inutil - padrão Flashcards

1
Q

analise estilistica do poema

  • faz parte da … parte (…)
  • 1 recurso expressivo eh a … (“areal moreno”, “as quinas”)
  • uso de frases … (aforismos) e que são tidas como obviamente … (axiomas)
  • discurso na … pessoa
A
  • segunda - mar português
  • metáfora
  • curtas - verdadeiras
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2
Q
A
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3
Q

contextualização

  • depois de chegar à … (com “horizonte”), F.P. debruça-se sobre o tema da … pelos novos descobridores
  • como a segunda parte (de mensagem) nao eh uma parte sobre …(1ª parte) compreende-se que pessoa fala agora do “padrão” como simbolo da … como as … iam sendo reclamadas
A
  • costa - marcação de território
  • figuras históricas específicas - maneira - novas terras
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4
Q

contextualização

  • os padrões eram monumentos de pedra, marcados com as armas portuguesas e outras inscrições, colocados em locais específicos, acabados de … , como afirmação da … portuguesa
  • diogo cão tera sido o … a usar um … em vez das cruzes de madeira usadas anteriormente
A
  • descobrir - soberania
  • primeiro - padrão
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5
Q

análise linha a linha da primeira estrofe

  • O esforço é grande e o homem é pequeno.
    o esforço das … eh enorme, e um so homem parece … perante tal esforço
  • Eu, Diogo Cão, navegador, deixei
    mas diogo cão era …
  • Este padrão ao pé do areal moreno
    e conseguiu estabelecer o … , como nova marca dos novos homens, … de …
  • E para diante naveguei.
    … a navegar (para o interior de rio zaire)
A
  • descobertas - pouco/pequeno
  • navegador
  • padrão - conquistadores - áfrica
  • continuando
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6
Q

análise linha a linha da segunda estrofe

  • A alma é divina e a obra é imperfeita.
    a alma eh perfeita, as … não o são
  • Este padrão sinala ao vento e aos céus
    o padrão de pedra … para que todos vejam
  • Que, da obra ousada, é minha a parte feita:
    que o … faz a parte dele na obra perfeita
  • O por-fazer é só com Deus.
    o resto da … eh com deus
A
  • ações do homem
  • assinala
  • descobridor
  • perfeição
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7
Q

análise linha a linha da terceira estrofe

  • E ao imenso e possível oceano
    e ao grande e possivel (de …) oceano
  • Ensinam estas Quinas, que aqui vês,
    as quinas (os …) mostram
  • Que o mar com fim será grego ou romano:
    que o mar … eh grego ou romano
  • O mar sem fim é português.
    mas o mar infinito eh portugues
A
  • navegar
  • mártires
  • finito
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8
Q

análise linha a linha da quarta estrofe

  • E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma
    e a cruz no topo do … lembra a …
  • E faz a febre em mim de navegar
    a origem da “febre” de navegar
  • Só encontrará de Deus na eterna calma
    essa “…” e essa … esta em deus, na eterna calma dos seus desígnios
  • O porto sempre por achar.
    esse porto calmo, sempre por achar, porque o “mar” eh …(2ª estrofe)
A
  • padrão - razão
  • febre - razão
  • infinito
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9
Q

análise contextual da primeira estrofe

“o esforço eh grande e o homem eh pequeno”: F.P tenta justificar a necessidade de nos afastarmos das analises pessoais, em favor da compreensão … dos feitos e, por consequência, dos planos misteriosos do … ; assim sendo, ele representa a epopeia através de símbolos e tornando-a menos “…” e mais “…”

A
  • global - destino - épica - obscura
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10
Q

análise contextual da primeira estrofe

  • diogo cão (além de ser … no uso do padrão) representa uma nova raça de homens, mais … , “…” operantes de um “…” que planeia com cuidado as duas ações; foi ele que, fazendo viagens de reconhecimento, trouxe dados que permitiram atingir a …
  • “areal moreno” sera uma … para o …
A
  • pioneiro - decididos - mãos - corpo - africa do sul
    metáfora - continente africano
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11
Q

análise contextual da segunda estrofe

F.P. repete no 1º verso um aviso similar ao do 1º verso da 1ª estrofe (conferindo …): na estrofe anterior ele avisa da … do homem face à … do esforço, ele agora diz-nos que a “alma eh divina e a obra eh imperfeita”, implicando que o relato do poema não eh apenas uma … de feitos, dado que as ações dos navegadores não fazem da “obra” … , apenas deus o pode fazer

A
  • musicalidade - pequenez - grandeza - glorificação - perfeita
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12
Q

análise contextual da segunda estrofe

  • “a alma eh divina”, ou seja, o projeto, o … , o fim, eh divino/… ; enquanto que “a obra eh imperfeita”, porque eh … , so sendo perfeita em …
  • eh ao mesmo tempo a obra … do … e a obra … da descoberta da … -> que, como os descobrimentos eh feita de passos e etapas ate a sua conclusão (o ouro espiritual, a verdade, o conhecimento)
  • padrão assinala a parte … desta obra; diogo cão desabafa: “da obra ousada, eh minha a parte feita” e deixa o resto à …
A
  • sonho - perfeito - humana - deus
  • material - descobrimento - espiritual - verdade
  • humana - deus
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13
Q

análise contextual da terceira estrofe

  • como se ja tivesse sido enterrado o padrao, no fundo da “areia morena” pessoa diz-nos primeiro que o oceano agora eh “…” ; o oceano antes … , obstaculo intransponivel, agora tinha sido …
  • Diogo cão (s. poetico) aponta para as “quinas”, para a lista de … , dizendo que “o mar com fim sera grego ou romano”, ou seja, o mar …(do desejo …) eh de outras … , mas o “mar sem fim eh portugues”, ou seja, o império … , do … , pertence à portugal
A
  • possivel - impossivel - dominado
  • mártires - comum - material - raças - espiritual - sofrimento
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14
Q

análise contextual da quarta estrofe

  • as descobertas tem razões economicas, sociais, religiosas, etc ; mas a razão que pessoa descreve eh o simples … ; sendo que esta razão não eh desvendada por completo por pessoa, pois não se desvenda nunca um misterio … por palavras … , mas revela-o parcialmente, dizendo que a febre so se acalmara em deus, nesse porto … e … “sempre …”
A
  • desejo de navegar - divino - humandas - infinito - imaterial - por achar
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15
Q

análise contextual da quarta estrofe

  • a razão que pssoa nao desvenda, que eh impossivel de desvendar sem ser descoberta, que “não se ensina mas apenas se aprende”, eh o … , para alem do qual nao ha mais desejo de …
A
  • imperio espiritual - conquista
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