Macro Flashcards

1
Q

Dívida do setor público consolidado

A

Setor publico não-financeiro +BCB
Direta e indireta(estatais)

Não engloba BR e Eletrobrás

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2
Q

Dívida do setor público não-financeiro:

A
  • Administração direta F, E, M e DF
  • Administração indireta, INSS
  • Empresas estatais, exceto financeiras, Petro e Eletro
  • Fundos públicos
  • Não financeira: Desconsidera BCB
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3
Q

Divida do governo geral

A
  • Administração direta F, E, DF e M
  • Administração indireta(Autarquias e fundações)
  • Inss

Não está incluso:
BCB e estatais

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4
Q

Resultado do governo

A
  • Nominal: Primário + Juros Reais + Correção
  • Operacional: Primário + Juros Operacionais
  • Primário: Despesas não financeiras
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5
Q

Juros nominais da dívida pública

A

Juros operacionais + correção monetária.

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6
Q

Mensuração da dívida pública acima da linha e abaixo da linha

A
  • Acima da linha: Receitas - Despesas.
    Abaixo da linha: ΔDívida pública
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7
Q

Receita de senhoriagem

A

Imposto inflacionário.
Dinheiro arrecadado pelo governo na emissão de moeda.
- Provoca mais inflação

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7
Q

Aumento da taxa de juros com aumento das reservas internacionais, aumenta ou diminiu a dívida pública liquida?

A

Reduz a dívida pública líquida.

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8
Q

Teoria dos Ciclos Reais

A
  • Novoclássico;
  • Choques são produto de alteração na oferta (Tecnologia, insumos, ambiente, tributária);
  • A oferta de trabalho é influenciada pelo salário real e taxa de juros. Também é considerado a perspetiva temporal da mudança. (Elaborada a partir das escolha individuais extrapoladas para o nível macro)
  • Politica fiscal e politica monetaria não influem no crescimento, apenas papel restrito. Senhoragem é possível como modelo de tributação sem causar distroções.
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9
Q

Escola Clássica

A
  • Salários flexiveis, pleno emprego; Salário é determinado pela produtividade;
  • Trabalhadores são motivados pelo salário nominal;
  • PF e PM não podem afetar no produto;
  • Produto é determinado apenas pela oferta; que determina o nível de emprego;
  • Mão invisível, os agente racionais automaticamente conduzem a economia ao equilíbrio.
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10
Q

Escola Keynesiana

A
  • Salários rígidos devido atuação sindical, so há pleno emprego em condições muito expecificas.
  • Parte autonoma e parte dependente da renda.
  • Multiplicador 1/(1-c+ct+m);
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11
Q

Teoria custo do menu

A

Neo Keynesiana
- Redução de demanda nem sempre é refletida nos preços;

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12
Q

Teoria Salários de Eficiência

A

Neo keynesiana
- Com melhores salários atrai melhores trabalhadores e mantém boa produtividade;

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13
Q

Teoria Incluido-Excluido

A

Neo keynesiana
Busca explicar a histerese: Porque não se retorna ao equilibrio após cessado os ciclo/estimulo?
- Apenas quem influência nas negociações sindicais são os trabalhadores empregados.

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14
Q

Teoria do Modelo de fragilidade financeira

A

Neo keynesiana
- Os ciclos são causados devido a forma de financiamento (Heage, expeculativo ou Ponzi)
- Bancos possuem o risco de descasamento entre A e P, por isso têm preferência por A de menor liquidez.

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15
Q

Modelo Harrod Domar

A

Modelo para explicar o crescimento.
- Fatores: Taxa de poupança, Capital-Produto(Produtividade do capital).
- Produto potencial Yp e produto efetivo Ye.
Yp - Ye = Capacidade ociosa.
A taxa de poupança muito alta cresce o produto potêncial mas reduz a demanda, portanto diminui o produto efetivo.

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16
Q

Modelo de Solow para crecimento

A

O crescimento possui 2 forças, I crescimento, e D para decrescimento. Sempre tende à um estado estacionário onde I=dk
- Todo crescimento que não é explicado por esses fatores (exógeno) é considerado como mudança tecnológica.
- Equação da produção, crescimento linear
Y = K^a.L^1-a.
- Crescimento população reduz o estoque de capital per capita, e a redução, aumenta.
- No estado estácionário são constantes, S - Poupança, D - Depreciação e g - Crescimento da população

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17
Q

Quais são as parcelas de requerimento de Capital

A

4,5% Capital principal
6% Capital de Nivel I(CP+ Complementar)
8% PR Patrimônio de Referência

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18
Q

Quais são as parcela para o calculo dos Ativos ponderados pelo Risco

A

5 Parcelas de RWA
- Mercado Padrão
- Mercado IRB (Métodologia interna)
- Crédito Padrão
- Crédito IRB (Métodologia interna)
- Operacioal: Padrão

19
Q

Quais são as parcela (%) de capital completentar

A

Conservador= 2,5%
Contraciclico: até 2,5%
Sistémico: até 2%

20
Q

Lei de say

A

A oferta cria a Demanda

21
Q

Lei de Okun

A

O aumento da produção produz o aumento do emprego.

22
Q

Basiléia I

A

Definição de quantidade de capital que deveria ser mantido provisionado pela instituição devido ao risco de crédito e mercado.
Calculado conforme o gráu de risco (índice de Basileia)

23
Q

Basileia II

A

2004
3 Pilares:
1 Critérios de cálculo para o capital mínimo incluido risco de crédito, de mercado e operacional.
2 - focado na supervisão contínua e na revisão dos processos internos de avaliação de riscos. Incentivo as IF gerirem melhor sua avaliação de risco e miticação.
3 Disciplina de mercado e transparência,

24
Q

Teoria Quantitativa da Moeda

A

A moeda é apenas meio de troca, de modo que não há interdependência entre o mercado monetário e o mercado de bens e serviços.

M.V = P.Y
M: quantidade de moeda;
V: velocidade
P: nível de preços;
Y: nível de produção;

25
Q

Efeito Fisher

A

a taxa de juros nominal é a soma da taxa de juros real com a
inflação: n = r + i

26
Q

Curva IS

A

Equilíbrio do mercado Real entre S/I e C
- I é inversamente proporcional aos juros i.
- Quando maior a renda, mais S

27
Q

Tranding Book

A

Ativos com intenção de negociação e venda no curto prazo.
Gerenciamento: risco de mercado

28
Q

Banking Book

A

Ativos com intenção de manter até o vencimento.
Gerenciamento: RIsco de crédito

29
Q

Formula de calculo da equação da curva de Philips

A

π=πe -β(μ-μn)+ε

πe: Espectativa de inflação
μ-μn: Diferença entre desemprego real e natural
ε: Choque de oferta

30
Q

Relação entre curva de Philips e curva OA-DA

A

OA: Desloca a curva de Philips
DA: Deslocamento ao longo da curva.

31
Q

Cálculo da taxa de cambio real

A

Tambêm conhecida como termos de troca
ε Real = εnominal*PreçoEUA/PreçoBR

ε Real = εnominal*(1+iBR)/(1+iEUA)

32
Q

Termos de troca

A

Total exportado/Total Importado = TX/TM

33
Q

Sinonimos de nomeclartura de câmbio

A
  • Taxa aumentou/elevou
    = Depreciou
    = Taxa/Câmbio/moeda desvalorizou
  • Taxa reduziu/queda
    = Apreciação
    = Taxa/Câmbio/moeda valorizou
34
Q

Diferença entre apreciação e valorização cambial

A

Apreciação/depreciação: resutado de negociação entre oferta e demanda

Valorização/desvalirização: resultado de política monetário BC.

35
Q

Instrumentos de politica monetária convencional

A
  • operações no mercado aberto: Compra e venda de títulos públicos
  • Depositos compulsórios;
  • Redesconto;
36
Q

Quantitative Easing

A

Politica monetária não convencional expancionista.
- Compra de titulos públicos e privados(Emissão dos bancos) dos bancos;
negativo: Aumento da inflação/ desvalorização da moeda

37
Q

Nível I, Capital Principal
Parcela que se somam no cálculo?

A
  • Capital social (ações…);
  • Conta de resultados credoras;
  • Lucros retidos;
  • Reservas de capital, de reavaliação e de lucro;
  • Ganhos não realizados de reavaliação de patromônio.
  • Ajuste positivo de derivativo hedge de fluxo de caixa;
  • Ajuste positivo de derivativo passivo da IF devido a melhora da situação creditícia.
  • Depositos especiais;
38
Q

Nivel I, Capital complementar:
Caracteristicas

A
  • Nominativo;
  • Integralizado em especie;
  • Sem prazo de vencimento;
  • Não acumulatividade de dividendos;
  • Pagamento subordinado (Exceto para o principal);
  • Pagamentos proveniente apenas do lucro;
  • Cláusula de extinção me caso de falência ou ingresso de recurso público para recuperação;
  • Não financiado pela IF;
  • Não dado em garantia/seguro;
39
Q

Estagflação

A

Economia não cesce e inflação alta.

40
Q

Desemprego friccional

A

Periodo curto entre mudanças de emprego. Normalmente por voltade do empregado.

41
Q

É possivel o resgate de instrumentos de capital complementar?

A

Sim, se:
- Prazo minimo de 5 anos;
- Autorizado pelo BCB
- Não comprometa os nívesi exigidos de PR
- é interesse da IF
- Ocorra a emissão de novos intrumentos em valor equivalente ou justificado pela IF.

42
Q

Deduções ao capital Nivel I - Complementar

A
  • Investimentos em capital complementar de outrar IF no brasil ou exterior;
  • Instrumentio de capital complementar que foram resgatados ou comprados (diretamente, via fundo ou derivativo)
43
Q

Reta BP para mobilidade perfeita de capitais X Sem mobilidade

A

Perfeita mobilidade: Horizontal

Sem mobilidade: Vertical

44
Q

O que é:
Ajustes prudenciais

A

São deduções(-) ao capital principal.