Hipertensão Arterial Sistêmica Flashcards

1
Q

Qual é a definição de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) ?

A

HAS é definida como uma doença crônica com elevação sustentada da PAS (Pressão Arterial Sistólica) ≥ 140mmHg e/ou PAD (Pressão Arterial Diastólica) ≥ 90 mmHg.

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2
Q

O que é hipertensão secundária?

A

Hipertensão secundária é quando existe uma causa base para a elevação da pressão arterial (PA).

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3
Q

O que é Hipertensão Arterial Resistente (HAR)?

A

HAR é a manutenção de PA acima das metas recomendadas com uso de 3 anti-hipertensivos de 1ª linha de classes diferentes em doses máximas preconizadas e com adesão comprovada.

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4
Q

O que é Hipertensão Arterial Resistente (HAR) controlada?

A

HAR controlada é quando há controle da PA com o uso de quatro ou mais medicamentos anti-hipertensivos.

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5
Q

O que é Hipertensão Arterial Refratária?

A

Hipertensão Arterial Refratária é definida quando não há controle pressórico mesmo com o uso de cinco ou mais classes de anti-hipertensivos.

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6
Q

O que é Hipertensão Gestacional?

A

Hipertensão Gestacional é definida como PAS ≥ 140mmHg e/ou PAD ≥ 90mmHg em duas medidas com intervalo de 4 horas, após as 20 semanas de gestação até 12 semanas pós-parto, na ausência de critérios diagnósticos de pré-eclâmpsia.

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7
Q

O que é Crise Hipertensiva?

A

Crise Hipertensiva é a elevação da PA gerando sintomas, sendo dividida em:

Urgência hipertensiva (sem lesão de órgão-alvo - LOA)
Emergência hipertensiva (com LOA e risco iminente de morte).

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8
Q

Quais são os fatores de risco mais comuns para hipertensão arterial?

A

Idade avançada
Etnia
Obesidade
Grande ingesta de sal (OMS recomenda 2g/dia)
Baixa ingesta de potássio
Histórico familiar
Tabagismo
Consumo crônico de álcool
Fatores socioeconômicos
Sedentarismo

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9
Q

O que é hipertensão primária?

A

Hipertensão primária é a elevação da PA sem causa base conhecida, sendo multifatorial e não totalmente estabelecida.

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10
Q

Quais são os três mecanismos principais responsáveis pela elevação da PA na hipertensão primária?

A

Hormonal
Neural
Renal

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11
Q

Como o mecanismo hormonal contribui para a elevação da PA?

A

(SRAA) pode estar exacerbado, aumentando a retenção de água e sódio e a vasoconstrição periférica, elevando a PA.

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12
Q

O que faz a angiotensina II no mecanismo hormonal de elevação da PA?

A

Angiotensina II promove vasoconstrição das arteríolas, aumento da PA, liberação de aldosterona pelas adrenais e vasopressina pela hipófise, resultando em retenção de sódio, aumento do volume sanguíneo e elevação da PA.

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13
Q

Como o mecanismo neural contribui para a elevação da PA?

A

O sistema autonômico simpático estimula a vasoconstrição periférica, aumentando a resistência vascular periférica e a pós-carga. Também estimula o SRAA.

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14
Q

Como o mecanismo renal contribui para a elevação da PA?

A

Envolve a relação entre a curva de pressão e a natriurese. Alguns indivíduos apresentam um aumento elevado da curva pressórica mesmo com uma ingesta menor de sódio.

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15
Q

Qual é o mecanismo mais comum de elevação da PA nos idosos?

A

O enrijecimento da parede arterial dos grandes vasos, levando ao aumento predominante da PAS com manutenção ou queda da PAD (hipertensão sistólica isolada).

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16
Q

Quais são os principais órgãos alvo lesados na hipertensão arterial sistêmica (HAS)?

A

Coração
Cérebro
Rim
Retina
Aorta (arteriopatia)

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17
Q

Quando a elevação da PA pode causar cefaleia?

A

Pode estar presente em elevações de PA > 180/110mmHg.

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18
Q

Como é definida hipotensão ortostática?

A

Definida como redução da PAS > 20mmHg ou da PAD >10 mmHg em comparação com a PA do paciente sentado ou deitado, após 3 minutos em pé.

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19
Q

Quais são os dois tipos de aferições fora do consultório usadas para diagnóstico e monitoramento da pressão arterial?

A

MRPA (medição residencial da pressão arterial) e MAPA (medição ambulatorial da pressão arterial).

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20
Q

Qual é o protocolo específico para a MRPA?

A

3 medições de PA pela manhã e à noite durante 5 dias, ou 2 medições de manhã e à noite durante 7 dias.

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21
Q

Como é realizada a MAPA?

A

A MAPA é realizada em 24 horas com aferições a cada 15 a 30 minutos, avaliando também o período noturno.

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22
Q

O que é hipertensão sistólica isolada?

A

É caracterizada pelo aumento isolado da PAS sem aumento da PAD. Se a PA for ≥ 140/90, deve ser feita uma nova medida para confirmação do diagnóstico.

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23
Q

Quando crianças e adolescentes são considerados hipertensos?

A

Quando os valores de PAS e/ou PAD são superiores ao percentil 95 de acordo com idade, sexo e altura, em pelo menos 3 ocasiões distintas.

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24
Q

Quais são as características clínicas da Hipertensão Maligna?

A

Níveis elevados de pressão arterial (PA) acima de 180/110 mmHg.
Associada a achados de retinopatia hipertensiva graus III e IV.

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25
Q

Quais são os riscos cardiovasculares e a evolução da Hipertensão Maligna?

A

Alto risco cardiovascular (CV).
Evolução de lesão de órgãos-alvo (LOA).
Insuficiência renal crônica é a causa mais comum de morte na evolução natural da doença.

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26
Q

Qual é o achado clássico em Hipertensão Maligna?

A

Necrose fibrinoide de arteríolas renais, cerebrais e retinianas.

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27
Q

O que é a lesão em casca de cebola encontrada na Hipertensão Maligna?

A

Endarterite proliferativa em pequenas e grandes arteríolas.

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28
Q

Qual é a classificação da pressão arterial ótima?

A

Pressão arterial sistólica (PAS): <120 mmHg
Pressão arterial diastólica (PAD): <80 mmHg

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29
Q

Qual é a classificação da pressão arterial normal?

A

Pressão arterial sistólica (PAS): 120-129 mmHg
Pressão arterial diastólica (PAD): 80-84 mmHg

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30
Q

Qual é a classificação da pré-hipertensão?

A

Pressão arterial sistólica (PAS): 130-139 mmHg
Pressão arterial diastólica (PAD): 85-89 mmHg

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31
Q

Qual é a classificação da hipertensão arterial sistêmica (HAS) estágio 1?

A

Pressão arterial sistólica (PAS): 140-159 mmHg
Pressão arterial diastólica (PAD): 90-99 mmHg

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32
Q

Qual é a classificação da hipertensão arterial sistêmica (HAS) estágio 2?

A

Pressão arterial sistólica (PAS): 160-179 mmHg
Pressão arterial diastólica (PAD): 100-109 mmHg

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33
Q

Qual é a classificação da hipertensão arterial sistêmica (HAS) estágio 3?

A

Pressão arterial sistólica (PAS): ≥ 180 mmHg
Pressão arterial diastólica (PAD): ≥ 110 mmHg

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34
Q

Qual é a classificação da hipertensão sistólica isolada?

A

Pressão arterial sistólica (PAS): ≥ 140 mmHg
Pressão arterial diastólica (PAD): <90 mmHg

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35
Q

Qual é a classificação da hipertensão diastólica isolada?

A

Pressão arterial sistólica (PAS): <140 mmHg
Pressão arterial diastólica (PAD): ≥ 90 mmHg

36
Q

O que caracteriza o Grau I segundo a classificação de Keith-Wagener-Barker?

A

Leve estreitamento arteriolar.

37
Q

O que caracteriza o Grau II segundo a classificação de Keith-Wagener-Barker?

A

Arteríolas em fio de cobre (espessamento e opacificação das paredes arteriolares)
Cruzamentos arteriolovenulares (AV) patológicos

38
Q

O que caracteriza o Grau III segundo a classificação de Keith-Wagener-Barker?

A

Hemorragias em chama de vela
Exsudatos algodonosos

39
Q

O que caracteriza o Grau IV segundo a classificação de Keith-Wagener-Barker?

A

Papiledema.

40
Q

Quais são os quadros que sugerem causas secundárias de hipertensão?

A

Início precoce (<30 anos) em paciente sem obesidade nem história familiar de HAS
Piora aguda dos níveis de PA em hipertensos controlados
Hipertensão resistente
Quadro de emergência hipertensiva
LOA desproporcional ao nível de PA

41
Q

Quais são algumas causas de hipertensão secundária?

A

Doença renovascular
Síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS)
Hiperaldosteronismo primário
Síndrome de Cushing
Feocromocitomas
Coarctação da aorta

42
Q

Como se caracteriza a doença parenquimatosa renal?

A

RFG < 60mL/min + presença de albuminúria significativa (>300mg/24 horas)
Investigação adicional com US de rins e vias urinárias + dosagem de PTH

43
Q

Como ajustar o tratamento para pacientes com doença parenquimatosa renal?

A

Ajustar doses de anti-hipertensivos de acordo com o RFG
Atenção para pacientes em diálise que têm maior risco de hipotensão nos dias de diálise

44
Q

Quais são as características da doença renovascular?

A

Achado de sopro abdominal ou piora da função renal com IECA
Estenose parcial ou total, uni ou bilateral da a. renal
Comum em idosos com fatores de risco CV de etiologia aterosclerótica e em mulheres jovens com displasia fibromuscular

45
Q

Como se diagnostica a doença renovascular?

A

Doppler de aa. renais ou angiotomografia de aa. renais (mais sensível e específico)

46
Q

Qual é o tratamento para a doença renovascular?

A

Cirúrgico (revascularização) ou percutâneo (angioplastia) da estenose de a. renal
Indicado em pacientes com perda progressiva de função renal, hipertensão resistente e edema agudo de pulmão de repetição

47
Q

Como a IECA pode afetar pacientes com estenose renal bilateral?

A

Pode precipitar insuficiência renal devido ao efeito de dilatação da arteríola eferente do glomérulo.

48
Q

Quais são a fisiopatologia da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS)?

A

Obstrução recorrente das vias aéreas durante o sono que causa hipóxia intermitente, fragmentação do sono e ativação do sistema simpático, levando à hipertensão

49
Q

Quais são os sintomas associados a síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS)?

A

Obesidade, sono diurno excessivo, roncos durante o sono

50
Q

Como se diagnostica a SAOS?

A

Polissonografia evidenciando cinco ou mais episódios de apneia ou hipopneia por hora de sono
Pacientes com mais de 15 eventos por hora têm maior impacto na hipertensão

51
Q

Qual é o tratamento para a SAOS?

A

Utilização de pressão positiva contínua durante o sono (CPAP)

52
Q

Quais são as características do hiperaldosteronismo primário?

A

Produção excessiva de aldosterona por hiperplasia bilateral das adrenais ou adenoma unilateral

53
Q

Como se diagnostica o hiperaldosteronismo primário?

A

Aldosterona plasmática > 15ng/dL e redução da atividade plasmática de renina, levando a uma relação aldosterona/atividade de renina elevada (> 30)
TC com cortes finos ou ressonância magnética de abdome para definir adenoma unilateral ou hiperplasia bilateral

54
Q

Qual é o tratamento para o hiperaldosteronismo primário?

A

Adenoma unilateral: excisão cirúrgica
Hiperplasia bilateral: doses altas de espironolactona (50 a 300mg/dia)

55
Q

Como deve ser feita a coleta de aldosterona plasmática?

A

Suspender a espironolactona por no mínimo 4 semanas para evitar falseio das informações do exame

56
Q

Quais são as características da síndrome de Cushing?

A

Excesso de cortisol causado por adenoma ou carcinoma adrenal, tumor de hipófise secretor de ACTH, tumor ectópico ou uso de glicocorticoide exógeno.

57
Q

Quais são os sintomas associados ao hiperaldosteronismo primário?

A

Hipocalemia espontânea (sem uso de diuréticos), alcalose metabólica, início da HAS antes dos 40 anos

58
Q

Quais os sintomas associados a síndrome de Cushing

A

Obesidade central, estrias violáceas, face em lua cheia, fraqueza muscular, hirsutismo, distúrbios metabólicos (DM e HAS)

59
Q

Como se diagnostica a síndrome de Cushing?

A

Cortisol livre em urina de 24 horas, cortisol salivar noturno, teste de supressão com dexametasona 1 mg
Avaliação de ACTH sérico
RNM de hipófise para tumores ACTH-dependentes, TC ou RNM de abdome para ACTH-independentes

60
Q

Qual é o tratamento para a síndrome de Cushing?

A

Excisão do tumor
Em caso de iatrogenia, desmame gradual do corticoide

61
Q

Quais são as características dos feocromocitomas?

A

Tumores produtores de catecolaminas originados de células cromafins do eixo simpático-adreno-medular.

62
Q

Quais são os sintomas associados aos feocromocitomas?

A

Elevações paroxísticas ou sustentadas de PA, com a tríade clássica de paroxismos de cefaleia, sudorese e palpitações.

63
Q

Quais medicações e situações podem desencadear crises hipertensivas em pacientes com feocromocitoma?

A

Medicações como betabloqueadores
Cirurgias com manipulação abdominal

64
Q

Qual é a tríade clássica do feocromocitoma?

A

Cefaleia + sudorese + taquicardia

65
Q

Com quais outras condições o feocromocitoma pode estar associado?

A

Síndrome neoplásica endócrina múltipla (MEN) tipo 2, quando associado ao carcinoma medular de tireoide e ao hiperparatireoidismo primário.

66
Q

Como se diagnostica laboratorialmente o feocromocitoma?

A

Dosagem de catecolaminas e metabólitos: metanefrina urinária isolada ou associada às catecolaminas plasmáticas
Metanefrina plasmática livre tem maior sensibilidade e especificidade

67
Q

Qual é o tratamento para o feocromocitoma?

A

Cirúrgico com uso de alfa-1-bloqueadores (doxazosina ou prazosina) e hidratação adequada por no mínimo duas semanas antes da cirurgia

68
Q

Quais são as características da coarctação de aorta?

A

Redução do diâmetro da aorta torácica, distal à a. subclávia esquerda de etiologia congênita

69
Q

Quais são os sintomas associados a coarctação de aorta?

A

Fraqueza nas pernas aos esforços, sintomas de IC, dissecção de aorta, diferença de PA entre MMSS e MMII, sopro sistólico interescapular e no tórax

70
Q

Como se diagnostica a coarctação de aorta?

A

Raio x de tórax
Ecocardiograma
Angiotomografia de aorta torácica

71
Q

Qual é o tratamento para a coarctação de aorta?

A

Tratamento intervencionista com cirurgia aberta ou procedimento endovascular

72
Q

Quando é realizado o diagnóstico de HAS?

A
  • Presença de urgência ou emergência hipertensiva com PAS ≥180 mmHg ou PAD ≥120 mmHg;
  • Paciente com PAS ≥160 mmHg ou PAD ≥100 mmHg com lesão de órgão-alvo;
  • Paciente com PAS ≥140mmHg e/ou PAD ≥90 mmHg com confirmação através de MAPA ou MRPA.
73
Q

Quais exames pedir para um paciente com HAS?

A

Análise de urina, potássio sérico, glicemia de jejum, creatinina para avaliar ritmo de filtração glomerular (RFG), colesterol, HDL, triglicérides, ácido úrico, ECG.

74
Q

Quando é recomendada a monoterapia em pacientes com HAS?

A

HAS estágio 1 e risco CV baixo a moderado.

75
Q

Quando é recomendada a terapia combinada em pacientes com HAS?

A

HAS estágio 1 com risco CV alto e todos os hipertensos estágio 2 e 3.

76
Q

Em quais pacientes estão contraindicados os BRA e os IECA?

A

Contraindicados na gravidez, e em pacientes com RFG < 30, K+ > 5,5.

77
Q

Em quais pacientes estão indicados os BRA e os IECA?

A

Indicados em pacientes com ICFER, pós-IAM, HVE, DM (proteinúria).

78
Q

Em quais pacientes estão indicados os tiazídicos?

A

Indicado em pacientes com deficiência de Ca

79
Q

Quais são alguns efeitos colaterais dos tiazídicos?

A

Hiponatremia e hipocalemia, hipovolemia, hipercalcemia, hiperglicemia, hiperlipidemia e hiperuricemia, além de aumento de Ca de pele não melanoma.

80
Q

Quais são alguns efeitos colaterais dos IECA?

A

Tosse e angioedema.

81
Q

Quais são alguns efeitos colaterais dos BRA?

A

Angioedema.

82
Q

Existe alguma população em que os IECA e os BRA tem menos efeito hipotensor?

A

População negra.

83
Q

Em quais pacientes estão contraindicados os tiazídicos?

A

Pacientes com gota e com histórico de CEC e CBC.

84
Q

Qual a primeira linha de tratamento farmacológico da HAS?

A

BRA, IECA, tiazídicos, BCCa

85
Q

Qual a segunda linha de tratamento farmacológico da HAS?

A

Betabloq, espironolactona, furosemida, alfa 1 bloq, alfa 2 agonista,

86
Q
A