Lesson 1 Flashcards
Ordem de alteração sensitiva na Hanseníase
- Térmica
- Dolorosa
- Tátil
Formas clínicas de apresentação da Hanseníase
- Indeterminada
- Tuberculoide
- Virchowiana
- Dimorfa
Características da forma indeterminada
Mancha hipocromica com alteração de sensibilidade
Características da forma tuberculoide da hanseniase
Tipo de imunidade
Placa delimitada com borda eritematosa; Poucas lesões
Imunidade celular
Características da forma Virchowiana da Hanseníase
Imunidade predominante
Infiltração difusa da pele; Presença de nódulos; Fácies leonina
Imunidade Humoral
Características da forma dimorfa/borderline
Intermediária entre a tuberculóide e a virchowiana
Como fazer diagnóstico de Hanseníase
Clínico epidemiológico com exame neurodermatológico
Estesiometria da lesão
O que é a reação de mitsuda ?
Quando é positiva ?
Avaliação da resposta celular contra antígenos do M. Leprae inoculados na derme. A leitura é feita no 28 dia de inoculação e é positiva se > 5mm
Positiva na tuberculoide e negativa na Virchowiana
Tratamento da Hanseníase
Poliquimioterapia com Rifampicina (600mg/mês) + Dapsona + Clofazimina
Diferença no tratamento do paucibacilar e multibacilar
Apenas o tempo:
Pauci - de 6 a 9 meses
Multi - de 12 a 18 meses
Reação hansênica tipo 1
Piora da hiperemia e edema das lesões cutâneas + neuropatia
Ocorre na forma celular
Tto: prednisona 1-1,5 mg/kg
Reação hansênica tipo 2
Eritema nodoso; nefrite; uveíte
Reação humoral
Tto com talidomida 100 a 400 mg/dia
Causas de eritema nodoso
- Pós infecções bacterianas - strepto mais comum
- Pós Infecções virais
- Imunomediadas - Hanseníase, TB
- Sarcoidose
- Malignidade
- DII
- Linfomas
Efeitos colaterais da rifampicina
Nefrite
Suor e urina alaranjados;
Alterações hematológicas
Efeitos colaterais da dapsona
Metahemoglobinemia
(Sat baixa com PaO2 normal)
Síndrome da dapsona : eritema + febre + eosinofilia