Manual de Inspeção Bovinos Atualizado Flashcards

1
Q

A inspeção ante mortem contempla a verificação da documentação dos animais com a avaliação das suas
condições de saúde, de forma individual ou em lote, por meio do exame visual e por meio do exame clínico quando
este último for necessário. C ou E

A

CERTO

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2
Q

O abatedouro frigorífico é responsável pela recepção dos animais, avaliação dos documentos de trânsito animal e
demais informações que os acompanham. Esses procedimentos devem estar contemplados nos seus programas de
autocontrole. C ou E

A

CERTO

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3
Q

A inspeção ante mortem é atribuição do AFFA ou MV, não podendo ser assistido por Agentes de Inspeção Sanitária e
Industrial de Produtos de Origem Animal (AISIPOAs), em conformidade com as devidas competências legais. C ou E

A

ERRADO - pode ser assistido por AISIPOAs

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4
Q

Para a realização da inspeção ante mortem, caberá aos servidores lotados nos SIFs a verificação da documentação
de procedência dos animais apresentada pelo abatedouro frigorífico. O abatedouro frigorífico irá apresentar ao SIF, no mínimo, os seguintes documentos:

A

a. GTA;
b. Formulário Ante Mortem (ANEXO IV), preenchido com as informações de responsabilidade do estabelecimento; e
Escala de abate em atendimento ao art. 89 do Decreto nº 9.013 de 2017; e
c. Demais documentos previstos pelo autocontrole do abatedouro frigorífico, como os referentes a exigências de
países importadores.

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5
Q

Para a realização da inspeção ante mortem, caberá aos servidores lotados nos SIFs a verificação da documentação
de procedência dos animais apresentada pelo abatedouro frigorífico. O SIF deve verificar na documentação:

A

I. Se todas as informações apresentadas pelo estabelecimento remetem às GTAs;
II. Se as GTAs apresentadas estão válidas (no momento do recebimento) e são verdadeiras; e
III. Se há informação e investigação por parte do estabelecimento quando de divergências entre a quantidade
descrita na GTA e a quantidade recebida.

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6
Q

Toda GTA de saída de animais de abatedouro frigorífico somente poderá ser confeccionada a partir de GTA emitida para a movimentação dos animais para o referido estabelecimento e terá como origem, o abatedouro frigorífico onde se encontram os animais. C ou E

A

CERTO

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7
Q

A GTA de saída, que poderá ser solicitada formalmente pelo produtor ou responsável legal pela propriedade, ou pelo responsável legal pelo abatedouro frigorífico, será emitida pelo Órgão Executor de Sanidade Agropecuária (OESA) e conterá, no campo aberto, o número e série, e a data de emissão da GTA de origem, o número real de
animais recebidos, a data de chegada, e o número de animais a serem devolvidos. C ou E

A

CERTO

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8
Q

Após a verificação dos documentos, o SIF dará prosseguimento ao exame ante mortem dos animais destinados ao
abate, procedendo ao seguinte:

A

▸ Verificar a(s) ficha(s) do(s) curral(is) e sua descrição quanto a quantidade, sexo e espécie dos animais alojados;
Examinar visualmente os animais, observando a sua movimentação, coordenação motora e demais aspectos
externos;
▸ Segregar aqueles animais que tenham apresentado qualquer sinal de anormalidade para um exame mais detalhado no curral de observação. O exame mais detalhado inclui a auscultação, termometria, palpação e outros procedimentos os quais justifiquem a destinação do animal; e
▸Assinar a(s) ficha(s) do(s) curral(is) após a verificação, anotando o horário individualmente em cada ficha de curral, da execução do exame ante mortem.

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9
Q

Sempre que for constatada a suspeita de enfermidades de notificação obrigatória, conforme disposto na Instrução
Normativa MAPA n° 50, de 24 de setembro de 2013, o Serviço Veterinário Oficial (SVO) deve ser comunicado. C ou E

A

CERTO

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10
Q

Após a inspeção ante mortem, os animais poderão ser destinados ao abate, segregados para o abate de emergência
ou destinados à necropsia. C ou E

A

CERTO

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11
Q

Os animais imunologicamente castrados deverão ser encaminhados aos abatedouros acompanhados por um atestado de vacinação (imunocastração), que trará, no mínimo, as seguintes informações:

A

a. Identificação da propriedade de origem (nome, endereço, município/UF) e do proprietário (nome);
b. Identificação individual dos animais imunologicamente castrados;
c. Datas de aplicação da primeira e segunda dose da vacina;
d. Datas de início e término do efeito de “castração”;
e. Nome/ assinatura do vacinador; e
f. Nome/ assinatura do responsável pela fazenda.

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12
Q

Na inspeção ante mortem, o exame deverá ser feito em um local que permita a visualização parcial dos animais alojados nos currais de abate. C ou E

A

ERRADO - completa visualização de todos os animais

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13
Q

Na inspeção ante mortem, o exame deverá ocorrer no menor intervalo de tempo possível a partir da chegada dos animais (inspeção) e será repetido no caso de um período superior a 96 (noventa e seis) horas entre a primeira avaliação e o momento do abate (reinspeção). C ou E

A

ERRADO - 24 (vinte e quatro) horas

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14
Q

Sob quais condições os animais deverão ser segregados e submetidos a procedimentos específicos, como o abate de emergência ou a necropsia, sempre com fins de reduzir o sofrimento e a disseminação de possíveis agentes patológicos?

A

Condições que impeçam o fluxo normal de abate, tais como: animais debilitados, prostrados, mortos, suspeitos ou declarados documentalmente como portadores de alguma doença infectocontagiosa.

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15
Q

Aqueles animais que apresentarem sinais e sintomas de doenças infectocontagiosas ou quaisquer casos suspeitos, ou, ainda, que necessitem de um exame mais detalhado, obrigatoriamente, devem ser identificados e segregados no curral de observação. A depender do caso, pode ser necessária a segregação de todo o lote de animais. C ou E

A

ERRADO - não é obrigatório, fica à juízo do AFFA ou MV,

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16
Q

A necropsia é um procedimento obrigatório para aqueles animais que chegam mortos, têm sua morte no estabelecimento ou que são sacrificados por serem suspeitos ou portadores de doenças infectocontagiosas. C ou E

A

CERTO

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17
Q

Após a necropsia, o AFFA ou MV deverá destinar a carcaça, suas partes e vísceras para:

A

a. Fábrica de Ingredientes para Alimentação Animal quando os animais não forem portadores de doenças infectocontagiosas. Previamente, deve ser realizada a remoção, segregação e inutilização do Material Especificado de Risco (MER); ou

b. Incineração ou autoclave quando presentes alterações que identificam uma doença infectocontagiosa, posteriormente ao atendimento por parte do OESA nos casos de enfermidades de notificação obrigatória previstas na Instrução Normativa MAPA n° 50 de 2013.

18
Q

Sempre que o AFFA ou MV constatar a necessidade do abate de emergência, sem indícios de nenhuma doença ou lesão que implique no abate em separado, esses animais serão destinados de imediato para o abate. Para isso, a empresa deverá providenciar meios de transporte e de acesso desses animais à sala de abate. C ou E

A

CERTO

19
Q

O exame clínico para o abate de emergência é efetuado pelo AFFA ou MV no curral de observação e no brete de contenção. Com o animal contido, poderá ser feita a avaliação clínica completa incluindo:

A

a observação, palpação, termometria, auscultação e outras técnicas semiológicas, cujas instalações, os equipamentos e os instrumentos indispensáveis aos procedimentos devem ser fornecidos pelo estabelecimento.

20
Q

Os animais que apresentem hipotermia ou hipertermia podem ser condenados, levando-se em consideração as condições climáticas, de transporte e os demais sinais clínicos apresentados. Nesse sentido, é importante considerar que a temperatura normal do corpo varia consideravelmente. Pode haver febre?

A

Depende de fatores como idade, hora do dia, esforço, função reprodutiva, entre outros, assim como a temperatura registrada durante doenças infecciosas pode não ter relação com outros sintomas. Por exemplo, pode não haver nenhuma febre durante a peritonite ou a pericardite. Temperaturas entre 40,0°C e 41,0°C indicam febre moderada e entre 41,0°C e 42,0°C indicam febre alta.

21
Q

Caso os animais sejam portadores de doenças infectocontagiosas, o SVO deverá ser formalmente comunicado e deverão ser adotadas as ações pertinentes como, por exemplo:

A

isolamento, coleta de material para diagnóstico conclusivo, dentre outras, atendendo à legislação de saúde animal.

22
Q

Atenção especial deverá ser dada àqueles animais que apresentarem sinais clínicos de doenças que acometem o sistema nervoso, pois estas são de difícil diagnóstico na inspeção post mortem. Dentre elas, podemos citar:

A

raiva, tétano, botulismo, EEB ou intoxicações por resíduos de pesticidas ou metais pesados.

23
Q

Para os animais sujeitos à vigilância para EEB, devem ser coletadas amostras em abatedouros para diagnóstico laboratorial destas enfermidades e serem adotados os procedimentos

A

de inutilização da carcaça, partes da carcaça, órgãos, e demais partes animais, comestíveis ou não comestíveis, e os resíduos, de acordo com o previsto na norma.

24
Q

Quando constatada a existência de doenças de notificação obrigatória, o SVO deverá ser comunicado, os animais suspeitos deverão ser isolados e o lote será mantido sob observação enquanto não houver definição das medidas epidemiológicas de saúde animal a serem adotadas. C ou E

A

CERTO

25
Q

Os MERs deverão ser segregados e destinados à incineração ou aterro sanitário ou a outra forma de inutilização de modo a garantir que os mesmos entrem na cadeia alimentar humana ou animal.

A

ERRADO - não entrem na cadeia alimentar humana ou animal.

26
Q

Os registros da inspeção ante mortem são:

A

a. Formulários da inspeção ante mortem;
b. Boletim de Necropsia e Ficha Técnica de Necropsia;
c. Ficha de curral; e
d. Formulário de Colheita e Remessa de Amostras para Diagnóstico da EEB.

27
Q

O exame post mortem consiste na avaliação da carcaça, das partes da carcaça, das cavidades, dos órgãos, dos tecidos e dos linfonodos, realizado por meio:

A

da visualização, palpação, olfação e incisão, quando necessário.

28
Q

A inspeção post mortem é atribuição do AFFA ou MV, podendo ser assistido por Agentes de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal (AISIPOAs) e auxiliares de inspeção devidamente capacitados, em conformidade com as devidas competências legais. C ou E

A

CERTO

29
Q

O abatedouro frigorífico deve dispor das instalações e instrumentos necessários à realização das atividades de inspeção post mortem, realizar a identificação de carcaças, vísceras e cabeça durante o abate e prepará-las para o exame nas linhas, além de manter a velocidade de abate adequada à estrutura local e assegurar a sincronia entre meias carcaças, cabeça e vísceras. C ou E

A

CERTO

30
Q

O SIF deverá avaliar se o abatedouro frigorífico contempla, nos programas de autocontrole, os procedimentos de
recepção e segregação de bovinos, nos casos aplicáveis, além do registro e monitoramento de informações
essenciais como:

A

lote, Identificação das Guias de Trânsito Animal (GTAs) de saída do estabelecimento de criação, currais de alojamento no abatedouro, número de bovinos declarados na GTA, número de bovinos recebidos,
eventuais discrepâncias na GTA a serem comunicadas ao emissor da GTA para providências, eventuais justificativas e ações tomadas pelo abatedouro e emissor da GTA, data e hora do recebimento, data e hora da “liberação para abate” (considerando o término do jejum e dieta hídrica), identificação do lote, identificação individual do(s) bovino(s) e o motivo da segregação.

31
Q

Os registros de recebimento de animais para o abate deverão estar assinados por funcionário, indicado formalmente pelo abatedouro como responsável pelas informações, e indicar se a documentação do lote foi considerada conforme a legislação vigente e adequada para encaminhamento ao abate. C ou E

A

CERTO

32
Q

Na GTA devem ser verificados os dados obrigatórios:

A

de procedência, destino, número e série do documento, identificação do emitente, número de animais, faixa etária, sexo, finalidade e informações complementares, de acordo com as normas do Departamento de Sanidade Animal (DSA/MAPA), bem como as informações sobre vacinação obrigatória e se há restrições sanitárias ou de indicações de programas oficiais, como em violações no Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC).

33
Q

Havendo constatação de divergência entre quantidade ou sexo dos animais recebidos no abatedouro frigorífico e o descrito na GTA de origem, o abatedouro frigorífico deverá :

A

realizar os procedimentos de avaliação de procedência e, caso necessário, de consulta junto ao OESA e ao proprietário e, se aplicável, segregar o lote de animais até que sejam apresentados os documentos que comprovem a procedência dos animais recebidos em número divergente ao descrito na respectiva GTA.

34
Q

Em caso de divergências entre informações das GTA emitidas com finalidade de abate e dos animais recebidos no abatedouro frigorífico, para avaliação de procedência, deverão ser utilizados os seguintes indicativos:

A

marca a fogo; tatuagem; brinco; nota fiscal do produtor; características gerais dos animais (lotes heterogêneos), incluindo raça, linhagem, porte, idade, escore corporal, entre outros.

35
Q

À constatação de divergência na quantidade, cujo número de animais recebidos seja inferior ao descrito na GTA de origem, e, após a avaliação da procedência dos animais pelo abatedouro frigorífico são possíveis as seguintes conclusões:

A

i. Havendo evidências de que os animais recebidos são procedentes da exploração pecuária informada na GTA de origem, o abatedouro frigorífico deverá registrar a ocorrência em seus controles, notificar o produtor, que deverá buscar a regularização cadastral junto ao OESA, e comunicar o fato ao SIF. Os animais estarão aptos para o abate, devendo ser posteriormente apresentado ao SIF “Declaração de Ajuste de Saldo de Animais”; e

ii. Na hipótese de dúvida quanto à procedência dos animais, o abatedouro frigorífico deverá registrar a ocorrência em seus controles, comunicar ao OESA e ao SIF e manter o lote segregado até ulterior deliberação do OESA responsável pela emissão da GTA, para definição da destinação dos animais, mediante apuração pertinente.

▸Comprovada a procedência dos animais e realizada a regularização da situação cadastral, o OESA emitirá documento comprobatório que será entregue ao abatedouro frigorífico, para fins de regularização documental junto ao SIF e liberação do abate; e

▸ Na hipótese de não ser possível a comprovação de procedência dos animais o OESA deverá definir a destinação dos animais.

36
Q

À constatação de divergência na quantidade, cujo número de animais recebidos seja maior, ou que haja divergência quanto ao sexo dos animais, e após a avaliação da procedência pelo abatedouro frigorífico, são
possíveis as seguintes conclusões:

A

i. Indicativo de que os animais recebidos são procedentes da exploração pecuária informada na GTA de origem:
▸ o abatedouro frigorífico deverá registrar a ocorrência em seus controles e comunicar o fato ao SIF e ao produtor, que adotará providências junto ao OESA para regularização da situação cadastral, e esse emitirá documento comprobatório a ser apresentado ao SIF que autorizará o abate do lote de animais recebidos naquelas condições; e

ii. Na hipótese de dúvida quanto à procedência dos animais, o abatedouro frigorífico deverá registrar a ocorrência em
seus controles, notificar o produtor, comunicar a ocorrência ao SIF e manter os animais segregados:
▸ O responsável legal pelo abatedouro frigorífico ou o produtor deverá entrar em contato com o OESA para regularização da situação cadastral, mediante apuração pertinente;
▸ Comprovada a procedência dos animais e regularizada a situação cadastral, o OESA emitirá documento comprobatório que será entregue ao abatedouro frigorífico, para fins de regularização documental junto ao SIF e
liberação do abate; e
▸ Não sendo possível a comprovação de procedência, o OESA deverá definir a destinação dos animais.

37
Q

Em caso de divergências entre informações das GTA emitidas com finalidade de abate e dos animais recebidos no abatedouro frigorífico, o lote ficará segregado até ulterior deliberação do órgão executor responsável pela emissão da GTA, para definição da destinação dos animais. C ou E

A

CERTO

38
Q

Em caso de divergências entre informações das GTA emitidas com finalidade de abate e dos animais recebidos no abatedouro frigorífico, os OESA deverão dispor, em seus sistemas informatizados, de funcionalidade para adequação do saldo ou sexo nos casos pertinentes, conforme descrito nas letras “c” e “d”, das explorações pecuárias de origem dos animais. C ou E

A

CERTO - “c” e “d” se referem à constatação de divergência na quantidade recebida de animais menor ou maior que a informada na GTA, respectivamente.

39
Q

Em caso de divergências entre informações das GTA emitidas com finalidade de abate e dos animais recebidos no abatedouro frigorífico, a regularização de que tratam as letras “c” e “d” poderá ocorrer por meio de emissão de uma nova GTA ou
“GTA complementar”, e deverá constar, no documento comprobatório emitido pelo OESA, mencionado nas letras “c”
e “d”, a informação de que não existiam restrições documentais e sanitárias para o trânsito dos animais para o abate
e a propriedade possuía saldo de animais suficiente quando do momento do trânsito.

A

CERTO - NÃO poderá ocorrer por meio de emissão de uma nova GTA ou
“GTA complementar” - “c” e “d” se referem à constatação de divergência na quantidade recebida de animais menor ou maior que a informada na GTA, respectivamente.

40
Q

Considera-se o no total de animais aquele resultante do somatório de todas as GTA procedentes da mesma
exploração pecuária de origem, transportados no mesmo dia. C ou E

A

CERTO

41
Q

Os abatedouros frigoríficos de bovinos castrados imunologicamente devem garantir/assegurar que os animais foram abatidos durante o período de efeito da vacina, caso queiram fazer qualquer tipo de diferenciação em seus produtos (castrados/ não castrados). Neste sentido, as empresas devem dispor de procedimentos de controle específicos, descritos e implantados, que gerem registros auditáveis. C ou E

A

CERTO