Manual do SAMU Flashcards

1
Q

Atribuições do médico regulador

A

•Garantir uma escuta médica permanente a toda demanda de atendimento de urgência; •Classificar e priorizar as urgências; •Determinar e desencadear a resposta mais adequada a cada caso, evitando intervenções inúteis, hospitalizações desnecessárias; •Assegurar a disponibilidade dos meios de assistência pública ou privada adequada ao estado do paciente, levando em conta o respeito de livre escolha, a grade de regionalização e hierarquização do Sistema; •Gerar o acesso aos serviços de urgência de uma maneira eficiente e equânime; •Primar pelo interesse público (do cidadão); •Qualificar e ordenar fluxos oferecendo respostas individualizadas, por necessidade, complexidade disponível e proximidade segundo critérios de regionalização;

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2
Q

Médico regulador: atribuições técnicas

A
  • Decide qual recurso irá ser demandado no atendimento pré-hospitalar, tanto de transporte quanto de SBV e SAV no local do acidente.
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3
Q

Médico regulador: atribuições gestoras

A
  • Refere-se ao uso racional do SUS: qual tipo de serviço está melhor preparado e em melhores condições para receber determinado paciente para que ele possa ser melhor atendido e ter resolubilidade no seu problema.
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4
Q

Complexo regulador

A

É o instrumento que organiza os fluxos gerais das demandas dos usuários do SUS. - Garante multiplicidade de respostas que atendam o usuário. - É constituída de diversas centrais reguladoras.

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5
Q

Pressupostos fundamentais do complexo regulador

A

Universalização do atendimento, a Descentralização, a Regionalização e a Hierarquização

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6
Q

Quem é responsável pelo complexo regulador?

A

Estado - com uma lógica macrorregional

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7
Q

Preceitos básicos do paciente no acesso ao serviço de urgência

A

•Identificação da demanda (existência do paciente, com uma queixa inicial); •Diagnóstico médico (gravidade presumida, em casos de regulação médica de urgência) o mais precoce possível, a fim de indicar o tratamento necessário; •Mecanismo de acesso do paciente ao serviço médico (inclui o transporte do mesmo, se necessário); •Respeitar a complexidade do serviço necessário, a partir dos dados até então obtidos, viabilizando a continuidade do tratamento.

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8
Q

Qual o erro da frase: “Seguir protocolos produzidos pelo Ministério da Saúde para intervenção médica pré-hospitalar, garantindo perfeito entendimento entre o médico regulador e o intervencionista, quanto aos elementos de decisão e intervenção, objetividade nas comunicações e precisão nos encaminhamentos decorrentes.”

A

Definir e pactuar a implantação de protocolos de intervenção médica pré-hospitalar, garantindo perfeito entendimento entre o médico regulador e o intervencionista, quanto aos elementos de decisão e intervenção, objetividade nas comunicações e precisão nos encaminhamentos decorrentes;

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9
Q

Qual o erro da frase: Ao final do atendimento do solicitante, em caso de envio de ambulância, o médico regulador deverá anotar os pontos de referência da região de atendimento, no intuito de facilitar o acesso ao local, e reduzir o tempo de deslocamento.

A

Não é o médico regulador que anota referência do local de atendimento.

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10
Q

CERTO OU ERRADO: Regulador médico poderá realizar orientações médicas sobre assuntos diversos em medicina, mesmo aquelas que não são referentes à urgência e à emergência, são realizadas no atendimento telefônico.

A

CERTOOOOOOO!

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11
Q

CERTO OU ERRADO: Ao médico regulador também competem funções gestoras – tomar a decisão gestora sobre os meios disponíveis, devendo possuir delegação direta dos gestores municipais e estaduais para acionar tais meios, de acordo com seu julgamento.

A

CERTOOOOO

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12
Q

Funções básicas da macrorregulação do SUS

A
  • Viabilização do acesso (em todos os níveis de assistência) - Controle financeiro (análise e interpretação dos processos de pactuação de atenção, processamento de contas (pagamentos) hospitalares e ambulatoriais, etc.;) - Auditoria, controle e avaliação: nos aspectos médicos da assistência, bem como financeiros. - Gestão de serviços: próprios ou contratados, com mecanismos de análise de seu desempenho geral perante o sistema.
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13
Q

Quais são as funções das centrais de regulação?

A
  • Receber e direcionar a demanda dos serviços ; - Identificar as falhas e déficits do sistema.
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14
Q

CERTO OU ERRADO?

As Centrais SAMU-192 devem prever acesso a usuários exclusivo para as urgências médicas em qualquer nível do sistema, funcionando como importante “porta de entrada” do sistema de saúde.

A

CERTO!

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15
Q

Portaria n 1600 de 7 de julho de 2011

A

Trata sobre a reformulação da Política Nacional de Atenção às urgências e instituição da Rede de Atenção às Urgencias no SUS.

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16
Q

Componentes da Rede de Atenção às Urgências (8)

A
  1. Promoção, prevenção e vigilância em saúde
  2. Atenção Básica em Saúde
  3. SAMU e Centrais de regulação
  4. Sala de estabilização
  5. Força Nacional de Saúde do SUS
  6. UPA e conjunto de serviços 24h
  7. Hospitalar
  8. Atenção domiciliar
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17
Q

UPA (Unidade de Pronto Atendimento)

A

É o estabelecimento de saúde de complexidade intermediária entre as UBS/PSF e a Rede hospitalar

Compõe a rede de atenção às urgências

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18
Q

Portaria n 2395 de 11 de outubro de 2011

A

Organiza o componente hospitalar da rede de atenção às urgências no ambiente do SUS

A organização dar-se-á por meio da ampliação e qualificação das Portas de Entrada Hospitalares de Urgência, das enfermarias clínicas de retaguarda, das enfermarias de retaguarda de longa permanência e dos leitos de terapia intensiva, e pela reorganização das linhas de cuidados prioritárias de traumatologia,
cardiovascular e cerebrovascular, de acordo com os critérios estabelecidos nesta Portaria.

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19
Q

Objetivos do Componente Hospitalar da Rede Atenção às Urgências (3)

Portaria 2395/2011

A

I - organizar a atenção às urgências nos hospitais, de modo que atendam à demanda espontânea e/ou referenciada e funcionem como retaguarda para os ou-
tros pontos de atenção às urgências de menor complexidade;

II - garantir retaguarda de atendimentos de média e alta complexidade; procedimentos diagnósticos e leitos clínicos, cirúrgicos, de longa permanência e de terapia intensiva para a rede de atenção às urgências;

III - garantir a atenção hospitalar nas linhas de cuidado prioritárias, em articulação com os demais pontos de atenção.

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20
Q

Diretrizes do Componente Hospitalar da Rede de Atenção
às Urgências (5)

Portaria 2395/2011

A

I - universalidade, equidade e integralidade no atendimento às urgências;
II - humanização da atenção, garantindo efetivação de um modelo centrado no usuário e baseado nas suas necessidades de saúde;

III - atendimento priorizado, mediante acolhimento com Classificação de Risco, segundo grau de sofrimento, urgência e gravidade do caso;

IV - regionalização do atendimento às urgências, com articulação dos diversos pontos de atenção e acesso regulado aos serviços de saúde; e

V - atenção multiprofissional, instituída por meio de práticas clínicas cuidadoras e baseada na gestão de linhas de cuidado.

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21
Q

PORTARIA Nº 1.171, DE 5 DE JUNHO DE 2012

A

Dispõe sobre o incentivo financeiro de investimento para construção e ampliação no âmbito do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e do conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.

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22
Q

Portaria GM/MS 2923

A

Investimentos nas áreas de Assustência Pré-hospitalar móvel, Assistência Hospitalar, Centrais de Regulação e de Urgências e Capacitação de recursos humanos.

Obs: não foi bem utilizada e o único momento que o recurso destinado a capacitação profissional foi usado indevidamente para capacitação de grupos privados.

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23
Q

Portaria GM/MS 479

A

Pré-requisito para cadastramento de hospitais. para recebimento na valorização no valor das internações realizadas dentro de uma lista pré-determinada de procedimentos considerados de urgência.

Critérios foram tão rigorosos que poucos hospitais conseguiram se cadastrar.

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24
Q

REFORSUS

A

Recursos para equipamentos, reforma e modernização gerencial de hospitais que atendessem às urgências

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25
Q

IV Congresso Internacional da rede Brasileira de Cooperação em Emergências

A

“Bases para uma Política Nacional de Atenção às Urgências””

  • Recursos foram utilizados para aquisição de equipamentos pelas secretarias estaduais de saúde sem um planejamento prévio e sem participação dos gestores municipais e de serviços beneficiados, resultando em pulverização e baixo impacto na qualificação da atenção às urgências.
  • Ciclos de seminários de discussão e planejamento de redes regionalizadas de atenção às ugências, envolvendo gestores estaduais e municipais, em vários estados da federação.
  • Revisão da portaria 824 -> 814/2001
  • Formulação de diretrizes técnicas que compuseram a portaria 2048.
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26
Q

Parâmetro de mortalidade hospitalar imediata dos pacientes transportados corresponde, em horas, a

(1864/03)

A

24 horas

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27
Q

As despesas de custeio do SAMU (1864/03) serão de responsabilidade compartilhada, de forma tripartite, entre a União, os estados e os municípios. A esse respeito, é correto afirmar que corresponde à União a seguinte porcentagem do valor estimado para esses recurso

A

50%

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28
Q

Relação entre cobertura populacional x número de atendimento em 24 horas x número de profissionais médicos por plantão x número de leitos de observação

A
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30
Q

Quais profissionais mínimos indispensáveis em Unidades Hospitalares de Emergência tipo III?

A
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31
Q

Quais profissionais mínimos indispensáveis em Unidades Hospitalares de Emergência tipo I?

A

Pediatria

CLM

E de acordo com a gestão: assistente social, odontólogo, cirurgião geral, ortopedista, ginecologista, motorista, segurança e outros.

33
Q

Quais as indicações de transporte aeromédico? (2 tipos)

A
  1. Aeronave de asas rotativas: gravidade do quadro clinico do paciente exigir intervenção rápida e as condições de trânsito tornem o transpote terrestre muito demorado.
  2. Aeronave de asas fixas: percorrer grandes distâncias em um intervalo de tempo aceitável diante das condições clínicas do paciente
34
Q

Núcleo de educação em urgências

Objetivos estratégicos (7)

A
  1. Serem núcleos de excelência regional, estadual e nacional para a formação de profissionais a serem inseridos na atenção às urgências.
  2. Elaborar, implantar e implementar uma política pública de padrão nacional de qualidade de recursos humanos.
  3. Buscar nucleação pública dos recursos de educação em saúde.
  4. Constituir o sistema estadual de Urgência e Emergência, articulando, processando e congregando as dificuldades e necessidades das instituições membro.
  5. Ser espaço interinstitucional e abarcar a dimensão quali e quanti das demandas de educação em urgência
  6. Ser estratégia pública privilegiada para a transferência da assistência à saúde
  7. Constituir os meios materiais e organizar equipe para produzir material didático em permanente atualização e adaptação às necessidades.
35
Q

Núcleio de Educação em Urgências

Objetivos operacionais

A
  • Promover programas de formação e eeducação continuada de acordo com as necessidades de cada região, fundamentado no modelo pedagógico na problematização de situações
  • Capacitar o RH em todas as dimensões da atenção regional (inclusive internação domiciliar e serviços de reabilitação).
  • Estimmular a criação de equipes multiplicadoras para implantação de educação continuada nos serviços.
  • Congregar os profissionais com experuência prática em urgência.
  • Desenvolver e aprimorar de forma participativa e sustentar as politicas públicas de urgência
  • Certificar anualmente e recertificar a cada 2 anos os profissionais atuantes nos setores de urgência.
  • Propor parâmetros para a progressão funcional dos trabalhadores em urgência (cumprimento mínimo de capacitação e adesão em educação continuada)
36
Q

Portaria 2048/ 2002

Objetivo

A

Regulamentação técnica dos sistemas estaduais de urgência e emergência

37
Q

Princípios

A

Os mesmos do SUS:

  • Universalidade de acesso
    Equidade na alocação de recursos
  • Integralidade na atenção prestada
38
Q

Propostas

A
  • Valoriza a prevenção de agravos e proteção da vida
  • Propõe a estruturação das redes regionalizadas da NOAS 01/2002
39
Q

Características específicas dos hospitais gerais
Unidades hospitalars de atendimento às urgências e emergências do tipo I

A
  • Hospitais gerais de pequeno porte que prestam assistência de urgência e emergência no 1 nível.
  • Funcionam 24 h por dia.
  • Na Unidade tipo I, por se tratar de serviço com equipe reduzida, deverá haver sempre um profissional médico adicional de sobreaviso, que possa ser ac ionado para acompanhamento de pacientes críticos ou com instabilidade cardiorespiratória, quando estes necessitem ser removidos e não haja serviço pré-hospitalar móvel estruturado.
40
Q

Núcleo de Educação em urgências

Princípios norteadores (4)

A
  1. Organicidade na formulação de políticas públicas para atenção integral às urgências: organizar o sistema de urgência a partir de qualificação assistencial com equidade.
  2. Promoção saúde: redução morbi-mortalidade regional, preservar e desenvolver autonomia de individuos e coletividade com base no uso de informações obtidas nos espaços de atenfimento de urgências.
  3. Educação continuada: acreditação dos serviços e planejamento institucional e controle social.
  4. Transformação da realidade e seus determinantes, fundamentada na educação, processamento de situações-problema extraídas do espaço de trabalho social.
41
Q

Vaga zero

A

O médico regulador não precisa aceitar a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponível em termos de serviços de atenção às urgências.

OU SEJA

Garantir o atenfimento nas urgências, mesmo nas sistuações que inexistam leitos vagos para a internação do paciente

42
Q

Rotinas de funcionamento e Atendimento da unidade (7)

A
  1. Critérios de avaliação dos pacientes e, se for o caso, de indicação de procedimentos cirurgicos.
  2. Procedimentos médicos-cirurgicos.
  3. Procedimentos de enfermagem.
  4. Rotinas de suporte nutricional.
  5. Rotina de controle de infecção hospitalar.
  6. Ficha propria para descrição do ato cirúrgico
  7. Rotina acompanhamento ambulatorial dos pacientes.
43
Q

Área física

Unidades não hospitalares de atenção de urg e emerg

A
  • Bloco de pronto-atendimento (recepção)
  • Bloco de apoio diagnóstico
  • Bloco de procedimentos
  • Bloco de urgência/ Observação (atendimento inicial do paciente grave. Em qualquer situação, o médico - enfermeiro - tec enf devem se encaminhar para ela)
  • Bloco de apoio logistico
  • Bloco de apoio administrativo
44
Q
A
45
Q

Primeiro nível de assistência de médica complexidade

(UPA)

A
  • Funcionamento 24h
  • Complexidade intermediária entre UBS/PSF e hospitais.
  • Equipe mínima: médico e enfermeiro nas 24h para atendimento contínuo de clinica médica e pediatra.
46
Q

Missão UPA

A
  • Atedimento clínico agudo de baixa complexidade quando PSF inativo.
  • Descentralizar o atendimento de pacientes com quadros agudos de médica complexidade.
  • Retaguarda UBS/PSF
  • Reduzir sobrecarga dos hospitais
  • Entreposto de estabilização do paciente crítico para o serviço pré-hospitalar móvel.
  • Ações saúde para acolher, intervir e referenciar (UBS, hospitais e etc).
  • Construção de fluxos de referência e contra-referência
  • Observatório para estudos epidemiológicos e indicadores de saúde
47
Q

Atenção primária e PSF

A

São responsáveis pelo acolhimento dos pacientes com quadros agudos ou crônicos agudizados de sua área de cobertura se a complexidade for compatível com o nível de assistência.

  • Capacitação para atendimento de urgências.
  • PABA (município com atenção básica ampliada): área física específica + sala de observação de até 8hrs.
  • Estruturação da grade de referência
48
Q

Enfermeiros - APH

Competências e atribuições

A
  • Supervisionar e avaliar equipe de enfermagem no APH móvel.
  • Executar prescrições médicas por telemedicina.
  • Prestar cuidados complexos.
  • Atender gestante, parturiente, recém-nato.
  • Realizar parto sem distócia.
  • Participar dos programas de treinamento, particularmente na educação continuada.
  • Fazer controle de qualidade do serviço.
  • Subsidiar os respons’veis pelo desenvolvilmento de recursos humanos para educação continuada na equipe.
  • Obedecer lei de exercício profissional e o código de ética de enfermagem.
  • Conhecer equipamentos e realizar manobras de extração manual de vítimas.
49
Q

APH móvel primário e secundário

A

Primário: pedido de socorro oriundo do cidadão.

Secundário: Pedido a partir de um serviço de saúde, no qual o paciente já tenha recebido o primeiro atendimento necessário mas necessite ser conduzido a outro serviço de maior complexidade.

50
Q

Ambulâncias

A

A: transporte

B: Suporte básico
C: Resgate

D: Suporte Avançado

E: aeronave de transporte médico

F: embarcação de transporte médico

Veículo de intervenção rápida

51
Q

Núcelo de educação em urgências

A

Espaço de saber interinstitucional de formação, capacitação, habilitação e educação continuada de recursos humanos para as urgências.

É administrado por um conselho diretivo, coordenado pelo gestor público do SUS, tendo como integrantes as secretarias estaduais e municipais de saúde, hospitais e serviços de referência na área de urgência, escola de bombeiros e policiais, faculdades e outros setores que prestam socorro a população, de caráter público ou privado, de abrangência municipal, regional ou estadual

52
Q

Elemento orientador e ordenador dos sistemas estaduais de urgência e emergêncua

A

Regulação médica das urgências, baseada na implantação de suas centrais de regulação

53
Q

Quais linhas de cuidado devem ser priorizadas da Rede de atenção às urgências e emergências ? (3)

A
  1. Cardiovascular
  2. cerebrovascular
  3. traumatológica
54
Q

Ampliação do acesso e acolhimento aos casos agudos demandados aos serviços de saúde em todos os pontos de atenção, contemplando a classificação de risco e intervenção adequada e necessária aos diferentes agravos

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

55
Q

Garantia da universalidade, equidade e integralidade no atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, ginecoobstétricas, psiquiátricas, pediátricas e às relacionadas a causas externas (traumatismos, violências e acidentes);

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

56
Q

Regionalização do atendimento às urgências com articulação das diversas redes de atenção e acesso regulado aos serviços de saúde;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

57
Q

humanização da atenção garantindo efetivação de um modelo centrado no usuário e baseado nas suas necessidades de saúde

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

58
Q

garantia de implantação de modelo de atenção de caráter multiprofissional, compartilhado por trabalho em equipe, instituído por meio de práticas clinicas cuidadoras e baseado na gestão de linhas de cuidado;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

59
Q

Articulação e integração dos diversos serviços e equipamentos de saúde, constituindo redes de saúde com conectividade entre os diferentes pontos de atenção;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

60
Q

Atuação territorial, definição e organização das regiões de saúde e das redes de atenção a partir das necessidades de saúde destas populações, seus riscos e vulnerabilidades específicas;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

61
Q

Atuação profissional e gestora visando o aprimoramento da qualidade da atenção por meio do desenvolvimento de ações coordenadas, contínuas e que busquem a integralidade e longitudinalidade do cuidado em saúde;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

62
Q

Monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços através de indicadores de desempenho que investiguem a efetividade e a resolutividade da atenção;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

63
Q

Articulação interfederativa entre os diversos gestores desenvolvendo atuação solidária, responsável e compartilhada;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

64
Q

Participação e controle social dos usuários sobre os serviços;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

65
Q

Fomento, coordenação e execução de projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas em saúde, de caráter urgente e transitório, decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidades públicas e de acidentes com múltiplas vítimas, a partir da construção de mapas de risco regionais e locais e da adoção de protocolos de prevenção, atenção e mitigação dos eventos;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

66
Q

Regulação articulada entre todos os componentes da Rede de Atenção às Urgências com garantia da equidade e integralidade do cuidado;

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

67
Q

Qualificação da assistência por meio da educação permanente das equipes de saúde do SUS na Atenção às Urgências, em acordo com os princípios da integralidade e humanização.

A

Portaria 1600/2011

Diretriz da Rede de atenção às urgências

(14)

68
Q

Quais são os componentes da RAU?

Portaria 1600/11 (12)

A

Art.5. Promoção, Prevenção e Vigilância à saúde
Art.6. Atenção Básica em Saúde
Art.7. SAMU e Centrais de Regulação
Art.8. Sala de Estabilização
Art.9. Força Nacional do SUS
Art.10. UPA e Conjunto de Serviços de urgência 24h
Art.11. Hospitalar
Art.12. Atenção Domiciliar

69
Q

Sala de estabilização

A

Art. 8º O Componente Sala de Estabilização deverá ser ambiente para estabilização de pacientes críticos e/ou graves, com condições de garantir a assistência 24 horas, vinculado a um equipamento de saúde, articulado e conectado aos outros níveis de atenção, para posterior encaminhamento à rede de atenção a saúde pela central de regulação das urgências.

70
Q

SAMU e Centrais de regulação

1600/11

A

Art. 7º O Componente Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica das Urgências tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátricas, psiquiátricas, entre outras) que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário, garantir atendimento e/ou transporte adequado para um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao SUS

71
Q

Constituição dos Componentes hospitalares

1600 - RAU

A

O Componente Hospitalar será constituído pelas Portas Hospitalares de Urgência, pelas enfermarias de retaguarda, pelos leitos de cuidados intensivos, pelos serviços de diagnóstico por imagem e de laboratório e pelas linhas de cuidados prioritárias.

72
Q

Força Nacional de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS)

A

Objetiva aglutinar esforços para garantir a integralidade na assistência em situações de risco ou emergenciais para populações com vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de difícil acesso, pautando-se pela equidade na atenção, considerando-se seus riscos.

73
Q

Densidade populacional

A

Um dos critérios considerados na implantação da rede de atenção às urgências

74
Q

Perfil epidemiológico

A

Um dos critérios considerados na implantação da rede de atenção às urgências

75
Q

Plano de ação regional e Plano de Ação Municipal

RAU

A

Serão orientadores para a execução das fases de implementação da Rede de Urgência e Emergência, assim como para o monitoramento e a avaliação da implementação da Rede pelo Grupo Condutor Estadual e pelo Ministério da Saúde.