Gestão estratégica do Poder Judiciário Flashcards
Segundo a resolução do CNJ, diretriz estratégica é:
a) os compromissos anuais do Judiciário para efetivar os macrodesafios.
b) as políticas instituídas pelo CNJ para ancançar os objetivos comuns a cada segmento de Justiça.
c) as orientações, instruções ou inicações norteadoras da estratégia nacional do Judiciário.
c) as orientações, instruções ou inicações norteadoras da estratégia nacional do Judiciário.
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> ORIENTAÇÃO a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não) .
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada __ anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
De acordo com a resolução do CNJ, os compromissos, realizados anualmente, dos órgãos do Judiciário para alcance de objetivos comuns ao segmento de justiça ou ao Tribunal Superior, correspondem ao conceito de
a) metas específicas.
b) metas nacionais.
c) diretriz estratégica.
d) política judiciária nacional.
e) planejamento estratégico.
a) metas específicas.
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado SEGMENTO (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não) .
A resolução do CNJ define os compromissos, realizados anualmente, do Judiciário, com o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, buscanso aprimorar os resultados dos indicadores de desempenho dos Macrodesafios como
a) missão.
b) visão.
c) política judiciária nacional.
d) metas nacionais do Judiciário.
e) diretriz estratégica.
d) metas nacionais do Judiciário.
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais GERAIS para melhorar a prestação (ligados aos MACRODESAFIOS).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não) .
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário tem um horizonte temporal de quantos anos?
6 anos.
GESTÃO ESTRATÉGICA DO PODER JUDICIÁRIO
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
A resolução é aplicável a todos os órgãos do Judiciário (inclusive ao CNJ, ao CJF e ao CSJT), exceto STF.
GESTÃO ESTRATÉGICA DO PODER JUDICIÁRIO
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
A resolução é aplicável a todos os órgãos do Judiciário (inclusive ao CNJ, ao CJF e ao CSJT), exceto STF.
Gestão estratégica (Estratégia Nacional) (vigência de 6 anos) -> é nacional (exceto para o STF), definida pela resolução do CNJ.
Plano estratégico (vigência de 6 anos) -> cada tribunal tem o seu (alinhado à Estratégia nacional; aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU; ao orçamento, vinculado ao plano estratégico).
ATENÇÃO! Todos os tribunais (exceto STFF) e Conselhos devem ter um plano estratégico próprio. Além disso, é possível que se crie um plano estratégico comum ao segmento de justiça. Ex.: o TST tem um plano estratégico; cada TRT tem um plano estratégico; eles podem desenvolver em conjunto um plano estratégico (comum) da Justiça do Trabalho.
Quem deve contribuir à elaboração do plano estratégico de cada órgão do Judiciário?
TODOS (magistrados, desembargadores, ministros, servidores, sociedade).
GESTÃO ESTRATÉGICA DO PODER JUDICIÁRIO
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
A resolução é aplicável a todos os órgãos do Judiciário (inclusive ao CNJ, ao CJF e ao CSJT), exceto STF.
Gestão estratégica (Estratégia Nacional) (vigência de 6 anos) -> é nacional (exceto para o STF), definida pela resolução do CNJ.
Plano estratégico (vigência de 6 anos) -> cada tribunal tem o seu (alinhado à Estratégia nacional; aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU; ao orçamento, vinculado ao plano estratégico).
ATENÇÃO! Todos os tribunais (exceto STFF) e Conselhos devem ter um plano estratégico próprio. Além disso, é possível que se crie um plano estratégico comum ao segmento de justiça. Ex.: o TST tem um plano estratégico; cada TRT tem um plano estratégico; eles podem desenvolver em conjunto um plano estratégico (comum) da Justiça do Trabalho.
Quem deve contribuir à elaboração do plano estratégico de cada órgão do Judiciário? TODOS (magistrados, desembargadores, ministros, servidores, sociedade).
Quem é responsável pela execução da estratégia nacional do Judiciário?
TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), mediante políticas, programas e ações.
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada com que periodicidade?
6 anos.
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
GESTÃO ESTRATÉGICA DO PODER JUDICIÁRIO
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
A resolução é aplicável a todos os órgãos do Judiciário (inclusive ao CNJ, ao CJF e ao CSJT), exceto STF.
Gestão estratégica (Estratégia Nacional) (vigência de 6 anos) -> é nacional (exceto para o STF), definida pela resolução do CNJ.
Plano estratégico (vigência de 6 anos) -> cada tribunal tem o seu (alinhado à Estratégia nacional; aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU; ao orçamento, vinculado ao plano estratégico).
ATENÇÃO! Todos os tribunais (exceto STFF) e Conselhos devem ter um plano estratégico próprio. Além disso, é possível que se crie um plano estratégico comum ao segmento de justiça. Ex.: o TST tem um plano estratégico; cada TRT tem um plano estratégico; eles podem desenvolver em conjunto um plano estratégico (comum) da Justiça do Trabalho.
Quem deve contribuir à elaboração do plano estratégico de cada órgão do Judiciário? TODOS (magistrados, desembargadores, ministros, servidores, sociedade).
Quem é responsável pela execução da estratégia nacional do Judiciário? TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF).
Quem coordena a Estratégia Nacional do Judiciário?
Rede de Governança Colaborativa (uma rede de governança entre todos os Tribunais do país).
GESTÃO ESTRATÉGICA DO PODER JUDICIÁRIO
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
A resolução é aplicável a todos os órgãos do Judiciário (inclusive ao CNJ, ao CJF e ao CSJT), exceto STF.
Gestão estratégica (Estratégia Nacional) (vigência de 6 anos) -> é nacional (exceto para o STF), definida pela resolução do CNJ.
Plano estratégico (vigência de 6 anos) -> cada tribunal tem o seu (alinhado à Estratégia nacional; aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU; ao orçamento, vinculado ao plano estratégico).
ATENÇÃO! Todos os tribunais (exceto STFF) e Conselhos devem ter um plano estratégico próprio. Além disso, é possível que se crie um plano estratégico comum ao segmento de justiça. Ex.: o TST tem um plano estratégico; cada TRT tem um plano estratégico; eles podem desenvolver em conjunto um plano estratégico (comum) da Justiça do Trabalho.
Quem deve contribuir à elaboração do plano estratégico de cada órgão do Judiciário? TODOS (magistrados, desembargadores, ministros, servidores, sociedade).
Quem é responsável pela execução da estratégia nacional do Judiciário? TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), mediante políticas, programas e ações.
Quem coordena a Estratégia Nacional do Judiciário? Rede de Governança Colaborativa.
Quem assessora a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico do Judiciário?
A unidade de gestão estratégica, que atua no gerenciamento de projetos, na otimização de processos e na produção/análise de dados estatísticos.
Os órgãos do Poder Judiciário realizarão Reuniões de Análise da Estratégia – RAE - com que periodicidade mínima?
A cada 4 meses.
Art. 9o - Os órgãos do Poder Judiciário realizarão Reuniões de Análise daEstratégia – RAE, pelo menos quadrimestralmente, para avaliação e acompanhamento dos resultados, buscando possíveis subsídios para o aprimoramento do desempenho institucional.
Os órgãos do Poder Judiciário deverão publicar, em seus portais eletrônicos, os seus planos estratégicos e respectivos resultados.
Certo?
Certo.
Art. 10. Os órgãos do Poder Judiciário deverão publicar, em seus portais eletrônicos, os seus planos estratégicos e respectivos resultados.
Os órgãos do Poder Judiciário realizarão Reuniões de Análise daEstratégia – RAE, pelo menos trimestralmente, para avaliação e acompanhamento dos resultados, buscando possíveis subsídios para o aprimoramento do desempenho institucional.
Certo?
Errado.
Os órgãos do Poder Judiciário realizarão Reuniões de Análise daEstratégia – RAE, pelo menos QUADRIMESTRALMENTE, para avaliação e acompanhamento dos resultados, buscando possíveis subsídios para o aprimoramento do desempenho institucional.
Na divulgação de dados estatísticos pertinentes à Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026 e ao respectivo Plano Estratégico, osórgãos do Poder Judiciário, sempre que possível, deverão utilizar painel interativo.
Certo?
Certo.
A estratégia do Judiciário é executada de forma colaborativa e participariva sob a coordenação da Corregedoria Geral dos Tribunais.
Certo?
Errado.
A estratégia do Judiciário é executada de forma colaborativa e participariva sob a coordenação da REDE DE GOVERNANÇA COLABORATIVA.
Quem deve contribuir à elaboração do plano estratégico de cada órgão do Judiciário? TODOS (magistrados, desembargadores, ministros, servidores, sociedade).
Quem é responsável pela execução da estratégia nacional do Judiciário? TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), mediante políticas, programas e ações.
Quem coordena a Estratégia Nacional do Judiciário? REDE DE GOVERNANÇA COLABORATIVA.
Quem assessora a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico do Judiciário? A unidade de gestão estratégica, que atua no gerenciamento de projetos, na otimização de processos e na produção/análise de dados estatísticos.
A execução da Estratégia Nacional do Poder Judiciário é de responsabilidade de ministros, conselheiros, magistrados de primeiro e segundo graus, servidores e colaboradores do Poder Judiciário.
Certo?
Certo.
Quem é responsável pela execução da estratégia nacional do Judiciário? TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), mediante políticas, programas e ações.
Os órgãos do Judiciário criarão unidade de gestão estratégica para redigir as normas e aplicar as sanções relacionadas à implementação do planejamento estratégico.
Certo?
Errado.
A unidade de gestão estratégica, que atua no gerenciamento de projetos, na otimização de processos e na produção/análise de dados estatísticos, assessora a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico do Judiciário.
A formulação das Metas Nacionais, a ser divulgada anualmente, é regulamentada por ato do Presidente do STF.
Certo?
Errado.
A resolução é aplicável a todos os órgãos do Judiciário (inclusive ao CNJ, ao CJF e ao CSJT), exceto STF.
As propostas orçamentárias dos tribunais e dos conselhos de Justiça deverão reservar, no mínimo, 10% de seu orçamento para seus respectivos planos estratégicos.
Certo?
Errado.
O orçamento deve ser integrado ao planejamento estratégico. Mas, a resolução não trata dessa porcentagem.
A execução da Estratégia Nacional do Poder Judiciário é de responsabilidade de quem?
TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), mediante políticas, programas e ações.
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário é executada de forma colaborativa e participativa sob a coordenação de quem?
Rede de Governança Colaborativa.
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário é executada de forma colaborativa, sob coordenação do órgão de planejamento do Tribunal Superior a que vinculado cada um dos Tribunais.
Certo?
Errado.
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário é executada de forma colaborativa, sob coordenação da Rede de Governança Colaborativa.
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário é executada diretamente por cada unidade de gestão estratégica, independentemente da coordenação do órgão de planejamento do Tribunal Superior a que vinculado cada um dos Tribunais.
Certo?
Errado.
Se a execução é colaborativa, ela NÃO é realizada diretamente por cada unidade.
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário é executada de forma colaborativa por TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), sob coordenação da Rede de Governança Colaborativa.
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário é executada de forma colaborativa, sob coordenação da Rede de Governança Colaborativa.
Certo?
Certo.
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário é executada diretamente por cada unidade de gestão estratégica, independentemente da coordenação da Rede de Governança Colaborativa do Ministério do Meio Ambiente.
Certo?
Errado.
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário é executada de forma colaborativa por TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), sob coordenação da Rede de Governança Colaborativa.
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021. A resolução é aplicável a quem?
todos os órgãos do Judiciário (inclusive ao CNJ, ao CJF e ao CSJT), exceto STF.
Qual a diferença entre a Gestão Estratégica (Estratégia Nacional) e o Plano Estratégico do Judiciário?
Gestão estratégica (Estratégia Nacional) (vigência de 6 anos) -> é nacional (exceto para o STF), definida pela resolução do CNJ.
Plano estratégico (vigência de 6 anos) -> cada tribunal tem o seu (alinhado à Estratégia nacional; aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU; ao orçamento, vinculado ao plano estratégico).
ATENÇÃO! Todos os tribunais (exceto STF) e Conselhos devem ter um plano estratégico próprio. Além disso, é possível que se crie um plano estratégico comum ao segmento de justiça. Ex.: o TST tem um plano estratégico; cada TRT tem um plano estratégico; eles podem desenvolver em conjunto um plano estratégico (comum) da Justiça do Trabalho.
GESTÃO ESTRATÉGICA DO PODER JUDICIÁRIO
A gestão estratégica do Poder Judiciário é regida por uma resolução, renovada a cada 6 anos. A atual é a Resolução do CNJ n° 325/2021.
A resolução é aplicável a todos os órgãos do Judiciário (inclusive ao CNJ, ao CJF e ao CSJT), exceto STF.
Gestão estratégica (Estratégia Nacional) (vigência de 6 anos) -> é nacional (exceto para o STF), definida pela resolução do CNJ.
Plano estratégico (vigência de 6 anos) -> cada tribunal tem o seu (alinhado à Estratégia nacional; aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU; ao orçamento, vinculado ao plano estratégico).
ATENÇÃO! Todos os tribunais (exceto STF) e Conselhos devem ter um plano estratégico próprio. Além disso, é possível que se crie um plano estratégico comum ao segmento de justiça. Ex.: o TST tem um plano estratégico; cada TRT tem um plano estratégico; eles podem desenvolver em conjunto um plano estratégico (comum) da Justiça do Trabalho.
Quem deve contribuir à elaboração do plano estratégico de cada órgão do Judiciário?
Quem é responsável pela execução da estratégia nacional do Judiciário?
Quem coordena a Estratégia Nacional do Judiciário?
Quem assessora a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico do Judiciário?
Quem deve contribuir à ELABORAÇÃO DO PLANO estratégico de cada órgão do Judiciário? TODOS (magistrados, desembargadores, ministros, servidores, sociedade).
Quem é responsável pela EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA nacional do Judiciário? TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), mediante políticas, programas e ações.
Quem COORDENA a Estratégia Nacional do Judiciário? REDE de Governança COLABORATIVA.
Quem ASSESSORA a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico do Judiciário? A UNIDADE de gestão estratégica, que atua no gerenciamento de projetos, na otimização de processos e na produção/análise de dados estatísticos.
Quem deve contribuir à elaboração do plano estratégico de cada órgão do Judiciário? TODOS (magistrados, desembargadores, ministros, servidores, sociedade).
Quem é responsável pela execução da estratégia nacional do Judiciário? TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), mediante políticas, programas e ações.
Quem coordena a Estratégia Nacional do Judiciário? Rede de Governança Colaborativa.
Quem assessora a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico do Judiciário? A unidade de gestão estratégica, que atua no gerenciamento de projetos, na otimização de processos e na produção/análise de dados estatísticos.
Quem deve contribuir à ELABORAÇÃO DO PLANO estratégico de cada órgão do Judiciário? TODOS (magistrados, desembargadores, ministros, servidores, sociedade).
Quem é responsável pela EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA nacional do Judiciário? TODOS do Judiciário (ministros, conselheiros, magistrados, servidores e colaboradores) (excluído o STF), mediante políticas, programas e ações.
Quem COORDENA a Estratégia Nacional do Judiciário? REDE de Governança COLABORATIVA.
Quem ASSESSORA a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico do Judiciário? A UNIDADE de gestão estratégica, que atua no gerenciamento de projetos, na otimização de processos e na produção/análise de dados estatísticos.
Qual a missão do Judiciário?
Realizar a justiça (haha).
MISSÃO, VISÃO E VALORES
Missão do Poder Judiciário (razão de existência): realizar a justiça (a missão é atemporal).
Visão do Poder Judiciário (o que gostaria de ser): poder judiciário EFETIVO e ÁGIL relacionado à PACIFICAÇÃO DE CONFLITOS (pacificação social e desenvolvimento do País).
Valores do Poder Judiciário (princípios que orientam no caminho): Acessibilidade, Inovação; Agilidade, Credibilidade, Segurança jurídica, Eficiência, Sustentabilidade, Ética, Transparência, Imparcialidade e Responsabilização.
Qual a visão do Judiciário?
Basicamente, EFICIÊNCIA e PACIFICAÇÃO
Visão do Poder Judiciário (o que gostaria de ser): poder judiciário EFETIVO e ÁGIL relacionado à PACIFICAÇÃO DE CONFLITOS (pacificação social e desenvolvimento do País).
MISSÃO, VISÃO E VALORES
Missão do Poder Judiciário (razão de existência): realizar a justiça (a missão é atemporal).
Visão do Poder Judiciário (o que gostaria de ser): poder judiciário EFETIVO e ÁGIL relacionado à PACIFICAÇÃO DE CONFLITOS (pacificação social e desenvolvimento do País).
Valores do Poder Judiciário (princípios que orientam no caminho): Acessibilidade, Inovação; Agilidade, Credibilidade, Segurança jurídica, Eficiência, Sustentabilidade, Ética, Transparência, Imparcialidade e Responsabilização.
Quais os valores do Judiciário?
Valores do Poder Judiciário (princípios que orientam no caminho): Acessibilidade, Inovação; Agilidade, Credibilidade, Segurança jurídica, Eficiência, Sustentabilidade, Ética, Transparência, Imparcialidade e Responsabilização.
MISSÃO, VISÃO E VALORES
Missão do Poder Judiciário (razão de existência): realizar a justiça (a missão é atemporal).
Visão do Poder Judiciário (o que gostaria de ser): poder judiciário EFETIVO e ÁGIL relacionado à PACIFICAÇÃO DE CONFLITOS (pacificação social e desenvolvimento do País).
Valores do Poder Judiciário (princípios que orientam no caminho): Acessibilidade, Inovação; Agilidade, Credibilidade, Segurança jurídica, Eficiência, Sustentabilidade, Ética, Transparência, Imparcialidade e Responsabilização.
Os macrodesafios foram definidos com base no BSC (O Balanced Scorecard, ou BSC, é uma metodologia de gestão empresarial desenvolvida por Kaplan e Norton. A proposta dessa ferramenta é que as empresas não se baseiam apenas em indicadores financeiros para avaliar o desempenho, mas também em outros fatores, como clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.)
Originalmente, o BSC é pensado em 4 perspectivas: finanças; processos internos; aprendizado e clientes. No judiciário, ele foi adaptado para ter 3 perspectivas.
Quais são elas?
3 Perspectivas do BSC no Poder Judiciário: 1- Sociedade (no lugar de clientes); 2- Processos Internos; 3- Aprendizado e crescimento.
Os macrodesafios foram definidos com base no BSC (O Balanced Scorecard, ou BSC, é uma metodologia de gestão empresarial desenvolvida por Kaplan e Norton. A proposta dessa ferramenta é que as empresas não se baseiam apenas em indicadores financeiros para avaliar o desempenho, mas também em outros fatores, como clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.)
Originalmente, o BSC é pensado em 4 perspectivas: finanças; processos internos; aprendizado e clientes. No judiciário, ele foi adaptado para ter 3 perspectivas.
Indicadores de desempenho servem para aferir se os macrodesafios estão sendo alcançados.
3 Perspectivas do BSC no Poder Judiciário: 1- Sociedade (no lugar de clientes); 2- Processos Internos; 3- Aprendizado e crescimento.
Macrodesafios da perspectiva da sociedade:
1-
2-
Os macrodesafios foram definidos com base no BSC (O Balanced Scorecard, ou BSC, é uma metodologia de gestão empresarial desenvolvida por Kaplan e Norton. A proposta dessa ferramenta é que as empresas não se baseiam apenas em indicadores financeiros para avaliar o desempenho, mas também em outros fatores, como clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.)
Originalmente, o BSC é pensado em 4 perspectivas: finanças; processos internos; aprendizado e clientes. No judiciário, ele foi adaptado para ter 3 perspectivas.
Indicadores de desempenho servem para aferir se os macrodesafios estão sendo alcançados.
3 Perspectivas do BSC no Poder Judiciário: 1- Sociedade (no lugar de clientes); 2- Processos Internos; 3- Aprendizado e crescimento.
Macrodesafios da perspectiva da sociedade:
1- Garantia dos DIREITOS fundamentais;
2- Fortalecimento da RELAÇÃO INSTITUCIONAL do judiciário com a sociedade.
MM:
Macrodesafios da perspectiva da sociedade -> direitos fundamentais + relação institucional.
Macrodesafios da perspectiva dos processos internos -> todos ligados ao resultado/finalidade.
Macrodesafios da perspectiva do aprendizado e crescimento -> todos ligados ao meio de alcance (atividades meio).
MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO
Os macrodesafios foram definidos com base no BSC (O Balanced Scorecard, ou BSC, é uma metodologia de gestão empresarial desenvolvida por Kaplan e Norton. A proposta dessa ferramenta é que as empresas não se baseiam apenas em indicadores financeiros para avaliar o desempenho, mas também em outros fatores, como clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.)
Originalmente, o BSC é pensado em 4 perspectivas: finanças; processos internos; aprendizado e clientes. No judiciário, ele foi adaptado para ter 3 perspectivas.
Indicadores de desempenho servem para aferir se os macrodesafios estão sendo alcançados.
3 Perspectivas do BSC no Poder Judiciário: 1- Sociedade (no lugar de clientes); 2- Processos Internos; 3- Aprendizado e crescimento.
Alguns dos macrodesafios são:
- Agilidade e produtividade;
- Enfrentamento à corrupção/improbidade/ilícitos eleitorais;
- Prevenção de litígios e adoção de soluções consensuais;
- Consolidação do sistema de precedentes obrigatórios;
- Promoção da sustentabilidade;
- Aperfeiçoamento da justiça criminal;
- Aperfeiçoamento da gestão administrativa/governança judiciária.
Tais macrodesafios são tidos sob a prespectiva da sociedade, dos processos internos ou do aprendizado e crescimento?
Dos processos internos.
MM:
Macrodesafios da perspectiva da sociedade -> direitos fundamentais + relação institucional.
Macrodesafios da perspectiva dos processos internos -> todos ligados ao resultado/finalidade.
Macrodesafios da perspectiva do aprendizado e crescimento -> todos ligados ao meio de alcance (atividades meio).
MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO
Os macrodesafios foram definidos com base no BSC (O Balanced Scorecard, ou BSC, é uma metodologia de gestão empresarial desenvolvida por Kaplan e Norton. A proposta dessa ferramenta é que as empresas não se baseiam apenas em indicadores financeiros para avaliar o desempenho, mas também em outros fatores, como clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.)
Originalmente, o BSC é pensado em 4 perspectivas: finanças; processos internos; aprendizado e clientes. No judiciário, ele foi adaptado para ter 3 perspectivas.
Indicadores de desempenho servem para aferir se os macrodesafios estão sendo alcançados.
3 Perspectivas do BSC no Poder Judiciário: 1- Sociedade (no lugar de clientes); 2- Processos Internos; 3- Aprendizado e crescimento.
Alguns dos macrodesafios são:
- Aperfeiçoamento da gestão de pessoas;
- Aperfeiçoamento da gestão orçamentária e financeira;
- Fortalecimento da estratégia nacional de TIC e de proteção de dados.
Tais macrodesafios são tidos sob a prespectiva da sociedade, dos processos internos ou do aprendizado e crescimento?
Do aprendizado e crescimento.
MM:
Macrodesafios da perspectiva da sociedade -> direitos fundamentais + relação institucional.
Macrodesafios da perspectiva dos processos internos -> todos ligados ao resultado/finalidade.
Macrodesafios da perspectiva do aprendizado e crescimento -> todos ligados ao meio de alcance (atividades meio).
A Matriz Swot é uma técnica de análise dos ambientes internos e externo, ou seja, forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, que avalia o posicionamento da organização.
Certo?
Certo.
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) ->
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) ->
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado SEGMENTO (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA ->
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> ORIENTAÇÃO a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL ->
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> POLÍTICA orientadora, INSTITUÍDA PELO CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
______________________________ -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
_______________________ -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
_______________________________________ (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
___________________________________ (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).
CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
METAS NACIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO (COMUM A TODOS OS ÓRGÃOS) -> Compromissos anuais gerais para melhorar a prestação (ligados aos macrodesafios).
METAS ESPECÍFICAS DO PODER JUDICIÁRIO (ESPECÍFICAS DE DETERMINADOS RAMOS) -> Compromissos anuais para melhorar a prestação de um dado segmento (ligados aos macrodesafios) de determinados segmentos (ex.: justiça do trabalho; justiça militar; justiça eleitoral…).
DIRETRIZ ESTRATÉGICA -> Orientação a nortear a atuação do Judiciário.
POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL -> política orientadora, instituída pelo CNJ (contínua ou não).