Hematologia Flashcards
Sobre estadiamento de linfomas LNH; Paciente apresenta apenas um grupo de linfonodos comprometidos; sem sitomas sistemicos relacionados.
Estádio I - A
A - sem sintomas sitemicos
B - com sintomas sistemicos
Paciente apresenta 2 grupos ou regiões linfonodais comprometidas do mesmo lado acima
do diafragma; Acompanhado de febre e sudorese noturna.
LNH
Estádio II - B
A - sem sintomas
B - com sintomas
Paciente apresenta comprometimento de linfonodos acima e abaixo do diafragma do mesmo lado; (linfoma não hodgkin)
Estádio III
Paciente com linfoma apresenta infiltração de fígado, SNC ou medula óssea.
LNH
Estádio IV
A ———- dentro do organismo produz e se prolifera em células mieloides ou
células linfoides dentro da própria medula óssea.
célula CD34
A célula CD34 dentro do organismo produz e se prolifera em células ———- ou células ——– dentro da própria medula óssea.
A célula CD34 dentro do organismo produz e se prolifera em células mieloides ou células linfoides dentro da própria medula óssea.
Os progenitores mieloides se diferenciam em ————, ————- e ————— dentro da medula óssea
Os progenitores mieloides se diferenciam em megacarioblastos (plaquetas), mieloblastos(macrofagos do tecidos) e
eritroblastos (hemácias) dentro da medula óssea
A maturação ———– passa pelo mesmo princípio, no qual as células mais imaturas possuem cromatina ———, núcleo ———-, citoplasma ————– cheio de RNA que vai sendo substituído por ————– com a maturação do núcleo, o qual se perde no último passo da passagem do ————- para o sangue periférico.
A maturação eritroide passa pelo mesmo princípio, no qual as células mais imaturas possuem cromatina visível, núcleo grande, citoplasma basofílico cheio de RNA que vai sendo substituído por hemoglobina
com a maturação do núcleo, o qual se perde no último passo da passagem do eritroblasto para o sangue periférico
A maturação mieloide é feita a partir de uma célula progenitora, o mielolasto, que vai se diferenciando até formar a células segmentada que podem ser —————, —————- ou ————-. Sendo na maioria formado ————-.
A maturação mieloide é feita a partir de uma célula progenitora, o mielolasto, que vai se diferenciando até formar a células segmentada que pode ser de 3 tipos de acordo com suas características tintoriais: basofólico, neutrofílico ou eosinofílico. Sendo a maior parte formando neutrofilos, importantes para imunidade periférica.
A celularidade normal da medula é baseada na ——–.Sendo que abaixo de ——- entram no diagnostico diferencial de ———- ——–
A celularidade normal da medula é baseada na idade do individuo.Sendo que abaixo de 30% entram no diagnostico diferencial de aplasias medulares (citopenias).
Com envelhecimento a medula passa a ser preechida por tec adiposo, caindo 10% a cada década
Causada principalmente pela carência de ferro (avaliação do perfil de ferro). Além disso, existe a possibilidade de que seja talassemia ou anemia de doenças crônicas (citocinas inflamatórias liberadas fazem com que exista bloqueio do ferro no sistema fagocíticomononuclear que não fica disponível para a produção celular).
Microcíticas hipocrômicas
Reticulócitos elevados (aumenta VCM), hiperssegmentados e macrovalócitos (anemia megaloblástica por
deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico).
Macrocíticas
São causas de anemia macrocíticas ….(5)
- abuso de álcool
- hipotireoidismo
- doença hepática
- mielodisplasia
- Aplasia pura da série vermelha.
São sintomas constitucionais (sintomas B) frequentes do LH (3)?
- Emagrecimento não intencional
- Sudorese noturna
- Febre verspetina e recorrente, sem causa infecciosa
Diagnóstico do Linfoma de Hodgkin
Biópsia excisional a céu aberto do ganglio, analisada pelo hemopatologista.
O Linfoma de Hodgkin acomete preferencialmente os linfonodos das cadeias (4)
- Supraclavicular
- cervical
- axilar
- inguinal
Quais são (3) os critérios diagnosticos de leucemia mieloide aguda?
- >= 20% blastos no sangue ou medula óssea;
- Sarcoma granulocítico (tumores sólidos formados por esses blastos);
- Presença de alterações genéticas muito específicas de algum tipo de leucemia
mieloide aguda detectada por PCR, como t(8;21), t(15;17), inv 16.
Fisiopatologia das manifestações clinicas na LMA
- Insuficiência medular
- Infecções e sepse (devido à neutropenia)
- Fadiga e palidez (devido à anemia)
- Sangramentos (devido a trombocitopenia). - Infiltração tecidual - hepatoesplenomegalia, linfadenomegalia, hipertrofia
gengival (mais comum em células com algum grau de diferenciação monocitóide), dor óssea
(distensão do periósteo) e sintomas específicos do órgão infiltrado (SNC, pele, testículos
etc.). - Leucostase resulta de um acúmulo de blastos na microcirculação com prejuízo de perfusão. Assim, os sintomas são geralmente respiratórios (hipoxemia e infiltrado pulmonar),
além de poder acometer o SNC (AVC isquêmico, cefaleia e convulsões). - Sintomas constitucionais mais comuns são febre e sudorese, mas pode haver também perda de peso.
Manifestações no hemograma da LMA
- Neutropenia, anemia normocitica, trombocitopenia.
- Alterações na contagem de linfócitos
- Blastos no sague periferico
Leucoestase - consequencias
A leucostase resulta de um acúmulo de blastos na microcirculação com prejuízo de perfusão. Assim, os sintomas são geralmente respiratórios (hipoxemia e infiltrado pulmonar), além de poder acometer o SNC (AVC isquêmico, cefaleia e convulsões).
Hiato leucêmico
- Aumento de blastos
- Baixa de cel maduras
Desvio a ESQUERDA com predominancia de células imaturas
Presença de grande porcentagem de blastos, pequena porcentagem de células maduras e ausência dos elementos intermediários, ou seja, é o desvio à esquerda não escalonado com predominância de células imaturas.
Bastonetes de Auer
Consiste em uma fusão de vários lisossomos. É patognomônico de LMA, mas o número de casos em que eles achados no mielograma é bastante pequeno.
Leucemia Mieloide Aguda
Na LMA o mielograma é essencial para a realização do diagnóstico e determinação do subtipo. As colorações com xxxxxxxx e xxxxxxx auxiliam na
determinação da linhagem e quando positivas são muitos sujestivas de LMA. A xxxxxxxx positiva fala a favor um componente monocítico.
Na LMA o mielograma é essencial para a realização do diagnóstico e determinação do subtipo. As colorações com peroxidase e esterase auxiliam na
determinação da linhagem e quando positivas são muitos sujestivas de LMA. A esterase positiva fala a favor um componente monocítico.
Leucemia (definição)
A leucemia é uma doença caracterizada por alterações genéticas que leva a uma parada ou diminuição de produção de ELEMENTOS MADUROS da hematopoese. Além disso, ocorre infiltração da medula óssea por essas células imaturas.
Mieloma múltiplo
Neoplasia caracteriza pela proliferação de plasmócitos malignos na medula óssea produtores de um único tipo de imunoglobulina, o componente monoclonal, identificado em soro e/ou na urina.
Sintomas de mieloma múltiplo (6)
- Anemia (73% - normocitica, normocromica), fraqueza, cansaço,
- Dor óssea (85%), fraturas espontâneas (40%, no 1º ano); hipercalcemia (15%)
- Insuficiência renal (cadeias leves de imunoglobulinas + hipercalcemia)
- Neuropatias (parestesias ou plegias) por compressão medular pelo tumor (granulocitico??? Formado pelos plasmocitos)
- Infecções de repetição (imunoglobulinas normais rebaixadas)
- Zumbido, alteração visual, alteração de comportamento e quadro de coma (baixo fluxo sanguíneo) - Hiperviscosidade (aumento do componente monoclonal)
A patogênese da doença óssea no Mieloma Multiplo, se baseia na inibição da atividade de xxxxxxxxx. Os xxxxxxxxx malignos produzem xxxxx, o qual age como inibidor da via de sinalização Wnt responsável pela proliferação e sobrevivência dos xxxxxxxxxx. Por ficarem bloqueados e não sobreviverem, impede que a regeneração óssea ocorra.
A patogênese da doença óssea no Mieloma Multiplo, se baseia na inibição da atividade de osteoblastos. Os plasmócitos malignos produzem DKK1, o qual age como inibidor da via de sinalização Wnt responsável pela proliferação e sobrevivência dos osteoblastos. Por ficarem bloqueados e não sobreviverem impede a regeneração óssea.
Rouleaux
(sangue periférico)
Mielima Múltiplo
A paraproteína determina que as
hemácias se precipitem e formem as pilhas de moeda (chamadas de rouleaux).
Assim, apesar de geralmente a anemia no mieloma multiplo ser normocítica e normocrõmica, o exame automatizado pode indica presença de macrocitose, pois esse rouleaux é contado como uma única célula pelo aparelho.
Três principais sintomas de Mieloma múltiplo
- Anemia
- dor óssea importante, + fraturas
- insuficiência renal (hipercalcemia),
- Massa tumoral < 0,6 células/m2
- Componente monocional: IgG < 5 g/dL; IgA < 3 g/dL e Proteinúria de BJ < 4g/24h;
- Ausência ou lesão óssea única;
- Hemoglobina, cálcio, lg policionais normais.
Estadiamento de Durie & Salmon - Mieloma Multiplo
Estádio I
- Massa tumoral > 1,2 células/m2
- Componente monocional: IgG > 7 g/dL; IgA > 5 g/dL e Proteinúria de BJ > 12g/24h;
- **Múltiplas lesões osteolíticas, fraturas
- Hb < 8,5 g/dL;
- Cálcio sérico > 12 mg/dL**
Estadiamento de Durie & Salmon - Mieloma Múltiplo
Estádio II
Valores entre estadio l e Ill
Segundo função renal:
- A (creatinina < 2 mg/dL)
- B (creatinina ≥ 2 mg/dL)
Estadiamento de Durie & Salmon - Mieloma Múltiplo
Estadio III
Secretada pelos rins, ou seja, ela se relaciona diretamente com a
massa tumoral e com a insuficiência renal apresentada pelos pacientes de mieloma múltiplo.
𝛽2microglobulina
International Staging System - utiliza albumina e b2microglobulina para estimar sobrevida
Primeiro exame solicitado na hipotese de mieloma múltiplo
eletroforese de
proteínas séricas
A doença renal que acompanha o mieloma
múltiplo pode ser causada por:
Precipitação das cadeias leves de imunoglobulina no rim, hipercalcemia.
Sobre a origem de LNH
A maioria dos linfomas não Hodgkin (60%) são originários em linfonodos que se manifestam como linfonodomegalias indolores. A evolução do crescimento está intimamente relacionada ao subtipo de linfoma, mas 40% possuem surgimento extralinfonodal (pele, gastrointestinal, ossos, SNC).
Cefaleia persistente
Turgência jugular
Edema de MMSSs e/ou face
Eritema facial
Zumbido
Síndrome da veia cava superior
(Massa mediastino)
É um aumento de glóbulos vermelhos que pode ser definido de acordo com a massa eritrocitária, podendo ser visto pelo hematócrito (> 52% para homens e > 48% para mulheres) ou hemoglobina (> 18,5 g/dL para homens ou > 16,5 g/dL para mulheres).
POLIGLOBULIAS
Causas de POLIGLOBULIAS
Aumento da eritropoietina:
1. hipóxia: doença cardíaca cianótica, doença pulmonar, apneia obstrutiva do sono, síndrome de Pikwickian, tabagismo e regiões de altas altitudes.
2. Produção anormal de eritropoetina: carcinoma de células renais, carcinoma hepatocelular, fibroma uterino, hemangioblastoma, lesões renais (cistos, hidronefrose), pós-transplante renal e uso de eritropoetina exógena.
Desvio à esquerda
somente de linhagem granulocítica
Leucocitose
Reação leucemóide
Desvio à esquerda de outras linhagens, incluindo precursores eritróides.
Leucocitose
Leucoeritroblastica
- Mais comum em situações de estimulo proliferativo da medula.
Sinais de alerta para neutrofilia não reacional
Neutrofilias secundárias
Neutrofilia acompanhada de:
- Presença de basofilia e eosinofilia
- Esplenomegalia,
- Sintomas constitucionais
- Aumento de blastos
Neutrofilia primária da medula = Expansão clonal de células do sangue
Neutrofilias (>7500mm3) causas
- Infecções bacterianas
- Necrose tecidual
- Estresse (cirúrgico e exercício)
- Medicamentos (G-CSF, corticoides, epinefrina e lítio)
- Neoplasias (metástases, primárias da medula óssea)
- Gestação
- Tabagismo
Principal causa de trombocitoses
Anemia ferropriva
Causa de trombocitoses
Plaquetas > 450 mil/mm3
- Reações de fase aguda, como infecções, inflamações, sangramento e tumores.
-
Trombopoetina - Citocinas:
(IL-1, IL-6 e IL-11) estimulam o aumento de trombopoetina.
ANEMIA FERROPRIVA
A mutação tipo ———— da ——–, mais comumente V617F, permite que esta proteína permaneça ativada mesmo na ausência de ligação de fatores de crescimento ao receptor, levando à proliferação celular - Sindrome Mieloproliferativa.
A mutação tipo ganho de função da JAK2, mais comumente V617F, permite que esta proteína permaneça ativada mesmo na ausência de ligação de fatores de crescimento ao receptor, levando à proliferação celular - Sindrome Mieloproliferativa.
Síndromes mieloproliferativas
- Série eritroide: ———-
- Série Granulocítica: ———–
- Série megacariocítica: ————-
- Três séries: ————
Síndromes mieloproliferativas são um grupo de doenças caracterizada pela proliferação clonal de uma ou mais linhagens hematopoieticas:
- Série eritroide: Policitemia vera (PV);
- Série Granulocítica: Leucemia mieloide crônica (LMC), leucemia neutrofílica crônica, mastocitose;
- Série megacariocítica: Trombocitemia essencial (TE);
- Três séries: Mielofibrose (MF)
Hemograma LMA
- Contagem leucocitária geralmente elevada (pode ser normal e diminuída também)
- Blastos no sangue periférico
- Anemia normocítica
- Plaquetopenia
- Hiato leucêmico
O estudo do ——- (marcador) permite saber a taxa de proliferação tecidual que é proporcional à quantidade encontrada no tecido e auxilia a classificação em indolente, agressivo ou muito agressivo.
Linfoma Não Hodgkin
O estudo do Ki67 permite saber a taxa de proliferação tecidual que é proporcional à
quantidade encontrada no tecido e auxilia a classificação em indolente, agressivo ou muito
agressivo.
Imunohistoquimica
LNH subtipos (em ordem de incidencia)
LNH subtipos
- Linhagem B: 80%
- Linhagem T: 10~15%
- Linhagem NK: 1~3%
1º e 2º linfoma de linhagem B mais frequentes
- Dentro dos linfomas de linhagem B, o mais frequente é linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) com incidência que predomina em pacientes idosos masculinos.
- O segundo subtipo de linfoma da linhagem B mais frequente são os indolentes, cujo principal representante são os foliculares.
Fatores que aumentam a predisposição para Linfoma não Hodgkin (4)
- Imunossupressão: Primária ou adquirida (HIV e uso de imunossupressores);
- Agentes infecciosos: EBV (linfoma de Burkitt), HHV9 (linfomas em portadores de imunodeficiência), H. pylori (linfoma do tecido linfoide associado à mucosa em estômago) e HTLV-1 (leucemia linfoma de células T do adulto);
- Irradiação ionizante;
- Doenças do tecido conjuntivo: Lúpus eritematoso sistêmico e síndrome de Sjogren.
HIV aumenta em mais de 100% a chance de desenvolver LNH.
Usa-se marcadores, como ——-, ——– e ——-, na imunohistoquimica para LNH
Usa-se marcadores, como CD20, CD3 e Ki67.
Achados do exame laboratorial no LNH
- Citopenias (infiltração medular,
autoimune ou hiperesplenismo) - DHL elevada (elevada apoptose celular)
- Síndrome de lise tumoral nos tumores agressivos (hiperuricemia, insuficiência renal aguda com ureia e creatinina elevadas, hipocalcemia e hiperfosfatemia).
Linfoma de Hosgkin clássico
- Origem: ——–
- Ausência de expressão de cadeias leves da imunoglobulina.
- Associação ao ———
- Hiperexpressão ———– inibindo a ação de linfócitos T citotóxicos
- Ativação de vias de sinalização NF-KB, JAK/STAT, PI3K etc.
- Expressão constitutiva de ——-
Linfoma de Hosgkin clássico
- Origem: linfócito B centrofolicular
- Ausência de expressão de cadeias leves da imunoglobulina.
- Frequente associação ao EBV
- Hiperexpressão de PD-L1 e PD-L2 (sinapse imunológica) inibindo a ação de linfócitos T citotóxicos
- Ativação de vias de sinalização NF-KB, JAK/STAT, PI3K etc.
- Expressão constitutiva de CD-30, um marcador de ativação celular, sendo que TODAS as células neoplásicas do linfoma de Hodgkin são CD30+
Morfologia Linfoma de Hodgkin predominância linfocítica nodular (10%):
1. —-A—– Célula binucleada com nucléolo bem evidente,
similar ao “olho de coruja”;
2. Células de —-B—: Célula de ——-A—– que está mononucleada;
3. Células —-C—-: Célula de ——–A—- ou de —-B— que possui
retração citoplasmática, mais frequente no subtipo esclerose nodular;
4. Células —-D—: Sofre processo de morte celular, passa a ter núcleo pequeno e citoplasma retraído.
Linfoma de Hodgkin predominância linfocítica nodular (10%):
1. Células Reed-Stenberg: Célula binucleada com nucléolo bem evidente, similar ao “olho de coruja”;
2. Células de Hodgkin: Célula de Reed-Stenberg que está mononucleada;
3. Células lacunares: Célula de Reed-Stenberg ou de Hodgkin que possui retração citoplasmática, mais frequente no subtipo esclerose nodular;
4. Células mumificadas: Sofre processo de morte celular, passa a ter núcleo pequeno e citoplasma retraído
Morfologia Linfoma de Hodgkin predominancia linfocitária
Linfoma de Hodgkin predominancia linfocitária (90%):
- Células LP: Não tem nucléolo evidente, mas membrana nuclear com lobulação em aspecto de pipoca (célula popcorn);
Morfologia Linfoma de Hodgkin predominância linfocítica nodular (10%)
(4)
Linfoma de Hodgkin predominância linfocítica nodular (10%):
1. Células Reed-Stenberg
2. Células de Hodgkin
3. Células lacunarese
4. Células mumificadas
Imunofenótipo da célula neoplásica
Linfoma de Hodgkin clássico (90%): ——, ——–, ——– e ——-.
Imunofenótipo da célula neoplásica Expressão de Célula B:
Linfoma de Hodgkin clássico (90%): CD20+/-, PAX5+ fraco, CD70- e OCT-/+.
Imunofenótipo da célula neoplásica – Expressão de Célula B:
Linfoma de Hodgkin predominância linfocítica nodular (10%): ——–, ———, ——- e ——–.
EBV ——
Imunofenótipo da célula neoplásica
Linfoma de Hodgkin predominância linfocítica nodular (10%): CD20+, PAX5+, CD79+ e OCT2+. EBV negativo
Neste caso NÃO HÁ PERDA de marcadores de células B, expressando de
maneira positiva forte e difusa todos os marcadores de células B
- Paciente do sexo masculino, faixa etária de 30-50 anos.
- Células LP (popcorn), com imunofenótipo de linfócitos B mantido (CD20+/CD79A+/PAX5+/OCT-2+).
- Padrão de crescimento predominantemente nodular, com fundo inflamatório constituído principalmente por linfócitos reativos pequenos B e T.
- EBV negativo.
Histologia: Áreas vagamente nodulares, tecido linfoide rico em linfócitos pequenos
LINFOMA DE HODGKIN PREDOMINÂNCIA LINFOCÍTICA NODULAR
- Células Reed-Stenberg/Hodgkin/Lacunar
- Imunofenótipo de linfócitos B ausente, exceto pela expressão fraca de PAX5+.
- Padrão de crescimento com septos de colágeno delimitando áreas nodulares. Fundo inflamatório constituído por linfócitos reativos pequenos B e T, eosinófilos, neutrófilos e histiócitos. - Infecção pelo EBV até 25 %.
- Faixa etária de 15-34 anos (M=F).
- Frequente acometimento do mediastino (estádio II).
- Envolvimento da medula óssea: (3%).
Histologia: Linfonodo aumentado de tamanho com espessamento capsular e emissão de capsular de fibrose que delimitam áreas nodulares (células com núcleos grandes e atípicos)
LINFOMA DE HODGKIN CLÁSSICO - TIPO ESCLEROSE NODULAR
Favorecem o surgimento de linfoma não Hodgkin
Vírus, mutação, via de sinalização
Vìrus: EBV, HHV8 e HTLV;
Translocação e mutação: BCL2,
MYC e TP53;
Desregulação de vias de sinalização: NF-KB e JAK/STAT.
Marcador ——– indica que se trata de um linfoma de células B.
Marcadore —– é um marcador de células T e não deveria ser expresso em células B normais, assim, indica que a célula é aberrante.
Marcador —— indica que a célula tem origem centrofolicular.
LNH
Marcador CD20+ indica que se trata de um linfoma de células B.
Marcadore CD5 é um marcador de células T e não deveria ser expresso em células B normais, assim, indica que a célula é aberrante.
Marcador CD10 indica que a célula tem origem centrofolicular.
CD20+/CD5-/CD10+(BCL2+);
CD20+/CD5-/CD10+: Linfoma folicular (BCL2+);
CD20+/CD5+/CD10+
CD20+/CD5+/CD10+: Linfoma da zona marginal, CD43+/-, Kappa, Lambda
CD20+/CD5+/CD10-
CD20+/CD5+/CD10-: LLC (CD23+) ou Linfoma de células do manto (Ciclina D1+);
LINFOMA DE BURKITT Patologia e etiologia
Origem em linfócitos do centro
germinativo. Pode ser devido a estimulação antigênica crônica (malária); imunossupressão
(HIV); translocação do gene MYC-t(8;14): promove a proliferação celular; infecção pelo EBV (promove proliferação celular, diminui sinais de apoptose e aumenta a instabilidade genética); ou alterações genéticas adicionais.
Imunofenótipo: CD10+/ BCL2 –
Morfologia: Citologia célula intermediária e arquitetura de padrão difuso, com amoldamento e macrófagos de corpos tingíveis (“céu estrelado”).
Linfonodomegalias neoplásicas e clonais têm lifonodos…
(tamanho, lugar, consistencia..)
Lifonodos maiores, localizações específicas (fosse supraclavicular esquerda), enrijecidos, aderidos a planos profundos, indolores.
Avalia a via intrínseca da coagulação
Tempo de tromboplastina parcial ativado (TTPA) - avalia a via intrínseca da coagulação
Avalia a via extrínseca da coagulação;
Tempo de protrombina (TP) - avalia a via extrínseca
da coagulação
Avalia a ativação do
fibrinogênio em fibrina.
Tempo de trombina (TT) - avalia a ativação do fibrinogênio em fibrina.