GLOMERULOPATIAS Flashcards

1
Q

Sd nefrótica

A
  • Proteinuria
  • Edema
  • Lipidúria / hiperlipidemia
  • Albuminemia
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2
Q

Proteinúria de faixa nefrótica

A
  • 3,5 g/1,73m²/24h adultos

- 50 mg/kg/dia ou 40 mg/m²/h crianças

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3
Q

Manifestações clínicas de trombose venosa renal em paciente com síndrome nefrótica

A
  • dor nos flancos ou na virilha
  • varicocele do lado esquerdo - lembrar que a veia testicular esquerda drena diretamente na veia renal
  • hematúria macroscópica
  • aumento significativo da proteinuria
  • redução inexplicada do débito urinário
  • edema renal com assimetria do tamanho ou função dos rins (urografia)
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4
Q

Quais as formas de glomerulonefrite mais associada a TVR?

A
Glomerulopatia membranosa (principal)
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Amiloidose
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5
Q

Que criterio prescrevo anticoagulação para pct com sd nefrotica?

A

complicação tromboembólica documentada

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6
Q

Como faz anticoagulação para pct com sd nefrotica com ep. tromboembolico prévio

A

Wafarin !
faz heparina primeiro em dose maior que convencional para manter PTTa 2 - 2,5 e depois warfarina quando PTTa na faixa anticoagulação…

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7
Q

Qual a bactéria mais envolvida na síndrome nefrótica

A

Bactérias encapsuladas pneumococo

Deficiência de IgG e componentes da via alternativa

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8
Q

Quais as cinco formas de síndrome nefrótica primária

A

Glomeruloesclerose focal e segmentar 25-36% (maior que 50% em negros)
Glomerulopatia membranosa 25-30%
Doença por lesão mínima 10-15%
Glomerulonefrite membranoproliferativa 5 a 15%
Glomerulonefrite proliferativa mesangial 5 a 10%

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9
Q

Quais as etiologias mais frequentes de síndrome nefrótica secundária

A

Diabetes mellitus glomeruloesclerose diabética

Amiloidose glomerulopatia amiloide

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10
Q

Quais são as síndromes glomerulares

A
  • Síndrome nefrítica
  • Glomerulonefrite rapidamente progressiva
  • Síndrome nefrótica
  • Alterações urinárias assintomaticas - hematúria glomerular isolada e proteinuria isolada
  • Doenças glomerulares trombóticas
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11
Q

Qual é a máxima da gnda

A

Criança com urina presa e tom avermelhado
Rosto inchado
Pressão alta

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12
Q

Qual é o quadro básico da síndrome nefrítica

A
Hematúria
Proteinuria subnefrotica
Oliguria
Edema
Hipertensão arterial
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13
Q

Qual é o tipo de hematúria da síndrome nefrítica

A

Hematuria dismorfica

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14
Q

Cilindros hemáticos diz sobre o quê

A

Lesão glomerular

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15
Q

Qual é o laboratório da síndrome nefrítica

A

Hematuria dismorfica
piuria
Cilindros leucocitarios
Proteinuria subnefrotica

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16
Q

Qual é o protótipo da glomerulonefrite difusa aguda

A

Glomerulonefrite aguda pós estreptocócica gnpe

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17
Q

Quais as infecções relacionadas a glomerulonefrite pós estreptocócica

A

Piodermite streptococcus, impetigo crostoso erisipela ( M-tipos 47 49 e 55;57 60
Faringoamigdalites m tipo 1,2, 4, 12 e 18

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18
Q

Qual é o período de incubação infecção nefrite

A

7 a 21 dias para orofaringe

15 a 28 dias para via cutânea

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19
Q

Qual a patogênese da síndrome nefrítica

A

Deposição de imunocomplexos circulatórios
Formação de imunocomplexos in situ
Reação cruzada mimetismo molecular
Alteração molecular glomerular imunogenico

Principal = formação de imunocomplexos in situ

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20
Q

Manifestações síndrome nefrítica

A

Início abrupto hematúria macroscópica oligúria é de má hipertensão arterial

Sintomas vagos dor abdominal náuseas

Dor lombar bilateral intumescimento da cápsula renal

Relato do paciente urina presa e escura

Congestão volêmica

Hipercalemia - hipoaldosteronismo hiporreninêmico

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21
Q

Qual o algoritmo algoritmo diagnóstico da glomerulonefrite pós estreptocócica

A

1 Questionar o paciente sobre faringite ou piodermite recente
2 Verificar se o período de incubação é compatível
3 Documentário infecção estreptocócica através de laboratório
4 Demonstrar uma queda transitórias típica de complemento com um retorno ao normal em no máximo oito semanas a contar dos primeiros sinais da neuropatia

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22
Q

Qual é o anticorpo mais frequente na gnpe pós faringoamigdalite

A

Aslo

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23
Q

Qual é a utilidade da dosagem do complemento sérico na gnpe

A

Acompanhamento evolutivo

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24
Q

Quando fazer biópsia renal na gnpe

A

Casos atípicos
1 oliguria por mais de uma semana
2 hipocomplementenemia que não melhora até 8 meses
3 proteinuria maior que 3,5 g/24 horas em adultos ou maior que 50 mg/kg/24 horas na criança - faixa nefrótica
4 evidência clínica ou sorológica de doença sistêmica
5 evidência clínica de glomerulonefrite rapidamente progressiva como anúria ou um aumento acelerado das escórias nitrogenadas
6 ausência de evidência laboratorial de infecção estreptocócica
7 complemento sérico normal

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25
Q

Qual o tratamento da gnpe

A

Suporte e repouso na fase inflamatória
Restrição hídrica e de sódio
Diuréticos de alça - edema congestão volêmica hipertensão
PA refratária –> bcc, vasodilatador (hidralazina), ieca
Hemodiálise - síndrome urêmica e congestão volêmica grave refratária

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26
Q

Quando fazer corticoide na GNpe

A

Casos que evoluem para gnrp

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27
Q

Antibiótico precoce infecção estreptocócica previne gnpe?

A

Não

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28
Q

Antibiótico para gnpe estabelecida tem benefício?

A

Não

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29
Q

É preciso fazer antibiótico para aqueles com gnpe?

A

Sim

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30
Q

Qual é o tempo de recuperação da oligúria hipocomplementenemia hematúria microscópica e proteinuria subnefrotica?

A

Oliguria até 7 dias
Hipocomplementenemia até 8 semanas
Hematúria microscópica 1-2 anos
Proteinuria subnefrotica até 2-5 anos

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31
Q

Qual o principal sinal observado dos pacientes que têm gnpe?

A

Oliguria acaba em menos de 72 horas

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32
Q

O que fazer em insuficiência renal oligúrica por mais que 72 horas?

A

Biópsia renal principalmente em adulto com insuficiência renal oligurica maior que 72 horas porque pode não ser gnpe

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33
Q

Quais as causas de glomerulonefrite aguda infecciosa não pós streptococcica

A
Estados bacteremic prolongados
Endocardite bacteriana subaguda
Infecções supurativas crônicas - abscesso de viscerais, empiemas cavitarios, osteomielite
Shanti ventrículo-peritoneal infectado
Pneumonia por micoplasma
Hepatite viral
Mononucleose infecciosa
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34
Q

Quais as causas de glomerulonefrite difusamente aguda não infecciosas?

A
1 lúpus eritematoso sistêmico
2 púrpura de henoch-scholein
3 poliarterite microscópica
4 grnaulomatose de wegener
5 criogobulinemia mista essencial
6 doença de goodpasture
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35
Q

O que é gnrp ?

A

Paciente desenvolve síndrome nefrítica evolui para falência renal de curso acelerado e fulminante, sem tratamento rim terminal

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36
Q

Quadro clínico da gnrp

A

Oliguria evoluindo para anúria
Curso agudo ou subagudo
Muitos casos - síndrome urêmica taxa de filtração glomerular menor que 20% e creatinina maior que 5

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37
Q

Qual o exame padrão ouro para diagnosticar e classificar gnrp

A

Biópsia renal

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38
Q

Qual é o padrão da biópsia da glomerulonefrite anti membrana basal

A

Padrão linear - depósito de anticorpo na membrana basal glomerular

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39
Q

Qual é o padrão da biópsia da glomerulonefrite por imunocomplexos?

A

Padrão granular

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40
Q

O anticorpo anti mbg está associado a que síndrome?

A

glomerulonefrite anti-mbg e a sindrome de goodpasture

41
Q

Síndrome de goodpasture

A

Gnrp + pneumonite hemorrágica

42
Q

Epidemio síndrome de goodpasture

A
Homens jovens
20 - 30 anos
Marcador genético HLA DR2
História de tabagismo
Infecção respiratória recente
Exposições a hidrocarbonetos voláteis
43
Q

Como é o raio x na síndrome de goodpasture

A

Infiltrado alveolar bilateral difuso = hemorragia alveolar generalizada

44
Q

Método diagnóstico da síndrome de goodpasture

A

Anticorpo anti-MBG+ > 90%

45
Q

Qual o diagnóstico padrão ouro da síndrome de goodpasture

A

Biópsia renal = padrão linear na IFI e > 50% dos glomérulos com crescentes

46
Q

Tratamento da síndrome de goodpasture

A

Plasmaferese diária ou em dias alternados até a negativação do anticorpo anti-MBG no soro.
Prednisona 1mg/kg/dia + imunosupressao ciclofosfamida 2 mg/kg/dia ou azatioprina 1-2 mg/kg/dia

47
Q

Como monitorar o tratamento da síndrome de goodpasture

A

Títulos seriados de anticorpo anti-MBG

48
Q

Como pode ser a gnrp por imunocomplexos?

A

Idiopática
Infecciosa/pós infecciosa
Ou relacionada a doenças sistêmicas como LES

49
Q

Qual é o quadro clínico da gnrp por imunocomplexos

A

Gnrp clássica
Queda do complemento sérico C3 e ch50
Anticorpo anti mbg negativo
Anca negativo

50
Q

Qual é o padrão da biópsia renal da gnrp imunocomplexos?

A

Padrão granular na IFI

Depósitos IgG e C3

51
Q

Como é o tratamento da gnrp por imunocomplexos?

A

Corticoide em pulsoterapia imunossupressores

52
Q

Como pode ser a etiologia da gnrp pauci imune anca positivo

A
  • Primária / idiopática - quando acomete só rim

- Secundária - associada a vasculite sistêmica do tipo poliarterite microscópica ou granulomatose de wegener

53
Q

Qual é o dado mais importante no diagnóstico da gnrp pauci imune anca positivo?

A

Anca positivo na maioria e em altos títulos

54
Q

Qual é o antígeno principal da GNRP pauci-imune idiopatica?

A

Mieloperoxidase

Padrão do exame é o p-anca

55
Q

Qual é o antígeno alvo da gnrp da granulomatose de wegener?

A

Proteinase 3

Padrão do exame é c-ANCA

56
Q

Qual é o padrão da biópsia renal da gnrp pauci imune anca positivo?

A

Glomerulonefrite proliferativa focal e segmentar

Áreas de necrose fibrinoide (glomerulonefrite necrosante)

57
Q

Maior parte dos casos de hematúria macroscópica recorrente de origem glomerular

A

Doença de Berger - nefropatia por IgA

58
Q

Formas de apresentação da doença de Berger

A

Idiopática

Secundária/componente da síndrome de henoch-scholein (forma monossintomática da doença de Berger)

59
Q

Quais as principais condições associadas a doença de Berger - deposição de IgA no mesangio

A

Cirrose hepática
Doença celíaca
Dermatite herpetiforme
Infecção pelo HIV

60
Q

Quais os aspectos aspectos histologicos da doença de Berger

A

Depósitos mesangiais difusos de IgA + IgG e C3 em menor escala
Aumento de celularidade do mesangio e expansão da sua matriz com padrão difuso ou focal

61
Q

Quais as apresentações clínicas da doença de berger?

A

Hematúria macroscópica recorrente
Hematúria microscópica recorrente
Síndrome nefrítica clássica
Outras apresentações - síndrome nefrótica

62
Q

Qual é o paciente típico da doença de Berger?

A

Episódio de hematúria macroscópica 40 a 50% dos casos - clássico de crianças ou adultos jovens

63
Q

Quais os sintomas constitucionais leves da doença de Berger que cursa com hematúria macroscópica?

A

Febre baixa
Mialgia
Astenia
Dor lombar e disuria (diagnóstico diferencial com pielonefrite aguda bacteriana ou cistite bacteriana hemorrágica)

64
Q

Qual é o grupo da doença de Berger de melhor prognóstico?

A

Paciente com hematúria macroscópica

65
Q

Hematúria microscópica persistente da doença de Berger

A

Com ou sem proteinuria subnefrotica

66
Q

Qual é a apresentação da doença de Berger com síndrome nefrítica clássica

A

Hipertensão edema oliguria e até retenção azotemica

Não tem período de latência
Níveis normais de C3 e ASLO

67
Q

Qual é o laboratório da doença de Berger

A

EAS - hematuria com dismorfismo eritrocitario e cilindros hemáticos - padrão glomerular
Complemento sérico normal
Ige sérico aumentados em 50% dos casos

68
Q

Diagnóstico da doença de Berger

A

Biópsia da pele do antebraço - IgA positivo depósitos

Biópsia renal

69
Q

Qual é a indicação de biópsia na doença de Berger?

A

Hematúria com proteinuria > 1g/dia
Sinais de síndrome nefrítica
Sinais de IRC

70
Q

Qual a importância da doença de Berger?

A

É a glomérulopatia primária mais frequente

Importante diagnóstico diferencial com gnpe

71
Q

Quais são os exames complementares da doença de Berger?

A

Não consome complemento
Aumento da IgA serica em metade dos pacientes
Depósitos de IgA na derme (biópsia de pele do antebraço) em metade dos pacientes

72
Q

Quais são os princípios de mau prognóstico na doença de Berger?

A

Idade do diagnóstico - quanto mais velho pior
Sexo masculino
Creatinina > 1,5 mg/dl no momento diagnóstico
Proteinuria persistente > 1 - 2 g/dia
Hipertensão arterial
Ausência de hematúria macroscópica
Glomérulo esclerose, crescentes, atrofia tubular
Depósito de IgA nas alças capilares (sub endoteliais)

73
Q

Quem devemos tratar uma doença de Berger?

A

Paciente com proteinuria > 1 g/dia ou
hipertensão moderada ou
Creatinina > 1,5 mg/dl e
Alteração de biópsia de mau prognóstico

74
Q

Como é o tratamento da doença de Berger?

A

Corticoide + imunossupressores
Ieca ou bra para paciente com hipertensão ou com excreção > 1 g/dia de proteína na urina
Estatinas se tiver hipercolesterolemia assoc
- prednisona 2 mg/kg em dias alternados por 2 - 3 meses… Reduzir dose para 20 - 30 mg/dia e manter por 6 meses
- ciclofosfamida + corticoide - se doença severa ao diag > 1,5 e doença progress.
- óleo de peixe - ácidos graxos

75
Q

O que é hematúria glomerular benigna?

A

Doença familiar esporádica
Adelgaçamento da membrana basal glomerular
Herança autossômica dominante quando de origem familiar

76
Q

Qual é fisiopatologia da hematúria glomerular benignas?

A

Deficiência no gene que codifica a cadeia alfa do colágeno tipo 4

77
Q

Qual é o padrão da microscopia eletrônica da hematúria glomerular benigna?

A

Redução da espessura da membrana basal - membrana basal glomerular delgada

78
Q

O que é mal de alport

A

Nefrite hereditária
Causa rara de hematúria assintomática em crianças
Doença genética - herança dominante ligada ao x

79
Q

Mal de alport

A

Distúrbio genético multissistêmico

  • surdez neurossensorial
  • anormalidade oftalmológicas
  • hematúria glomerular
  • insuficiência renal progressiva
80
Q

O que é a doença: proteinuria isolada

A

Proteinuria > 150 MG na urina 24 horas
Eas normal
Ausência de doença renal ou urológica
Intermitente ou persistente

81
Q

Proteinúria isolada persistente

A

Distúrbio glomerular e tubular específicos ou
Estado de hiperfluxo proteico
Pode ser fase inicial de algo mais amplo - GN proliferativa mesangial

82
Q

Causas de proteinúria intermitente

A
Exercício intenso
Proteinuria postural ou ortostática
Febre alta ou doença aguda
Insuficiência cardíaca congestiva
Gestação
Estresse grave exposição ao frio
83
Q

O que significa proteína isolada intermitente

A

Fator externo detectável, não nocivo
É possível alteração da função do mecanismo de formação do filtrado
Ausência de distúrbio renal…

  • ICC - aumenta a filtração de albumina
  • gestação - aumenta a filtração de albumina
84
Q

Doença por lesão mínima -; fisiopatologia

A

Fusão dos processos podocitarios
Perda da carga negativa - proteinuria seletiva
Doença dos linfócitos t - citocinas contra síntese de polianion - fusão podocitaria

85
Q

Doença por lesão mínima característica histológica

A

Pobreza de achados a microscopia óptica

Fusão de processo depositários na microscopia eletrônica

86
Q

Clínica e laboratório da doença de lesão mínima

A

Mais frequente 1 a 8 anos
Síndrome nefrótica clássica
Episódio desencadeante para proteinuria intensa = episódio viral ou reação a picada de inseto
Relação fenômenos atopicos - asma eczema

87
Q

Complicações doença por lesão mínima

A

Inscrição proteica 40 g/dia
Hipovolemia grave
Hipotensão
Hipoperfusão renal
Instabilidade hemodinâmica + choque circulatório
- diarreia
- sepse
- iatrogenia - diuréticos, drenagem excessiva de ascite
Dor abdominal febre e vômito = nvestigar peritonite espontânea = strepto pneumoniae
Tromboembolismo + hipovolemia + hemoconcentração - TVP até gangrena de membros inferiores

88
Q

Qual a principal forma secundária da doença de lesão mínima

A

Linfoma hodgkin… Síndrome nefrótica pode ser o primeiro sinal de linfoma oculto

89
Q

Laboratório da doença de lesão mínima

A

EAS proteinuria +3 +4
Hematúria microscópica
Hipoalbuminemia
Complemento normal

90
Q

Qual o curso clínico da doença de lesão mínima

A

Período de remissão
Pedido de atividade
Evolução boa
Resolução espontânea em crianças

91
Q

Como é o tratamento da doença de lesão mínima em adultos

A

Prednisona 1 mg/kg/dia uso diário por oito semanas ou
2 mg/kg/dia uso alternado por 8 semanas
Se responder fazer desmame até completar 6 meses

92
Q

Qual é o tratamento da doença por lesão mínima em crianças?

A

Prednisona 60 MG/m2/dia - máximo 80 MG/dia por 4-6 sem
Se respondeu reduzir para 40 mg/m2/dia em dias alternados e por 4 semanas - fazer desmame noite um a dois meses seguintes

Se proteinuria persistente por mais que 8 semanas na criança - fazer biópsia

93
Q

Tratamento para doença de lesão mínima recidivante frequente

A

Associação ciclofosfamida 2mg/ kg/ dia

94
Q

Em quem fazer biópsia na doença de lesão mínima

A

Caso não responsivo
Recidiva frequente
< 1 ou > 8 anos
Casos atípicos - hematúria macroscópica, hipocomplementenemia, hipertenso arterial, e insuficiência renal progressiva

95
Q

Causas e condições associadas à doença de lesão mínima

A
Idiopática
Linfoma de hodgkin - principal
Drogas
  - Aine
  - ampicilina
  - rifampicina
  - alfa interferon
96
Q

Exames laboratoriais na doença de lesão mínima

A
Proteinuria seletiva
Sem consumo de complemento
Hematúria microscópica 20% dos casos
IgG reduzido IgM aumentado
EAS sem sinal de glomerulite
97
Q

Quais as complicações da síndrome nefrítica Gnpe

A
Edema agudo de pulmão
Encefalopatia hipertensiva
Insuficiência cardíaca congestiva
Distúrbios metabólicos associados
   Azotemia
   Síndrome urêmica
   Hipercalemia
   Acidose metabólica
98
Q

Qual a principal forma de lesão renal encontrado na síndrome nefrótica dos adultos?

A

GEFS - glomérulo esclerose focal e segmentar

99
Q

Qual o anticorpo anti exoenzima anti estreptocócica o que mais aumenta na glomerulonefrite pós estreptocócica após impetigo

A

Anti-DNAse B