Helmintos Flashcards
Oxyuris Equi- Hospedeiros e localização do parasita
Equinos e asininos. Localização: ceco, cólon e reto
Oxyuris Equi- Ciclo biológico
Ciclo direto
-Vermes na luz do ceco e cólon, se alimentam do conteúdo intestinal
-Fêmeas fecundadas migram para o reto, extremidade para fora do esfíncter anal, depositam ovos aglutinados a substâncias gelatinosas.
- No ambiente, a larva no interior do ovo se desenvolve até L3.
-Grumos de ovos cinza seca racha e se destaca como flocos.
-Isso adere-se a cercas, bebedouros, paredes, etc.
-Equinos se infecta ingerindo água e alimentos contendo ovo com L3.
-Eclosão do ovo no I. delgado, larvas penetram nas criptas intestinais do ceco e do cólon, mudam para L4.
-Após 50 dias de infecção, os adultos são observados no lúmen intestinal,
-Fêmeas iniciam postura em 5 meses.
Oxyuris Equi- Sintomatologia
-L4 alimentam-se da mucosa: ulcerações e processos inflamatórios
-Irritação perineal devido à ação das fêmeas e da substância
gelatinosa durante a oviposição causa prurido intenso ao redor
do ânus, alopecia e inflamação na região dorsal da cauda e períneo;
-os equinos ficam estressados e deixam de se alimentar adequadamente
Oxyuris Equi- Diagnóstico
- sintomatologia clínica (prurido anal) associado ao achado de massas de ovos amarelo acinzentados no períneo.
-vermes fêmeas observadas nas fezes
-ovos raramente encontrados no exame parasitológico das fezes colhidas do reto
-ovos mais facilmente encontrados em materiais colhidos do períneo e de fezes colhidas no solo.
Oxyuris Equi- tratamento e controle
- Limpeza e higiene do períneo e cauda, com toalha de papel descartável;
- Uso de anti-helmínticos de amplo
espectro; - Limpeza das instalações;
- Impedir contaminação da água e
alimentos;
Toxascaris- característica e ciclo de vida
Toxascaris leonina mais importante. especificidade baixa de hospedeiros.
1) Ovo contendo a larva L2 é ingerido pelo cão e gato;
2) L2 muda para L3 na mucosa do intestino (não há muda);
3) L3 retorna ao lúmen e muda para L4;
4) L4 muda para adulto;
5) Adultos se reproduzem;
6) Fêmea ovipõe e ovos são eliminados pelas fezes;
1) Ovo contendo a larva L2 é ingerido pelo hospedeiro paratênico (camundongo);
2) L2 realiza migração somática e se insista em tecidos;
3) L2 muda para L3;
4) Cão ou gato ingere o camundongo;
5) L3 muda para L4;
6) Adultos se reproduzem;
7) Fêmea ovipõe e ovos são eliminados
pelas fezes
Toxocara vitulorum- Hospedeiros e localização
bovinos e bubalinos
adulto localiza-se no intestino delgado e larva realiza migração somática.
Toxocara vitulorum- sintomas
intestinais- bezerros até 6 meses
infecção maciça- diarréia intermitente, desenvolvimento insuficiente.
Toxocara vitulorum- diagnóstico e tratamento
-presença de ovos característicos nas fezes.
Tratamento: - Antihelmínticos (exemplo: piperazina);
- Tratamento de bezerros de 3 a 6 semanas de idade impedindo que os vermes em desenvolvimento eliminem ovos para o meio ambiente
Parascaris Equorum- hospedeiros e localização
Equinos e asininos
-acomete preferencialmente potros jovens.
-intestino delgado
-ovos muito resistentes ao ambiente.
Parascaris Equorum- ciclo de vida
1) Ingestão de ovos contendo L2;
2) Eclosão no intestino e migração da L2 através da parede intestinal (A) para o fígado (B) pelo sistema porta hepático;
3) Muda de L2 a L3;
4) Migração para os pulmões (C) através das artérias cardíacas e pulmonares;
5) L3 rompe os capilares alveolares e migra para a traquéia e faringe;
6) Após a tosse e deglutição as larvas sofrem mudas no intestino;
- Período pré-patente de 12 a 16 semanas;
Parascaris Equorum- Patogênese
- Migrações larvais causam perfurações nos órgãos;
- Reações alérgicas com infiltrações
eosinofílicas nos órgãos afetados; - Enterite moderada;
- Desnutrição pela competição com
nutrientes; - Obstrução intestinal;
- Perfuração intestinal pode ocorrer,
levando à peritonite e morte;
Parascaris Equorum- sintomas
- Tosse e descargas nasais, causadas pelas migrações larvais;
- Infecções intestinais leves são bem
toleradas; - Infecções moderadas: menor ingestão de alimento, menor ganho de peso (perda de peso);
- Infecções intestinais maciças causam muitos distúrbios intestinais, como cólica,
perfurações intestinais, enterite crônica, morte (seguida de ruptura intestinal);
Parascaris Equorum- diagnóstico
- Tosse e descarga nasal no período
pré-patente; - Encontro de ovos típicos nas fezes
(flutuação em sal);
Parascaris Equorum- tratamento e controle
- Semelhante ao de outros ascarídeos: piperazina, ivermectina, pamoato de pirantel;
- Atentar ao fato que a morte dos vermes em infecções maciças pode levar à obstrução total do intestino;
- Os ovos são muito resistentes e não há desinfetantes com ação direta efetiva;
- Limpeza e remoção das fezes
periodicamente, utilização de jato de água com vapor, limpeza do úbere das éguas; - Evitar o uso dos mesmos piquetes para égua lactantes e seus potros em anos sucessivos;
Heterakis Galinarum- hospedeiro e localização
Aves domésticas e silvestres.
Ceco
Heterakis Galinarum- ciclo de vida
1) Vermes adultos nos cecos;
2) Fêmea realiza a postura de ovos que são eliminados com as fezes;
3) No ambiente, L1 muda para L2 e pode permanecer infectante no solo por 4 anos;
4) Ovo com L2 pode ser ingerido: pela ave, pelo inseto, por moscas, pela minhoca (hospedeiro paratênico);
4) Eclosão da L2 (as larvas podem
permanecer viáveis nestes hospedeiros por pelo menos 1 ano);
- Ave ingere ovo, mosca ou minhoca
contendo L2 → liberação da L2 na moela ou duodeno → ceco → muda parasitária → verme adulto;
- Algumas larvas penetram superficialmente na mucosa, ficam por 2 a 5 dias antes de se
transformarem em adultos;
- As fêmeas iniciam a ovipostura 24 a 36 dias após a ingestão dos ovos infectantes;
Heterakis Galinarum- diagnóstico, tratamento e controle
Exame parasitológico de fezes (ovos) e necrópsia (presença de vermes)
tratamento: pirepazina, levamisol (na água ou na ração)
Controle:
- Principalmente quando há casos de histomonose; vetor do protozoário Histomonas meleagridis (entero-hepatite dos perus);
- Evitar de criar galinhas juntamente com perus;
- Remoção e destinação adequada da cama utilizada nas criações;
Ascaridia Galli- características gerais
hospedeiro: galináceos
-ciclo direto e monoxênico
-ovos no ambiente podem ser ingeridos por minhocas (H. paratênico)
-vermes penetram na parede intestinal
-não apresenta migrações viscerais
-infecção ocorre pela ingestão de ovos no ambiente ou hospedeiro paratênico
-infecções secundárias no intestino e anemia são comunsl.
Trichuris- hospedeiros e tipos curiosidade
- T. ovis: ovinos, caprinos e bovinos;
- T. discolor: bovinos e bubalinos;
- T. globulosa: bovinos, caprinos e ovinos;
- T. suis: suínos;
- T. vulpis: cão e raposa;
- T. campanula: gato;
- T. trichiura: homem e macaco
Trichuris- ciclo de vida
ovos liberados nas fezes contém uma única célula (não infectante)
-larva se desenvolve dentro do ovo, mas somente eclode se o ovo for ingerido por um hospedeiro
-ovos são muito resistentes
-todo o desenvolvimento ocorre na mucosa do intestino e não há migrações viscerais.
-Liberação de ovos nas fezes
-Maturação dos ovos (larva infectante)
-ingestão dos ovos por hospedeiros suscetíveis
-eclosão dos ovos no I. delgado
-larva penetra na parede do intestino
-migração das larvas para o intestino grosso (ceco)
-Machos e fêmeas atingem a maturidade sexual e acasalam
-Adultos machos e fêmeas no intestino grosso (ceco)
Trichuris- efeito no hospedeiro
- Infecções geralmente são leves e
assintomáticas; - Grandes quantidades causam inflamação da mucosa cecal devido à localização subepitelial do parasita e do movimento
contínuo da extremidade anterior do parasita em busca de sangue e líquido; - Destruição da parede intestinal com formação de nódulos, hemorragias e inflamação;
- Cães: podem apresentar dores abdominais, diarréia ou constipação, vômitos, anemia e
eosinofilia. - Ruminantes: geralmente infecções leves; infecções graves são raras;
- Suínos: podem apresentar anemia,
disenteria, perda de peso e infecções secundárias;
Trichuris- epidemiologia, diagnóstico, controle e tratamento
longevidade dos ovos 3 a 4 anos ainda continuam viáveis.
Diagnóstico: encontro de ovos nas fezes. encontro de larvas ou adultos em necrópsia.
Controle: limpar, desinfetar ou esterilizar por calor
úmido ou seco as áreas onde os ovos podem sobreviver por longo tempo;
Tratamento: - Várias drogas disponíveis: invermectina
(bovinos de corte), diclorvós (suínos), fenbendazol e praziquantel/pamoato de
pirantel (cães);
- Cães podem se reinfectar após tratamento.
Assim, deve-se repetir o tratamento em intervalos mensais para atingir vermes em diferentes níveis de maturação.
Capillaria-
- Vermes muito finos, nem sempre visíveis a olho nu em conteúdo intestinal;
- Podem infectar o papo de aves e intestino de aves e mamíferos
Capillaria- aves. Efeitos, epidemiologia, diagnóstico e tratamento
- Infecções leves ( menos de 100 vermes): diminuição do ganho de peso e da postura de ovos;
- Infecções maciças: processo inflamatório, levando à inapetência, emaciação e diarréia;
- Os índices de mortalidade podem ser altos em plantéis comerciais;
Epidemiologia: - Aves jovens: mais suscetíveis;
-Aves adultas: mais resistentes;
- Ambientes com terra: melhores condições para espécies que dependem da minhoca como hospedeiro intermediário;
Diagnóstico:- Clínico: pouca importância, pois a
sintomatologia é inespecífica;
- Exame de fezes: confirmatório;
- Exame necroscópico: para detecção dos vermes no esôfago, papo ou intestino;
Tratamento:
- Levamisol na água de beber.
- Controle
- Remoção de uma camada do solo do recinto ou transferência para outro local (remover o hospedeiro intermediário);
- Tratamento preventivo regular;
- Limpeza e tratamento com calor (vassoura de fogo) das superfícies impermeáveis;
- Troca da cama é de fundamental
importância para impedir a continuidade do ciclo
Capillaria- mamíferos
- C. hepatica: realiza posturas no
parênquima hepático (ovos ficam
encapsulados e não há desenvolvimento
embrionário); - Após a predação do hospedeiro
intermediário, os ovos são liberados, passam pelo tubo digestivo e são eliminados no meio ambiente, onde há desenvolvimento da larva; - Ovos larvados são ingeridos pelo
hospedeiro intermediário a larva é liberada no intestino e segue para o fígado, onde se transformam em adultos; - Sintomas
- Alterações hepáticas, hepatite com
eosinofilia, hepatomegalia e cirrose; - Diagnóstico
- Clínico: pouca importância, pois a
sintomatologia é inespecífica - Biópsia de fígado ou ultrassonografia:
visualização dos ovos; - Tratamento
- Albendazol;
DIOCTOPHYME RENALE
características gerais
- Conhecido como verme gigante dos rins;
- Hospedeiros: cães, canídeos silvestres, excepcionalmente bovino, equino, suíno e o homem;
- Hospedeiro intermediário: anelídeo aquático (Lumbriculus variegatus);
- Hospedeiro paratênico: peixes;
- Localização: parênquima renal, raramente no peritônio, fígado, testículos e tecido conjuntivo subcutâneo
DIOCTOPHYME RENALE- ciclo de vida
1) Adultos nos rins realizam a oviposição;
2) Ovos caem na uretra;
3) Ovo é eliminado na urina contendo uma
larva L1;
4) Ovo ingerido por oligoqueta parasita de crustáceo;
5) Crustáceo transporta o oligoqueta;
6) Peixe ingere o crustáceo;
7) Peixe contendo larva é ingerido pelo cão;
8) Larva se livra dos tecidos do peixe, do crustáceo ou oligoqueta;
9) Larva atravessa a parede estomacal, vai para o fígado e atinge o estágio adulto na pelve renal.
DIOCTOPHYME RENALE- patogenia
- Há destruição do parênquima renal: ação histolítica pela secreção das glândulas esofagianas do D. renale;
- O rim fica reduzido à cápsula, no interior da qual os vermes estão imersos num conteúdo sanguinolento;
- Geralmente só um rim é parasitado, com maior frequência o rim direito (motivo: maior proximidade do lobo direito do
fígado do qual os vermes migram); - Podem ser observados 1, 3 ou 4 vermes num mesmo rim
DIOCTOPHYME RENALE- sintomas, diagnóstico, tratamento e controle
- Sintomas
- Disúria e hematúria (final da micção);
- Dor lombar, apatia, tristeza e distúrbios neurológicos (raramente);
- Pode inclusive ser assintomático, mesmo quando há destruição total de um rim;
- Diagnóstico
- Laboratorial: exame parasitológico da urina e encontro dos ovos, que podem ocorrer em grumos ou cadeias;
- Necroscópico: localização dos vermes adultos;
- Clínico (apenas sugestivo): constatação de pus e sangue na urina;
- Por imagem: radiografia, ultrassom (podem até confirmar);
- Epidemiológico: animais de regiões ribeirinhas com sintomas;
- Tratamento
- Nefrectomia: cirurgia para a retirada total
do rim afetado;
*Controle - Eliminação de peixe cru da dieta;
- RHABDITOIDEA
12.1 STRONGYLOIDES
Hospedeiros e larvas
- S. westeri: equinos;
- S. ransoni: suínos;
- S. papillosus: ruminantes;
- S. stercoralis: homem, cão e gato;
- S. ratti: ratos;
- Larvas
- Larva filarióide (A) - penetram no
mamífero: esôfago filariforme (esôfago fino e longo); - Larva rabditóide (B) - ficam no ambiente: esôfago rabditóide (esôfago com istmo e bulbo);
- RHABDITOIDEA
12.1 STRONGYLOIDES
ciclo de vida
1) Fêmea partenogenética libera ovos nas fezes;
2) Larva rabditóide (L1) pode se
desenvolver em macho ou fêmea de vida livre, os quais podem fecundar e gerar umvovo;
3) Ovo gera a larva filarióide (L3), a qual pode ingressar no hospedeiro (pode penetrar na pele e procura por tecidos ricos em sangue);
4) L3 vai até o pulmão, atinge a faringe e é deglutida, alcançando o intestino;
- Larva rabditóide (L1) pode se desenvolver diretamente em larva filarióide (L3);
- Formas de infecção por L3: penetração ativa pela pele, ingestão, auto-infecção
(dependendo da espécie), transplacentária e transmamária (larvas podem ficar em
dormência nos tecidos)
- RHABDITOIDEA
12.1 STRONGYLOIDES
Efeito no hospedeiro
- Penetração das larvas: prurido, irritação e inflamação da pele;
- Migração interna das larvas: congestão, hemorragias, formação de êmbolos, pneumonia (tosse e expectoração);
- Fêmeas partenogenéticas: inflamação, hemorragia e necrose da mucosa intestinal, sintomas de enterite, anorexia, perda de peso e apatia;
- RHABDITOIDEA
12.1 STRONGYLOIDES
Diagnóstico, tratamento e controle
- Diagnóstico
- Sintomas clínicos: inespecíficos;
- Encontro de ovos e larvas rabditóides nas fezes dependendo da espécie do parasita: ovos (coprocultura - eclosão das larvas) e
larvas (técnica de Baermann); - Necrópsia: fêmeas na mucosa intestinal (duodeno), larvas em pulmões, miocárdio, cérebro, etc;
- Tratamento
- Ruminantes: eliminam os parasitas;
- Cão, homem, suíno: tiabendazol,
ivermectina; - Controle
- Medidas gerais de limpeza e desinfecção (larvas e formas livres são muito sensíveis à condições adversas do meio ambiente);
ORDEM STRONGYLIDA
* Características gerais
- Parasitas do trato gastrointestinal, sistema respiratório e urinário;
- Características morfológicas comuns:
bolsa copuladora bem desenvolvida e com dois espículos iguais; comprimento e diâmetro reduzidos (pequenos); - Identificação das espécies é feita pela morfologia da bolsa copuladora, das extremidades anterior e posterior e da
genitália das fêmeas; - Bolsa copuladora
- Bolsa copuladora: envolve a fêmea
durante a cópula para que ela não fuja ou saia do lugar; - Espículos: órgãos quitinosos , geralmente pareados, são inseridos na abertura genital feminina , mantendo-a aberta;
- Gubernáculo: estrutura quitinosa pequena que atua como guia dos espículos;
- Após a aposição, o esperma amebóide é transferido da cloaca do macho para o útero da fêmea;
DICTYOCAULUS SPP- características
vermes dos pulmões
Hospedeiros de cada espécie
- Dictyocaulus viviparus: bovinos;
- Dictyocaulus filaria: ovinos, caprinos;
- Dictyocaulus arnfieldi: equinos
- Encontrados na traquéia e brônquios dos hospedeiros
DICTYOCAULUS SPP- ciclo biológico
1) Fêmeas põem ovos embrionados nos brônquios;
2) Ovo são transportados com o exsudato pelas vias aéreas até a faringe e engolidos;
3) Ovos eclodem no intestino e larvas L1 são liberadas nas fezes. Essas larvas também podem ser encontradas no catarro nasal;
4) L1 realiza mudas no ambiente (L1 → L2→ L3);
5) Larvas infectantes L3 migram para as pastagens e são ingeridas no pastejo - se alimentam de grânulos alimentares (intestino das larvas);
6) Na presença de ácido e proteases, as larvas perdem a bainha e invadem a parede
intestinal;
7) Larvas migram pelos linfonodos
mesentéricos, duto torácico, chegando aos pulmões;
8) Ruptura de capilares, alvéolos,
bronquiolos - L4 (há sintomatologia);
9) Adultos iniciam postura;
- Larvas L1: apresentam grande quantidade de grânulos alimentares castanho-escuros (reserva) e não se alimentam;
- Há a muda e as larvas L3 deixam o bolo fecal ou podem se associar com o esporangióforo do fungo Pilobolus e são lançadas com os esporângios