HAS e DLP Flashcards

1
Q

Critérios de síndrome metabólica

A
PA >= 130x85
TG >= 150
HDL < 40 H, < 50 M
Circunferência abdominal > 102 H, > 88 M
GJ >= 100
Pelo menos 3!!!
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2
Q

Principal risco relacionado a sd. metabólica

A

Aterosclerose

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3
Q

HAS - definição (3)

A

Média da PA em 2 ou mais consultas >= 140x90
Medida única >= 180x110 ou LOA
MAPA (vígilia >= 135x85, 24hrs >= 130x80, sono >=120x70)
MRPA >= 135x85

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4
Q

HAS - situações especiais

A

HAS do jaleco branco - MAPA normal, PA do consultório elevada
HAS mascarada - PA do consultório normal, MAPA elevada

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5
Q

HAS - classificação

A
(Brasil)
Normal <=120 x 80
Pre-HAS < 140 x 90
HAS 1 >= 140 x 90
HAS 2 >= 160 x 100
HAS 3 >= 180 x 100
(EUA)
Normal <= 120 x 80
Elevada < 130 x 80
HAS 1 >= 130 x 80
HAS 2 >= 140 x 90
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6
Q

HAS - quadro clínico

A

Assintomático / Lesão de órgão alvo (coração, cérebro, rim, retina, aorta)

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7
Q

HAS - LOA do rim

A

Nefroesclerose

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8
Q

HAS - classificação da nefroesclerose

A

Benigna (crônica) - arterioesclerose hialina

Maligna (aguda) - arterioesclerose hiperplásica

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9
Q

HAS - LOA da retina - classificação de KWB

A

I - estreitamento
II - cruzamento
III - hemorragia/exsudato
IV - papiledema

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10
Q

HAS - alvo de tratamento

A

< 140 x 90 ou < 130 x 80 se alto risco (DM, LOA) ou segundo diretriz americana

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11
Q

HAS - drogas de 1 linha

A

IECA, BRA, BCC e tiazídicos

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12
Q

HAS - terapia segundo classificação

A

Para todos: MEV
HAS 1: 1 droga de 1 linha
*HAS pura: tentar MEV por 3 - 6 meses
HAS 2 ou alto risco: 2 drogas de 1 linha

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13
Q

HAS - associações que podem e não podem ser feitas com drogas de 1 linha

A

Pode: IECA + BCC (mais validada), IECA + tiazídico

Não pode: IECA + BRA

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14
Q

HAS - indicações e efeitos adversos dos IECAS/BRAS

A

Indicações: jovem, branco; dça. renal (nefroprotetor), ICC; hiperuricemia (losartana)
Efeitos adversos: IRA e elevação de K –> não usar se Cr > 3 ou K > 5,5 ou estenose bilateral de a. renal; tosse e angioedema (IECA)

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15
Q

HAS - indicações e efeitos adversos dos tiazídicos

A

Indicações: idoso, negro; osteoporose (retém Ca)

Efeitos adversos: hipovolemia, Na, K, Mg; hiperglicemia, lipidemia, uricemia (não usar na gota); CA de pele não melanoso

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16
Q

HAS - indicações e efeitos adversos dos BCC

A

Indicações: idoso, negro; arteriopatia periférica, FA

Efeitos adversos: cefaleia e edema (“dipinas”); IC, bradiarritmias

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17
Q

HAS - drogas de 2 linha

A

Beta-bloqueadores, clonidina, metildopa, inibidores da renina (alisquireno), hidralazina…

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18
Q

HAS - definição de hipertensão resistente

A

Mantém PA elevada com uso de 3 drogas de 1 linha

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19
Q

HAS - qual seria a 4 droga?

A

Espironolactona

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20
Q

HAS - conduta na hipertensão resistente

A

Excluir pseudo-resistência; pensar em HAS secundária

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21
Q

HAS - principal contraindicação ao uso de tiazídico

A

Gota

22
Q

HAS - causas de hipertensão secundária

A

Doença renal - elevação de creatininica, proteinúria
Hiperaldo 1 ou 2 - ver em separado
Feocromocitoma - descarga adrenérgica
Apneia do sono - roncos, sonolência
Coarctação de aorta - diminuiçao do pulso femoral (ped)

23
Q

HAS - características hiperaldosteronismo primário x secundário

A

Hiperaldo primário - adenoma ou hiperplasia - hiporeninêmico

Hiperaldo secundário - renovascular (estenose de a. renal) - hiperreninêmico

24
Q

HAS - drogas para hiperaldo primário e secundário

A

Primário - espironolactona

Secundário - IECA/BRA

25
Q

HAS - definição de crise hipertensiva

A

Aumento súbito e expressivo da PA, geralmente >= 180 x 120, acompanhado (emergência) ou não (urgência) de LOA

26
Q

HAS - conduta na emergência hipertensiva

A

Baixar a PA em 20 a 25% em 1hr;

Drogas EV - nitroprussiato, nitroglicerina…

27
Q

HAS - conduta na urgência hipertensiva

A

Deixar a PA em torno de 160 x 100 em 24 - 48hrs;

Drogas VO - captopril, clonidina…

28
Q

HAS - cuidados no caso de emergência hipertensiva com AVCi

A

Hipertensão permissiva - tolerar < 220 x 120 ou < 185 x 110 (se usar trombolítico)

29
Q

HAS - quando devo normalizar a PA em caso de emergência hipertensiva

A

Dissecção de aorta e AVCh.

30
Q

HAS - quando suspeitar de intoxicação por nitroprussiato

A

Náusea, confusão, acidose metabólica… por metabólicos como cianeto e tiocianato

31
Q

HAS - conduta frente a intoxicação por nitroprussiato

A

Reduzir/suspender droga; vit. B12; nitrito ou tiossulfato de sódio ou hemodiálise

32
Q

HAS - quando suspeitar de pseudocrise

A

Paciente assintomático, com ECG e exames lab normais

33
Q

HAS - conduta na pseudocrise

A

Posso dar benzo para ansiedade

34
Q

Dislipidemias - classificação

A

Hipercolesterolemia isolada - LDL >= 160
Hipertrigliceridemia isolada - TG >= 150 ou >= 175 (sem jejum)
Dislipidemia mista - LDL e TG elevados
HDL baixo - < 40 H, < 50 M

35
Q

Dislipidemias - como calcular LDL

A

Fórmula de Friedewald: LDL = CT - HDL - (TG/5)

36
Q

Dislipidemias - conduta de TG >= 500

A

Fibrato

37
Q

Dislipidemias - alvo de TG

A

< 150

38
Q

Dislipidemias - alvo de HDL

A

> 40

39
Q

Dislipidemias - droga para atingir alvo de HDL

A

Ac. nicotínico

40
Q

Dislipidemias - drogas para atingir alvo de LDL

A

Estatinas (escolha), ezetemibe…

41
Q

Dislipidemias - alvo de terapia de alta intensidade

A

Reduzir LDL em 50%

42
Q

Dislipidemias - drogas para terapia de alta intensidade

A

Atorva 40 - 80

Rovusa 20 - 40

43
Q

Dislipidemias - quando iniciar terapia de alta intensidade

A

Doença ateroesclerótica
LDL >= 190
Score de risco >= 20%

44
Q

Dislipidemias - metas na terapia de alta intensidade

A

Se doença aterosclerótica - risco muito alto - LDL < 50

Se LDL >= 190 ou score >= 20% - risco alto - LDL < 70

45
Q

Dislipidemias - alvo de terapia de moderada intensidade

A

Reduzir LDL de 30 - 49%

46
Q

Dislipidemias - drogas para terapia de moderada intensidade

A

Atorva 10 - 20

Sinva 20 - 40

47
Q

Dislipidemias - quando iniciar terapia de moderada intensidade

A

LDL 70 - 189 + DM ou fatores predisponentes (HF, sd. metabólica, doença inflamatória, doença renal, ITB < 0,9)

48
Q

Dislipidemias - metas na terapia de alta intensidade

A

Risco alto - LDL < 70

49
Q

Dislipidemias - quando reavaliar paciente após introdução de terapia

A

4 - 12 semanas

50
Q

Dislipidemias - tempo de uso das estatinas

A

Indeterminado