> Peq células
  • CEA: ADC e grandes células
  • SCC: pulmão, cabeça, pescoço, esófago e cérvix
    • –> células escamosas (se mais de 2 95% não de peq células e 80% escamosas)
  • CA125: ovário, mama e pulmão
  • TPA: avalia citoqueratina 8, 18, 19
  • CYFRA 21.1: citoqueratina 19, mais sensivel ao nao de pequenas células que o TPA
41
Q

Importância MT pulmão

A
  • os expresssos no diagnóstico são os mais importantes
  • CYFRA 21.1, CEA e CA125 são fatores de prognóstico independentes de alto significado no de n peq e o NSE no de peq
  • decrescimo e velocidade permitem avalair eficacia da remoção
  • Aumento –> recorrencia ou progressão (pode antecipar 12m imagiologia e clínica)
42
Q

Histologia e MT pulmão

A
Desconhecida: CYFRA, NSE, CEA
ADC: CYFRA e CEA
Escamoso: CYFRA
Peq: NSE e CYFRA
Grandes: CYFRA e CEA
43
Q

Decréscimo MT pulmão

A
  • Depende semivida

- decrescimo mais lento indica que a cx não foi curativa

44
Q

Novos MT pulmão

A
  • Elizabeth mambo
  • Vachani
  • Fred Hutchinson
  • Edward Platz
  • Chris Planque
45
Q

CCR prognóstico

A
  • CEA, mas não há evidência que mostre que tenha influência nos resultados
  • Medir CEA a cada 2/3m nos primeiros 3a para avliarb recorrências
  • Flares de 10-15% nas primeiras semanas QT - pior prognóstico
  • CCR metastizado CA19.9 se não tem aumento de CEA
46
Q

Insatbilidade microssatélite e MMR

A
  • Sind Lynch

- Estadio II CCR considerados para terapia adjuvante com 5-FU

47
Q

CCR candidatos a anti EGFR

A

Avaliar mutações KRAS e RAS

48
Q

CHC rastreio

A

só a doentes de alto risco com AFP e eco a cada 6m

Valores superiores a 500 são altamente significativos

49
Q

Causas CHC

A
  • HBV e HCV
  • Cirrose e lesão hepática crónica
  • Alcoolismo, SM por DM e obesidade
  • Aflotoxina B1
  • Arsenicose crónica
  • Clonorchis sinensis
  • Terapêutica prolongada com androgénios, esteróides anabolizantes e ACOs
  • Tabagismo
  • Polimorfismos
50
Q

AFP L3

A

Distinção entre CHC e doenças hepáticas benignas
Alta especificidade para hepatomas
Grande valor de prognóstico
Não deve ser utilizado para despiste

51
Q

PIVKA II

A

Induzida pela falta de VItK ou natagonista II
Marcador discriminatório para estadiamento e prognóstico
Elevado só no CHC
Aceitável sensibilidade e alta especificidade
Associado a AFP L3 aumenta especificidade
Relacionado com invasão tumoral referindo metástases intra hepáticas e atingimento vesicular
Se mais de 100 no pos op é mau prognóstico

52
Q

Metastização hepática

A
  • CEA - sensibilidade elevada
  • em conjunto com AFP permite boa diferenciação entre metastases e primário
  • No CHC está 8-10x aumentado apenas em 6%
53
Q

Cancro ovário

A
  • Rastrear as mulheres com síndromes com CA125+ exame pélvico + eco
  • CA125 aumentado em mais de 90% das mulheres com d avançada
  • Pos menopausa distingue maligna de benigna, mas pre pode estar aumentado sem neo
  • HE4 - avaliação de risco de cancro do ovário em mulheres com massa anexial
54
Q

Tumor de célula germinativa

A
  • Homem 15-34A
  • AFP, hCG, LDH PLAP
  • Usar marcadores do diagnóstico com rx tx e eco abd
  • Monitorizar no dia 5/6 pos op ou antes de cada ciclo de QT
  • Estadiamento
55
Q

FA placentar

A
  • Testículo, colo utero, timo e pulmão e neo
56
Q

LDH

A

tem 5 isoenzimas, LDH1 aumentada no cancro do testículo