GERALZÃO Flashcards

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1
Q

Tríade clássica de GNPE

A

HAS, hematúria dismórfica e edema

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Q

Distúrbio ácido-base mais comum em paciente com vômitos incoercíveis?

A

Alcalose metabólica hipoclorêmica e hipopotassêmica

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3
Q

O que caracteriza o politrauma?

A

> |= 2 lesões (tórax, abdome, ossos longos, TCE) - 1 com risco vital

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4
Q

Defina XABCDE do trauma

A

Sangramento de grande porte, coluna cervical + via aérea, respiração, circulação e hemorragia, disfunção neurológica, exposição

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5
Q

VA artificial definitiva

A

Intubação orotraqueal, intubação nasotraqueal, cricotireoidostomia cirúrgica, traqueostomia

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6
Q

VA artificial temporária

A

Cricotireoidostomia por punção, máscara laríngea, combitubo

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7
Q

Sequência rápida de IOT

A

Etormidato + succinilcolina + fentanil (midazolam depois da IOT) / manobra de sellick / avaliação do tubo

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8
Q

Via área está pérvia, quando?

A

Fonação preservada, se não, afastar corpo estranho ou queda de base de língua

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9
Q

Clínica do pneumotórax hipertensivo

A

MVF diminuído/abolido, hipertimpanismo, desvio contra lateral da traqueia, turgência jugular, hipotensão (choque obstrutivo)

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10
Q

Diagnóstico de pneumotórax hipertensivo

A

Clínico + FAST se tiver

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11
Q

Sinal do código de barra no FAST

A

Pneumotórax hipertensivo

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12
Q

Tratamento pneumotórax hipertensivo

A

I: toracocentese de alívio, D: drenagem em selo d’água

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13
Q

Clínica do pneumotórax aberto

A

Dispneia, ferida soprante, MVF diminuído

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14
Q

Tratamento pneumotórax aberto

A

I: curativo em 3 pontas, D: drenagem em selo d’água

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15
Q

Clínica do hemotórax

A

MVF diminuído/abolido, macicez, jugular coalhada, hipotensão

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16
Q

Caracteriza hemotórax maciço

A

Drenagem > 1500ml ou > 200-300ml em 2-4hrs

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17
Q

Tratamento de hemotórax

A

Toracostomia ou toracotomia de urgência se maciço

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18
Q

Tríade de beck

A

Bulhas hipofonéticas, turgência jugular, hipotensão

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19
Q

Clínica do tamponamento cardíaco

A

Tríade de beck, pulso paradoxal (queda da PAS), sinal de kussmaul (piora da TJ na inspiração)

20
Q

Diagnóstico de tamponamento cardíaco

A

Clínico + FAST

21
Q

Tratamento de tamponamento cardíaco

A

I: pericardiocentese | D: toracotomia + reparo da lesão

22
Q

Discrepância entre os pulsos dos MMSS e MMII

A

Lesão de aorta

23
Q

Diagnóstico de lesão de aorta

A

RX (alargamento do mediastino, perda do contorno aórtico, desvio da traqueia)
AngioTc / aortografia (confirmam)

24
Q

Tratamento de lesão de aorta

A

Tratar outras lesões, toracotomia ou reparo endovascular

25
Q

Em caso de trauma com choque possivelmente hipovolêmico hemorrágico, o que fazer?

A

Reposição volêmica, ácido tranexâmico, avaliar perfusão (diurese - A: > 0,5ml/kg/hr - C: - A: > 1ml/kg/hr)

26
Q

Indicações para transfusão maciça

A

Classe IV (tabela de choque), ABC >_ 2
Pts

27
Q

Principal órgão afetado no trauma contuso de abdome

A

Baço

28
Q

Principal órgão afetado no trauma penetrante de abdome

A

PAB: fígado | PAF: intestino delgado

29
Q

Exames no trauma de abdome com paciente estável

A

TC, videolaparoscopia

30
Q

Exames no paciente com trauma de abdome instável

A

Lavado peritoneal diagnóstico, FAST

31
Q

Quando indicar tratamento conservador no trauma de abdome

A

Não é cirúrgico, estabilidade hemodinâmica, CTI, capacidade de intervenção imediata

32
Q

Indicação de laparotomia no trauma de abdome

A

P: choque, evisceração, peritonite | C: peritonite, retro/pneumoperitônio

33
Q

Sinal de kehr

A

Dor referida na região infra escapular

34
Q

Empilhamento de moedas no RX

A

Lesão duodeno

35
Q

Sinal do cinto de segurança no paciente

A

Possível lesão de delgado/mesentério

36
Q

Tríade letal

A

Acidose, hipotermia, coagulopatia

37
Q

Pressão intra abdominal normal (PIA)

A

5-7

38
Q

Síndrome compartimentam abdominal (SCA)

A

Pressão intra abdominal normal (PIA) >|= 21 + consequências (IRPa, IRA, hipotensão, HIC)

39
Q

Fratura em livro aberto

A

Possível sangramento venoso em trauma de pelve

40
Q

Clínica da fratura de pelve

A

Discrepância dos MMII, rotação lateral dos MMII, hematoma em região perineal, uretrorragia, dor e crepitação

41
Q

Parâmetros do Glasgow

A

Abertura ocular (1-4), resposta verbal (1-5), resposta motora (1-6)
Glasgow P (pupila ambas reagem 0, 1 reage -1, nenhuma reage -2)

42
Q

Sinal do guaxinim

A

Possível fratura de base de crânio

43
Q

Lesão cerebral difusa

A

Lesão por desaceleração (pode ser concussão ou lesão axonal difusa (LAD))

44
Q

Lesão cerebral focal tipos:

A

Extra/epidural e subdural

45
Q

Características da lesão cerebral focal do tipo extra/epidural:

A

A. meníngea media, mais raro, trauma intenso no osso temporal, intervalo de lucidez, TC com imagem em lente biconvexa

46
Q

Característica da lesão cerebral focal do tipo subdural:

A

Veias pontes, mais comum, atrofia cortical, quadro progressivo, TC com imagem em crescente

47
Q

O que significa LeFort no trauma

A

Escala para classificar trauma de face (I, II, III), não é urgência