Has - Diretriz Brasileira Flashcards

1
Q

Definição da Has

A

A Has é uma doença crônica não transmissível em, definida por niveis pressóricos em que os benefícios com o tratamento (medicamentoso ou não) superam os riscos.

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2
Q

O que causa a Has?

A

Causa multifatorial: genética/epigenética, ambientais e sociais, onde há elevação da pressão sistólica ( maior ou igual a 14mmHg e/ou diastólica (maior ou igual a 9mmHg) medida em pelo menos duas vezes, na ausência de medicação anti-hipertensiva.

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3
Q

V ou F

A Has é o principal fator de risco modificavel com associação independente, linear e contínua para doenças cardiovasculares

A

V

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4
Q

A quais são os fatores de risco ela se associa?

A

Dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância a glicose e diabetes melito.

Em ordem

Genética
Idade
Sexo
Etnia
Sobrepeso
Ingestão de sódio e potássio
Sedentarismo
Álcool
Fatores socioeconômicos
Outros

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5
Q

Quais as complicações nos órgãos alvos?

A

Coração: doença arterial coronária, insuficiência cardíaca, fibrilação atrial e morte súbita; cérebro: demência, acidente vascular encefálico (AVE), isquêmico (AVEI), ou hemorrágico ( AVEH) Rins: doença renal crônica que evolui para necessidade de terapia dialítica.

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6
Q

Qual a prevenção primária?

A

Controle de peso
Dieta saudável
Sódio
Potássio
Atividade física
Redução de álcool
Fatores psicossociais
Suplementos alimentares- Vit C, choco amargo, soja, nitratos orgânicos e ômega 3.
Tabagismo
Espiritualidades

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7
Q

Quem tem pré- hipertensão também tem risco de desenvolver doenças cardiovasculares?

A

Sim

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8
Q

Consequências precoces e tardias da elevação crônica da PA

A

Doenças de apresentação precoce e tardia

Acidente vascular encefalico
Insuficiencia cardiaca
Doença cardiaca coronaria
Morte cardiovascular

Consequencia tardia
Fibrilação atrial
Doença renal cronica
Sindromes aorticas
Demencias
Diabetes melito
Insuficiencia cardiaca
Cardiopatia valvar
Doença arterial periférica

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9
Q

Explique como a disfunção endotelial se associa a has

A

A instalação de um estado inflamatório de HA, faz com que citocinas pro inflamatorias, como endotelina e angiotensina 2 provoquema redução da expressão de sintase, enquanto o aumento do estresse oxidativo acelera a degradação de NO. O tonus muscukaf é então aumentado induzindo a proliferação das celulas muscukares lisas e aumentado a permeabilidade do endotelio. Isso facilita a passagem de lipoproteina de baixa densidade para o endotelio, causando. A aterosclerose

disfunção endotelial resulta do desequilíbrio entre a produção de Oxido nítrico pela sintase endotelial ou a transformação do NO em radical kovre NOO-. Dessa forma a vasodilatação mediada por bradicinina e angiotensina 1-7 é prejudicada, aumentando a resistência vascular e a permeabilidade do vaso.

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10
Q

Quais fatores de risco para HAS?

A

Genética:
Os fatores genéticos

Idade: com o envelhecimento a pas se torna um problema mais significante, resultante do enrijecimento progressivo e de perda de complacência das grandes artérias.

Sexo:

Em faixas etárias mais jovens a PA é mais elevada em homens, mas a elevação pressórica por década se apresenta maior nas mulheres. Assim, na sexta década de vida há maior prevalência entre mulheres.

Etnia:

A etnia é um fator de risco importante para a HA, mas condições socioeconomicas e de hábitos de vida parecem ser fatores mais relevantes para as diferenças na prevalência de HA do que a implicação étnica propriamente dita

Sobrepeso/ obesidade

Parece haver uma relação direta entre o excesso de peso.

Ingestão de sódio e potássio

A ingestão elevada de sódio está relacionada a um fator de risco para a elevação da PA e está relacionada a AVE e DCV quando a ingestão de sódio é superior a 2g de sódio, equivalente a 5g de sal de cozinha.
De modo inverso, o aumento na ingestão de potássio reduz os níveis pressóricos.

Sedentarismo

Há uma associação direta entre sedentarismo, elevação da PA e da HA.

Álcool

O impacto da ingestão de álcool foi avaliado em diversos estudos epidemiológicos. Há maior prevalência de HA naqueles que ingerem 6 ou mais doses por dia.

Fatores socioeconômicos:

Entre os fatores socioeconômicos há: menor escolaridade, condições de habitação inadequadas, baixa renda familiar, fatores de risco significativo para HA.

Drogas

Apneja obstrutiva do sono

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11
Q

V ou F

Doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes e hospitalizações no mundo?

A

V

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12
Q

Quais são os fatores que regulam a pressão arterial?

A

Influência neurogênica, volemia, calibre vascular, viscosidade sanguínea, débito cardíaco, reatividade vascular, elasticidade dos grandes vasos e agentes químicos ou hormonais (mosaico de page)

Volemia: quanto maior o volume, maior o retorno venoso, logo, maior o volume sistólico o que gera um débito cardíaco mais elevado e por conseguinte, um aumenta da pressão arterial

Resistência periférica: influencia pressão diastólica

A resistência periférica é determinada pela vasocontratilidade das arteríolas, as quais dispõem de fibras musculares de forma abundante. Além disso, também está suscetível à influência neurogênica, com sistema nervoso simpáticos e parassimpático.

Calibre vascular - os grandes vasos, principalmente a aorta, possuem grande capacidade de se distender, graças abundante camada elática que constitui a parede do vaso. Isso é importante porque quando o fluxo de sangue é ejetado pelo vaso ele chega de forma intermitente e a camada elástica absorve a energia permitindo que o fluxo se torne laminar. Em pessoas idosas esse efeito é reduzido porque a elastina é substituida por colágeno, o que faz com que a pressão sistólica suba sem ser acompanhda do aumento da pressão diastólica.

Débito cardíaco: influencia pressão sistólica

Débito cardíaco = volume sistólico vezes a freq cardíaca.
Pressão= deb cardíaco vezes resistência periférica

Débito cardiaco é influenciado pela força de contração do miocárdio e o volume de sangue.

Viscosidade
Quanto mais viscoso o sangue maior a pressão (influencia pressão diast e sist).

Agentes químicos ou hormonais

Renina
Secreção de renina pelos rins leva à separação de angiostensinogênio ( molécula grande do sangue) em partes, dentre elas a angiotensina 1, a angiotensina 1 (inativa) é convertida em angiotensina 2 pela ECA. A angiotensina 2, além de causar vasocontratilidade nas moléculas aumenta a produção de aldosterona pelas adrenais e de vasopressina (adh) que retem sal e por conseguinte, água.

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13
Q

Pacientes pré-hipertensos- definição e hipertensos- definição

A

PA: acima ou igual 140/90= hipertenso
PAS 120 a 139 e PAD entre 80 e 89 = pré-hipertenso

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14
Q

Fale sobre o marcador índice tornozelo- braquial (ITB), velocidade de onda de pulso (VOP) e pressão central

A

É um marcador de rigidez arterial em pacientes com doença arterial periférica.
É determinado como sendo a razão da pressão sistólica no tornozelo e no braço.
ITB <= 0, 9 tá associado a maior taxa de eventos coronários, morte cardiovascular.

A VOP é padrão ouro para identificação de rigidez arterial

Pressão central

A pressão central (aórtica, carotidea) não corresponde a pressão periférica (braquial) devido à amplificação do pulso que ocorre da aorta para a periferia e é mais relevante para a patogenese de doenças CV

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15
Q

Como é classificada a hipotensão ortostática?

A

É definida como uma redução na pressão arterial sistóloca>= 20 ou na diastólica >=10 dentro do terceiro minuto e está associada a um risco aumentado de mortalidade cardiovascular.

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16
Q

Fale sobre o efeito do avental branco e sobre o efeito de mascaramento

A

De acordo com o MRPA, diferenças iguais ou superiores a 15mmhg na pressão arterial sistólica e ou 9mmhg na pressão diastólica indicam EAB significativa.

Enquanto diferenças iguais ou inferiores a -1mmhg na pressão arterial sistólica e/ ou pressão arterial diastólica indicam EM significativa.

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17
Q

Normotensão verdadeira -defina
Hipertensao do avental branco- defina
Hipertensao mascarada- defina

A

NV é definida quando a medida de PA no consultório e fora dele são normais

HA sustentada- ambos os valores de pressao arterial são anormais

HAB- quando a pressão arterial é elevada no consultorio e normal fora dele.

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18
Q

Em quais condições não é seguro fazer a aferição da pressão?

A

Bexiga cheia
Exercicio fisico há pelo menos 60 min
Consumo de alcool e tabagismo 30 min antes
Consumo de café ou alimentos

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19
Q

Mapa e MRPA- indique as vantagens e desvantagens

A

Mapa:
Permite leituras noturnas
Descoberta de hipertensão do jaleco branco e mascarada
Evidencia prognostica mais robusta
Permite avaliar a variabilidade da PA em períodos curtos de tempo
Uso em pacientes com cognição dificultada

Desvantagens

Custo elevado
Disponibilidade limitada
Pode ser desconfortável

MRPA
Baixo custo
Medição em ambiente domiciliar
Maior adesao ao tratamento

Desvantagens

Uso incorreto
Somente PA em repouso
Não tem leitura noturna

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20
Q

Quando a pesquisa de hipertensão arterial do jaleco branco é comum e hispertensão mascarada?

A

HA estágio 1 no consultório
Elevação acentuada da PA no consultório, com ausência de LOA ou com alto risco cardiovascular. (Para hipertensão do jaleco branco)

Mascarada:
Pré hipertensão no consultorio
Pa normal em pacientes com LOA ou com alto risco CV

Usa-se mapa ou Mrpa também para

Confirmação do diag de hipertensão arterial resistente
Avaliação do controle de HA, especialmente em pacientes com alto risco CV.
Individuos com resposta exacerbada da PA no exercício
Presença de grande variabilidade da PA no consuttório

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21
Q

Definição de hipertensão arterial

A

PAS no consultório maior ou igual a 140 E/ou PAD maior ou igual a 90

Ou no caso do MRPA e MAPA PAS maior ou igual a 130 e/ou PAD maior ou igual a 80

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22
Q

Fenótipos de HA

A

Normotensão verdadeira
Medidas de PA no consultório e fora do consultório são normais

HA sustentada:
Ocorre quando ambas são anormais

HAB : pa no consultorio é elevada mas normal fora dele. Diferenças maiores ou iguais a 15 mmh na PAS e de 9 na PAD

HM: pa normal no consultório mas elevada fora dele

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23
Q

Anatomicamente, quantas cúspides trm cada valva?

A

Mitral: duas
Aórtica: 3
Tricúspide: 3
Pulmonar: 3

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24
Q

V ou F

Na estenose aórtica, as valvas são fibrosadas e retraídas

A

F. Na estenose aórtica as valvas são espessadas e estenóticas. Na insuficiência valvar é que são fibrosadas e retraídas

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25
Quais são as etiologias da estenose aórtica?
Reumática, bicúspide, degenerativa congênita (valva aórtica bicúspide) (Degenerativa/ aterosclereotica) se dá por acúmulo de placas na parede da valva Doença Reumática se dá por infecção
26
Qual a fórmula de laplace?
T= PR/M T= tensão P= pressão R= raio M= espessura da parede
27
V ou F Na estenose aórtica ocorre redução da abertura de 3,5 a 4 cm para menos de 0,8 cm
V
28
Aumento do pós carga na estenose aortica acontece?
V
29
O sopro da estenose é proto, meso ou telessistolico
É mesosistolico
30
Quais são os sintomas da estenose aórtica?
Dor precordial - devido a hipertrofia concentrica Síncope- devido a obstruçáo de via de saída Dispneia- principalmente se tiver ic esquerda estabelecida
31
Qual tratamento intervencionista da estenose aórtica
Tavi- transplante valvar transcateter por via transfemoral ou transapical Valvoplastiaa aórtica cateter-balão: ponte terapeutica para pacientes graves, paliativo
32
Troca valvar cirúrgica -biológica - mecânica
Biologica dura 10 anos Indicada para pacientes idosos Mecanica.dura 30 anos Indicada para casos de valva aórtica bicúspide Necessita de uso de anticoagulantes
33
Regurgitação aórtica/insuficiencia cite as caracreristicas
80 por cento é causada por doencas reumáticas Hipertrofia ventricular excentrica Sopro protodiastolico, alta frequencia, carater aspirativo descendente Melhor auscultado no terceiro espaço intercostal esquerdo
34
Cite características da regurgitação aórtica na forma aguda
- Não há tempo para hipertrofia Comum de acontecer na endocardite, dissecação ou trauma da aorta Súbito aumento da pressão diastólica final do ventrículo. Dispneia Hipotensão Insuficiência cardíaca
35
Quais são as caracteristicas da insuficiencia aórtica?
Aumento da pressão diferencial - aumento da pressão sistólica e redução da diastólica Pulso de martelo d'água (corrigan) rápido e ampli. Isso ocorre porque a ejeção que determina o pico do pulso será mais forte e como na diastole há o intervalo e o sangue tá refluindo, essa decrescência será mais rápida . Sinal de minervine - pulsação da base da lingua Sinal de quinkle- pulsação do leito ungueal Sinal de durozirez- ausculta de sopros na arteria femoral Sinal de musset - balançar de cabeça Duplo som de traube- ausculta de sistole e diastole na art femoral
36
Sintomas da regurgitação aortica
Insuficinecia cardiaca representada por dispneia que resulta de uma desadaptacao entricular. Precordialgia surge pela alteração do indice de oxigenacao do miocardio ou seja pela diminuicao da oferta por redução do fluxo coronariano na diastole ou por aumento do consumo por hipertrofia ventricular Sincope Lipotimia
37
Na insuficiencia aortica há ictus cordis hiperdinamico e impulsivo para baixo e para esquerda. À ausculta a primeira bulja é normo ou hipofonetica e a segunda de dificil analise. A terceira bulha correlaciona-se com aumento do volume sistolico final. O sopro diastolico inicia-se na protodiastole e tem alta frequencia, carater aspirativo e decrescente.
38
Fale sobre estenose aortica
Independente da causa da EAo em comum há o processo de calcificação do orifício valvar.
39
O que a estenose mitral pode causar
Hipertensão arterial pulmonar grave-congestão pulmonar Vasoconstrição pulmonar Hipertrofia das arteriolas do pulmão Insuficiêncja ventricular direita Aumento da pós carga
40
Quais são os sintomas da estenose mitral?
Dispneia Palpitações Eventos tromboembólicos Disfagia e rouquidão Hemoptise por congestão e ruptura de veias bronquicas Cansaço e fadiga devido ao baixo débito
41
Quais são os achados do exame físico da estenose mitral
Turgência jugular externa Ictus cordis fraco ou impalpável (ventrículo esquerdo normal) Hipertroffia ventricular direita Hiperfonese da bulha 1 se ainda haver mobilidade Hipofonese da bulha 1 com a progressão da doença Hiperfonese de B2 no foco pulmonar Sopro em ruflar mesodiastólico com esforço pre sitolico na area mitral
42
Insuficiência mitral (regurgitação mitral) como ocorre?
Refluxo no coração esquerdo Ventrículo bombeia para o átrio Primária - a propria valvula tem defeitos congenitos ou degenera Ex: Febre reumática Traumas Colapso. Segundária: A válvula não veda devido a alterações no coração Ex: Miocardite Fibrilação atrial Disfunção do m papilar Insuficiência mitral crônica compensada Muitos anos assintomática Redução da pós carga ventricular (ejeção para o átrio exige menos pressão que o da grande circulação). Aumento da pré carga ventricular
43
V ou f Insuficiencia mitral aguda pode causar edema agudo de pulmao
V
44
Quais são os sintomas na insuficiencia mitral aguda e na fase descompensada
Aguda: edema agudo de pulmão ou choque Fase descompensada: dispneia, ortopneia e dispneia paroxistica noturna
45
Sopro holossitolico no prolapso da valva mitral
46
Estenose pulmonar valvar- quanto mais grave for a estenose mais hipofonetica e desdobrada será a segunda bulha, com diminuição do seu segundo componente . Sopro sistolico Manofestacoes: fadiga, taquicardia, dispneia, sincope e dor no peito
47
Quais causas da insuficiencia pulmonar?
Dilatação do anel valvar por hiperensão da artéria pulmonar Pode ser consequente da dilatação da arteria, ou consequente à doença difusa do tecido conjuntivo, como na sindrome de marfan Lesão das valvas pulmonares Endocardite infecciosa Sequela de FR
48
No sopro o refluxo sanguineo para o ventriculo direito origina 1- sopro diastolico protodiastolico 2 audível após a segunda bulha 3 localizada na area pulmonar e na borda esternal esquerda ate a area tricuspide
49
Dispenia, fraqueza, tosse e palpitacao são os sintomas mais comuns da insuficiencia mitral
50
Quais são os achados do exame físico na estenose mitral
Estalido de abertura precoce B1 e B2 hiperfoneticas Sinais de congestão pulmonar (turgencia jugular) e insuficiencia cardiaca direita Sopro diastolico em ruflar
51
Quais são os achados do exame físico doa insuficiencia mitral?
Ictus cordis desviado para esquerda e para baixo B1 hipofonética B2 hiperfonética Sopro sistolico regurgitativo Sinais de icd
52
Quais sintomas da insuficiencia mitral
Congestao pulmonar Dispneia em repouso e paroxistica noturna Pode ser acompanhada de eventos embolicos e de palpitacoes, tosse e edema
53
Quais são os achados da estenose aortica?
Pulso parvus et tardus Sopro sistolico ejetivo Hipofonese da b2 Hipofonese da B1 Fenomeno de Gallavardin Desdobramento paradoxal de B2 ou B2 unica
54
Quais são os achados da insuficiencia aortica?
Sopro diastolico aspirativo decrescente hipofonetica Divergencia de pressao D e S Sinal de musset
55
O que é insuficiência cardíaca?
A síndrome da insuficiência cardíaca é uma desordem progressiva desencadeada a partir de um insulto inicial que acomete o músculo cardíaco com resultante perda de massa muscular ou prejuizo na habilidade do miocárdio de gerar força e manter sua função contrátil adequada
56
Quais são os mecanismos compensatórios da insuficiência cardíaca?
Sistema nervoso simpático/barrorreceptores ativado pela redução da oressão arterial - atua no coração fortalecendo a musculatura e na vasculatura periférica, fazendo com que haja aumento do tônus dos vasos aumentando a pressao media de enchimento sistemico Sistema renina angiotensina aldosterona Renina uma enzima que cliva uma proteína grande do sangue, o angiotensinogenio, em angiotensina 1 (inativa) e angiotensina 2 (super ativa). Essa última age no estimulo a secreção de aldosterona pelas adeenais e de vasopressina que atuam na retenção de água e sal.
57
Quais são as duas causas de dano cardíaco gerado por chagas?
Persistência do parasita e agressão do sistema imune secundário ao mimetismo molecular
58
Quais causas mais comuns de ic
Isquemia Hipertensão Cardiomiopatia dilatada Chagas Valvulopatias Outros
59
Do que resulta a falência de bomba
Redução do fluxo sanguíneo para o organismo. Congestão de sangue nas veias e nos pulmões causando alteraçoes como redução da pressão de enchimento do s orgãos perifericos
60
Quais são os sintomas tipicos e os sinais mais especificos da insuficiência cardíaca? (Diretriz)
Sintomas típicos: Dispneia Ortopneia Intolerância ao exercício Fadiga/cansaço Dispneia paroxística noturna Sinais específicos Terceira bulha cardíaca Refluxo hepatojugular Pressão venosa jugular elevada Impulso apical desviado para a esquerda.
61
Quais são os sinais ic de lado direito?
Turgência jugular Hepatomegalia Cianose Edema Ascite
62
Quais sinais e sintomas da ic gkobal
Turgencia jugular Edema Edema pulmonar Ortopneia Dispneia paroxistica noturna
63
Como é feita a classificação da IC de acordo com a fração de ejeção?
Ic com fração de ejeção preservada >= 50 por cento Ic com fração de ejeção reduzida 40,< Ic com fração de ejeção intermediária entre 40 e 49
64
Quais são os critérios maiores de framingham?
Critérios maiores: dispneia paroxística noturna Ortopneia Terceira bulha Edema pulmonar Perda de peso apos tratamento Criterios menores Tosse noturna Edema de membros inferiores Dispneia de medios esforcos Hepatomegalia Derrame pleural Fc acima de 120bpm Tem que dar 2 maiores ou 1 maior e 2 menores
65
Quais são os achados fisicos da ic
3 bulha patológica - ritmo de galope ventricular Aumento da freq cardíaca Causado pela subita desaceleracao do fluxo sanguineo no terço inicial da diástole, ao encontrar uma parede ventricular com distansibilidade reduzida. Alternancia cardiaca devido a sucessão de um batimento forte por um fraco Causada pela variação do num de fibras miocárdicas que se contraem. Pulso alternante: alternância entre uma onda ampla e uma onda de menor amplitude. Sopro sistólico ejetivo Desvio para baixo e para a esquerda do ictus cordis devido a hipertrofia do ventriculo. E ictus mais amplo. Taquicardia e taquipnea ( o edema pulmonar estimular os receptores justacapilares. Turgencia jugular : indica hipertensão venosa no sistema da veia cafa superior. Geralmente é turgida naturalmente em decubito. Assim, a técnica para provar se há ou não é quando o paciente fica semissentado Refluxo hepatojugular Consiste no ingurgitamento jugular e aumento da amplitude do pulso venoso após compressão do fígado. Edema Membros inferiores -bilateral Mais acentuado no fim da tarde. Mole, inelástico e não doloroso Hepatomegalia Congestão e aumento do fígado ocorre por acúmulo de sangue na circulação periférica. Dor à palpação - distensão da cápsula de glisson. Esplenomegalia. Ictericia. Ascite: causada por aumento da pressão nas veias hepaticas e nas que drenam o peritonio Cianose: Periferica: resulta na lentidao circulatoria Aumento do sns levando a constricao tambem contribui para esse processo Desdobramento da segunda bulha: patológico, constante e fixo (independente dos movimentos respiratorios.
66
Convergência pressórica - como ocorre?
Diminuição da pressão sistólica devido à redução da força de contração do ventrículo esquerdo Aumento da pressão diastólica por aumento da resistência periférica
67
Diferencie ic sistolica de ic diastolica
Sistólica: Coração elástico, complacente e dilatado Terceira bulha patológica Ritmo de galope ventricular Ic diastólica Coração rígido, fibrótico, não complacente. Presença de quarta bulha patológica. Telesiastólica Brusca desaceleração do fluxo sanguineo ejetado pelo atrio
68
Manifestação típica de síndrome coronariana aguda?
Dor de início recente que não melhora com o repouso. Desencadeada pelo esforço físico Região precordial/retroesternal Pode irradiar para mandíbula, dorso e membro superior esquerdo. De caráter em aperto ou em pressão.
69
Quais os sintomas atípico?
Dispneia Síncope Náusea Sudorese