Geral Flashcards
indicadores de saúde
controlados pela rede interagencial de informações para a saúde (RIPSA), a qual centraliza esses dados e tem por produto final os indicadores de dados básicos (IDB)
absolutos x relativos
coeficientes medem risco especificando tempo e espaço
= casos /pop exposta (prevalência, incidência, coeficiente de ataque, …*)
coeficiente de mortalidade infantil e seus desdobramentos
pegadinha
mortalidade na infância = 5 anos
mortalidade infantil = 1 ano
1.000 x (nº de óbitos de < 1 ano em ano X e lugar Y) / (nº de nascidos vivos)
- neonatal = 28 dias
- neo precoce = 0-6 dias ( > 50% da mort infantil)
- neo tardio = 7-27 dias
- pós-neo (malformação e ap resp, ambiental)
- perinatal = nascidos mortos (IG > 22s) + óbitos de neo precoce / nascidos vivos + nascidos mortos
- natimortalidade = nascidos mortos/ nascidos vivos + mortos
Pode ser classificado como alto (>50), médio (20-49) ou baixo (<20). No BR, vem caindo desde 1990 (47) e hoje está próximo de 16. Mais da metade dos óbitos se deve a afecções perinatais; em seguida vem máformações, ap resp, infec e parasitoses
Índices são uma proporção, lidam com quantias de mesma natureza
não consideram período de tempo ou lugar, mas causa, faixa etária ou sexo
- índice de Swaroop-Uemura/de mortalidade proporcional = > 50 anos
- dividio em níveis de 1 a 4 em ordem decrescente, sendo “ISU” nível 1 > 75%
Curva de Nelson Moraes
5 grupos para mortalidade PROPORCIONAL por idade: < 1ano, 1-4 anos, 5-19 anos, 20-49anos, > 50anos
tipos de curva
1) nivel de saúde muito baixo = N invertido
2) nível de saúde baixo = J invertido
3) nível de saúde regular = U
4) nível de saúde elevado = J
Quantificação de Guedes: atribuir peso para cada grupo
incidência
coeficiente de ataque;
coeficiente de ataque secundária;
incidência acumulada;
incidência densidade (nº de casos novos / soma dos períodos de tempo em que cada indivíduo permaneceu no estudo)
coeficiente de letalidade
prevalência/mortalidade
coeficiente de mortalidade materna
nº de óbitos por causa materna (gestação + 6 semanas seguintes por qualquer causa não acidental relacionada) / nascidos vivos (melhor aproximação possível da pop exposta correspondente, ou seja, das gestantes)
morte materna tardia: entre 42 dias e 1 ano da gravidez
causa direta (70%) x indireta (30%)
principais causas são: hipertensão, hemorragia e infecção.
taxa de fecundidade
TOTAL:
- média de filhos/(mulher ao fim do período reprodutivo) que determina a DINÂMICA DEMOGRÁFICA
- se < 2,1, então é insuficiente para reposição populacional
ESPECÍFICA:
- nº filhos nascidos vivos de mães residentes de tal faixa etária/ pop feminina residente de tal faixa etária
taxa bruta de natalidade ou coeficiente de natalidade geral
nascidos vivos/pop total
avalia crescimento vegetativo
índice de envelhecimento
pop > 60 a / pop < 15 a
razão de dependência
< 15a e > 60a / PEA
perfil demográfico
queda da taxa de fecundidade
queda da mortalidade geral
aumento da esperança de vida ao nascer
envelhecimento da população, ainda que a maior parte esteja entre 20-29 anos (18%)
crescimento dos óbitos por causas externas
- violência > transito no BR
- transito > violência no RS
teoria da transição demográfica
4 estágios de dinâmica populacional 1º pré-industrial 2º explosão demográfica 3º envelhecimento da pop, que no BR foi abrupto 4º equilíbrio pop
Classificação de Ortiz para óbitos em menores de 1 ano (revisada pela CID 10)
de acordo com a “preventividade”:
1) evitáveis/reduzíveis: imunoprevenção; controle de gravidez; atenção ao parto; prevenção, dx e tto precoces; por parcerias com outros setores
2) não evitáveis: alta letalidade
3) mal definidos: < 7%
principais causas de morte no BR, sem estratificar
DCV > neo > causas externas