Mão Flashcards
Espaço de Poirier
Entre o ligamento radioescafo capitato e semilunar longo
Ordem de ossificação dos ossos do carpo
Capitato, hamato, piramidal e pisiforme, semilunar, escafoide, trapézio, trapezoide
Classificação Nalebuff, Feldon Millender para dedo em pescoço de cisne
(fases da doença) Fase I: Flexíveis Fase II: Contratura muscular intrínseca Fase III: Deformidade rígida, s/ alteração articular Fase IV: Alteração articular
Deformidade Classica em (Z)
Deformidade da mão reumatoide Consistem em: Sublux dorsal ulna distal Desvio Ulnar Carpo Sublux Volar Carpo Desvio Radial MTC Ruptura Tendinosa Desvio Ulnar Dedos
Artrite reumatoide - epidemiologia
EPIDEMIOLOGIA
- CAUSA DE ARTRITE INFLAMATÓRIA IDIOPÁTICA MAIS COMUM
- INTERMITENTE → PERÍODOS DE REMISSÃO E EXACERBAÇÃO…, MAS, SEMPRE SEGUE UM CONTÍNUO PROCESSO DE LESÃO TECIDUAL
… A ETIOPATOGENIA SE RESUME EM: SINOVITE HIPERTRÓFICA → LASSIDÃO ARTICULAR → DESTRUIÇÃO IRREVERSSÍVEL → DEFORMIDADE / SUBLUXAÇÃO E LUXAÇÃO
- BILATERAL
- SIMÉTRICA
- MAIS COMUM EM MULHERES 3:1
- IDADE DE INÍCIO: 30- 50 ANOS
- PONTO DE PARTIDA: SINOVITE
- FUMANTES SÃO MAIS PROPENSOS (UM POUCO).
- HLA-DR4 (GENE PRESENTE EM 70% DOS CASOS) - (“INDIVÍDUOS GENETICAMENTE PROPENSOS A DESENVOLVER A DOENÇA)
Critérios dx da AR
→ POR NO MÍNIMO 6 SEMANAS- 4 DOS 7 CRITÉRIOS
▪ 1- RIGIDEZ MATINAL DE AO MENOS 60 MINUTOS
▪ 2- ACOMETIMENTO SIMULTÂNEO > 3 ARTICULAÇÕES DIFERENTES
▪ 3- ACOMETIMENTO DE AO MENOS 1 ARTICULAÇÃO NO PUNHO OU NA MÃO
▪ 4- ACOMETIMENTO SIMULTÂNEO BILATERAL SIMÉTRICO
▪ 5- NÓDULOS SUBCUTÂNEOS
▪ 6- POSITIVIDADE DO FATOR REUMATÓIDE*
▪ 7- ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS TÍPICAS
ATENÇÃO- O FATOR REUMATÓIDE NÃO É OBRIGATÓRIO – PODE TER AR COM FR NEGATIVO
TENDE A SER MAIS GRAVE SE FR EM ALTOS TÍTULOS
DEFORMIDADE EM INTRINSCECO PLUS
IFP NÃO FLETE ENQUANTO A MTC-F ESTÁ EXTENDIDA
ASSOCIADO COM SUBLUXAÇÃO VOLAR DA MTC-F + DESVIO ULNAR DOS DEDOS
TESTE DE BUNNEL
TESTE DE BUNNEL – AVALIA A CONTRATURA INTRINSCECA OU CONTRATURA CAPSULAR
- FLEXÃO PASSIVA DA IFP COM MTC-F EM EXTENSÃO E POSTERIORMENTE EM FLEXÃO
… NA CONTRATURA DOS INTRÍNSECOS A IFP NÃO FLETE EM EXTENSÃO (INTRÍNSECOS TENSOS) MAS, FLETE EM FLEXÃO (COM ELES RELAXADOS)
- SE CONTRATURA DOS LUMBRICAIS PODE SER NECESSÁRIO LIBERAÇÃO DOS MESMOS
Versão prova:
É realizado da seguinte forma: deve-se manter a articulação MCF em extensão e tentar fletir a articulação IFP. A flexão dessa articulação indica ausência de hipertonia dos músculos intrínsecos e mede o tônus dessa musculatura. Para que esse teste possa ser realizado, há necessidade de que as articulações MCF e IFP estejam livres.
CLASSIFICAÇÃO DE SWANSON Para expostas das mão
TIPO I
SEM CONTAMINAÇÃO
LESÃO ABERTA < 24 H
SEM COMORBIDADES
TIPO II
AO MENOS 01 DAS ANTERIORES → NÃO SE RECOMENDA FECHAMENTO PRIMÁRIO
Zonas de Verdan
1 - Distal do FS 2 - Prega palmar distal até FS 3 - Terra de ninguém - Ligamento carpal transverso até prega distal 4 - Túnel do carpo (Enemy Territory) 5 - Proximal ao túnel do carpo
Efeito Quadriga
Quando um dedo flete mais rápido que os demais, tendão encurtado, ele impede a flexão restante dos demais dedos
Quadriga (Daquelas carroças do império romano)
Lesão e classificação de Leddy e Parker
Avulsão fechada do FP
(Lesão da “camisa de Rugby” - 4ºQD + comum)
I: retrai até palma, ambas as vínculas rompidas, risco de necrose, reparar até 7-10 dias
II: retrai até IFP, víncula longa intacta
III: com fragmento ósseo, retrai até polia A4 – reinserção com bons resultados.
IV: “dupla avulsão”; óssea e tendão osso.
V: IV com cominuição óssea
Lumbrical Plus Finger
Extensão paradoxal das IF quando tenta-se fletir o dedo
Ocorre se o lumbrical estiver tenso (ou se enxerto do flexor estiver frouxo/muito comprido) e a força de flexão passar por ele ao invés do tendão flexor
Por isso não se deve suturar lumbrical
Zonas extensoras
1: IFD
2: FM
3: IFP
4: FP
5: MF
6: MTC
7: retináculo extensor
8: AB distal
9: AB proximal
Classificação de Albertoni
Para dedo em martelo
A1 - Lesão tendinea pura com queda da FD < 30 graus
A2 - Lesão tendinea pura com queda ≥ 30 graus
B1 - Avulsao tendinea com queda < 30 graus
B2 - Avulsao tendinea com queda ≥ 30 graus
C1 - Fratura intrarticular dorsal da FD com IFD estável
C2 - Fx c/ IFD instável
D1 - Deslocamento epifisário da FD
D2 - Fratura-deslocamento epifisário da FD
Queda > 30º em flexão apresenta maior desinserção das estruturas distais: t. extensor terminal total, ligamento retinacular obliquio espiral e estruturas capsulares