Luis Camões Flashcards

1
Q

Quem eram os mestres de Camões

A

Petrarca e Dante

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2
Q

Influências na poesia de camões

A

Influencia da tradição lírica, renascentista, e da experiência pessoal

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3
Q

Influencia da Tradição Lírica

A

Faz o uso da medida velha( versos de 5 silabas redondilha menor e de 7 redondilha maior), falam sobre amor, natureza, o ambiente palaciano e saudade.

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4
Q

Influência Renascentista

A

Uso da medida nova (verso decassílabo), soneto (duas quadras e dois tercetos), temas amor platónico( amor ideal e inacessível), saudade, destino, beleza suprema a mulher vista á luz do pretarquismo e do destino, mudança brevidade da vida, desconcerto do mundo

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5
Q

Mulher vista á luz do petrarquismo e destino

A

Retrato idealizado da amada, cuja beleza física e qualidades morais e psicológicas resultam num quadro quase perfeito, celestial.

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6
Q

Influencia da experiência pessoal

A

Os exilos, os erros, a má fortuna (destino), o amor que lhe causa sofrimento, predestinação quase maldita e apocalíptica e a falta de reconhecimento.

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7
Q

Temáticas camões

A

O amor, a mulher, natureza, saudade, tempo e a mudança, destino

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8
Q

Temática Camões amor

A

Amor físico vs amor platónico
A divisão interior do sujeito poético, sentimento essencial para a elevação do sujeito poético( dimensão eufórica).
Causa de uma dor constante( dimensão disfórica).

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9
Q

Temática Camões a mulher

A

Retrato da mulher perspectivada na concessão pretrarca, a amada surge umas vezes como ser angélico e outras como ser maléfico.
A mulher ideal é inacessível e intocável

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10
Q

Temáticas Camões Natureza

A

Encarada como fonte de recursos expressivos, sempre ligada à poesia amorosa.
1- Natureza alegre, serena, luminosa perfumada, em que avultam o verde, o cristal das aguas límpidas e frutos saborosos:onde se vivem sentimentos amorosos
2- Como a natureza é indiferente à tristeza e as saudades do sujeito poético
3- Como testemunha da separação dos amantes
4- Como cenário que se transforma diante da triste saudade do sp e que lhe provoca mesmo aborrecimento e lhe intensifica a dor da saudade

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11
Q

Temáticas de Camões saudade

A

Faz sofrer mas inspira, a ausência da amada é insuportável e divide o sp

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12
Q

Temáticas de Camões a mudança e o tempo

A

A mudança é cíclica e o tempo anula qualquer esperança

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13
Q

Temáticas de Camões o destino

A

É sobretudo na sua vida amorosa que Camões sente a presença maléfica do destino, tentando lutar contra a má fortuna o sujeito poético recorda muitas vezes o bem passado

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14
Q

O amor em camões dupla abordagem

A

a) maneira petrarquista e neoplatonica: amor espiritual/espiritualizado, que vive na adoração e contemplação da amada, e que por isso provoca dor mas também purificação do sentimento amoroso
b)fruto da sua longa experiência- o poeta apercebe se da distância que vai do pensamento à realidade vivida, e sente mais violentamente do que petrarca a vivência do amor.
Amor sensual: que deseja a mulher tal como aristoteles , “ a matéria busca a forma”. É que o poeta não é só espirito mas também corpo

Do amor espiritual e o amor sensual resultam conflitos, contradições, perplexidades e angústias

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15
Q

Camões variedade formal

A

Influência tradicional- Vilancete, cantiga esparça trova

Influência clássica/renascentista-soneto, canção, ode, elegia, écloga

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16
Q

Medida velha

A

Verso de 5 silabas metricas (redondilha menor) e verso de 7 silabas metricas (redondilha maior)

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17
Q

Medida nova

A

Verso decassílabo com acento na 6 e 10 silabas (heroico) ou na 4, 8, 10 sáfico

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18
Q

Camões linguagem e estilo

A

Expressivade de tempos e modos verbais
Uso de vocabulário erudito

Alternância entre ritmo rapido e lento

Predomínio de metáforas, apóstrofes, hipérboles, anáforas, hiperbatos

Recurso á mitologia

Adjetivação expressiva

Pontuação emotiva (exclamações, interrogações)

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19
Q

Temas camões resumidos

A

Reflexão sobre a sua existência
Invocação ás forças ativas na sua desgraça
Considerações sobre o poder do amor
Apelo à mulher amada

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20
Q

Os lusíadas são sobre…

A

Narrativa epica que faz uma leitura mitica das histórias de portugal. Em estilo elevado, conta uma ação heroica passada e analisa os acontecimentos futuros, cuja visão os Deuses são capazes de antecipar.

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21
Q

Herói coletivo lusiadas

A

O povo português, os seus feitos gloriosos e acontecimentos heróicos mais significativos

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22
Q

Epopeia Lusiadas

A

Narrativa em verso, com características clássicas a nível da estrutura e do estilo, que narra os feitos grandiosos de um heroi com interesse para toda a Humanidade

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23
Q

Partes dos Lusiadas

A

PIDN

Proposição: poeta propõe se a exaltar os feitos dos portugueses
Invocação: Poeta pede ajuda às ninfas
Dedicatória: poeta dedica a sua obra a D sebastião
Narração: poeta relata a descoberta do caminho maritimo para a india pelos navegadores portugueses liderados por vasco da gama

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24
Q

Fontes literárias L

A

A odisseia de Homero e Eneida de Virgílio

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25
Q

Sebastianismo inicial L

A

Exaltação de D sebastião, para quem se anuncia um destino glorioso

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26
Q

A recompensa L

A

Os heróis têm acesso à ilha dos amores, prémio simbolico de heroicidade conquistada

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27
Q

L O tom didático do poema presente nas reflexões do poeta

A
  1. A efemeridade da vida e os limites da condição humana
  2. A crítica ao menosprezo das artes e das letras
    3 o valor da virtude e da honra conseguidas por mérito próprio
    4 A ingratidão da pátria que, não reconhecendo o mérito do poeta, inviabiliza o aparecimento de futuros escritores
    5 o efeito corruptor do dinheiro
    6 A confiança nas capacidades humanas para atingir a verdadeira virtude
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28
Q

O que o autor pretende com os Lusiadas

A

Imortalizar os nautas portugueses pelos seus feitos históricos

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29
Q

Lusiadas estrutura externa

A

10 cantos: Oitavas, versos decassilabos
Esquema rimático ABABABCC
4Planos: do poeta, da viagem, mitologia, da história de portugal

30
Q

Lusiadas estrutura interna

A

Introdução, desenvolvimento

31
Q

Lusiadas estrutura interna introdução

A

Introdução

Proposição, invocação às tágides, a caliope, às ninfas do tejo e do mondego e de novo a caliope

32
Q

Lusiadas estrutura interna desenvolvimento

A

A viagem, os Deuses/o mitologico - A ação central (narrada pelo poeta em alternância)

O destino profético:
Profecias de Jupiter( cantos I e II)
Profecias no consilio dos Deuses marítimos ( VI)
Profecias na ilha dos amores (X)

A historia de pt- ação secundária(encaixada na viagem e narrada por vasco da gama/paulo gama)- Discursos que relatam episódios passados relativamente ao curso da viagem
O destino profético( entre o vivido e o imaginário:)
O sonho Profético de d manuel (c IV)
Maldição do adamastor (c V)

Considerações do sp( normalmente no final de cada canto)
Género lírico:
A fragilidade humana c I
As lamentações do poeta face aqueles que desprezam a poesia c V
O valor da glória C VI o poder do ouro C VIII
O encorajamento aos que aspiram a imortalidade 9, ao rei a às futuras glórias (X)
A critica a sociedade do seu tempo- materialismo, corrupção, injustiça

33
Q

Planos dos lusiadas

A

Viagem
Mitologico
Historia de pt
Reflexões do poeta

34
Q

PL Viagem

A

Constitui a ação central relacionada com a descoberta do caminho martimo para a india chefiada por vasco da gama

35
Q

PL mitologico

A

Intervenções dos deuses do olimpo na viagem, em alternancia com a ação principal

36
Q

PL Historia de pt

A

Encaixado no plano da viagem

37
Q

PL reflexões do poeta

A

Considerações de camões normalmente no final de cada canto, fazendo várias criticas( nomeadamente à ignorancia, desprezo pela cultura, ambição desmensurada, poder tirânico, hipocrisia, exploração dos pobres, poder corrupto do ouro), e defendendo um modelo de homem ideal que ganhara o direito de ser recebido na ilha de venús

38
Q

episodios lusiadas

A

Pequena narrativa, com introdução desenvolvimento e conclusão, que se relaciona diretamente com a trama principal, contribuindo para enriquece-la ou até mesmo explica la.
Surgem inseridos na narrativa central como forma de embelezar o texto, quebrar a monotonia e dar dinamismo e enriquecer a obra

39
Q

Tipos de episodios lusiadas

A
Episodios mitologicos
Bélicos
Liricos
Naturalistas/Descritivo Pictoricos
Simbólicos
40
Q

Episodios mitologicos

A

Concílio dos deuses no olimpo- os deuses reunem se no olimpo para decidir o destino dos pt
Pedido de venus a jupiter- venus intercede junto de jupiter a favor dos pt
Consilio dos deuses marinhos- baco consegue convencer os deuses maritimos a lançarem uma tempestade para afundar a armada portuguesa
Varias intervenções de venus e baco

41
Q

Episodios belicos

A

Batalha de ourique- relato historico da batalha de ourique, travada contra os mouros, durante o reinado de d afonso henriques
Batalha do salado- D afonso 4 intercede a favor de castela, que havia sido invadida pelos mouros
Batalha de aljubarrota- Batalha travada contra o rei de castela, que pretendia tomar o reino portugues, portugal sai vitorioso graças à bravura de D joão, mestre de avis e de D nuno alvares pereira

42
Q

Episodios líricos

A

Formossisima Maria- filha de d afonso 4 apela a seu pai para que auxilie castela na luta contra os mouros
Inês de castro- relato da morte de d inês de castro, amante de d pedro, que é condenada à morte por d afonso 4

43
Q

Episodios naturalistas/descritivo pictoricos

A

Fogo de santelmo- relato de um fenomeno metereologico natural, que ocorre durante a viagem. Consiste numa descarga eletrica luminosa
Tromba maritima- relato de um fenome meteriologico semelhante a um tornado, mas de menor dimensão.
O escorbuto- relato da doença que assola a tripulação, matando um numero muito elevado de marinheiros.
A tempestade- relato da tempestade que se abate sobre a armada de vasco da gama, durante o consilio das deuses marinhos. A tempestade termina graças à intervenção de Venus que solicita a ajuda das ninfas amorosas

44
Q

Episodios simbolicos

A

O sonho profético de d manuel- D manuel tem um sonho profetico com os sucessos e perigos dos portugueses no oriente. Este sonho incentiva D manuel a enviar vasco da gama e a sua armada em busca do caminho maritimo para a india
Velho do restelo- no dia da partida da armada, um velho surge no cais e fala sobre os descobrimentos. É a voz do bom senso, que adverte para o perigo de tal empreedimento
O gigante adamastor- na passagem do cabo das tormentas( posteriormente cabo da esperança) os portugueses são confrontados pelo gigante adamastor, que ameaça a continuação da viagem. O gigante simboliza o medo do desconhecido
A ilha dos amores- no regresso a portugal, vasco da gama e a sua armada são conduzidos à ilha dos amores. Esta é uma ilha de deleites e considerada a recompensa pelo esforço e coragem de um povo. Aqui tetis mostra a gama a grande maquina do mundo e o futuro do povo pt. Simboliza sonho, a recompensa, a imortalidade ( o homem ascende ao lugar dos deuses)

45
Q

Lusiadas as personagens dos planos

A

Da viagem vasco da gama
Mitologico jupiter venus e baco
Historia, D afonso 4, D Afonso henriques, ines de castro, d manuel, adamastor, velho do restelo

46
Q

SSP Objetivos do sermão

A

Obra foi proferida no decorrer de uma disputa com os colonos portugueses no brasil. Objetivos louvar algumas virtudes do homem, e principalmente censurar os vicios dos colonos”peixes grandes que comem os pequenos” Os peixes são a personificação dos homens

47
Q

SSP ESTILO

A

remete para uma vertente medieval que assenta na alegoria, mas também para o barroco.
Alegoria( metáfora, comparações utilizadas para concretizar um pensamento ou uma realidade abstrata)

48
Q

SSP Barroco

A

Caracteriza se pela utilização de contrastes, pelo pessimismo, pela presença de impressões sensoriais, pelo preocupação com a duração da vida, linguagem erudita e trabalhada e pela tentativa da conciliação entre a religião e o racional. Exageros na linguagem
Docere, delectare, movere

Usando polissindetos, assindetos, sinedoques, comparações, anástrofes, exclamações, trocadilhos, paralelismos anaforicos, antiteses e anaforas

49
Q

SSP ESTRUTURA

A

Introdução( Exórdio ou intróito- ideia sumaria da materia que vai ser tratada)
Desenvolvimento( exposição e confirmação apresentação circunstanciada de uma matéria didática e desenvolvimento/apresentação de provas e factos)
Conclusão (peroração ou epilogo-parte final do discurso)

50
Q

SSP INTRODUÇÃO

A

Apresentação do tema a partir do versiculo de s mateus “ vós sois o sal da terra”, referente aos pregadores cuja função é salgar, ou seja pregar a boa doutrina, verificando que a terra “n se deixa salgar” porque se encontra dominada pela corrupção. Vieira pregara aos peixes, à maneira de s antonio que a eles pregou, por não ter sido atendido pelos homens

Pregadores- sal que impede a corrupção dos alimentos, os pregadores impedem a corrupção da sociedade pregando a palavra de deus.

51
Q

SSP A TERRA ESTÁ CORROMPIDA

A

Porque o sal n salga/ porque a terra não se deixa salgar

52
Q

SSP PORQUE O SAL N SALGA

MOTIVOS

A

Os pregadores n pregam a verdadeira doutrina
Os pregadores dizem uma coisa e fazem outra
Os pregadores pregam se a si mesmos e não a cristo

53
Q

SSP PORQUE A TERRA N SE DEIXA SALGAR

MOTIVOS

A

Os ouvintes n querem receber a vdd doutrina
Os ouvintes querem imitar o que os pregadores fazem e não o que dizem
Os ouvintes querem servir os seus apetites e não a cristo

54
Q

Propriedades do sal e dos pregadores

A

Sal conservar
Evitar corrupção

Pregadores
Louver o bem
Impedir o mal

55
Q

O que há de se fazer quando aos pregadores e aos ouvintes quando n cumprem as suas funções

A

Aos pregadores
Resposta de cristo: desprezar os maus pregadores

Aos ouvintes
Resposta de s antonio:
Muda-se de auditorio peixes

56
Q

SSP DESENVOLVIMENTO

A

Capitulo 2,3,4,5

57
Q

SSP CAP 2

A

Proposição- apresentação do assunto do sermão
Inicio da alegoria
Divisão

58
Q

SSP CAP 3

A

Louvores em geral e particular
Louvores em geral” Ao menos têm os peixes duas qualidades de ouvintes:ouvem e n falam”
No entanto são os unicos que n se deixam domesticar- não se deixam converter
Inicio da confirmação
Louvores em particular: peixe tobias, rémora torpedo, quatro olhos

59
Q

SSP CAP 3 virtudes em geral

A

São obedientes, ouvem e n falam
Foram os primeiros animais a serem criados
São os mais numerosos e volumosos
Não são domesticados, presos, virgens

60
Q

SSP CAP 3 virtudes em particular

A

Tobias, remora, torpedo, quatro olhos

61
Q

Tobias VECR

A

Virtudes
Tira as entranhas de um peixe que o queria tragar. O fel sara a cegueira. O coração afasta os demónios.

Efeitos
Sarou a cegueira do pai
Lançou fora os demonios de sua casa
Comparação s antonio
Razões abria a boca contra os hereges
Aluminava e curava a cegueira
Lancava os demonios
62
Q

Rémora VECR

A

Pequeno corpo
Grande na forca e no poder

Pega se no leme de uma nau
Impede que ela avance

Santo antonio

A lingua de santo antonio domou as paixoes humanas

63
Q

Torpedo VECR

A

Produz energia

Faz tremer o braço do pescador. Impede que o pesquem

Santo antónio

A lingua de s antonio domou as paixoes humanas

64
Q

Quatro olhos VECR

A

Dois olhos que olham para cima
Dois olham para baixo

Defende se dos peixes e das aves

Pregador

O peixe ensinou o pregador a olhar pra cima ceu e para baixo inferno

65
Q

SSP Cap 4 repreensao em geral

Segunda repreensao em geral

A

A primeira repreensão dos peixes em geral:

1 A ictiofagia( os peixes comem se uns aos outros)

2 a amplificação da repreensão ( os maiores comem os mais pequenos)
3 estes comparáveis ao homem” ao morto, come o o herdeiro, come o o testamenteiro, come o legatorio, o medico o sangrador a viuva o coveira o que tange os sinos o que lhe canta e o que o enterra, enfil ainda pobre defunto o não comeu a terra e por toda a terra já foi comido”

2 a ignorancia e a cegueira dos peixes

66
Q

SSP CAP 5 repreensões em particular peixe

A

Roncadores ( vício/ vaidade)
Pegadores (critaca ao parasitismo-escravização dos indios)
Voadores os ambiciosos- esquecem se que são peixes e querem voar mais alto
Polvo- traição falcidade e hipocrisia

67
Q

Roncadores SC

A

Simbolizam
Arrogância e orgulho

S A era detentor do saber e do poder e não se vangloriava por isso

68
Q

Pegadores SC

A

Parasitismo e adulação

Pegou-se somente a cristo

69
Q

Voadores SC

A

Ambição e presunção

Tinha asas (sabedoria) e não as usou para a exibição do seu valor

70
Q

Polvos SC

A

Traição

Esteve sempre afastado da traição, sempre houve verdade e sinceridade

71
Q

SSP CONCLUSAO

A
Cap 6
Apelo incitamento elevação
Os peixes estão acima dos outros animais
Os peixes estão acima do pregador
As ultimas palavras são as que a memoria dos ouvintes mais retêm