Infecciosas Flashcards
O vírus da doença de Newcastle não tem capacidade de infectar humanos
FALSO
Os vírus da doença de Newcastle podem infectar humanos, embora pareça ocorrer somente após exposição a concentrações particularmente altas do vírus.
Segundo a OIE:
“… Os seres humanos podem ser infectados; a enfermidade é manifestada por avermelhamento unilateral ou bilateral, lacrimejando em excesso (epífora), edema das pálpebras, conjuntivite e hemorragia subconjuntival…”
Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 10% a 30%
FALSO
Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 30% a 90%
O teste cervical comparativo permite eliminar a maior causa de reações falso-negativas, que são as infecções por micobactérias ambientais.
FALSO
O teste cervical comparativo, com PPD bovino e aviário aplicados simultaneamente, deve ser utilizado como teste confirmatório, por sua maior especificidade em relação aos testes simples. Esse teste permite eliminar a maior causa de reaçõesfalso-positivas, que são as infecções por micobactérias ambientais. Esse deve ser o teste de eleição para rebanhos com alta frequência de reações inespecíficas, evitando-se os prejuízos decorrentes da eliminação de animais falso-positivos
Alcançando o SNC e após intensa replicação, os vírus seguem de forma centrípeta para o sistema nervoso periférico e autônomo, alcançando órgãos como o pulmão, o coração, os rins, a bexiga, o útero, os testículos, o folículo piloso e, principalmente, as glândulas salivares, sendo eliminados pela saliva
FALSO
Alcançando o SNC e após intensa replicação, os vírus seguem centrifugamente para o sistema nervoso periférico e autônomo, alcançando órgãos como o pulmão, o coração, os rins, a bexiga, o útero, os testículos, o folículo piloso e, principalmente, as glândulas salivares, sendo eliminados pela saliva
O Vírus da Estomatite Vesicular (VSV) é inativado a 58°C durante 3 minutos.
FALSO
58°C durante 30 minutos
O período de incubação do vírus da Peste Suína Clássica (VPSC) pode variar de poucos dias a vários meses
FALSO
O período de incubação pode variar de 2 a 15 dias, sendo frequentemente 3 a 7 dias em casos agudos. Em condições de campo, talvez a doença não se torne evidente em um rebanho por 2 a 4 semanas ou mais
A reação à tuberculina pode evoluir para uma necrose central, algumas vezes acompanhada por vesícula e enduração características de uma hipersensibilidade intensa
VERDADEIRO
Raramente vacas com tuberculose genital transmitem a doença ao feto pela via transplacentária
VERDADEIRO
EEB em felinos é chamada Encefalopatia Espongiforme Felina (EEF).
VERDADEIRO
Suínos com Febre Aftosa podem desenvolver graves lesões nas patas, sobretudo quando se encontram em locais abrasivos
VERDADEIRO
Ciclo aéreo da raiva refere-se à raiva em morcegos, sendo os demais ciclos denominados ciclos “terrestres”.
VERDADEIRO
Os sintomas da raiva no ser humano, conforme descrito no PNCRH, ocorrem em três estágios: prodrômico, período neurológico agudo e, por último, coma e paralisia
VERDADEIRO
O vírus da peste suína clássica (VPSC) possui em seu genoma uma fita simples de RNA, pertence à famíliaPesteviridae.
FALSO
O vírus da PSC (VPSC) é um RNA fita simples, pertence ao gêneroPestiviruse da famíliaFlaviviridae. Existe somente um sorotipo, mas vários genótipos e subgenótipos. VPSC é fortemente relacionado com os pestivírus encontrados em ruminantes, os quais podem causar reações sorológicas em suínos que podem ser confundidos com PSC
Suínos adultos podem desenvolver sinais respiratórios mais severos que podem progredir para pneumonia
VERDADEIRO
Embora suínos infectados por via congênita possam morrer após alguns meses, a maioria sobrevive por mais do que um ano
FALSO
Baixo desempenho reprodutivo pode ser o único sinal em alguns rebanhos reprodutores infectados com cepas menos virulentas. As porcas destes rebanhos podem abortar ou parir leitões mortos, mumificados, malformados e fracos. Alguns leitões podem nascer com tremor congênito ou malformações congênitas dos órgãos viscerais e sistema nervoso central. Outros podem ser persistentemente infectados, mas assintomáticos ao nascimento. Os leitões ficam doentes após alguns meses, com sinais da doença de início tardio, apresentando inapetência, depressão, ataxia ou paresia posterior. Embora suínos infectados por via congênita possam sobreviver por 2 meses ou mais, a maioria morre dentro de um ano.
O Vírus da Estomatite Vesicular (VSV) é estável em pH entre pH 3 e 7
FALSO
Entre pH 4 e 10
A Anemia Infecciosa Equina (AIE) também é conhecida como febre do pântano, bambeira equina e malária equina.
FALSO
Sinônimos da AIE: Febre do pântano, Febre da montanha, Febre lenta, Malária Equina, Doença de Coggins, AIDS do cavalo, Mal do Cochilo ou Cochilão.
A Mieloencefalite Protozoária Equina (EPM), também conhecida como Bambeira Equina, é uma doença neurológica causada pelo protozoário Sarcocystis Neurona.
Nos rebanhos com infecção aguda, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.
FALSO
Após o primeiro aborto, são mais frequentes a presença de natimortos e o nascimento de bezerros fracos.
O feto geralmente é abortado 24 a 72 horas depois de sua morte, sendo comum sua autólise. Não há nenhuma lesão patognomônica da brucelose no feto abortado, mas, com frequência, observa-se broncopneumonia supurativa.
Nos rebanhos com infecção crônica, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.
Nos machos existe uma fase inflamatória aguda, seguida de cronificação, frequentemente assintomática. As bactérias podem instalar-se nos testículos, epidídimos e vesículas seminais. Um dos possíveis sinais é a orquite uni ou bilateral, transitória ou permanente, com aumento ou diminuição do volume dos testículos. Em outros casos, o testículo pode apresentar um aspecto amolecido e cheio de pus. Lesões articulares também podem ser observadas
Exames histológicos de cérebros geralmente são utilizados como único teste de confirmação diagnóstico de doenças priônicas.
FALSO
Exames histológicos de cérebros podem ajudar muito no diagnóstico de doenças priônicas (embora, geralmente, não seja usado como o único teste de confirmação), pois alguns animais em estágios iniciais da infecção têm poucas ou nenhuma lesão.
Os hospedeiros preferenciais daBrucella bovissão os bovinos e os bubalinos.
FALSO
Brucella abortus
No animal infectado, as localizações de maior frequência do agente são: intestinos, articulações, sangue, útero e úbere.
FALSO
No animal infectado, as localizações de maior frequência do agente são: linfonodos, baço, fígado, aparelho reprodutor masculino, útero e úbere. As vias de eliminação são representadas pelos fluidos e anexos fetais – eliminados no parto ou no abortamento e durante todo o puerpério –, leite e sêmen
A Micoplasmose Aviária é causada por fungos pertencentes à família Micoplasmatales e classe Mollicutes
FALSO
Causada por bactérias
O agente etiológico é uma bactéria diminuta, do tamanho de um vírus, como o da varíola, pertencente à família Micoplasmatales e classe Mollicutes (mollis = macio e cútis = pele), isto é, sem parede celular. Por isto, os micoplasmas são resistentes às penicilinas ou outros antimicrobianos que têm na parede celular o seu mecanismo de ação
Em equinos o Vírus da Anemia Infecciosa persiste nos leucócitos por dias ou semanas
FALSO
Em equinos o Vírus da Anemia Infecciosa persiste nos leucócitos do sangue por toda a vida, e também ocorre no plasma durante episódios de febre
A detecção direta de micoplasmas se baseia especialmente em testes sorológicos, porém o exame histológico e o acompanhamento das taxas de ovos bicados no incubatório tem importância em alguns casos, sobretudo quando técnicas laboratoriais não estão disponíveis localmente
FALSO
A detecção direta é praticada basicamente por PCR de suabes de traqueia e outros órgão suspeitos de albergarem micoplasmas, ou de tentativas de isolamento do agente em exames bacteriológicos de suabes de traqueia ou outros tecidos.
A detecção INDIRETA se baseia especialmente em testes sorológicos, porém o exame histológico e o acompanhamento das taxas de ovos bicados no incubatório tem importância em alguns casos, sobretudo quando técnicas laboratoriais não estão disponíveis localmente
O Isolamento viral para Estomatite Vesicular poderá ser realizada por inoculação em ovos embrionados de galinha, camundongos, sistemas de cultivos celulares (fibroblastos de pintinhos, rins de suínos, BHK-21), almofada plantar de cobaias, cavalos e bovinos, focinho de suínos
VERDADEIRO
O capsídeo do vírus da febre aftosa (VFA) possui uma superfície externa irregular composta por 60 unidades estruturais. Cada uma dessas unidades, denominadas protômero, é formada por uma cópia das quatro proteínas estruturais: VP1, VP2, VP3 e VP4
FALSO
As partículas víricas dos picornavírus são icosaédricas (25-30 nm de diâmetro), sem envelope e contêm uma molécula de RNA de fita simples e polaridade positiva como genoma. O capsídeo possui uma superfície externa regular, é perfeitamente simétrico, e é composto por 60 unidades estruturais. Cada uma dessas unidades, denominadas protômero, é formada por uma cópia das quatro proteínas estruturais: VP1, VP2, VP3 e VP4. A proteína VP4 localiza-se internamente na partícula viral e está intimamente associada ao RNA viral. O receptor responsável por adsorção viral a membranas celulares localiza-se na proteína VP1, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.
Lesões macroscópicas são frequentemente sutis, ausentes ou difíceis de serem visualizadas em suínos
VERDADEIRO
A imunofluorescência direta (IFD) apresenta resultados confiáveis quando realizados em amostras frescas, em 95-99% dos casos, no entanto o resultado é obtido somente após 48 horas da realização do teste
FALSO
Teste de imunofluorescência direta: o teste mais amplamente utilizado para o diagnóstico da raiva é de imunofluorescência direta (IFD), recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Este teste pode ser utilizado diretamente numa impressão de tecido feita em lâmina de microscopia, ou ainda para confirmar a presença de antígeno de vírus da raiva em cultura celular. O teste de IFDapresenta resultados confiáveis em poucas horas, quando realizados em amostras frescas, em 95-99% dos casos. Para o diagnóstico direto, as impressões preparadas do hipocampo, cerebelo e medula oblongata são coradas com um conjugado específico marcado com substância fluorescente (anticorpos antirrábicos + isotiocianato de fluoresceína). No teste de IFD, os agregados específicos da nucleocapside são identificados pela fluorescência observada. A IFD pode ser aplicada em amostras conservadas em glicerina, após repetidas operações de lavagem
Para suprimir sinais clínicos, algumas vacinas são capazes de aumentar a resistência à infecção e diminuir a excreção e transmissão do vírus, porém essa proteção clínica não é necessariamente correlacionada com a redução da disseminação vírus e alguns pássaros podem se tornar infectados. Assim, a vacinação pode mascarar as infecções se não for utilizada simultaneamente com bons programas de vigilância
VERDADEIRO
Segundo dados da OIE, a doença de Aujeszky esteve presente no Brasil entre 2006 e 2009, mas após isso, não houve ocorrência até 2018
FALSO
No Brasil, a enfermidade é de notificação obrigatória imediata em qualquer caso suspeito.Segundo dados da OIE, a doença de Aujeszky esteve ausente do país entre 2006 e 2009, mas após isso, teve ocorrência anual até 2018
O fragmento HA, e em menor grau o NA, são os principais alvos para a resposta imune e normalmente existe proteção cruzada entre diferentes tipos de HA ou NA
FALSO
O fragmento HA, e em menor grau o NA, são os principais alvos para a resposta imune e normalmente existe pouca ou nenhuma proteção cruzada entre diferentes tipos de HA ou NA. Os vírus A da Influenza são bastante diversos e dois vírus que compartilham um subtipo podem ser apenas distantemente relacionados. A alta variabilidade é resultado de dois processos, mutação e rearranjo genético. Mutações causam mudanças graduais nas proteínas HA e NA do vírus, um processo chamado ‘drift antigênico’. Uma vez que essas proteínas mudaram o suficiente, a resposta imune formada contra HA e NA pode não ser mais protetora
O vírus da influenza aviária com alta patogenicidade (HPAI) pode afetar ocasionalmente mamíferos, mais ainda não foi relatado em humanos
FALSO
O vírus da influenza pode afetar ocasionalmente mamíferos, incluindo humanos usualmente após contato próximo com aves infectadas. Enquanto as infecções em pessoas são normalmente limitadas a conjuntivites ou doenças respiratórias leves, alguns vírus podem causar doença severa. Em particular, a linhagem Asiática do vírus H5N1 HPAI tem causado raras infecções, mas que ameaçam a vida. Atualmente, um total de aproximadamente 850 laboratórios confirmaram casos desde 1997, e o vírus H7N9 LPAI já causou mais de 600 casos graves na China desde 2013
A vacinação é a base da prevenção contra Salmonella spp. em rebanhos
FALSO
A biosseguridade é a base da prevenção contra Salmonella spp. em fazendas. O risco de introduzir a bactéria no rebanho pode ser reduzida comprando animais ou ovos a partir de fontes livres de Salmonella spp.; isolando animais recém adquiridos; e praticando all-in/all-out no manejo do rebanho, quando apropriado
A Anemia Infecciosa Equina é causada por um RNA vírus pertencente ao gênero Retroviridae
FALSO
A anemia infecciosa equina é causada por um RNA vírus (vírus da anemia infecciosa equina - VAIE), envelopado, que pertence ao gênero Lentivírus e família Retroviridae
A Salmonella pode ser transportada de forma latente nos linfonodos mesentéricos ou tonsilas; essas bactérias não são eliminadas, mas pode tornar-se reativas após estresse ou imunossupressão
VERDADEIRO
Brucellasp pode sobreviver, em água poluída, até 700 dias
FALSO
30 a 150 dias
Os sintomas da raiva no ser humano ocorrem em três estágios: prodrômico, período paralítico e, por último, neurológico agudo
FALSO
Prodrômico, neurológico agudo e por fim paralítico
Vacinas são amplamente utilizadas em regiões onde cepas lentogênicas do APMV-1 circulam entre frangos
FALSO
Vacinas são amplamente utilizadas em regiões onde cepas velogênicas circulam entre frangos. Alguns países livres permitem a vacinação para proteger as aves de cepas lentogênicas. A vacinação pode proteger as aves dos sinais clínicos e pode diminuir a eliminação viral e transmissão, entretanto, alguns vírus podem disseminar-se e/ou manterem-se em lotes vacinados. Embora outros fatores estejam às vezes envolvidos na baixa eficácia da vacina no campo, existem algumas preocupações sobre a proteção conferida pelas vacinas atualmente disponíveis contra genótipos distantemente relacionados de APMV-1. Galinhas sentinelas são algumas vezes usadas para monitorar lotes vacinados
Asininos e muares são mais susceptíveis desenvolver sinais clínicos severos.
FALSO
Asininos e muares são menos prováveis de desenvolver sinais clínicos severos. Mulas podem ser infectadas e permanecer assintomáticas, mas sinais clínicos típicos da AIE foram relatados em alguns animais infectados espontânea ou experimentalmente
Cepas altamente patogênicas do APMV-1 são incomuns ou ausentes na maioria das pesquisas em aves selvagens, com exceção dos cormorões norte-americanos
VERDADEIRO
A morfologia colonial bactérias do gêneroBrucellaestá diretamente associada à composição bioquímica do lipopolissacarídeo da parede celular, no entanto não tem relação com a virulência.
FALSO
As três espécies principais, também denominadas clássicas, são subdivididas em biovariedades ou biovares:B. abortus– 7 biovares;B. melitensis– 3 biovares;B. suis– 5 biovares.
As bactérias do gêneroBrucellasão parasitas intracelulares facultativos, com morfologia de cocobacilos Gram-negativos, imóveis; podem apresentar-se em cultivos primários com morfologia colonial lisa ou rugosa (rugosa estrita ou mucóide). Essa morfologia está diretamente associada à composição bioquímica do lipopolissacarídeo da parede celular, e para algumas espécies tem relação com a virulência.B. abortus,B. melitensiseB. suisnormalmente apresentam uma morfologia de colônia do tipo lisa; quando evoluem para formas rugosas ou mucóides, deixam de ser patogênicas. Já as espécies B. ovis e B. canis apresentam uma morfologia de colônia permanentemente do tipo rugosa ou mucóide
PSC - Alguns estados da região norte e nordeste, área não reconhecida como livre, apresentam a ocorrência frequente de surtos da enfermidade
VERDADEIRO
A reação alérgica à tuberculina ocorre de várias maneiras: após infecção por micobactérias, administração parenteral de proteínas micobacterianas, inoculação de micobactérias inativadas ou vacina BCG.
VERDADEIRO
Em relação ao diagnóstico laboratorial do vírus da raiva (RabV), no teste de inoculação em camundongo, um grupo de camundongos com idade entre 3 e 4 semanas ou neonatos de 2 a 5 dias de idade são inoculados pela via intramuscular.
FALSO
Um grupo de camundongos com idade entre 3 e 4 semanas ou neonatos de 2 a 5 dias de idade são inoculados intracerebralmente. Os camundongos adulto-jovens são observados por 30 dias e todo camundongo morto é examinado por meio da IFD. Para apressar o resultado da inoculação de camundongos neonatos, recomenda-se o sacrifício de um camundongo por vez, aos 5, 7, 9 e 11 dias pós inoculação, seguidos da realização da IFD
Em relação ao diagnóstico da Febre Aftosa, para testes sorológicos utiliza-se ELISA, prova direta de fixação de complemento ou isolamento em cultivo celular.
FALSO
Testes laboratoriais identificação do agente: ELISA; Prova direta de fixação de complemento; Isolamento em cultivo celular (cultivos celulares derivados de tecidos de suínos).
Provas sorológicas: Neutralização do vírus e ELISA
A Salmonella pode ser carreada de forma assintomática no intestino ou na vesícula biliar de muitos animais, sendo invariavelmente eliminada de forma continua nas fezes.
FALSO
A Salmonella spp. é transmitida principalmente pela via fecal-oral. São carreados de forma assintomática no intestino ou na vesícula biliar de muitos animais, e SÃO CONTINUA OU INTERMITENTEMENTE ELIMINADOS NAS FEZES. Essas bactérias também são eliminadas nas fezes de animais e humanos doentes.
Vacinas não podem ser usadas para proteger os animais de sinais clínicos ou para reduzir a prevalência de infecções durante um programa de erradicação.
FALSO
Em países onde a peste suína clássica é endêmica, a doença pode ser excluída do rebanho através da compra de rebanhos livres do VPSC, aplicando quarentena no rebanho novo por 4 meses e testando os animais antes de permitir que eles tenham contato com o resto do rebanho. Vacinas podem ser usadas para proteger os animais de sinais clínicos e também podem ser empregados para reduzir a prevalência de infecções durante um programa de erradicação. Ambas as vacinas modificadas vivas e subunidades (marcadores) são fabricadas.
Em frangos saudáveis a taxa de mortalidade é de aproximadamente 50% para cepas mesogênicas e insignificantes para lentogênicas, embora doenças intercorrentes possam aumentar a severidade e resultar em uma maior mortalidade.
FALSO
As taxas de morbidade e mortalidade variam amplamente dependendo da virulência da cepa e da suscetibilidade do hospedeiro. Vírus lentogênicos e mesogênicos geralmente matam algumas aves. Em frangos saudáveis a taxa de mortalidade é de aproximadamente 10% para cepas mesogênicas e insignificantes para lentogênicas, embora doenças intercorrentes possam aumentar a severidade e resultar em uma maior mortalidade. Em contraste, isolados velogênicos apresentam taxas de morbidade e mortalidade tão altas quanto 100% em galinhas não vacinadas e completamente suscetíveis. O início da doença é geralmente rápido e o vírus com frequência se espalha rapidamente, em particular em lotes alojados em grupos. Surtos com morbidade e mortalidade reduzidas por vezes são relatados em aves não vacinadas. Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 30% a 90%.
Lesões de necropsia causadas por cepas velogênicas de APMV-1, principalmente em galinhas, incluem hemorragias, pneumonia e secreção nasal serosa, que é considerada a lesão sugestiva da doença de Newcastle.
FALSO
Lesões de necropsia causadas por cepas velogênicas de APMV-1 têm sido principalmente caracterizadas em frangos, especialmente galinhas. A cabeça e a região periorbital podem apresentar-se edematosas e o tecido intersticial do pescoço pode estar edematoso, especialmente próximo a entrada torácica. Congestão e hemorragias são às vezes encontradas nas mucosa traqueal, e porção caudal da faringe; membranas diftéricas podem ocorrer na orofaringe, traquéia e esôfago. Petéquias e pequenas equimoses podem ser observadas na mucosa do proventrículo. Hemorragias, úlceras, edema e/ou necrose ocorrem frequentemente nas tonsilas cecais e tecidos linfóides da parede intestinal (incluindo as placas de Peyer); essa lesão é particularmente sugestiva da doença de Newcastle.