GINECOLOGIA Flashcards

1
Q

Drogas para a profilaxia das IST não virais após abuso sexual?

A

Ceftriaxone - gonococo
Azitromicina - chlamydia
Penicilina benz - t. pallidum
metronidazol - c. albicans / tric. vaginalis

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Q

Tempo máximo para profilaxia das IST não virais após abuso?

A

14 dias

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3
Q

Profilaxia adequada para hepatite B após abuso em pacientes não vacinadas

A

Imunoglob + vacina

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4
Q

Te,po máximo para profilaxia adequada para Hep. B após abuso sexual em pacientes não vacinadas?

A

14 dias

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5
Q

Principal diagnóstico diferencial de donovanose?

A

CA de vulva

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6
Q

Agente etiológico da Donovanose?

A

Klebsiella granulomatis

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7
Q

Achado na biópsia típico de Donovanose

A

Corpúsculos de Donovan.

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8
Q

Tratamento da Donovanose

A

Azitromicina ou Doxicilina

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9
Q

Conduta legal obrigatória em caso de violência sexual em menores de 18 anos?

A

Conselho tutelar

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10
Q

Frente a um caso de violência sexual a paciente deve ser obrigatoriamente encaminhada para realizar BO ou IML?

A

NÃO

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11
Q

Violência sexual é de notificação compulsória?

A

SIM

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12
Q

Tempo máximo após exposição para profilaxia para HIV?

A

72h

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13
Q

Contraindicação para profilaxia para HIV?

A

Auso crônico

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14
Q

Esquema e tempo da profilaxia do HIV?

A

Tenoflir + Lamivudina + Dolutegravir (28 dias)

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15
Q

Limite de tempo para indicação da anticoncepção de emergência?

A

5 dias

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16
Q

Método e dose preferencial da anticoncepção de emergência?

A

Levonorgestrel - 1,5 mg vo 1x

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17
Q

Até quando pode-se interromper a gestação por violência sexual?

A

20 semanas de gestação.

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18
Q

úlceras múltiplas, dolorosas, de fundo sujo, com linfadenopatia inguinal

A

Cancro Mole

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19
Q

Agente etiológico do Cancro Mole?

A

Haemophilus ducreyi

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20
Q

Duas drogas que podem ser utilizadas do tto do cancro mole

A

Azitromicina ou ciprofloxacino

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21
Q

úlcera indolor, fugaz, que evolui para linfoadenopatia unilateral com múltiplas fistulizações (em bico de regador)

A

Linfogranuloma venéreo

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22
Q

Agente etiológico do linfogranuloma venéreo

A

Chlamydia trachomatis (L1, L2 E L3)

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23
Q

Duas opções de tto do linfogranuloma venéreo

A

Azitromicina ou doxicilina

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24
Q

Múltiplas úlceras genitais e vesículas dolorosas com fundo limpo

A

Herpes Genital

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25
Antivirais que podem ser utilizados no tto do herpes?
Aciclovir, Fanciclovir e Velaciclovir.
26
Herpes genital ativo, qual a melhor via de parto?
Cesariana
27
úlcera única, fundo limpo, indolor, adenopatia bilateral, sem fistulização. Lesão desapareceu 4 semanas depois sem tto.
Sífilis.
28
Agente etiológico da sífilis?
Treponema Pallidum
29
Diagnóstico laboratorial da sífilis?
Campo escuro, Imunofluorescência direta, sorologias treponêmica (Mais espec.) e não treponêmicas (mais sens.).
30
Tratamento da sífilis quando recente e quando tardia.
Recente: 2400000 1x Tardia: 2400000 3x intervaladas por 1 semana.
31
Corrimento branco, odor fétido, sem dispareunia, sem prurido. Whiff test +, presença de clue cells.
Vaginose Bacteriana
32
Principal bactéria envolvida na vaginose bacteriana
Gardnerella vaginalis
33
Tratamento da vaginose bacteriana? Trata parceria?
Metronidazol. Não trata
34
Corrimento amarelado, odor fétido, prurido, irritação vulvar e colpite em framboesa. Whiff test + / pH 6
Tricomoníase
35
Tratamento da tricomoníase? Trata parceria?
Metronidazol. Trata
36
Prurido vulvar intenso, ardência, dispareunia, conteúdo vaginal amarelo-esverdeado. Sinais atróficos.
Vaginite atrófica.
37
Corrimento esbranquiçado, aspecto de leite coalhado, inodoro, prurido vulvar. Piora na pré-menstruação (pH mais ácido)
Candidíase
38
Tratamento da candidíase? E na recorrência?
Fluconazol ou itraconazol oral / Nistatina vaginal | Recorrência: Fluconazol por 6 meses
39
Principais agentes envolvidos nas cervicites e agentes primários da DIP?
Neisséria Gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis
40
Corrimento vaginal, febre, dor abdominal infraumbilical. Múltiplos parceiros sem uso de preservativo. Principal hipótese?
DIP
41
Corrimento vaginal, descarga purulenta no óstio do colo, colo friável e doloroso a movimentação.
Cervicite
42
Diagnóstico da DIP?
Maiores: Dor pélvica / anexial e do colo Menores: Febre / corrimento / massa abdominal / leucocitose / Aumento PCR ou VHS. Elaborados: VLSC / Histopatológico de Endometrite / USG ou RM com abcesso. (3 Maiores + 1 Menor) OU (1 Elaborado)
43
Descarga uretral mucopurulenta, disúria, prurido. Relação sexual desprotegida há 6 dias.
Uretrite gonocócica (gonorréia).
44
Principais agentes e tratamento das uretrites. Tratar parceria?
Gonococo (Ceftriaxone) + Chlamydia (Azitromicina). Tratar parceria.
45
Diferenças em cada estágio da DIP e quando o tratamento é ambulatorial, hospitalar ou cirúrgico?
Estágio 1: Endometrite e salpingite sem peritonite - Amb. Estágio 2: Com peritonite - Hosp. Estágio 3: Com abcesso ou oclusão tubárea - Hosp. Estágio 4: Abcesso roto, ou maior que 10 cm.
46
Drogas do tratamento ambulatorial e hospitalar. E qual a melhor via cirúrgica?
Ambulatorial: Ceftriaxona + doxicilina + metronidazol. Hospitalar: Cefoxitina + Doxicilina + Metronidazol Via laparoscópica.
47
Complicações tardias da DIP? (3)
Infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica.
48
ONCOLOGIA 1 - AFECÇÕES OVARIANAS
ONCOLOGIA 1 - AFECÇÕES OVARIANAS
49
Critérios de suspeição de malignidade na USG das massas ovarianas.
>8CM / septos espessos, papilas, multiloculações, conteúdo interior sólido / massa sólida.
50
Pseudomixoma peritoneal está associado a ruptura de que neoplasia maligna dos ovários?
Carcinoma mucinoso maligno.
51
Neoplasia maligna de pior prognóstico entre as de origem epitelial?
Tumores de células claras.
52
Tumor ovariano mais associado á ruptura, dor pélvica aguda, hemoperitônio e sinais de hipovolemia?
Cisto de corpo lúteo.
53
Principal forma de disseminação
Transcelômica (Contiguidade / Línfática / Hematogênica).
54
Principal marcador na abordagem diagnóstica e seguimento?
CA 125
55
Grupo de tumores ovarianos benignos, e principais representantes.
Não neoplásicos (cisto funcional, endometrioma, ovário micro policístico) Neoplásicos (Cistoadenoma, teratoma maduro) Sólidos benignos (fibroma) Funcionantes (Struma ovari, tecoma, gonadoblastoma) Limítrofe
56
Abordagem diagnóstica
``` 1- Anamnese e exame físico 2- USGTV 3- Dopplerfluxometria 4- CA 125 5- RM/ TC/ Outros marcadores 6- Cirurgia ```
57
O que a dopplerfluxometria de uma massa maligna mostra?
Diminuição da resistência (IR < 0,4), Diminuição índice pulsatilidade (IP < 1). Refletindo a neovascularização presente. *O cisto do corpo lúteo pode apresentar dados semelhantes, mas o restante da história os diferencia.
58
Melhor marcador para tumores mucinosos?
CEA (Antígeno carcinoembriogênico)
59
Principais tumores malignos epiteliais (80-90% dos tumores ovarianos malignos)
Serosos (75%) Mucinosos (20%) Endometrioides (2%) Tumor de células claras
60
Principais tumores malignos de células germinativas (5% dos malignos)
Disgerminona (40%) Teratoma imaturo Tumor do seio endodérmico (saco vitelino)
61
Tumor maligno, radiossensível, associado á alterações gonadais em 5% dos casos, costuma atingir meninas e mulheres jovens.
Disgerminona | * Justifica pacientes pré-menarca com massa pélvica terem indicação de cariótipo.
62
Tumor de ovário + ascite + hidrotórax. Qual a síndrome e o tumor geralmente envolvido?
Síndrome de Meigs, e fibroma.
63
Principais tumores malignos de células dos cordões sexuais (5-8% dos malignos)
Tecagranulosa Tecoma - Produz estrogênio Fibroma (mais comum) Sertoli/leydig (Androblastoma) - virilização
64
Tumor metastático mais frequente nos ovários (30-40%), apresente células em anel de sinete, e o tumor primário geralmente é no estômago.
Tumor de Krukenberg.
65
Como é feito o estadiamento no CA ovariano?
``` Cirúrgico 1- Limitada aos ovários 2- Com extensão á pelve. 3- Implantes peritoniais além da pelve. 4- Metástases a distância. ```
66
Graus histológicos.
G1 - Bem diferenciado. G2 - Moderadamente diferenciado. G3 - Indiferenciado.
67
Indicação de QT adjuvante
Grau histológico 3, ou estadiamento a partir do 1-c.
68
Quando a citorredução é considerada ótima?
Quando todos os tumores residuais forem
69
Tumor que pode levar a virilização?
Androblastoma
70
Tumor mais comum?
Seroso
71
Associado á hipertireoidismo?
Struma ovarii.
72
Maior tumor?
Mucinoso (até 1m)
73
Quando adotar conduta expectante e quando indicar cirurgia na infância?
Uniloculados - Expectante por 2 a 3 meses e reavaliação quanto a persistência e progressão. Multiloculados - Cariótipo, marcadores, cirurgia.* Pós-menarca é expectante por 2-3 meses. Sólido / >8 - 10 cm - Cirurgia.
74
Indicação de cirurgia no menacme?
Muito sintomático, suspeita de torção ou malignidade.
75
Quando adotar conduta expectante e quando indicar cirurgia na pós menopausa?
Risco mínimo (< 5cm, CA 125 normal) - expectante (acompanhamento semestral). Risco intermediário ou alto (> 5cm, sintomático, CA 125 alterado ou outros sinais clínicos)- cirurgia.
76
ONCOLOGIA 1 - AFECÇÕES DO COLO UTERINO
ONCOLOGIA 1 - AFECÇÕES DO COLO UTERINO
77
Há indicação de coleta de citologia em pacientes virgens?
Não, pois a infecção viral ocorre por transmissão sexual.
78
Quando mulheres submetidas à histerectomia total podem ser excluídas do rastreamento?
Quando a histerectomia foi por lesões benignas, sem história prévia de lesões cervicais de alto grau, com exames anteriores normais.
79
Qual a diferença do rastreio em grávidas e não grávidas?
Nenhuma.
80
Exames de rastreio e confirmação diagnóstica?
Rastreio: Colpocitologia | Diagnóstico: Colposcopia + Biópsia
81
Alterações colcoscópicas maiores?
Epitélio acetobranco denso, mosaico grosseiro, pontilhado grosseiro, iodo negativo, vasos atípicos.
82
CA mais comum?
Epidermoide
83
Principais fatores de risco
HPV (16, 18), DST, Baixa imunidade, tabagismo.
84
Estadiamento clínico ou cirúrgico?
Clínico
85
História natural da doença.
Transformações intraepiteliais progressivas que podem evoluir para uma lesão cancerosa invasora, em um prazo de 10 a 15 anos
86
Manifestações clínicos precoces e tardias?
Precoce: assintomática Tardia: dor, corrimento, e sangramento associado ao coito (sinusiorragia).
87
Abordagem Diagnóstica?
Anamnse, exame físico (especular, toque vaginal e retal), citologia, colposcopia e biópsia.
88
Importância do toque retal?
Avaliar infiltração dos paramétrios.
89
Cepas do HPV responsáveis pelo condiloma acuminado?
6 e 11.
90
Tratamento do condiloma acuminado?
Cauterização ou ressecção cirúrgica.
91
Quais as vacinas existentes e a quais cepas conferem proteção?
Bivalente: 16 e 18. Quadrivalente: 6,11,16 e 18.
92
Qual a idade indicada, e qual oferecida no SUS?
Bivalente: 10 a 25 anos. Quadrivalente: 9 a 45 anos. - SUS 9-14 meninas/ 11-14 meninos.
93
Esquema de aplicação indicado pelo laboratório e pelo Ministério?
Laboratório: 0,2 e 6 meses. | MS: 0 e 6 meses.
94
Técnica de coleta da amostra para citologia.
Dupla coleta Espátula de Ayre - Ectocérvice Escova endocervical - Endocérvice
95
Idade preconizada pelo MS para realização da prevenção?
25 - 64 anos, com intervalos trienais depois de dois resultados negativos consecutivos. *Existe uma lei que dá o direito á cidadã de realizar a prevenção anualmente.
96
O NIC 1, NIC2/3 E NIC 3 correspondem a que tipo de lesão na nomenclatura adotada pelo MS?
NIC 1: Lesão intraepitelial de baixo grau (LIEBG OU LSIL). NIC 2/3: Lesão intraepitelial de alto grau (LIEAG OU HSIL). NIC 3: Adenocarcinoma in situ.
97
Qual a conduta frente a uma paciente de 32 anos com resultado de citologia: ASC-US?
<25 anos: repetir em 3 anos 25-29: repetir em doze meses. > ou = 30: repetir em 6 meses.
98
Qual a conduta frente á uma paciente com ASC-H, LIEAG e Carcinoma in situ/invasor?
Colposcopia. * ASCUS - ASC-US: Atipias de significado indeterminado. - ASC-H: Atipias de significado indeterminado, não podendo excluir lesão de alto grau.
99
Qual a técnica e função da colposcopia?
Visualização do colo pelo colposcópio, após aplicação do ácido acético a 5% e do lugol.
100
Qual a função da colposcopia?
Permite a identificação da área acometida, sua extensão e orienta o local da biópsia.
101
Corresponda schiller positivo ou negativo com iodo positivo ou negativo.
Schiller positivo - iodo negativo (Não corou - patológico) | Schiller negativo - iodo positivo (corou - fisiológico)
102
Como fazer o estadiamento?
Exame físico + exames radiológicos + procedimentos
103
Estádio 0, qual o significado e a conduta?
Carcinoma in situ, conização diagnóstica e terapêutica.
104
Estadiamento 1 ao 4?
1 - Restrito ao colo 2 - Estende-se além do colo, mas não acomete o 1/3 inferior da vagina. 3 - Estende-se até a pelve verdaderia e terço inferior da vagina. 4 - Além da pelve verdadeira (adjacentes e á distância)
105
Possibilidades de tratamento para CA de colo
Conização, traquelectomia - Manter fertilidade (0-1B1) Histerectomia 1 - 3 (1 - 2A1). Quimiorradioterapia primária: a partir do 1B2. Exenteração pélvica: 4a (órgãos adjacentes)
106
ONCOLOGIA 1 - CA DE ENDOMÉTRIO
ONCOLOGIA 1 - CA DE ENDOMÉTRIO
107
Os principais fatores de risco relacionam-se aos efeitos proliferativos da exposição prolongada ao...
Estrogênio
108
Principais fatores de risco para CA de endométrio?
Idade, menarca precoce, menopausa tardia, nuliparidade, obesidade, DM, história familiar.
109
Fatores de proteção?
Multiparidade, ACO combinados, tabagismo, perda de peso.
110
Qual a lesão precursora? Está presente em todos os casos?
Hiperplasia endometrial relacionada ao excesso de estrógenos sem oposição da progesterona.Em 20% não está associada a exposição aos estrógenos.
111
Principal sintoma presente?
Sangramento genital
112
Quais os achados ecográficos sugestivos de CA?
``` Coleções líquidas intrauterinas (sangue/pus) Espessamento endometrial (>4-5mm na pós menopausa). Massa endometrial polipoide Endométrio hiperecogênico ou irregular. ```
113
Padrão ouro para investigação após achados sugestivos de CA?
Biópsia dirigida por histeroscopia.
114
Tipos patogênicos e seus tipos histológicos associados?
I (75-85%) - Associado ao estrogênio (Adenocarcinoma endometriode [80%] e adenocarcinoma mucinoso [5%]). II - Endométrio atrófico (Carcinoma seroso papilar [3-4%] e carcinoma de células claras).
115
Diagnóstico diferencial de Sang. Uter. Anormal na pós-menopausa?
``` Estrógenos exógenos - 30% Endometrite atrófica - 30% CA de endométrio - 15% Pólipos endometriais - 10% Hiperplasia endometrial - 5% ```
116
Estadiamento Cirúrgico
``` 0 - In situ 1 - Restrito ao útero 2 - Invade o estroma, mas sem extensão além do útero 3 - Extensão local ou regional do tumor 4 - Órgãos adjacentes ou a distância ```
117
Tratamento das hiperplasias
Hiperplasia endometrial: Expectante / Progestágenos / Histerectomia. Hiperplasia atípica: Progestágenos / Histerectomia.
118
Tratamento do CA
1 - Histerectomia c/ salpingo-ooforectomia bilateral 2 - Msm + linfadenectomia 3 - Radioterapia + laparotomia exploradora. 4 - Quimioterapia sistêmica.