inter Flashcards

1
Q

MECANISMO DA RESPIRAÇÃO

A

durante a inspiração, a contração diafragmática puxa as superficies inferiores dos pulmoes para baixo. durante a expiração, o diafragma relaxa e há a retração elástica das paredes dos pulmoes, parede toracica e das estruturas abdominais.

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2
Q

MUSCULOS DA INSPIRAÇÃO

A

intercostais externos
esternocleidomastoideo
serrateis anteriores
escalenos

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3
Q

MUSCULOS DA EXPIRAÇÃO

A

reto abdominal

intercostais internos

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4
Q

VOLUME CORRENTE

A

volume do ar inspirado e expirado a cada ventilação basal - 300-500 ml

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5
Q

VOLUME DE RESERVA INSPIRATÓRIO

A

volume extra de ar que pode ser inspirado, alem do VC - 3L

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6
Q

VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIO

A

máximo volume extra q pode ser expirado após a VC - 1100 ml

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7
Q

VOLUME RESIDUAL

A

volume de ar que fica nos pulmoes apos a expiração mais forçada - 1200 ml

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8
Q

CAPACIDADE INSPIRATÓRIA

A

VC + VRI

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9
Q

CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL

A

VRE + VR

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10
Q

CAPAIDADE VITAL

A

VRI + VC + VRE

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11
Q

CONCEITO DE ASMA

A

disturbio inflamatorio cronico das vias aéreas associado a hiperresponsividade, levando a episodios subitos de broncoespasmos

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12
Q

PATOGÊNESE DA ASMA

A

resposta excessiva de Th2 a antigenos ambientais

hipersensibilidade tipo I

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13
Q

FISIOPATOLOGIA DA ASMA

A

o antigeno é capturado pela cel dendritica que apresenta ao Th2, que libera IL-4, IL-5, IL-13; o IgE liberado pelo IL-4 e IL-13 vai recobrir os mastocitos, funcionando como um receptor sensivel a antigeno. O mastocito vai sofrer degranulação, liberando histamina, PG, LT e quimiocinas –> bronquioconstrição, vasodilatação e aumento da permeabilidade.

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14
Q

ESPAÇO MORTO

A

ar respirado que nao passa por hematose

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15
Q

BARREIRA HEMATOAÉREA

A
camada de liquido contendo surfactante
epitelio alveolar
memb basal epitelial
espaço intersticial delgado
memb basal capilar
memb endotelial capilar
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16
Q

ZONA 1 DO PULMÃO

A

Ausencia de fluxo sanguineo durante todas as partes do ciclo cardiaco, porque a pressão capilar alveolar nessa área do pulmão nunca se eleva acima da pressão do ar alveolar. Normalmente nao existe

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17
Q

ZONA 2 DO PULMÃO

A

fluxo sanguineo intermitente somente durante os picos de pressão arterial, porque a pressão sistolica é superior a pressão do ar alveolar

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18
Q

ZONA 3

A

fluxo sanguineo continuo, porque a pressão capilar alveolar permanece mais alta que a pressão do ar alveolar

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19
Q

DPOC CONCEITO

A

doença pulmonar obstrutiva cronica. enfermidade respiratoria previnivel e tratavel. causado primariamente pelo tabagismo

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20
Q

ENFISEMA CONCEITO

A

aumento anormal e permanente do tamanho dos ácinos pulmonares, associado a destruição dos septos alveolares, sem fibrose evidente. problemas expiratórios devido a perda de elasticidade

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21
Q

TIPOS DE ENFISEMA

A

centroacinar ou centrolobular: comumente associado ao habito de fumar. a porção central do ácino está acometida, poupando os alveolos distais
pan-acinar: deficiencia de alfa 1 - antitripsina, todo ácino esta aumentado
parasseptal
irregular

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22
Q

BRONQUITE CRONICA CONCEITO

A

definido clinicamnte como tosse persistente com produção excessiva de muco na maioria dos dias por mais de tres meses.

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23
Q

FATORES DE RISCO PARA DPOC

A

tabagismo
genética
exposição por via inalatória (poeira, vapor)
poluição

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24
Q

ASMA X DPOC

A

asma é uma inflamação dependente de TCD4, eosinófilos, basófilos e mastocitos, sem fibrose
DPOC é uma inflamação dependente de TCD8, macrofagos e neutrofilos, podendo ter fibrose
ESPIROMETRIA na asma volta ao normal o VEF1 com uso de bronquiodilatadores, e na DPOC nao

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25
Q

FISIOPATOGENESE DA BRONQUITE

A

o agente inalado irritante vai causar uma inflamação, essa inflamação vai elevar os linfocitos TCD8 que vao causar uma lesão do parenquima pulmonar. Alem disso, o TCD8 vai elevar os neutrofilos na luz, o que vai liberar elastases e metaloproteases que irao aumentar a produçaõ de muco.

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26
Q

FISIOPAT DO ENFISEMA

A

o agente inalado irritante vai recrutar macrofagos que irao liberar TNF-alfa, fazendo aumentar a produção de neutrofilos na luz das glandulas, isso vai liberar elastases e metaloproteases que inibiram a alfa1-antitripsina, causando destruição alveolar

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27
Q

TRAJETO DO AR

A

narinas - cavidade nasal - faringe - laringe - traqueia - bronquios principais - bronquios lobares - bronquios segmentares - bronquiolo condutor - bronquiolo terminal - bronquiolo respiratorio - ductos alveolares - sacos alveolares - alveolo

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28
Q

FATORES QUE INTERFEREM NA DISSOCIAÇÃO O2-HB

A

mais íons hidrogenio
CO2 elevado
aumento da temperatura
aumento do BPG (presente os globulos vermelhos)

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29
Q

EFEITO BOHR

A

enquanto o sangue atravessa os tecidos, o CO2 se difunde das celulas para o sangue. essa difusão aumenta a PO2 do sangue que, por sua vez, aumenta a concentração de H2CO3 e de H+ no sangue. esse efeito desloca a curva p direita e p baixo, forçando a liberação de O2 pela Hb

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30
Q

EFEITO TAMPÃO

A

ligeira queda da PO2 faz com que grande quantidade de O2 extra seja liberada pela Hb.

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31
Q

EFEITO HALDANE

A

a ligação do O2 com a Hb tende a deslocar o CO2 do sangue. a combinação do O2 com a Hb, faz com que a Hb passe a atuar como ácido mais forte.

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32
Q

ACLIMATAÇÃO

A

em 2 ou 3 dias o centro respiratorio perde cerca de 80% de sua sensibilidade as alterações de PCO2 e dos íons hidrogenio. em decorrencia, a eliminação ventilatoria do excesso de Co2 nao ocorre e baixos teores de O2 podem conduzir o sistema respiratório a niveis muito mais altos de ventilação alveolar do que sob condições agudas. a ventilação alveolar aumenta por 400%

33
Q

TIPOS DE DERRAME PLEURAL

A

liquidos; turbeculose, pneumonia e neoplasia

gasosos: pneumotórax
mistos: hidropneumotorax, hemopneumotorax

34
Q

CAUSAS DERRAME PLEURAL

A

EXSUDATO: densidade maior, proteinas aumentadas, cels inflamatórias aumentadas, ocorre por aumeto da permeabilidade capilar - pneumonia, tuberculose, bronquiectasia
TRANSUDATO: baixa densidade, baixa concentração de proteinas e cels inflamatorias - ICC, cirrose com ascite, sindrome nefrotica

35
Q

QUADRO CLINICO DE DERRAME PLEURAL

A
Dor pleuritica (em pontada, ventilatorio-dependente)
dispneia
tosse seca
redução dos murmurios vesiculares
reduçaõ da expansibilidade
36
Q

TIPOS PNEUMOTORAX

A

espontaneo idiopático: pessoas jovens e longilineas, geralmente homens e fumantes e resulta da ruptura de bolhas sub-pleurais apicais
espontaneo secundario: ruptura de alveolos na cavidade pleural por diversas causas como enfisema, fibrose cistica, tuberculose.
hipertensivo: mecanismo valvar em que o ar entra no espaço pleural, mas nao consegue sair durante a expiração

37
Q

QUADRO CLINICO PNEUMOTORAX

A
dor toracica ventilatorio-dependente
inicio subito
localização ipsilateral
dispneia
tosse
cianose
38
Q

EXAME FISICO PNEUMOTORAX

A
redução dos MV
reduçaõ do fremito
expansibilidade diminuida
timpanismo a percussão
uso de musculatura acessoria
39
Q

APLICAÇÕES DA ESPIROMETRIA

A

determinar causa ventilatoria para dispneia
indicar presença de doença pulmonar
detectar precocemente disfunção ventilatoria
estudos epidemiologicos

40
Q

INDICAÇÃO ESPIROMETRIA

A

tosse cronica
fumante - diagnostico precoce de DPOC
avaliaçaõ de dispneia na asma
salas de emergecia

41
Q

PARAMETROS MEDIDOS NA MANOBRA EXPIRATORIA FORÇADA

A

Capacidade vital forçada: volume maximo de ar exalado com esforço maximo
VEF1: volume de ar exalado no primeiro segundo do CVF
pico de fluxo expiratorio: fluxo maximo de ar durante o CVF
FEF: FEF de um segmento da CVF
VEF1/CVF (indice de tiffenau): relação que determina se há disturbio obstrutivo quando baixo, ou disturbio restritivo quando alto

42
Q

CRITERIOS DE ACEITAÇÃO DA ESPIROMETRIA

A
minimo de 3 manobras aceitaveis
inspiração máxima antes do teste
expiração sem hesitaçaõ
os dois maiores valores de CVF e VEF1 devem diferir < 0,15L
PFE com variação menor que 0,5L
43
Q

SELEÇÃO DA MELHOR MANOBRA

A

CVF: mairo valor entre todas as manobras, mesmo as nao selecionadas
VEF1: o maior entre as selecionadas
VEF1/CVF: a partir da CVF e VEF1 anteriormente selecionadas
PFE: o maior entre as manobras selecionadas
FEF: maior valor resultante da soma CVF + VEF1

44
Q

ESPIROMETRIA OBSTRUTIVO

A

CVF normal ou baixo
VEF1 muito baixo VEF1/CVF muito baixo
FEF baixo

45
Q

ESPIROMETRIA RESTRITIVO

A

CVF baixo
VEF1 normal ou baixo
VEF1/CVF normal ou alto
FEF baixo

46
Q

ESPIROMETRIA MISTA

A

CVF baixo
VEF1 baixo
VEF1/CVF baixo
FEF baixo

47
Q

FILTRAÇÃO AERODINAMICA CONCEITO

A

a cada bifurcação, há geração de turbulencia, com consequente impactaçaõ de particulas

48
Q

REFLEXO DA TOSSE

A

material irritante - impulsos neurais - n. vago - bulbo - 2,5L de ar sao inspirados - epiglote e cordas vocais sao fortemente fechados - m. abdominais empurram o diafragma com força - pressão nos pulmoes aumenta até 100mmHg - cordas vocais e epiglote abrem - ar dos pulmoes explode para o exterior

49
Q

REFLEXO DO ESPIRRO

A

irritação das vias nasais - impulsos aferentes - V par craniano - bulbo, onde o reflexo é desencadeado - úvula deprimida - grandes quantidades de ar passam pelo nariz

50
Q

SISTEMA IMUNE INATO

A

reage apenas contra microorganismos e responde da mesma maneira a sucessivas infecções. os principais componentes sao as celulas fagociticas (neutrofilos e macrofagos), cels NK e cels dendriticas.
PAMPs - receptores Toll-like - liberação de citocinas (IL2, IL6, IL8, IL12, IL16 e TNF-A)

51
Q

SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO

A

Possui cels de memoria. imunidade celular: TCD4 ajudam macrofagos a eliminar microbios fagocitados e ajudam a cel B a produzir anticorpo. ja os TCD8 destroem as cels de patogenos; imunidade humoral:o muco contem IgA conferindo proteção viral

52
Q

PNEUMONIA CONCEITO

A

infecção do parenquima pulmonar com expressão clinica. os bronquiolos e alveolos sao preenchidos por exsudato inflamatorio, comprometendo a troca gasosa.

53
Q

CLINICA PNEUMONIA

A

triade: dor torácica, tosse produtiva e dispneia. pode apresentar tambem febre, calafrio, astenia

54
Q

PATOGENESE PNEUMONIA

A

envolve a patogenicidade do agente, mecanismos de defesa e capacidade de resposta do hospedeiro.

55
Q

FISIOPATOLOGIA DA PNEUMONIA

A

infiltrado inflamatorios + edema de mucosa = obstrução parcial dos bronquiolos -> hipoventilação

56
Q

PAC AGENTES

A

streptococus pneumoniae, Haemophilus e Mycoplasma

57
Q

TIPOS DE PNEUMONIA

A

aguda adquirida em comunidade
atipica adquirida na comunidade
nosocomial
por aspiração

58
Q

EFEITO SHUNT

A

tem perfusão mas nao tem ventilação. ex: enfisema

59
Q

EFEITO ESPAÇO MORTO

A

áreas ventiladas, não perfundidas. EX: embolia pulmonar, asma

60
Q

IR HIPOXÊMICA: TIPO I

A

os disturbios fisiopatologicos levam a instalação de hipoxemia, mas a ventilação está mantida. Presença de quedas de PO2 com valores normais de PCO2. ex: fibrose, pneumonia e edema pulmonar

61
Q

IR VENTILATORIA: TIPO II

A

elevação dos niveis de gas carbonico por falencia ventilatoria. pode estar presente em pacientes com pulmão normal como na depressão do SNC

62
Q

GRADIENTE ALVEOLO-ARTERIAL FORMULA

A

P(A-a)O2= PiO2 - (PaCO2/QR) - PaO2

QR=VCO2/VO

63
Q

SONO NAO REM

A

nao ha movimento dos olhos, a FC abaixa, a FR abaixa, relaxamento de toda musculatura e o cerebro está descansando nessa fase

64
Q

SONO REM

A

não mexe o corpo, os olhos mexem e o cérebro tem uma atividade muito intensa (sonho)

65
Q

ESTAGIOS DO SONO

A

estagio 1: sono leve. atividade muscular fica leve. acontecem algumas contrações
estágio 2: a respiração e as batidas do coração diminuem. leve diminuição da temp. corporal
estagio 3: começa o sono profundo. cérebro começa a gerar as ondas delta
estagio 4: sono muito profundo. espiração ritmica. atividade muscular limitada
estagio 5: movimento rapido dos olhos. as ondas cerebrais aceleram e os sonhos acontecem. batimento cardiaco aumenta

66
Q

DISTURBIOS RESPIRATORIOS DO SONO

A

resistencia normal das vias aéreas superiores (sem ronco)
respiração ruidosa - ronco primario (nao tem apneia)
alteração da qualidade do sono - sindrome da resistencia de VAS
hipoventilação obstrutiva - aumenta PaCO2 e diminui saturaçaõ de O2
obstrução parcial ou completa - apneia obstrutiva do sono

67
Q

CAUSAS DA SAOS

A
macroglossia
tonsilas palatinas grandes
adenoide
uvulas hipertrofiadas
desvio de septo nasal, hipertrofia de corneto
68
Q

SAOS CONCEITO

A

pausas respiratorias com obstrução parcial ou completa das VAS

69
Q

APNEIA

A

parada de fluxo aereo por 10 segundos ou mais

obstrutivo: sem fluxo aereo com esforço respiratorio
central: sem fluxo aereo e sem esforço
misto: parada no centro respiratorio seguido por parada do esforço

70
Q

EXAME PADRAO OURO PARA SAOS

A

polissonografia

71
Q

TRATAMENTO PARA SAOS

A

emagrecer e CPAP

72
Q

PATOGENSE INALAÇÃO POR FUMAÇA

A

inalação de fumaça vai estimular a NO sintetase que vai produzir o NO, que ira atudar de duas formas: causando vasodilatação - vai diminuir a vasoconstrição hipoxica pulmonar - incompatibilidade V/Q; e vai aumentar o fluxo sanguineo bronquico, aumentando a permeabilidade vascular pulmonar, isso irá causar edema de pulmao e obstrução de via aérea

73
Q

ESTAGIOS DA CESSAÇÃO DO TABAGISMO

A
fase pré contemplativa
fase contemplativa
preparação para a ação
ação
manutenção
74
Q

CARGA TABÁGICA

A

CA= (n de cigarros/20) x n de anos

75
Q

3 ACHADOS RADIOLOGICOS DO ENFISEMA

A

hipertransparencia
aumento dos espaços costais
retificação do diafragma

76
Q

TRIADE DA SINDROME DE KARTAGENER

A

situs inversus, bronquiectasia, sinusite cronica

77
Q

ATENÇÃO PRIMARIA CONCEITO

A

cuida da saude em todos os ambitos, exceto urgencia e doenças raras. Consegue fazer um atendimento contínuo e integral a pessoa, portanto, vê a pessoa como um todo e não só uma parte

78
Q

ATRIBUTOS DA APS

A
  • Acesso (1º contato): Refere-se tanto a acessibilidade quanto ao uso dos serviços pelas pessoas. Exemplos: rampa para cadeirante, localização adequada da UBS, contato telefônico…
  • Longitudinalidade: relação pessoal de longa duração entre profissionais da saúde e paciente. Exemplos: prontuário de família, reagendamento de consultas…
  • Integralidade: A APS tem que se organizar para que o paciente tenha todos os serviços de saúde necessários. Exemplos: infraestrutura adequada, profissionais capacitados, disponibilização de serviços….
  • Coordenação do Cuidado: Capacidade do serviço de APS em integrar todo o cuidado que a pessoa recebe em diferentes níveis de atenção. Exemplo: preenchimento adequado de referência e contra referência.