GO Flashcards

1
Q

sangramento vermelho vivo + ausência de dor + tônus preservado + cardiotocografia tranquilizadora + cesárea anterior

A

placenta prévia

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2
Q

Clínica do descolamento prematuro de placenta

A

sangramento de coloração escurecida + dor súbita e intensa em baixo ventre + aumento do tônus uterino e CTG de padrão não tranquilizador

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3
Q

Sinal clínico para diagnóstico de parto prematuro

A

contrações uterinas

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4
Q

Conceitualmente abortamento ocorre antes de __ semanas de gestação

A

20 ou 22 (a depender da fonte)

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5
Q

sangramento vermelho vivo, em pequena quantidade, sem associação com dor e com CTG tranquilizador. Pode ser fisiológico?

A

Não, sangramentos durante gestação não são esperados

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6
Q

Achados USG transvaginal sugestivo de adenomiose

A

miométrio heterogêneo e eco endometrial mal definido

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7
Q

principal característica da endometriose

A

dor (dismenorreia, dispareunia e dor pélvica crônica)

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8
Q

Achados USG transvaginal de leiomiomas

A

nódulos hipoecogênicos no miotmétrio

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9
Q

Como é feito o seguimento pós-molar p/ rastreio de neoplasia trofoblástica gestacional (NTG)?

A

mensuração semanal ou quinzenal, até a normalização por três dosagens consecutivas, seguido de avaliação mensal durante 6 meses

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10
Q

TRH na menopausa: contraindicação de estrogênio isolado

A

CA de mama

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11
Q

TRH na menopausa: qual é mais indicado em pctes com útero?

A

terapia combinada

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12
Q

TRH na menopausa: pctes histerectomizadas podem fazer uso de estrogêenio isolado?

A

se não houver contraindicações, sim

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13
Q

TRH na menopausa: porque previne osteoporose?

A

pois o hipoestrogenismo da menopausa reduz a formação de vit D e abssorção de calcio pelo intestino, aumentando o risco de osteoporose

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14
Q

Nome da manobra p/ determinar estática fetal

A

Leopold

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15
Q

Qual o 1º tempo da manobra de Leopold?

A

palpação do fundo uterino para situação fetal

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16
Q

Qual o 2º tempo da manobra de Leopold?

A

Avaliação da posição fetal

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17
Q

Qual o 3º tempo da manobra de Leopold?

A

apreensão do polo fetal, para apresentação fetal

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18
Q

Qual o 4º tempo da manobra de Leopold?

A

pressão na entrada pélvica para avaliar o grau de penetração e a flexão do feto

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19
Q

O feto pode estar em situação:

A

longitudinal, transversa ou oblíqua

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20
Q

A posição fetal pode ser:

A

esquerda, direita, anterior ou posterior

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21
Q

“Posição fetal à esquerda”. Onde está o dorso do feto?

A

À esquerda

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22
Q

Critérios de aplicabilidade maternos para uso do fórcipe

A

analgesia adequada, bexiga vazia, compatibilidade feto-pélvica

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23
Q

Critérios de aplicabilidade fetais para uso do fórcipe

A

apresentação cefálica fletida, apresentação em +3 de De Lee, conhecimento da posição e da variedade

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24
Q

Critérios de aplicabilidade úteros-placentarios para uso do fórcipe

A

dilatação completa, membranas rotas

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25
Q

Indicação de uso de fórcipe de Piper

A

para partos pélvicos (cabeça derradeira)

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26
Q

Indicação de uso de fórcipe de Kielland

A

para variedade transversa

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27
Q

Indicação de uso de fórcipe de Simpson

A

Para qualquer um que não seja pélvico ou transverso

28
Q

Pegada ideal do fórcipe

A

biparietomalomentoniana

29
Q

Parâmetros utilizados no Índice de Bishop

A

Altura da apresentação fetal; dilatação do colo uterino; apagamento; consistência; posição

30
Q

Cariótipo síndrome de Morris

A

46,XY

31
Q

Definição e cariótipo Sd de Sheehan

A

Não é uma sd. cromossômica. É caracterizada pela necrose da hipófise após hemorragia durante o parto. O cariótipo é 46,XX

32
Q

Definição Sd de Rokitansky

A

agenesia mulleriana - ausência dos 2/3 superiores da vagina, do útero e das trompas. Ovários normais e desenvolvimento sexual secundário completo

33
Q

Cariótipo sd de Rokitansky

A

46,XX

34
Q

Definição Sd de Morris

A

insensibilidade completa dos androgênios que impede a função normal do receptor androgênico localizado nos testiculos (não deixando masculinizar a genitália externa)

35
Q

Cariótipo Sd de Turner

A

45,X0

36
Q

Achados/ sinais clínicos Sd de turner

A

amenorreia primaria; baixa esatura; hipertelorismo mamilar (maior distancia dos mamilos); pescoço alado, infantilismo sexual

37
Q

Cariótipo sd de Kallmann

A

46,XX

38
Q

Definição sd de kallmann

A

hipogonadismo hipogonadotrofico devido à deficiência de GnRH

39
Q

Achados clínicos sd de Kallmann

A

amenorreia, anosmia, cegueira para cores

40
Q

Achados do exame clínico do cancro mole

A

úlcera genital única, dolorosa, de fundo purulento e com linfonodo regional aumentado drenando secreção

41
Q

Exames laboratoriais que caracterizam a sd HELLP

A

hemólise, plaquetopenia e elevação de transaminases

42
Q

TTO de pré-eclâmpsia com sinais de gravidade e com falha à terapia hipotensora endovenosa

A

sulfato de magnésio

43
Q

Causas estruturais da SUA (sangramento uterino anormal)

A

pólipo; adenomiose; leiomioma; malignidade

44
Q

Causas não estruturais da SUA (sangramento uterino anormal)

A

coagulopatia; ovulatório (ex: SOP); endometrial (ex: disfunção endometrial 1aria ou 2aria a infecção como endometriose); iatrogênica (ex: uso de ACO, anticonvulsivantes, anticoagulantes, DIU de cobre), não classificada (causas raras)

45
Q

parametros avaliados na CTG

A

frequencia cardiaca fetal , oscilações e desacelerações da frequencia cardiaca fetal, acelerações da frequencia cardiaca fetal à movimentaçao materna

46
Q

Valor da FCF (frequencia cardiaca fetal) média no CTG

A

110 a 160 bpm

47
Q

Classificação da CTG

A

I= Normal. II= intederminada/ atípica. III= anormal

48
Q

Quando surge e quando desaparece o IGG da toxoplasmose?

A

Pico entre 6-8 semanas de infecção e siminui gradativament ao longo dos anos, permanecendo sempre DETECTÁVEL

49
Q

O que significa alta avidez no exame da toxoplasmose?

A

significa que os anticorpos foram produzidos há mais de 12-16 semanas

50
Q

Toxoplasmose: infecção aguda ou há menos de 4 meses. Como serão os marcadores IGG, IGM e avidez?

A

Presença de IGM ou IGM e IGG simultâneo. Baixa avidez.

51
Q

Toxoplasmose: infecção há mais de 4 meses. Como serão os marcadores IGG, IGM e avidez?

A

IGM e IGG reagente. Alta avidez.

52
Q

Até quantas semanas deve-se pedir teste de avidez se toxoplasmose?

A

Até 16 semanas / 4 meses.

53
Q

Principais fatores de risco DPP (descolamento prematuro de placenta)

A

hipertensão arterial, trauma abdominal, uso de substancias ilícitas, idade materna avançada, história prévia de DPP

54
Q

Quadro clínico DPP

A

Dor abdominal, hipertonia uterina, sangramento vaginal escurecido, vitalidade fetal prejudicada

55
Q

dx e conduta DPP

A

dx clínico, conduta: resolução por via de parto mais rápida (antes da resolução indica-se amniotomia p/ redução da velocidade do descolamento da placenta e diminuição do risco materno fetal)

56
Q

Partograma: o que significam os triangulos?

A

dilatação

57
Q

Partograma: o que significam os circulos?

A

altura da cebeça do bebê

58
Q

Tecidos acometidos no 1º grau de laceração perineal

A

pele e mucosa

59
Q

Tecidos acometidos no 2º grau de laceração perineal

A

extensão dos músculos perineais

60
Q

Tecido acometido no 3º grau de laceração perineal

A

acometimento do músculo esfíncter do ânus

61
Q

Tecido acometido no 4º grau de laceração perineal

A

mucosa anal

62
Q

Principais causade de HPP (hemorragia pós parto)

A

A T’s: tônus, trauma, tecido, trombina

63
Q

Conduta: resultado do citopatológico indicando presença de células escamosas atípicas de significância indeterminada (ASC-US)

A

repetir colpocitologia em 6 meses

64
Q

Diagóstico de DMG de acordo com GJ

A

GJ<92 = sem DMG (deve-se realizar TOTG entre 24 e 28 semanas). GJ entre 92 e 125= DMG. GJ maior ou igual a 126= DM prévio

65
Q

Diagóstico de DMG de acordo com TOTG

A

Se UM dos valores alterados: GJ > ou igual a 92. APÓS 1H se maior ou igual a 180. APÓS 2H se maior ou igual a 153

66
Q

Clínica da trocomoníase

A

corrimento esverdeado bolhoso, odor fétido. Colpite ao exame expecular. Prurido, dispareunia.

67
Q

TTO tricomoníase

A

metronidazol oral (pcte + parceiro)