Lesões De Pele Malignas Flashcards

1
Q

Relacionada exposição solar, ocorre maculas ou papulas com escamas aderentes de queratinização irregular

A

Ceratose actínica/solar/senil

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2
Q

A ceratose acnica quando hipertrofia pode virar um

A

Corno cutâneo

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3
Q

A ceratose senil em lábio inferior é chamada de

A

Quelite actínica

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4
Q

A ceratose solar pode estar associada a (3)

A

Elastose
Melanose
Teleangiectasiad

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5
Q

60% dos CEC surge a partir dela

A

Ceratose actínica

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6
Q

Está presente em continuidade em 97 dos CEC

A

Ceratose senil

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7
Q

4 DD de ceratose solar

A

Verruga viral
CBC
Ceratose seborreica
D. Bowen

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8
Q

Conceito de cancerização de campo

A

Pele ao redor de ceratose múltiplas apesar do aspecto normal já apresentam danos estruturais

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9
Q

A biópsia da ceratose actínica se justifica

A

Para excluir CEC

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10
Q

O tratamento da ceratose solar pode ser (5)

A

Creme de 5fluoracil ou imiquimod
ATA
crioterapia*
Curetagem e eletrocoagulação
Terapia fotodinamica quando múltiplas

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11
Q

Placas amareladas múltiplas puntiformes em extremidsdrs

A

Ceratose arsenicais

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12
Q

A ceratose arsenicais está relacionada a (3)

A

Evolução para CEC
Neoplasia TGI
Neoplasia AGU

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13
Q

Placa bem delimitada, irregular descamativa ou crostosa também chamada de CEC in situ

A

Doença de bowen

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14
Q

Dd de doença de bowen (5)

A

Sífilis
Psoríase
Eczema
Ceratose actínica
MM

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15
Q

A doença de bowen na mucosa genital costuma ser mais invasiva e tem o nome de

A

Eritroplasia de queyrat

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16
Q

Dd de eritroplasia de queyrat

A

Balanopostite
Psoriasr

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17
Q

O que não tem na eritroplasia de queyrat que tem na doença de bowen em outros lugares

A

Descamação

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18
Q

Semelhante a ceratose seborreica, ocorre em região genital e na dermatoscopia apresenta vasos glomerulared

A

Papulose bowenoide

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19
Q

Causa maior risco de displasia cervical em mulheres

A

Papulose bowenoide

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20
Q

3 nomes diferentes para CEC in situ

A

Doença de bowen
Eritroplasia de queyrat
Papulose bowenoide

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21
Q

Tratamento de CEC in situ

A

Excisao superficial)cirurgia, curetagem, eletrocoagulação, shaving, ácidos)

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22
Q

Carcinoma de crescimento lento, sem lesão precursora e mais frequente

A

Carcinoma basocelular

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23
Q

4 fatores de risco de desenvolvimento de carcinoma basocelular

A

Pele clara
Radiação solar
Imunosupressão
História familiar

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24
Q

4 tipos de carcinoma basocelular

A

Nodular
Superficial
Infiltrativo
Basoespinocelular

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25
Papula ou nódulo perolaceo com finas teleangiectasias podendo ulcerar ou ter pigmento
CB nodular
26
Lesão eritematosa enrugada apagando o relevo da pele causando ulceração rasa em locais não expostos ao sol
CB Superficial
27
Lesão com componente fibrotico endurecido branco ou amarelo de aspecto cicatricial
CB infiltrativo
28
Características do carcinoma basoespinocelular
Parecido com o CBC porém muito agressivo. Acomete tronco, cabeça e pescoço de indivíduos mais velhos
29
Fatores que influenciam no prognóstico do CBC (8)
Profundidade maior Bordas indefinidas Mal diferenciado Invasão perineural ou vascular Incidência recorrente Crescimento rápido Sintomas neurológicos Imunosupressão ou radiação prévia
30
A área que apresenta maior risco de CBC na face é (H)
A região nasobucal, temporal e zigomática
31
Tratamento CBC
Curetagem junto a eletrocoagulação Cirurgia CMM Crioterapia se superficial RT se nodular
32
Em caso de margem positiva realizar ressecção
Centro de face Maior que 2 cm Muito profundo ou infiltrativo ou invasivo
33
Papel do UVB no carcinoma espinocelular
Aumenta carcinogenese e reduz supressão tumoral
34
Qual tipo de CEC mais comum
Invasivo
35
A excisao do CEC deve ter
Margem de 4 a 6 mm
36
Contraindicação de curetagem e eletrocoagulação em CEC (5)
Periorbital Periauricular Perilabial Genital Perianal
37
Quando utilizar RT no CEC (5)
Em CEC irresecavel Paciente de alto risco Maiores de 50 anos Como adjuvante se houver invasão ou margens comprometidas Metastase
38
Indicação de cirurgia micrografica de MOHS
Tumores maiores de 2 cm Tumores maiores de 2 cm de agressivo, margem indefinida ou em área de alto risco
39
3 vantagens da cirurgia micrografica de mohs
Menor taxa de recidiva Preservação de tecido Confirmação histológica
40
Técnica de MOHS
Exérese de círculos concêntricos com afunilamejto do diâmetro junto ao aumento da profundidade
41
Fatores de risco melanoma cutâneo (8)
Caucasiano, Fitzplatrick baixo Exposição solar e UVB Queimaduras com bolhas na infância História familiar Nível socioeconômico elevado Nevus Xeroderma pigmentoso
42
Diagnóstico de melanoma
Clínico/dermatoscopico Excisional longitudinal Punção com pelo menos 4 mm
43
Critérios maiores do método de Glasgow para melanoma (3)
Alteração de cor Alteração de tamanho Nova lesão
44
Critérios menores do método de Glasgow para melanoma (4)
Diâmetro maior q 7 mm Inflamação Cristã ou Sangramento Dor ou prurido
45
Tipos de melanoma (5)
In situ Disseminação superficial Nodular Acral lentiginoso Lentigo maligno
46
Melanoma que atinge apenas epiderme e anexos com chance de cura
Melanoma in situ
47
Melanoma que atinge homens principalmente no tronco e mulheres nas pernas de maior extensão
Melanoma de disseminação superficial
48
Melanoma comum em tronco de aspecto nodular sem crescimento radial e de amelanotico de pior prognostico
Melanoma nodular
49
Melanoma de crescimento radial comum em idosos, orientais e afrodescendentes comum em regiões glabares e unhas
Melanoma acral lentiginoso
50
Melanoma mais comum da região cabeça e pescoço com crescimento lento devido proliferação melanocitica
Lentigo maligno
51
De acordo com a classificação de clark, melanoma que atinge somente a epiderme é tipo
1
52
Melanoma que atinge derme papilar é nível Clark
2 ou 3
53
Melanoma que atinge toda derme papilar é nível
3 de clark
54
Melanoma que atinge o subcutâneos é tipo
5 de clark
55
Fatores prognósticos (7)
Metastase linfonodos Espessura Índice mitotico Úlceração Sateliose Localização Neuro/angiotropismo
56
Classificação TNM leva em conta
Espessura Linfonodos Local
57
Exames complementares em melanoma 2
RX tórax Ldh Função hepatica
58
Excisao local ampla em melanoma, critério
In situ 0,5 Depois segue o tamanho da espessura ( mm para cm). Máximo de 2 cm
59
Carcinoma de difícil diagnóstico, prognóstico ruim, alta taxa de recorrência confirmado com biópsia com margem de no mínimo 3 cm e histoquímica
Carcinoma de celular de Merkel
60
AEIOU do carcinoma de células de merkel
Assintomático Expansão rápida Imunocomprometidos Older Ultravioleta
61
Carcinoma causado por células neuroendocrinas, altamente maligno
Carcinoma de células de merkel
62
Placa eritematosa em região genital/anal com reicidiva comum. Dd com dermatite e infecção
D. Paget extra-mamaria
63
Causa equimoses purpureas acastanhadas em membros inferiores devido turnover aumentado de células endotelias
Sarcoma de kaposi
64
4 tratamentos do sarcoma de kaposi
Excisao Crioterapia RT Qt intralesional
65
Sarcoma de baixo grau devido formação de nódulos fibroticos em adultos de mais de 40 anos. Metástases raras
Dermatofibrosarcoma
66
A excisao do dermatofibrosarcoma tem no mínimo
3 cm
67
Macula/papula pruriginoso multifocal em face e couro cabeludo bastante agressivo
Angiossarcoma cutâneo
68
O angiossarcoma cutâneo está relacionado a síndrome de
Stewart-treves (linfedema crônico)
69
Tratamento do angiossarcoma cutâneo
Excisao e RT
70
3 locais comuns de metastase do melanoma cutâneo
Cérebro Pulmão Fígado
71
Em breslow menor que 1 mm, Úlceração, Índice mitotico menor q 1 mm2 usar
BLS
72
Quando realizar linfadectomia em melanoma
BLS positivo Paaf positivo Biópsia positivo
73
Mais benigno entre os tumores malignos de pele
CBC
74
Dd CBC nódulo úlcerado (2)
Queratoacantoma CEC
75
Dd CBC superficial (2)
CEC Disqueratose de Bowen
76
Em tumores CBC até 1,5 cm em face e tronco o tratamento é
Curetagem e eletrocoagulação
77
CBC em membros ou maiores de 1,5 cm o tratamento é
Excisão com 0,5 cm de margem e sutura
78
Em CBC superficial ou em cartilagem o tratamento é
Criocirurgia
79
CBC esclerodermiforme e formas reicidivante o tratamento é
Cirurgia micrografica de mohs
80
O exame microscópico na técnica de MOHS ocorre em qual parte do tecido
Superfície inferior de cada fragmento retirado
81
Áreas em que a cirurgia de MOHS é indicada (3)
Prega preauricular Sulco nasolabial Região ocular