Introdução Flashcards

1
Q

O que é probabilidade?

A

É a medida da informação ou crença sobre a ocorrência de um evento.

  1. Estudo da aleatoriedade e incerteza
  2. Quantificação do conhecimento sobre um evento
  3. Clássica P = m/n
  4. Definição frequencialista = limite da frequência relativa
  5. Definição axiomática
  6. Definição subjetiva - palpite pessoal
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2
Q

Tipos de experimentos

A
  1. Determinístico - resultado sempre o mesmo

2. Aleatório - resultado diferente na mesma condição de teste

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3
Q

Espaço amostral

A

Conjunto de todos os resultados possíveis, letra S

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4
Q

O que é evento?

A

Subconjunto do espaço amostral

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5
Q

Eventos elementares

A

ll

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6
Q

Tipos de operações com eventos

A
  1. União A U B - quando ocorre algum dos eventos, A ou B
  2. Interseção - ocorre somente na ocorrência dos dois eventos. A
  3. Evento Complementar - não ocorrência do evento esperado.
  4. Mutuamente Excludente - quando um acontece o outro não pode acontecer.
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7
Q

Teoremas de probabilidade

A

Mostra como calcular a probabilidade de operações entre eventos

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8
Q

Fórmulas definição axiomática

A

P(E) >= 0
P(E) = 1
P(EUF) = P(E) + P(F) dado que E e F são mutuamente excludentes

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9
Q

Statisticians have an agreed convention about what constitutes ‘unlikely’.

A

Statisticians have an agreed convention about what constitutes ‘unlikely’. They say that an event is unlikely if it occurs less than 5% of the time. In general, the null hypothesis says that ‘nothing is happening’ and the alternative says that ‘something is happening’.

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10
Q

One of the most important scientific notions is that absence of evidence is not evidence of absence.

A

xxx

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11
Q

What is the Null Hypotheses?

A

The null hypothesis says ‘nothing is happening’. For instance, when we are comparing two sample means, the null hypothesis is that the means of the two populations are the same. Of course, the two sample means are not identical, because everything varies. Again, when working with a graph of y against x in a regression study, the null hypothesis is that the slope of the relationship is zero (i.e. y is not a function of x, or y is independent of x). The essential point is that the null hypothesis is falsifiable. We reject the null hypothesis when our data show that the null hypothesis is sufficiently unlikely.

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12
Q

What is p values?

A

a p value is an estimate of the probability that a value of the test statistic, or a value more extreme than this, could have occurred by chance when the null hypothesis is true.

Here we encounter a much-misunderstood topic. The p value is not the probability that the null hypothesis is true, although you will often hear people saying this. In fact, p values are calculated on the assumption that the null hypothesis is true. It is correct to say that p values have to do with the plausibility of the null hypothesis, but in a rather subtle way.

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13
Q

What are the key statistical assumptions?

A
  1. random sampling
  2. constant variance
  3. normal errors
  4. independent errors
  5. additive effects
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14
Q

What issues will increase the likelihood that you analyse your data the right way

A

the principle of parsimony
the power of a statistical test
controls
spotting pseudoreplication and knowing what to do about it
the difference between experimental and observational data (non-orthogonality)

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15
Q

How Many Replicates?

A

The usual answer is ‘as many as you can afford’. An alternative answer is 30. A very useful rule of thumb is this: a sample of 30 or more is a big sample, but a sample of less than 30 is a small sample.

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16
Q

Inferência dedutiva

A

Se argumenta das premissas às conclusões

17
Q

Inferência indutiva

A

Por meio da qual se vai do específico ao geral

18
Q

O que são variáveis qualitativas?

A

Variáveis como sexo, educação, estado civil e outras que não é possível contar ou medir.

19
Q

O que são variáveis quantitativas?

A

São variáveis como número de filhos, salário, idade, ou seja, que é possível realizar a contagem ou mensuração.

20
Q

O que é variável qualitativa nominal?

A

Não existe nenhuma ordenação nas possíveis realizações. Exemplo: região de procedência.

21
Q

O que é variável qualitativa ordinal?

A

Existe uma ordem nos seus resultados. Exemplo: grau de instrução.

22
Q

O que é variável quantitativa discreta?

A

Cujos possíveis valores formam um conjunto finito ou enumerável de números. Por exemplo, número de filhos.

23
Q

O que é variável quantitativa contínua

A

Cujos possíveis valores portencem a um intervalo de números reais e que resultam de uma mensuração, como por exemplo estatura e peso (melhor seria dizer massa) de um indivíduo.

24
Q

Quais são os quatro tipo de variáveis usadas na análise exploratória de dados?

A
  1. Qualitativa Nominal
  2. Qualitativa Ordinal
  3. Quantitativa Discreta
  4. Quantitativa Contínua
25
Q

Para que serve a distribuição de frequência?

A

Quando se estuda uma variável, o maior interesse do pesquisador é conhecer o comportamento dessa variável, analisando a ocorrência de suas possíveis realizações.

26
Q

Qual cuidado deve-se ter ao criar tabela de frequência para variáveis contínuas?

A

Agrupar os dados da variável contínua por faixa. Por exemplo, faixas de salário.

27
Q

Qual a notação utilizada para referenciar um intervalo de números contendo o extremo a mas não contendo o extremo b?

A

a |– b

28
Q

Quais são os tipo de escalas de medida para variáveis?

A
  1. Escala nominal
  2. Escala ordinal
  3. Escala intervalar
  4. Escala razão
29
Q

O que é escala nominal?

A

Nesta escala somente podemos afirmar que uma medida é diferente ou não de outra, e ela é usada para categorizar indivíduos de uma população. Um exemplo é o sexo de u indivíduo. Para cada categoria associamos um numeral diferente (letra ou número). Por exemplo, no caso de sexo: podemos associar as letras M (masculino) e F (feminino) ou 1 (masculino) e 2 (feminino). Não podemos realizar operações aritméticas aqui e uma medida de posição apropriada é a moda.

30
Q

O que é escala ordinal?

A

Aqui podemos dizer que uma medida é diferente e maior do que outra. Temos a situação anterior, mas as categorias são ordenadas, e a ordem dos numerais associados ordena as categorias. Por exemplo, a classe socioeconômica de um indivíduo pode ser baixa (1 ou X), média (2 ou Y) e alta (3 ou Z). Transformações que preservam a ordem não alteram a estrutura de uma escala ordinal. No exemplo acima, podemos representar as categorias por 1, 10 e 100 ou A, L e Z. Medidas de posição apropriadas são a mediana e a moda.

31
Q

O que é uma escala intervalar?

A

Nesta escala podemos afirmar que uma medida é igual ou diferente, maior e quanto maior do que outra. Podemos quantificar a diferença entre as categorias da escala ordinal. Necessitamos de uma origem arbitrária e de uma unidade de medida. Por exemplo, considere a temperatura de um indivíduo, na escala Fahrenheit. A origem é 0 graus F e a unidade é 1 grau F. Transformações que preservam a estrutura dessa escala são do tipo y = ax + b, a > 0. Por exemplo, a transformação y = 5/9 (x - 32) transforma graus Fahrenheit em centígrados. Para essa escala, podemos fazer operações aritméticas, e média, mediana e moda são medidas de posição apropriadas.

32
Q

O que é uma escala razão?

A

Dadas duas medidas nessa escala, podemos dizer se são iguais, ou se uma é diferente, maior, quanto maior e quantas vezes a outra. A diferença com a escala intervalar é que agora existe um zero absoluto. A altura de um indivíduo é um exemplo de medida nessa escala. Se ela for medida em centímetros (cm), 0 cm é a origem e 1 cm é a unidade de medida. Um indivíduo com 190 cm é duas vezes mais alto do que um indivíduo com 95 cm, e esta relação continua a valer se usarmos 1m como unidade. Ou seja, a estrutura da escala razão não é alterada por transformações da form y=cx, c > 0. Por exmeplo, y=x/100 transforma cm em m. As estatísticas apropriadas para a escala intervalar são também apropriadas para a escala razão.

33
Q

Qual o uso de escalas?

A

Resumir os dados em tabelas de frequência