IACAPAP - Avaliação de bebês, crianças pequenas e famílias Flashcards

1
Q

O primeiro ano de vida envolve o desenvolvimento do básico para xxxxx e o estabelecimento de relacionamentos de xxxxx.

A

a linguagem
apego

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2
Q

O segundo ano de vida envolve duas grandes realizações (i) xxxxxx e (ii) xxxxx.

A

linguagem e jogo simbólico; mobilidade

A mobilidade permite que as crianças explorem e se desenvolvam cognitivamente e desenvolvam independência do cuidador. A criança experimenta a separação e desenvolve um senso de identidade e autonomia.

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3
Q

Teoria do Apego

A criança desenvolve modelos internos de relacionamento a partir da qualidade e natureza da xxxxxxxxxxxxxxx, e isso influencia o desenvolvimento social e emocional.

A

experiência inicial com os cuidadores

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4
Q

Teoria do apego

Evidências de estudos longitudinais indicam que a segurança do apego durante a infância está ligada ao desenvolvimento da capacidade da criança de …

A

autorregulação, reciprocidade e interações sociais colaborativas

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5
Q

Teoria do Apego

As crianças desenvolvem esses padrões de comportamento e administram sentimentos em resposta a xxxxxxxx.

Tais estratégias são organizadas para manter a xxxxxx

A

interações repetidas com seus cuidadores

proximidade com os cuidadores e gerenciar demonstrações de afeto, particularmente em momentos de angústia.

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6
Q

Os padrões de apego organizado são classificados como…

A

seguros,
inseguros / evitáveis ,
inseguros / ambivalentes.

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7
Q

Considera-se que o comportamento de apego desorganizado indica que a criança não conseguiu desenvolver uma estratégia coerente para xxxxxxxx.

Isso ocorre com mais frequência quando …

A

gerenciar o sofrimento em relação ao cuidador

o cuidador é simultaneamente a fonte de conforto, bem como a causa do sofrimento e da ansiedade, por exemplo, em situações de maus-tratos na criança.

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8
Q

Os transtornos de apego são distintos dos padrões de apego e atualmente são classificados no DSM-5 como …

A

“transtornos relacionados a trauma e estressores”,

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9
Q

Avaliação do apego

a avaliação formal do apego geralmente não é realizada em contextos clínicos, mas uma abordagem baseada no apego inclui:

A
  1. A história da concepção, gravidez e nascimento e quaisquer perdas ou dificuldades significativas para a família associada a esse período.
  2. Um histórico dos apegos da criança (cronológico, numero de pessoas significativas de apego disponíveis, interrupções, abandono, perdas, cuidadores alternativos, negligencia. Disponibilidade do cuidador atual, irmaos e outros cuidadores)
  3. Comportamento atual do bebê ou criança (ajuda ou comportamento de busca de conforto, incluindo resposta a dor ou angústia . Qualidade da interação e capacidade de usar o cuidador ou outro adulto para maior conforto, incluindo a capacidade de explorar e brincar em um novo ambiente, a resposta ao estabelecimento de limites)
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10
Q

Os três componentes básicos da avaliação CLINICA

A
  • A entrevista clínica
  • Observação da relação e interação pais-filhos
  • Avaliação do desenvolvimento da criança
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11
Q

O modelo transicional de desenvolvimento

A

Enfatiza a interação entre fatores genéticos e ambientais sobre o desenvolvimento da criança como um produto de contínuas interações dinâmicas entre a criança e as experiências promovidas pelo seu contexto familiar e social.

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12
Q

Abordagem relacional

A

O desenvolvimento só pode ser compreendido no contexto da relação, isso inclui a qualidade dos vínculos dos relacionamentos. A interação ou “adequação” entre as necessidades e capacidades de cada membro da família e as fontes de estresse e apoio no contexto familiar podem determinar o resultado do desenvolvimento

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13
Q

Enquadramento biopsicossocial

A

Os aspectos físicos, psicológico, interpessoal, fatores sociais e culturais devem ser considerados na apresentação da criança e família. O bem-estar físico e psicossocial da criança não podem ser considerados separadamente.

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14
Q

O objetivo da avaliação

A

O objetivo essencial da avaliação, seja qual for o contexto ou cenário, é identificar e entender os problemas enfrentados pela família como indivíduos e como sistema familiar, seus pontos fortes e vulnerabilidades, a fim de ajudá-los a maximizar o potencial de desenvolvimento de seu filho.

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15
Q

A qualidade da xxxxxx pode atenuar ou exacerbar as dificuldades constitucionais de uma criança.

A

parentalidade

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16
Q

Tornar-se pai ou mãe é um gatilho poderoso para sentimentos, pensamentos e memórias sobre a própria educação de cada um. Muitos aspectos da paternidade são determinados pela maneira como fomos criados, como nossas necessidades foram atendidas. Esta informação é armazenada na memória ….

A

processual, memória para ações, não na memória verbal.

17
Q

Apenas cerca de xxxxx das crianças que sofreram abuso são pais abusivos (Egeland et al., 2002), mas esse é claramente um fator de risco para dificuldades na criação dos filhos.

A

um terço

18
Q

Idealmente, a comunicação entre pais e bebê ou criança pequena é:

A

 Continente: os pais são responsivos aos sinais da criança, em vez de intrusivos e insensíveis

 Colaborativo: ambas as partes são participantes ativos na interação e constroem e reparam a comunicação juntos para restaurar níveis ideais e confortáveis de colaboração

 Emocionalmente sintonizados: o pai é capaz de identificar o estado emocional da criança, sintonizar-se com ele, e organizar sua resposta.

19
Q

O que os pais de fato fazem é mais importante do que aquilo que dizem ou pensam que fazem

A

O que os pais de fato fazem é mais importante do que aquilo que dizem ou pensam que fazem

20
Q

A sensibilidade dos pais às comunicações de seus bebês ou crianças pequenas é central para o desenvolvimento do relacionamento entre eles e é preditiva …

A

da qualidade do relacionamento de apego que pode ser diferente com cada um dos pais.

21
Q

Capacidade Reflexiva ou de Mentalização

A

Refere-se à atividade de entender o comportamento em relação aos estados mentais, ou “manter a mente em mente” (Allen et al, 2008, p3). Os estados mentais incluem pensamentos, sentimentos e intenções; mentalizar envolve “a capacidade de pensar em sentir e sentir em pensar” em si e nos outros (Slade, 2005).

Isso depende da capacidade do cuidador de ser empático e de estar em sintonia com a mente e a experiência da criança. Exige que os pais reflitam sobre suas próprias experiências e estado interno e reconheçam seu filho como um ser experimentador: estar com, em vez de fazer coisas com seu filho.

Em relação à avaliação clínica, o foco está na capacidade dos pais de adotar a perspectiva da criança para perceber que ela tem uma experiência separada da sua.

21
Q

Isso depende da capacidade do cuidador de ser empático e de estar em sintonia com a mente e a experiência da criança. Exige que os pais reflitam sobre suas próprias experiências e estado interno e reconheçam seu filho como um ser experimentador: estar com, em vez de xxxxx com seu filho.

A

fazer coisas

22
Q

“xxxxxxxx refers to a parent’s capacity to reflect on and understand the inner mental states of their child, their own mental states with regard to their child, and how these mental states may influence their behavior and interactions.”

A

Parental reflective functioning (PRF)

23
Q

A exposição à violência familiar tem impactos semelhantes aos xxxxxx.

A

Além disso, a exposição à violência familiar tem impactos semelhantes aos maus-tratos infantis.

Portanto, a violência doméstica, mesmo na ausência de violência contra a criança, representa um risco significativo

24
Q

Além da avaliação clínica e de desenvolvimento, em toda entrevista deve haver a avaliação de…

A

risco !

25
Q

Definição de risco

A

Em geral, o risco pode ser definido como a probabilidade de ocorrência de um evento, incluindo a consideração das perdas e ganhos associados a ele.

26
Q

Há evidências de que o apego desorganizado durante a primeira infância está ligado a dificuldades emocionais e comportamentais na …

A

infância, adolescência e vida adulta.

27
Q

Alguns tipos de risco

A

1 Risco imediato para a segurança física ou emocional da criança

2 Risco para o desenvolvimento ideal da criança.

3 Risco indireto (como separação repetida; problemas de saúde mental dos pais são um fator de risco significativo)

4 Risco cumulativo (vários fatores de risco)

28
Q

Os maiores riscos de desenvolvimento dentro do relacionamento dos pais são aqueles que operam a longo prazo, por exemplo:

A
  • Negligência crônica
  • Instabilidades crônicas: pessoais e sociais da família
  • Exposição a distúrbios da personalidade ou disfunções dos pais e problemas contínuos de saúde mental
  • Hostilidade contínua com a criança
  • Maus tratos.
29
Q

Indicadores de que um bebê/ criança está em possível risco físico, psicológico ou de desenvolvimento.

Na criança

A
  • Falha no crescimento
  • Falha no cumprimento de marcos de desenvolvimento esperados
  • Hipervigilante ou se assusta facilmente
  • Excessivamente silencioso e retraído
  • Agressão visível em crianças pequenas
  • Necessidades básicas não atendidas
  • Inversão de papéis ou de comportamento com os pais
  • Problemas em regular a emoção
  • Ferimentos inexplicáveis ou ferimentos médicos
30
Q

Indicadores de que um bebê/ criança está em possível risco físico, psicológico ou de desenvolvimento.

Nos pais

A
  • Incapacidade de reconhecer ou priorizar as necessidades da criança
  • Doença psiquiátrica não tratada ou tratada inadequadamente ou abuso de substâncias
  • Falta de entendimento e envolvimento com os serviços de tratamento
  • Criança envolvida no sistema parental delirante, incluindo delírios positivos
  • Insensibilidade aos sinais e necessidades da criança (emocionalmente indisponíveis)
  • Pensamentos de automutilação ou medo de prejudicar a criança
  • Medo da criança, ignora quando a criança chora
  • Comportamento assustador ou iminentemente assustador/perigoso, manuseio inadequado do bebê
  • Atribuições hostis ou negativas (“ele está querendo me pegar”)
  • Desenvolvimento de expectativas não realísticas
  • Falta de habilidades paternas/maternas
31
Q

Indicadores de que um bebê/ criança está em possível risco físico, psicológico ou de desenvolvimento.

No contexto

A
  • Nenhum outro adulto protetor disponível
  • Isolamento social e cultural significativos
  • Mínimo suporte social
  • Violência doméstica/ familiar ou comunidade violenta
  • Vários riscos sociais (por exemplo, falta de moradia, nomadismo)
  • Estresse crônico