Manifestações e tratamento da hipersensibilidade Flashcards

1
Q

Existem 4 tipos de reação de hipersensibilidade, qual é o tipo potencialmente fatal?

A

Tipo I

Tipo I: Hipersensibilidade anafilática. Para começar a entender quais são os 4 tipos de hipersensibilidade, vamos falar da anafilática. …
Tipo II: Hipersensibilidade Citotóxica. …
Tipo III: Hipersensibilidade Imune Complexa. …
Tipo IV: Hipersensibilidade Mediada por Células.

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2
Q

A reação tipo I é desencadeada principalmente por:

A

IgE

Antígeno -> Célula B -> plasmócitos: IgM, IgG, IgA e IgE.

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3
Q

Qual é a manifestação menos grave/mais branda do tipo I?

A

Dermatológica (prurido, eritema, angioedema, urticária em pele ou mucosa) Primeiro sinal de alerta.

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4
Q

Quais reações são mais graves no tipo I?

A

Reações que afetam o sistema respiratório são mais graves:
1º ocorre o envolvimento das vias aéreas inferiores começa com sibilo, devido a constrição nos brônquios (broncoespasmo - constrição quase que total), dispneico, cianótico.
Depois vias aéreas superiores, o envolvimento geralmente ocorre na porção mais estreita: cordas vocais e laringe. Angioedema (incapaz de falar, estridores ->ar passando pelos pequenos espaços cordas vocais) pode causar obstrução parcial ou total (laringoespasmo).

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5
Q

Anafilaxia:

A

Maior emergência;
Ocorre segundos e minutos após administração parenteral e de forma pouco + demorada para medicamentos via oral ou tópico.
Rubor, urticária e prurido na face e tronco;
Náuseas e vómito, incontinência urinária e cólicas;
Dispneia e sibilos;
Cianose se a ventilação se tornar não satisfatória;
Obstrução total das vias aéreas;
Taquicardia, palpitação, hipotensão devido a diminuição da FC e vasodilatação periférica, parada cardíaca.
Apesar dos distúrbios cardiovasculares severos, a causa + frequente de óbito neste cenário é o laringoespasmo.

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6
Q

Qual o tratamento para sinais cutâneos de início tardio (menos grave) (eritema, urticária, prurido, angioedema):

A
  1. Interromper todos os fármacos
  2. Administrar Difenidramina 50mg ou Clorfeniramina 10mg IM ou EV (são anti-histamínicos).
  3. Prescrever anti-histamínicos oral (para casa).
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7
Q

Qual o tratamento para sinais cutâneos de início imediato (mais grave, sinal alerta):

A
  1. Interromper todos os fármacos
  2. Administrar Epinefrina 0,3ml 1:1000 SC/EV/IM ou epinefrina 0,3ml a cada 5 minutos se os sinais progredirem. (vasodilatação brônquios)
  3. Administrar anti-histamínico IM ou EV
  4. Monitorar sinais vitais
  5. Observar no consultório por 1 hora
  6. Prescrever anti-histamínico oral de 6/6 horas
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8
Q

Qual o tratamento para sinais do trato respiratório com ou sem sinais cardiovasculares ou cutâneos (sibilo, dispneia leve):

A
  1. Interromper todos os fármacos
  2. Colocar o paciente sentado
  3. Administrar epinefrina
  4. Providenciar acesso venoso (depois da 1º dose)
  5. Observar durante 1h
  6. Prescrever anti-histamínico
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9
Q

Qual o tratamento para sinais de Sibilo, dispneia moderada a grave:

A
  1. Interromper a administração de todos os fármacos
  2. Colocar o paciente sentado e ligar para a assistência
  3. Administrar epinefrina
  4. Administrar oxigênio (6L/minuto) por máscara facial ou nasal
  5. Monitorar os sinais vitais
  6. Administrar anti-histamínico
  7. Providenciar acesso venoso. Se os sinais se agravarem, tratar como anafilaxia
  8. Se os sinais não melhorarem, transportar o paciente para um hospital
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10
Q

Qual o tratamento para anafilaxia (mal estar, sibilo, cianose, obstrução total de via aérea, náusea, vômito, cólicas, incontinência urinária, taquicardia, hipotensão, disritmia, parada cardíaca):

A
  1. Interromper todos os fármacos
  2. Posicionar o paciente em posição supina e constatar a assistência
  3. Administrar epinefrina
  4. Iniciar SBV e monitorar sinais vitais
  5. Considerar cricotireotomia se o laringoespasmo não melhorar rapidamente com epinefrina.
  6. Providenciar acesso venoso
  7. Administrar oxigênio (6L/min)
  8. Administrar anti-histamínico IM/EV
  9. Preparar para transportar o paciente
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11
Q

O que é asma aguda:

A

Contração espasmódica dos músculos lisos dos bronquíolos causando sua obstrução dos músculos lisos dos bronquíolos, causando sua obstrução total ou parcial.
Causa + comum: irritabilidade à substância estranhas presente no ar
O paciente respira uma partícula (ex. pólen) a qual desenvolveu sensibilidade previamente, mediadas pelas IgE.
Os anticorpos ligados aos mastócitos liberam uma sequência de substâncias como histamina, substância de anafilaxia de reação lenta 9leucotrieno), fator quimiotático eosinofílico e bradicinina.
Essas substâncias combinadas produzem edema localizado e secreções de muco nas paredes dos bronquíolos e espasmo da musculatura lisa bronquiolar.
Barril Chest -> Tórax de barril
Expira metade do ar normal, sempre fica ar residual não expulso.

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12
Q

Manifestações de uma crise asmática aguda:

A

Leve a moderada:
Sibilo (audível, com ou sem estetoscópio)
Dispneia (dificuldade para respirar)
Taquicardia
Tosse
Ansiedade*

Aguda:
Dispneia intensa, com narinas dilatadas e uso dos músculos respiratórios acessórios;
Cianose de mucosas e unhas;
Sons da respiração em volume mínimo sob ausculta;
Rubor da face;
Ansiedade extrema
Confusão mental
Transpiração

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13
Q

Tratamento da asma aguda:

A
  1. Interromper o tratamento
  2. Colocar o paciente sentado
  3. Administrar broncodilatador spray (metaproterenol, Isoproterenol, Epinefrina)
  4. Administrar 02
  5. Monitorar sinais vitais

Se tiver aliviado:
6. Monitorar a recuperação do paciente
7. Interromper acesso EV
8. Adiar o tratamento do paciente

Se não aliviou:
6. Administrar 0,3ml de epinefrina 1:1000 IM ou SC
7. Estabelecer acesso venoso periférico com cristaloide 30ml/h
8. Monitorar sinais vitais
Se mesmo assim não aliviou:
9. Chamar assistência
10. Administrar 250mg de Teofilina EV e 100mg de Hidrocortisona EV
11. Preparar para transportar o paciente

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14
Q

Desconforto torácico:

A

Pode ser infarto, associada a exercícios, refeição pesada, ansiedade…

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15
Q

O que é infarto do miocárdio?

A

O fluxo sanguíneo é interrompido em uma artéria coronariana.
A área de musculo cardíaco com fluxo sanguíneo nulo ou muito baixo é chamado de área infartada.
As causas + comuns de morte após infarto do miocárdio são: Débito cardíaco diminuído (choque coronariano/cardiogênico), edema pulmonar (falência renal aumenta volume de sangue artéria - pulmão não suporta quantidade de sangue, e volta sangue), fibrilação e ruptura do coração.

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16
Q

Quais são as características de dor torácica por isquemia ou infarto do miocárdio?

A
  1. Aperto, explosão, pressão, sensação de queimação, sufocamento, esmagamento.
  2. Localização subesternalmente, radiação variável para ombro, braço esquerdo, pescoço e mandíbula (principalmente lado esquerdo).
  3. Associada/confundida a exercícios, refeição pesada (azia, espasmo intercostal - parece infarto psicologia), ansiedade, quando assume posição horizontal.
  4. Aliviada com vasodilatador ou repouso
  5. Acompanhada de dispneia, náusea, fraqueza, palpitação, transpirações, sensação de morte.

Angina-> redução do fluxo sanguíneo

17
Q

Tratamento de desconforto torácico:

A
  1. Interromper o tratamento
  2. Colocar o paciente em posição semi-reclinada (45º)
  3. Administrar Nitroglicerina (vasodilatador) (0,4mg) comprimido ou spray
  4. Administrar oxigênio
  5. Conferir pulso e PA:

Desconforto aliviado:
6. Suspeitar de angina pectoris (pré infarto)
7. Diminuir lentamente o O2 por 5 minutos
8. Modificar o tratamento

Desconforto persistente por 3 minutos após NTG:
6. Administrar segunda dose de NTG
7. Modificar sinais vitais
Desconforto aliviado:
8. Encaminhar para avaliação médica

Desconforto persistente por 3 minutos após 2 dose de NTG:
8. Administrar terceira dose
9. Monitorar sinais vitais
10. Chamar assistência
11. Encaminhar o paciente para assistência médica
Desconforto persistente por 3 minutos após 3 dose de NTG:
12. Suspeitar de infarto do miocárdio
13. Administrar 352mg (EUA) de aspirina
14. Iniciar acesso com cristaloide 30ml/h
15. Sulfato de morfina 2mg SC ou EV a cada 3 minutos até obter alivio, se houver desconforto grave
16. Preparar transporte e implementar SBV

18
Q

O que é hiperventilação?

A

Ansiedade - inspiração e expiração acelerados. Metabólico
Sangue pH normal 7,4
>7,4 alcalose
<7,4 acidose
Expulsa CO2 em excesso e é ele que deixa mais acido e ajuda regular pH. HCO3 - bicarbonato?
Sinaliza para respiração diminuir - falta de ar.
Fica muito alcalose. Muito baixo pode convulsão
Respirar no saquinho

19
Q

Manifestações de hiperventilação:

A

Neurológicas: Tonturas, síncopes, formigamento ou dormência dos dedos dos pés, das mãos ou dos lábios.
Respiratórios: dor no peito, sensação de falta de ar, aumento do número e da profundidade das respirações, xerostomia (boca seca).
Cardíacas: palpitações, taquicardia
Musculoesqueléticos: espasmo muscular, mialgia, espasmo tetânico (muito forte), tremor.
Psicológica: extrema ansiedade

20
Q

Manejo do estado de hiperventilação:

A
  1. Interromper o tratamento
  2. Colocar o paciente sentado
  3. Tentar acalmá-lo
  4. Fazer o paciente respirar ar rico em CO2
  5. Se os sintomas forem persistentes ou pioram, administrar 10mg de Diazepam IM/EV ou Midazolam 5mg IM/EV
  6. Monitorar os sinais vitais
  7. Realizar próximos procedimentos utilizando o protocolo de redução da ansiedade.
21
Q

Aspiração de corpo estranho:

A

Decúbito dorsal ou levemente reclinado -> + risco aspirar. Maia inda em pacientes inconsciente (não tosse, não tem reflexo)
Muitos objetos acabarão sendo engolidos e passarão pelo sistema gastrointestinal do paciente sem maiores problemas (realizar radiografias abdominais e torácicas evitar aspiração assintomática).

22
Q

Aspiração de corpo estranho manejo:

A
  1. Interromper o tratamento
  2. Colocar o paciente sentado
  3. Orientar o paciente a tossir

Paciente torna-se inconsciente (obstruiu via aérea):
4. Chamar a assistência
5. Colocar o paciente em posição supina (deitado)
6. Iniciar pressão abdominal, colocar o paciente em posição lateral e inspecionar a cavidade oral com dedo.

Capaz de ventilar (objeto saiu ou parcial, inconsciente ainda):
8. Iniciar SBV (ventilar)
9. Administrar oxigênio
10. Transportar para o hospital

Incapaz de ventilar:
8. Repetir 6 e 7
9. Realizar laringoscopia (retirar se visível) -> apenas quem tem treinamento
10. Realizar cricotireotomia (só quem tem treinamento)

Paciente permanece CONSCIENTE, sintomas NÃO ocorrem:
4. Administrar O2
5. Monitorar sinais vitais
6. Transportar o paciente para realizar as radiografias e/ou broncoscopia

Paciente permanece CONSCIENTE, porém com sintomas PERSISTENTE:
4. Manobra de Heimlich 9profissional para trás do paciente, coloca 1 perna no meio das 2 do paciente, mão abaixo do processo xifoide e compressões)
5. Administrar O2
6. Chamar assistência
7. Monitorar sinais vitais
8. Transportar ao hospital

23
Q

Aspiração de conteúdo gástrico:

A

Vomita passa para via aérea (pode engolir).
Pode levar a distúrbios ventilatórios graves
O pH baixo do suco gástrico necrosa rapidamente os tecidos pulmonares.
Maior preocupação com paciente sedado/anestesiado (sem reflexo/diminui não tosse não engole).
Caso o paciente demonstre insuficiência respiratória refratária com as manobras de SBV, deve-se providenciar intubação e altas doses de oxigênio.

24
Q

Prevenção de aspiração de conteúdo gástrico:

A

Jejum de sólido e líquido por 8 horas antes do procedimento, caso seja feito com sedação moderada ou profunda.

25
Q

Manejo de aspiração de conteúdo gástrico:

A
  1. Interromper o tratamento
  2. Colocar o paciente deitado para o lado direito
  3. Aspirar a orofaringe
    Sintomas de aspiração ausente:
  4. Monitorar sinais vitais por 30 min.
  5. Se houver suspeita de aspiração (sibilo, cianótico, falta de ar), levar o paciente ao hospital

Sinal de aspiração:
4. Chamar assistência
5. Administrar oxigênio
6. Iniciar acesso venoso com solução cristaloide a 150ml/h (para auxiliar na diminuição da PA, aumentar volume sanguíneo)
7. Monitorar sinais vitais
Sinal de Hipoxia:
8. Intubação, lavagem pulmonar com soro fisiológico e ventilação com pressão positiva de oxigênio (treinado)
9. 250mg de Teofilina EV (estimulante respiratório
10. Iniciar SBV se a respiração parar
11. Transportar para hospital

26
Q

Hipotensão ortostática ou postural:

A

Levanta rápido e fica tonto, senta de novo. Principalmente quem tem pressão baixa.
Pacientes propensos: pacientes que tomam diuréticos (volume no vaso sanguíneo menor/pressão mais baixa), anti-hipertensivos não diuréticos (vasodilatação, fluxo menor), opioides, medicamentos psiquiátricos e betabloqueadores adrenérgicos (bloqueio de receptores de adrenalina e noradrenalina (não aumenta pressão, não tem reflexão).
Se os pacientes estiver sedado pelo uso de opioides, pode ser necessário administração de Naloxona. (usado tbm para reverter níveis tóxicos de opioides).
Se grave hipotensão postural devido aos medicamentos -> encaminhar médico ajustar dose.

27
Q

Qual medicamento pode reverte opioides?

A

Naloxona

28
Q

Manejo de paciente com Hipotensão ortostática ou postural:

A
  1. Interromper o tratamento
  2. Colocar o paciente em posição de Trendelembrurg (pés elevados cabeça para baixo, elevar perna, fluxo para cérebro).
  3. Monitorar os sinais vitais
  4. Quando a pressão aumentar, colocar o paciente lentamente na posição sentada
  5. Liberar o paciente quando os sinais estiverem estáveis
  6. Providenciar consulta médica antes de outro procedimento odontológico.
29
Q

Síncope vasovagal:

A

+ comum nos consultórios, pico de ansiedade desencadeia.
Protocolo de redução de ansiedade, se necessário, sedação consciente.

Ansiedade -> aumenta liberação de catecolaminas -> diminuição de resistência vascular periférica -> acúmulo de sangue na periferia -> diminuição da pressão sanguínea arterial -> aumento frequência cardíaca, sensação de calor, palidez, suor e respiração rápida causada por mecanismos compensatórios -> descompensação -> bradicardia mediada por estimulo vagal, náuseas, fraqueza, hipotensão -> fluxo sanguíneo cerebral reduzido -> tontura, desmaio -> se prolongado -> síncope.

Nervo vago controla.
Catecolaminas liga Beta 2 vasoconstrição, vasodilatação periférica.
PA baixa, Frequência cardíaca aumenta, nervo vago manda sinal, frequência cardíaca diminui, síncope.

30
Q

Manejo da síncope vasovagal:

A
  1. Interromper o tratamento
  2. Posicionar o paciente em trendelembrurg
  3. Verificar a respiração
    Respiração ausente:
  4. Iniciar SBV
  5. Chamar assistência
  6. Considerar outras causas como hipoglicemia (comeu?), AVC ou disritmia cardíaca.

Respiração presente:
4. Colocar uma ampola de amônia (estimulante respiratório) abaixo do nariz e administrar oxigênio.
5. Monitorar os sinais vitais
6. Liberar o paciente para casa com um acompanhante
7. Planejar medidas de controle de ansiedade para as próximas consultas

31
Q

Pródomos (sinais antes da síncope):

A
  1. Terminar o tartamento odontológico
  2. Posição em Trendelemburg
  3. Tentar acalmar o paciente
  4. Colocar uma toalha fria na testa do paciente
  5. Monitorar sinais vitais
32
Q

Convulsões:

A

Se manifesta de diversas formas: desde contrações assustadoras até o simples estado de ausência.
Pode ser idiopáticas ou causadas por danos cerebrais (lesão, uso abusivo de álcool, etc).
Maioria já sabem que tem usa medicamentos geralmente como fenitoína (Hidantal, Dilantin), Ácido valproico (Depakene) ou Fenobarbital.
Pacientes com a condição sob controle e convulsões não facilmente precipitada pela ansiedade pode tratar ambulatorial.
No geral, convulsão não é emergência, mas tomar cuidado possível obstrução vias aéreas com secreções ou vômitos.
Períodos curtos de apneias podem acontecer, porém se é em mais de 30 segundos deve receber manobras SBV.

33
Q

Manifestações de convulsão:

A

Movimentos tônicos-clônicos de troncos, braços e pernas.
Pode ter perda de consciência, vômito e perda de controle dos esfíncteres.

34
Q

Tratamento de crises de convulsão:

A
  1. Interromper o tratamento
  2. Colocar o paciente em posição supina
  3. Proteger o paciente de objetos próximos
    Paciente consciente:
  4. Aspirar vias aéreas se necessário
  5. Monitorar sinais vitais
  6. Administrar oxigênio
  7. Consultar médico
  8. Observar o paciente durante 1 hora no consultório (normal estar cansado/exausto)
  9. Liberar paciente para casa com um acompanhante.

Paciente inconsciente:
4. Chamar assistência
5. Colocar o paciente de lado e aspirar as vias aéreas
6. Monitorar os sinais vitais
7. Iniciar o SBV, se necessário (+30seg.)
8. Administrar oxigênio
9. Transportar ao hospital

Convulsões repetidas (estado epilético):
10. Administrar Diazepam EV 5mg/minutos até 10mg ou 3mg de Midazolam /min EV ou IM até 6mg fracionados até as convulsões pararem.
11. Pedir para alguém buscar ajuda médica externa
12. Proteger paciente de objetos próximos